Quando Rodrigo Faro chegou à Record, em 2008, muitos não sabiam o que esperar dele. Chegava para apresentar o reality-show “Ídolos”, mas meio sem querer – já que Márcio Garcia saiu da emissora -, pegou “O Melhor do Brasil”, exibido aos sábados. Foi dando sua cara aos poucos, deixando o programa mais brincalhão e alegre.
A consagração mesmo veio em 2009. Com a morte de Michael Jackson, Rodrigo teve uma ideia para homenagear o seu ídolo: dançar a cada beijo que acontecesse no “Vai Dar Namoro”, o principal quadro da atração. Mal sabia ele que havia criado sua marca.
Durante esse período, Rodrigo Faro cresceu muito: em 2013, foi para os domingos, onde briga acirradamente com Eliana, do SBT, pela vice-colocação de audiência. Hoje, é uma das figuras mais requisitadas para comerciais no Brasil, onde tem um dos cachês mais altos. Querido pelo público, a plateia do seu programa vive lotada.
Foi o que aconteceu na última quinta-feira (25), quando o NaTelinha visitou as gravações do “Hora do Faro” e viu um apresentador animado, descontraído e brincalhão com o seu público, mesmo cansado – depois, ele confessara que vinha de Recife, onde havia gravado com a dupla Victor e Léo durante toda a madrugada.
Em seu camarim na Record, em São Paulo, Rodrigo Faro recebeu a reportagem para uma conversa aberta, franca, sincera e direta de cerca de 40 minutos. Falou sobre tudo: disputa de audiência, Silvio Santos, Eliana, o meio artístico, da morte do cantor Cristiano Araújo – a quem ele dedicou aquela gravação inclusive – e outros assuntos, como a volta do “Dança, Gatinho”, sua marca registrada. “Eu acho que vou ficar velhinho e as pessoas vão lembrar disso”, comentou.
Veja a entrevista na íntegra clicando aqui
UOL
Comente aqui