Christine Lagarde disse que as perspectivas das economias emergentes e em desenvolvimento “merecem um otimismo cauteloso”Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil
Ao fazer hoje (28) uma análise da economia mundial, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, citou o Brasil e a Rússia como países que estão “mostrando alguns sinais de melhoria após um período de severa contração”. Ela disse que a economia mundial ainda apresenta uma série de fragilidades, mas acrescentou que as perspectivas das economias emergentes e em desenvolvimento “merecem um otimismo cauteloso”.
Em palestra na escola Kellogg de Administração, na Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, Christine Lagarde disse que as economias emergentes, que lideram a recuperação mundial desde a crise financeira de 2008, vão continuar contribuindo com mais de três quartos do crescimento global este ano e também em 2017.
A diretora do FMI disse que a China, que é um dos sustentáculos desse crescimento das economias emergentes, vem trabalhando nos últimos anos para equilibrar a expansão de sua indústria como a área de serviços e tem reorientado o seu foco para o consumo interno. Isso, de acordo com Lagarde, vai permitir o desenvolvimento sustentável do país, mesmo com crescimento mais lento. Lembrou que esse crescimento lento é ainda “robusto” porque significa uma expansão anual de 6% para o país.
Índia faz reformas significativas
Christine Lagarde destacou, também, o exemplo da Índia, que “também está embarcando em reformas significativas” em sua economia, o que permite que o país cresça a uma taxa de 7% ao ano.
Para a diretora do FMI, o lado ruim – para as economias em desenvolvimento – é que os países exportadores de commodities ainda estão sendo duramente atingidos pelos preços baixos, enquanto os países do Oriente Médio “continuam a sofrer com os conflitos e com o terrorismo”.
Segundo Lagarde,, levando-se em conta os pontos positivos e negativos da economia mundial, os países ainda vão enfrentar durante muito tempo os problemas decorrentes do baixo crescimento. Ela acrescentou que os pontos positivos hoje beneficiam “muito poucos”.
Agência Brasil
Acho que o Brasil vai de mal a pior para melholhar teria que soltar uma bomba no planalto e exterminar todos os medíocres.
Eu pensava que esta senhora já havia morrido por ser uma velha conhecida do Brasil e da mídia.
Claro, o Brasil dos golpistas adora tomar empréstimo dos agiotas internacionais.
Bastou tirar os Golpistas da Reta para o Brasil voltar a crescer
Bom é ter um presidente que se gaba de ter quitado a dívida com os "agiotas", né?
Até parece também que os gringos malvados chegam para governos fiscalmente austeros de países pobres, apontam pistolas para as cabeças de presidentes bonzinhos e dizem:
-Tome esses empréstimos!
A honestidade intelectual de um esquerdista é inalcançável.
Ela está de olho na comissão que ela vai receber com os empréstimos que serão tomados pelos verdadeiros bandidos que estão de volta ao poder no Brasil. Como foi no governo FHC e nos que antecederam.
Tá tudo dominado. Tranquilo e favorável.
O Brasil começa a dar sinal de melhoras e os que torcem contra
se manifestando. OU: os inconformados se inconformando.
Já era de se esperar.
Esquecendo as questões político partidárias, apesar de citado o nome FHC, assim como o desajuste econômico e fiscal que Brasil está afundado, criado pelo Governo do PT.
"O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER" OU "O QUE SE ACHA ESPERTO, PENSA QUE TODO MUNDO É BESTA.
Ela leu a noticia que tem abaixo?