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Força Nacional completa 10 anos e possui atuação no RN

A Força Nacional de Segurança Pública (FN) completa 10 anos no dia 29/11. Inspirada no modelo da ONU de intervenção de paz para a resolução de conflitos, a FN consolida em uma década de existência o seu lema Preparados para Tudo, que exige a utilização de capacidades e recursos para atuar em situações diversas e complexas dentro do contexto de segurança pública do país. Assim, ela representa uma resposta do governo federal com o objetivo de reduzir a violência, a criminalidade e a insegurança.

A Força Nacional é um departamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública – Senasp – do Ministério da Justiça, concebida como um Programa de Cooperação Federativa, que se desenvolve a partir de convênios entre a União e entes federativos. É composta por integrantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Perícia e Polícia Civil nos estados, que atuam de forma integrada em diversas operações.

Em Sergipe, na Operação Angicos, a Força Nacional apóia às atividades periciais e de identificação civil e criminal, bem como colhe e resguarda indícios ou provas da ocorrência de fatos ou de infração penal, atuando principalmente no atendimento aos locais de homicídios. Os peritos da Força Nacional atuam com técnicas de necropapiloscopia [prática de identificação de cadáveres com o uso de desenhos e impressões de digitais], pesquisa onomásticas (nomes) para a identificação de criminosos, confrontos papiloscópicos, locais de acidente de trânsito com vítima fatal, atendimento de micro-comparação balística, eficiência de arma de fogo e caracterização de munições.

Em comemoração à primeira década de atuação da Força Nacional, será desenvolvida uma programação cujas atividades vão relatar a prestação de serviço das equipes da FN em todo o Brasil no período.

No dia 28 de novembro, será realizada uma solenidade a partir das 19h no salão negro do Ministério da Justiça, com entrega de medalhas para personalidades que marcaram a história de dez anos e o desenvolvimento da Força Nacional.

Após as homenagens, o Ministério da Justiça apresentará uma exposição fotográfica com imagens marcantes da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A mostra será baseada na história de ações de policiais militares, peritos, bombeiros e policiais civis que passaram pelo Departamento. A exposição segue até a sexta-feira, dia 5.

Ainda no dia 28, os integrantes da Força Nacional realizam uma grande solenidade militar no estacionamento do Ministério da Justiça, com início previsto para 20h, logo após a abertura da exposição fotográfica. Em paralelo, será realizada uma exposição de equipamentos e objetos da FN no mesmo estacionamento e estará disponível para a população nos dias 29 e 30.

Integração – O trabalho da Força Nacional é pautado na colaboração entre os estados e do Distrito Federal. A cooperação é implementada para realizar operações conjuntas de segurança pública, transferir recursos aos estados e desenvolver atividades de capacitação e qualificação de profissionais de segurança pública.

O efetivo mobilizado da Força Nacional, além do comando, situado em Brasília, está hoje distribuído em operações nos seguintes estados: Goiás, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Maranhão, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Acre, Amazonas, Roraima, Sergipe, Rio de Janeiro e no Distrito Federal, totalizando mais de mil profissionais, dentre estes, bombeiros militares do Grupamento de Busca e Salvamento, policias militares e civis e de perícia.

Ainda, suas atribuições não se resumem à atuação em policiamento ostensivo, mas também no combate aos crimes ambientais, ações de polícia sobre grandes impactos ambientais negativos, realização de bloqueios em rodovias, atuação em grandes eventos públicos de repercussão internacional, ações de defesa civil em caso de desastres e catástrofes, ações de polícia judiciária e perícias.

As especificidades da atuação da Força Nacional de Segurança Pública continuam se ampliando para atender demandas de policiamento em fronteiras, em grandes eventos, em unidades prisionais, como também em conflitos agrários e indígenas, e proteção de pessoas ameaçadas.

PRESENÇA NO RIO GRANDE DO NORTE- As atividades da Força Nacional de Segurança Pública vêm sendo desenvolvidas, de forma esquematizada e contínua, no Rio Grande do Norte há três meses. Desde o dia 21 de agosto de 2014, o Estado conta com a efetivação da Unidade Policial Especializada/Força Tarefa Meta II, que foi instalada com o objetivo de dar celeridade nas resoluções dos delitos de homicídios, que há anos estavam parados. Os crimes que estão sendo investigados foram cometidos entre 1995 e 2009.

As investigações, que fazem parte da Operação Potiguar II, já conseguiram a elucidação de 29 homicídios, em apenas 90 dias, o que representa uma produtividade de um inquérito concluído em apenas dois dias. Tal celeridade faz parte das Metas da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública que vem sendo cumpridas de forma otimizada. De acordo com a portaria federal de número 152, as atividades têm prazo de duração de 180 dias, indo até fevereiro do próximo ano, e estão sendo desenvolvidas em parceria com o grupo de Força Tarefa do Estado.

O trabalho policial de investigação vem sendo produzido por 19 policiais civis, de vários Estados, que integram a Força Nacional. Todo o trabalho é coordenado pelo delegado Carlos Magno Costa de Oliveira, Chefe de Divisão de Investigação Policial e conta com apoio de mais um delegado, dois escrivães e 15 agentes de investigação, divididos em três equipes.

“O trabalho da Força Nacional vem superando as expectativas, pois o nosso índice de apuração está alto. O objetivo está sendo alcançado e sabemos que estamos contribuindo para a redução da impunidade”, declarou o delegado Carlos Magno.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM REJEIÇÃO: Salatiel é rejeitado por 17%, Nilda 12%, Eron e Marciano 8% e Kátia 3%

 

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM também perguntou em quem os entrevistados não votariam de forma alguma.

 

Salatiel foi o mais rejeitado por 17,4%, Nilda 12,2%, Eron e Marciano Júnior 8,6% e Kátia 3,8%. Já 37,6% não sabe dizer, 10,8% todos e 2,4% nenhum.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM CONFRONTO DIRETO: Nilda tem 35% contra 30% de Salatiel

 

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM simulou confronto direto entre os dois pré-candidatos que mais pontuaram.

 

Neste cenário, Nilda tem 35% contra 30,4% de Salatiel, enquanto 21,8% não sabe dizer e 12,8% nenhum.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM ESTIMULADA 3: Em cenário com três nomes mais citados, Nilda e Salatiel têm novo empate

 

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM simulou um terceiro cenário estimulado somente com os nomes de Nilda, Salatiel e Kátia Pires.

 

Neste cenário há novo empate na margem de erro entre Nilda com 29,6% e Salatiel com 25,2%, já Kátia somou 14,4%, enquanto 19,8% não sabe e 11% nenhum.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM ESTIMULADA 2: Nilda e Salatiel empatam tecnicamente no primeiro lugar

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM simulou um segundo cenário estimulado. Neste cenário professora Nilda teria 29,4% contra 25% de Salatiel, o que configura empate técnico na margem de erro, Em seguida vem Kátia Pires com 13,8% e Eron 0,8%, já 19,2% não sabem dizer e 11,2% nenhum.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM ESTIMULADA: Nilda tem 29% contra 23% de Salatiel e 11% de Kátia Pires

 

No cenário estimulado para Prefeitura, a pesquisa CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM apontou os seguintes resultados: Nilda com 29,2%, Salatiel 23,8%, Kátia 11,6%, Marciano Júnior 5,8% e professor Eron 0,4%. Já 18,4% não sabe dizer e 10,8% nenhum.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

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Geral

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM ESPONTÂNEA: Professora Nilda e Salatiel têm empate técnico na liderança

 

O instituto de pesquisa Consult realizou pesquisa de intenção de voto e avaliação administrativa em Parnamirim. A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

 

No cenário espontâneo para Prefeitura, há empate técnico entre a professora Nilda com 13,8% e Salatiel de Souza com 11,6%, Kátia Pires tem 3,6% e Marciano Júnior 0,8%. Já 59,2% não sabem dizer, 9,2% nenhum e 1,8% outro.

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Polícia

VÍDEO: “Passei muito mal porque meu remédio acabou há duas semanas”, afirmou suspeito de matar psicóloga

Video: Reprodução

João Batista Carvalho Neto, 41 anos, suspeito de matar a psicóloga Fabiana Maia Veras, foi levado para a Delegacia de Assu após ser preso em flagrante na capital durante a perícia em seu condomínio. A viatura da Polícia Civil chegou por volta de meia-noite desta quarta-feira (24) na unidade policial de Assu.

Populares lotaram a frente da delegacia e gritavam palavras de ordem contra o suspeito. Em um rápido contato com os veículos de imprensa, João Carvalho, fez algumas declarações sobre o crime. João Carvalho afirmou que “passou mal” devido à ausência de medicação

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Geral

Policial civil insinua que assassino de psicóloga agiu assim por ser bolsonarista

Fotos: Divulgação

O policial civil do Ceará, Gustavo Braga, que é militante político no Rio Grande do Norte e corriqueiramente usa as redes sociais para atacar quem considera adversário ou tem posições diferentes da dele, se superou.

Numa publicação do blog Express RN, Gustavo Braga usou o lamentável episódio do assassinato da psicóloga Fabiana Veras para atrelar o crime à opção política do marginal que cometeu tal brutalidade.

O policial civil e militante do MST relacionou o fato ao voto do suspeito. “E bolsonarista, esqueceu de dizer”, comentou numa publicação. Braga acrescentou: “Ele era só mais um cidadão de bem que por coincidência absurda votou no Bolsonaro”.

A declaração foi rebatida por diversos seguidores, que criticaram o policial por tentar politizar um caso tão chocante ou por buscar marginalizar quem tem opções políticas divergentes.

Mais do que simpatia, Gustavo Braga é claramente um defensor do pré-candidato Carlos Eduardo Alves nas redes sociais. Isso explica ou justifica o comportamento do policial civil? É uma boa pergunta.

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Polícia

Operação do MPRN apura lavagem de dinheiro em salões de beleza

Fotos: Divulgação

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (25) a operação Grammer. A ação, fruto de uma investigação conjunta com a Polícia Civil potiguar, mira um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a abertura de esmalterias no Estado. As diligências foram cumpridas nas cidades de Natal, Parnamirim e Areia Branca.

Somente entre os anos de 2017 e 2020, foram movimentados mais de R$ 7 milhões nas contas bancárias dos empreendimentos de beleza, cujos valores decorreram, em parte, de atividades criminosas relacionadas a tráfico de drogas, furto qualificado e sonegação fiscal.

O termo Grammer faz referência a influenciadores digitais que utilizam das mídias sociais para angariar seguidores e divulgar seus produtos e serviços.

A operação contou com o suporte da Polícia Militar, resultando no cumprimento de um mandado de prisão preventiva e outros 13, de busca e apreensão. Promotores de Justiça, servidores do MPRN e policiais militares estiveram envolvidos na operação.

As investigações revelaram que o financiamento para a abertura de, pelo menos, quatro esmalterias nas cidades de Natal e Parnamirim tem origens ilícitas, vinculadas a explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas e sonegação fiscal. Essas atividades foram coordenadas por um homem com um extenso histórico que inclui porte ilegal de armas, participação em organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e furto qualificado. Atualmente, esse homem está cumprindo pena no sistema prisional do Rio Grande do Norte. A ex-mulher dele, empresária que detém a propriedade das esmalterias, é uma influenciadora digital no ramo da beleza. As investigações comprovaram que ela estava plenamente ciente da proveniência ilícita dos fundos que impulsionaram seu negócio.

Além dela, outros membros da família e uma funcionária dos salões estão sendo investigados. Medidas restritivas foram aplicadas, incluindo o uso obrigatório de tornozeleiras eletrônicas para a empresária e a mãe dela, retenção de passaportes e a proibição de deixar Natal. O criminoso que cumpre pena recebeu novo mandado de prisão preventiva.

Desde a abertura da primeira esmalteria, em 2016, o casal continuou a expandir os negócios mesmo sem rendas lícitas que justificassem os investimentos, especialmente durante a pandemia de Covid-19. Eles mantinham um estilo de vida luxuoso, ostentando viagens internacionais, carros caros e festas privadas, o que não tinha respaldo no perfil socioeconômico dos dois no período.

Em 2016, ano de abertura da primeira esmalteria, o principal investigado exercia a função de gerente administrativo da empresa, com salário declarado em torno de R$ 1 mil. De acordo com o MPRN e a PCRN, esse fato demonstra a ausência de ocupação lícita que justificasse a acumulação de capital para financiar o negócio de sua então companheira.

Além da ex-mulher, da mãe dela e de irmãos do homem apontado como cabeça do esquema, também foi identificada a participação de terceiros agindo como intermediários ou “laranjas”. Para o MPRN e para a Polícia Civil, as provas colhidas já apontam a participação dos suspeitos no escoamento de recursos oriundos dos delitos cometidos pelo principal investigado, por meio do investimento desses valores na atividade empresarial, constituindo em um verdadeiro “capital de giro criminoso”.

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Brasil

A cada dois minutos, uma criança ou adolescente é vítima de algum tipo de violência no Brasil

Foto: MARCELO CASAL/AGÊNCIA BRASIL

O Disque 100 registrou 66.551 casos de violência contra crianças e adolescentes nos três primeiros meses deste ano (91 dias), numa média de uma vítima a cada dois minutos. Em relação ao mesmo período de 2023, houve uma alta de 26,8%. A maior parte envolve negligência e violência física, psíquica e patrimonial. Os dados foram obtidos por meio de um levantamento exclusivo do R7 no painel de monitoramento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

De acordo com os dados, pelo menos 21 mil denúncias relatam violência que acontecem há mais de um ano contra os adolescentes e as crianças, sendo a maioria praticada dentro da residência onde a vítima mora com o agressor e denunciada por terceiros. Os dados levantados pela reportagem também revelam que 19,1 mil vítimas são crianças com menos de 5 anos.

De acordo com a psicóloga clínica Alessandra Araújo, as crianças muitas vezes não conseguem identificar a violência que sofrem, interpretando gestos autoritários como demonstrações de carinho. Por isso, é importante que os adultos ao redor estejam atentos a mudanças comportamentais, como tornar-se mais retraída ou agressiva.

R7

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