Por Interino
O ex-ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), já reassumiu seu mandato de senador. Em ofício encaminhado nesta quinta-feira (23) à Mesa Diretora do Senado, Serra comunicou seu retorno às atividades na Casa e seu nome já foi, inclusive, reincluído no painel eletrônico do plenário.
José Serra pediu sua exoneração do cargo de ministro na quarta-feira (21) , alegando problemas de saúde. Ele estava à frente do Itamaraty desde o início do governo de Michel Temer, em setembro do ano passado.
A saída do governo foi considerada uma “surpresa” pelos colegas senadores, inclusive os do próprio partido. O líder do PSDB, senador Paulo Bauer (SC), disse que a decisão de Serra “surpreendeu a todos”, e que ele vinha “realizando um trabalho exemplar” à frente do MRE. “Mas as razões expostas pelo agora ex-ministro são suficientes para justificar a tomada da decisão”, afirmou o líder tucano em nota à imprensa.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Edison Lobão (PMDB-MA), também comentou a volta de Serra ao Senado. Para ele, o tucano “é um político e um administrador de grande porte” e suas razões para deixar o governo devem ser levadas em consideração.
Lobão citou alguns dos cargos de relevância ocupados por Serra, como a prefeitura e o governo de São Paulo, além do Ministério da Saúde, e lembrou que já apresentou no Senado “projetos de grande densidade”, que ainda estão sendo examinados nas comissões.
Durante o período em que ficou fora do Senado, a cadeira de Serra foi ocupada pelo primeiro suplente, José Aníbal.
Na carta de demissão do ministério enviada a Michel Temer, o tucano afirmou que “no Congresso, honrarei meu mandato de senador trabalhando pela aprovação de projetos que visem à recuperação da economia, ao desenvolvimento social e à consolidação democrática do Brasil ”.
No documento, entretanto, ele não informa se retornará imediatamente ao Senado ou se também se manterá licenciado.
Outros cargos
Durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), de 1995 a 2002, José Serra ocupou os cargos de ministro do Planejamento e da Saúde. Em 2004, foi eleito prefeito de São Paulo, mandato que abandonou em 2006 para se candidatar, no mesmo ano, a governador do Estado, cargo para o qual foi eleito em primeiro turno. Em 2010, renunciou ao governo paulista para se candidatar a presidente, tendo sido derrotado pela petista Dilma Rousseff.
IG
Foi se blindar contra a delação dos 23 milhões…
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Claro que o trabalho como senador é mais ameno que o de ministro. Qualquer um é capaz de imaginar isso. Mas agiu bem no pouco tempo que passou por lá. Tem competência. Apesar de ser esquerdista (foi exilado), é muito melhor que qualquer petista.
Mais competente que toda cambada do poente.
Gostaria de não ter motivos para imaginar que seja mais um plano minuciosamente arquitetado em desfavor da maioria
Quer enganar a quem????? Não pode trabalhar no ministério, mas pode no senado????? Que doença é essa???? Não estava muito visível para uma possível candidatura a presidente, isso sim !!!!!
Será faltou Dindin das petroleiras internacionais? Agora é tarde, já entregou as nossas riquezas para ser refinadas no alem-mar.
"coluna"….. Kkkkkkkkkk, quer dizer que só tem dor e encomoda quando se estar Ministro, quando se é senador a coluna para de doer….kkkkkkkkk….ele que fez o certo abandonou o barco, antes de afundar……
GAROTO ESPERTO.
Não tava doente?
Ele não estava doente? Quem tem C… Tem medo, lavajato nos calos dele, reassumiu o mandato para escapar, ministro fraco de governo com um presidente fraquíssimo.
Forte era o governo da ANTA né? kkkkkkkk