O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, recebeu nesta semana ofício da secretaria municipal de Finanças de Uberlândia (MG) sobre fiscalização feita na empresa DCO Informática Comércio e Serviços Ltda., que recebeu R$ 4,8 milhões da campanha da presidente afastada Dilma Rousseff e do vice Michel Temer, em 2014, para enviar mensagens no aplicativo WhatsApp. No ofício, a secretaria informa que a empresa, que recebeu o valor em curto intervalo de tempo, funcionava com apenas um notebook. A DCO recebeu esse volume de recursos em apenas quatro dias de outubro daquele ano, conforme pagamentos que constam da prestação de contas.
Como relator das contas de Dilma, Gilmar pediu a fiscalização de algumas empresas. “O estabelecimento não possui identificação na fachada, aparentemente também funciona como residência. De acordo com o sócio administrador, a mudança de endereço ocorreu em janeiro de 2014. Ele alega que a empresa possui possui um notebook e três funcionários não registrados na CLT”, diz o ofício enviado ao TSE. O ministro Gilmar enviou as informações ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde o caso está em análise por decisão da Justiça.
No início deste ano, o caso foi enviado ao STF para definir a questão do foro, já que envolvia a presidente afastada, e está sob análise também da Procuradoria Geral da República.
MENSAGENS NO WHATSAPP
A empresa DCO foi contratada para disparar mensagens no WhatsApp e informou que o preço variava de acordo com o porte e solicitação do cliente. O responsável disse à secretaria que atuou como desenvolvedor do software que gerencia os disparos no aplicativo e que para realizar as operações na eleição presidencial 2014, “subcontratou a empresa 2K Comunicações para fazer os envios e geração de relatórios, de acordo com base de dados fornecidos pelo Partido dos Trabalhadores”. A mudança de endereço da empresa não foi comunicada à secretaria e foi considerada infração.
A prestação de contas da chapa Dilma-Temer mostra pagamentos nos dias 21, 23, 24 e 25 de outubro. Foram R$ 500 mil no dia 23; R$ 300 mil no dia 21; R$ 2,98 milhões em 24; e R$ 1,02 milhão em 25 de outubro de 2014. O presidente Gilmar Mendes enviou ofício ao ministro Edson Fachin, relator do caso no STF.
Na manhã desta quarta-feira, Dilma passou a responsabilidade ao PT por pagamentos de sua campanha feitos a João Santana, investigado na Lava-Jato.
Extra – O Globo
Com a palavra a madame "honesta".
Estão começando a ser reveladas as tratativas dessa senhora em suas campanhas e atitudes. Mas é assim mesmo, petista que se preza, é pego em flagrante com filmagem e mesmo assim nega tudo.
01 – Uma empresa que recebeu a bagatela de 4,8 milhões e só trabalhou para campanha de Dilma;
02 – Como foi mesmo o uso dos 08 (oito) carros comprados para o vice presidente e usados pela filha dela em Porto Alegre?
03 – E o caixa 2 na campanha de 2010, repassando milhões a João Santana?
Vendo a matéria, tem a afirmativa QUE FAZIA CAMPANHA DE DILMA NO WHATTSAPP recebeu R$ 4,8 milhões e dispunha de apenas 01 notebook.
Então qual a razão de envolver o nome de Temer?
Já o PT colocou o disco pra rodar com a resposta padrão: o PT e os responsáveis pela campanha da presidente afastada têm afirmado que as contas oram aprovadas por unanimidade pelo próprio TSE e foram declaradas à Justiça Eleitoral. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Turma do cambalacho, enroleixonxon, empromeixonxon kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa reportagem tendenciosa envolvendo o nome de Temer mostra o quanto querem colocar vice presidente dentro das enroladas petistas. Por outro lado, o PT diz que ele não foi eleito, por isso não pode assumir. Se o PT fez os repasses, na lógica petista, Temer não tem qualquer responsabilidade.
A bem dos fatos, se o repasse foi feito pelo PT, realmente o que Temer e o PMDB tem com isso?
De acordo com a lógica do PT Temer tem que pagar por todas as coisas erradas e não pode, nem deve, assumir os bônus da eleição. Quem apoia ditadura pensa assim mesmo.
Falou um dos que abriram a faixa:
#SomosTodosCunha!
A falta de vergonha na cara não envergonha mais ninguém.
Tem nisso tudo um detalhe que não pode passar despercebido: A empresa de fachada DCO só prestou serviço a campanha de Dilma e exclusivamente a ela.
Quem efetuou os repasses a empresa, o PT ou PMDB?
Qual a origem dos recursos? Objetivamente tem que ser definido quem e de onde foram feitos os repasses e punir o infrator e a ilegalidade de forma pontual.