O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nunca manteve uma relação amigável com a imprensa americana e, nessa sexta-feira, a Casa Branca mostrou que o mandato do republicano pode ser marcado não só por críticas mas também por retaliações e intimidações aos principais veículos de comunicação do país. A pressão aumentou com a cobertura intensiva sobre a relação da cúpula da campanha – e do próprio magnata – com a Rússia.
As acusações de “notícias falsas”, resposta à qual o republicano recorre diante do noticiário negativo sobre seu governo, foram repetidas em seu discurso na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), o principal encontro dos republicanos nos EUA, quando Trump também se referiu aos jornalistas como “inimigos do povo”
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