Foto: Assecom
O Governo do RN se reuniu na manhã desta terça-feira (30), na Procuradoria Geral de Justiça com representantes do Ministério Público, Tribunal de Justiça e outras instituições para debater propostas para o sistema prisional potiguar. Um dos temas foi o empréstimo de R$ 20 milhões do judiciário estadual para o Fundo Penitenciário (Fumpern). O valor está sendo destinado para a construção de um novo presídio com 600 vagas no município de Afonso Bezerra. A proposta sugerida pelo MPRN ao Governo do Estado foi utilizar esse recurso para a construção de unidades prisionais de menor porte em diversas cidades.
“O governo entende que é necessária a união de forças para melhorar o sistema penitenciário. Recebemos a sugestão do Ministério Público sobre a regionalização das unidades prisionais e entendemos que o método é eficiente para o controle dos apenados. Porém, esses recursos do Tribunal de Justiça tem a previsão legal e destinação para a nova penitenciária. O poder executivo vai tentar viabilizar outros recursos para atender a proposta”, explicou a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha.
Outro ponto debatido entre as instituições foi a aplicação do Fundo Penitenciário. “É importante saber onde as multas estão sendo depositadas e acelerar a execução dos pagamentos das multas aplicadas aos condenados”, completou a secretária-chefe. De acordo com Tatiana Mendes Cunha, o governo ainda se comprometeu em agilizar a tramitação do projeto de lei que prevê a liberação de recursos existentes em outros Fundos em favor da recuperação do sistema prisional.
Muito debate e pouca ação!
E SÓ USAR A VERBAS PUBLICAS HONESTAMENTE E CONSTRUIR UM PRESIDIO DE VERDADE SÓLIDO !!
A única forma de resolver o problema do sistema prisional do RN é se os presídios forem iguais ao PRESÍDIOS FEDERAIS que foram criados por LULA e são os únicos no Brasil que tem 0 Fugas, 0 entrada de celular e 0 corrupção.
Porque não utilizar a mão de obra desses homens para ajudar a custear o sistema prisional?
Ao mesmo tempo que recupera os apenados, essa medida contribuiria para a ressocialização.