Contar com o auxílio de algum parente para ajudar na gestão ou operação da empresa. Essa é uma realidade para quase metade dos negócios de pequeno porte do Rio Grande do Norte. Segundo levantamento feito pelo Sebrae Nacional, 49% das micro e pequenas empresas do estado. Isso equivale a um universo de mais de 63,1 mil negócios em todo o território potiguar, entre microempresa, Microempreendedor Individual (MEI) e empresa de pequeno porte. Os dados constam no Relatório Especial – Empresas Familiares, que reúne informações sobre esse tipo de empreendimento em todo o país.
A ArtKamizetas endossa os números do estudo no Rio Grande do Norte. Há 14 anos no mercado natalense, a empresa produz camisetas promocionais, esportivas e corporativas. A gestão do negócio, fundado pelo empresário Luiz Eduardo Ribeiro, é compartilhada pela família. Estão envolvidos também no empreendimento a esposa do empresário, Mita Cacho, e os filhos Bruno e Diogo Ribeiro, que ocupam as diretorias financeira e de criação, respectivamente.
”Eles trouxeram coisas novas para a empresa”, fala orgulhoso o empresário Luiz Eduardo Ribeiro sobre a colaboração dos filhos dentro do negócio familiar de confecção de camisetas. Ele também garante que há uma tranquilidade natural em saber que o negócio continuará dentro da família. “A maior vantagem é confiar plenamente no que está sendo feito”, afirma.
Para Diogo Ribeiro, que é formado em engenharia da computação, a entrada na empresa da família, que hoje emprega 40 funcionários, tem servido para implementar os conhecimentos adquiridos na faculdade. “Eu e meu irmão estamos sempre preocupados em trazer nossos conhecimentos para a empresa. Queremos vê-la estruturada e crescendo”, diz, mostrando um dos benefícios de ter membros da família envolvidos nos negócios. Mais que uma oportunidade de entrar no mundo empresarial, a inserção no negócio traz confiança e também a responsabilidade de fazer o melhor. “Não é só porque é uma empresa familiar. A responsabilidade que temos seria a mesma se a empresa não fosse nossa”, garante Diogo Ribeiro.
Agência Sebrae
Esses patrões que fazem a nossa economia ficar menos ruim quando chegam no TRT são tratados como uns verdadeiros exploradores, muitos deles começaram como empregados e hoje tem seu próprio negócio. Pq quem gera emprego nesse país é tão perseguido?? Temos que mudar isso!
Isso aí depende, cada caso um caso. Já vi patrões sendo injustiçados num caso em que o ex-funcionário mentiu muito, e com ajuda do advogado consegui uma boa grana. Mas também já vi um outro caso em que a empresa quase faliu com vários ex-funcionários cobrando na justiça várias irregularidades cometidas com todo desprezo pela vida humana contra eles, e que foi muito justa a condenação.
O que deve prevalecer é o velho ditado: "Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.".