Quase dois meses depois de ter levado centenas de milhares de pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo (SP), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma nova convocação. Nesta quinta-feira (18), ele usou as redes sociais para chamar apoiadores à manifestação de domingo (21), no Rio de Janeiro, “em defesa da democracia”.
O ato político pró-Bolsonaro acontecerá na orla da praia de Copacabana, na zona sul da capital fluminense, a partir das 10 horas. Assim como ocorreu na manifestação em São Paulo, em 25 de fevereiro, o evento deve servir como ato de desagravo a Bolsonaro, um dos investigados pela Polícia Federal (PF) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pela suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
A manifestação bolsonarista deve ser impulsionada pelas acusações do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nas últimas semanas, o empresário chamou o magistrado de “ditador” e disse que o Judiciário brasileiro vem censurando, indiscriminadamente, centenas de contas e perfis na plataforma.
Na quarta-feira (17), deputados que integram a Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos divulgaram decisões sigilosas de Moraes, determinando, entre outras coisas, a remoção de 150 perfis no X.
As decisões do ministro do STF foram obtidas pelos parlamentares americanos – todos pertencentes ao Partido Republicano, de oposição ao governo do presidente Joe Biden (EUA) e aliada ao ex-presidente Donald Trump – após uma intimação feita ao X.
“No momento em que o mundo todo toma conhecimento do quanto está ameaçada a nossa liberdade de expressão e do quanto estamos perto de uma ditadura, é que eu faço um apelo a você e um convite”, diz Bolsonaro no vídeo, publicado em sua conta oficial no X.
“Vamos fazer o nosso ato pacífico, em defesa da democracia, pela nossa liberdade. O que está em jogo não é o meu ou o seu futuro, é o futuro dos nossos filhos e dos nossos netos”, afirma o ex-presidente.
Na gravação, assim como já havia feito para o ato da Avenida Paulista, Bolsonaro pede que seus apoiadores não levem “cartazes” ou “qualquer faixa”. “Vamos lá fazer essa manifestação que, novamente, servirá para uma fotografia para o mundo e nós discutirmos, realmente, o nosso Estado Democrático de Direito”, conclui o ex-presidente.
Infomoney
E a turma do contra cheque tambem ta se arrumando ….. kkkkkk
Depois de receber dois prêmios de Jornalista do Ano na Inglaterra, o australiano John Pilger tratou de escapar das garras da grande mídia e dedicou-se a produzir documentários para a televisão. Recentemente, escreveu em seu blog sobre o fascismo, aquele que se insinua silencioso nas sociedades ditas liberais. “Nas mesmas sociedades liberais, oculta-se cuidadosamente o crescente perigo de um tipo contemporâneo de fascismo, o fascismo das elites. Como fez o fascismo dos anos 1930 e 1940, distribuem-se mentiras com precisão de metrônomo: graças a uma empresa-imprensa onipresente e repetitiva e à violenta censura por omissão chamada de ‘jornalismo’.”
A caminha dela e do coordenador Geral, tá se arrumando.
Se o PSDB gosta ou não da alternância no poder, uma coisa é fato: Precisamos mudar pra ontem o desastre governamental que estamos metidos.
O PT provou do poder e decepcionou registrando na história o período de maior corrupção.
Se entrar PMDB, PSDB ou qualquer outra legenda e não colocar o Brasil de volta a rota de crescimento e estabilidade econômica, empregabilidade, respeito a legislação e a nação acima do partido, vão sair também. O voto tem muito valor e um peso enorme, ele muda os rumos e precisamos exercer esse exercício de mudança em prol do Brasil.
Em artigo especial para o 247, o professor de Direito Constitucional Luiz Moreira, ex-Conselheiro Nacional do MP, critica a existência de escutas ambientais ilegais da Polícia Federal, conforme revelaram um agente e um delegado da entidade; de acordo com eles, as escutas teriam como objetivo monitorar presos da operação Lava Jato, na sede da PF, em Curitiba; o jurista rebate o diretor geral da PF, Leandro Daille, segundo o qual "ninguém vai aceitar ingerência política" na polícia; "A PF é uma instituição subordinada à Presidência da República, detendo apenas autonomia operacional, o que não se confunde com autonomia política", diz Moreira; ele afirma que "provas obtidas de forma ilegal tornam nulos depoimentos e eventuais acordos de delação delas decorrentes"; "Por que a demora na investigação do caso pela Corregedoria?", questiona.
O PT “gosta do poder a qualquer preço…"
“O PSDB é que não gosta de alternância de governo: Minas 12 anos, São Paulo 21 anos e FHC ainda “criou” o instituto da reeleição."
Descarados!