Foto:Adriana Lorete / O Globo/16-03-2015
O mercado de trabalho voltou a apresentar alta do desemprego. Em março, a taxa de desocupação nas seis regiões metropolitanas (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre) pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE de Emprego, ficou em 6,2%. A expectativas de analistas de mercado ouvidos pela agência Bloomberg variavam entre 5% e 6,4%, com o centro das projeções em 6,1%. Foi a terceira alta consecutiva do desemprego. É a maior taxa para o mês desde março de 2011, quando foi de 6,5%, e, considerando todos os meses, a mais alta desde maio de 2011 (6,4%).
A renda média do trabalho ficou em R$ 2.134,60, em queda real de 2,8% frente ao mês anterior. E 3% em relação a março de 2014. A renda caiu em todas as regiões na comparação com fevereiro. A maior queda percentual ocorreu em Salvador (-6,8%). No Rio, o rendimento médio ficou em 2,6% menor.
O contingente de desocupados nas seis regiões era de 1,5 milhão de pessoas em março. Houve queda na ocupação nas duas comparações, enquanto a força de trabalho registrou alta de 0,1% frente a fevereiro e de 0,3% em relação a março de 2014, o que o instituto considera estatisticamente estável.
Houve recuo no emprego com e sem carteira assinada, ao passo que aumentou número de trabalhadores por conta própria: frente a fevereiro, alta de 2% e a março de 2014, de 2,3%.
EM FEVEREIRO, TAXA HAVIA FICADO EM 5,9%
Por grupamento de atividade, o comércio registrou queda de 1,9%, o que significou menos 83 mil postos a menos em relação a fevereiro, alta de 0,6% em relação a março de 2014. Já a indústria teve avanço de 0,6% frente a fevereiro e queda de 6,3% em relação ao mesmo mês de 2014.
Em fevereiro, a PME tinha apontado uma taxa de 5,9%, a maior taxa para meses de fevereiro desde 2011, quando foi de 6,4%. Considerando todos os meses mês, foi a mais alta desde junho de 2013 (6%). Em janeiro deste ano, havia sido de 5,3%.
Nessa mesma pesquisa, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 1,4% frente a janeiro e 0,5% em relação a fevereiro de 2014, para R$ 2.163,20. Foi a primeira variação negativa na comparação interanual desde outubro de 2011, quando houve recuo de -0,3%. É também a maior desde maio de 2005, quando o recuo no rendimento chegou a 0,7%.
Em outra pesquisa, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal, que cobre cerca de 3.500 municípios, a taxa de desemprego no trimestre encerrado em fevereiro foi de 7,4%. A taxa de desemprego no Brasil tinha sido de 6,8% no trimestre encerrado em janeiro.
No trimestre encerrado em fevereiro do ano passado, também tinha sido de 6,8%. Entre setembro e novembro, o desemprego havia ficado em 6,5%. O objetivo do IBGE é substituir a PME pelo levantamento nacional, criado em 2012 e que, até ano passado, não contava com números sobre a renda.
O Globo
hoo alma sebosa… agente passa 12 anos melhorando de vida e não pode passar um ano de dificuldade… povinho de alma sebosa…esquece do passado sofrido.. gente a vida é assim.. não é so coisa boa… ja ja volta ao normal… ate na casa da gente brigamos com quem gostamos depois volta ao normal… a vida é assim….
A Petrobrás vence pela terceira vez maior prêmio mundial para empresas de petróleo.
Em maio de 2015, em Houston (EUA), a Petrobras receberá pela terceira vez o prêmio OTC Distinguished AchievementAward for Companies, Organizations, and Institutions em reconhecimento ao conjunto de tecnologias desenvolvidas para a produção da camada Pré-Sal.
Esse blog só noticia o que é desfavorável para Dilma, Lula e o PT, é?
É bom dizer que o PT só considera como desempregado aquele que está sem emprego mas está procurando. O vagabundo, ou seja, o que nem tem emprego nem quer um, provavelmente pq recebe Bolsa Voto, não entra nas estatísticas.
Não sai nem uma notinha da senadora,(governadora, ministra) Fátima Bezerra nessas horas? deveria se pronunciar.