Foto: Ilo José
Na tarde desta segunda-feira (27), a Prefeitura do Natal, por intermédio da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov), confirmou a informação que o Ministério da Integração liberou a ordem de pagamento no valor de R$ 2,4 milhões de reais referente a parcela em atraso para continuidade dos serviços de recuperação da encosta do bairro de Mãe Luíza. Ao final, a recuperação da Rua Guanabara, a construção do muro de arrimo e a reurbanização da encosta custará em torno de R$ 5,6 milhões.
De acordo com o titular da Semov, Tomaz Pereira Neto, os serviços tinham sofrido paralisação na manhã desta segunda por parte da empresa TeconPav, que toca a obra desde o mês de janeiro. “Estávamos com um sério problema para resolver. A descontinuidade dos serviços de urbanização da encosta localizada na rua Guanabara era algo perigoso, principalmente nessa semana de chuvas na cidade. O cenário era nebuloso até a manhã de hoje (27)”, confirmou o secretário.
A boa notícia foi dada no começo da tarde, quando o prefeito Carlos Eduardo obteve a confirmação do ministro do Turismo, Henrique Alves (que ajudou nas conversas com o Ministério da Integração), que a ordem de pagamento estava liberada e que na manhã desta terça-feira (28), o dinheiro será depositado na conta especifica aberta pela Prefeitura para a obra em Mãe Luíza. “Ficamos felizes com a notícia e agora é tocar com os serviços, que acredito, estarão finalizados em 10 de setembro. Com a reurbanização da rua Guanabara concluída, poderemos dar continuidade aos trabalhos de microdrenagem em outras vias do bairro. Sem o medo de desabamentos ou outros problemas”, ressaltou o secretário Tomaz Neto.
Imprensa
Nesta segunda-feira, o titular da Semov aproveitou a oportunidade para agradecer o empenho da imprensa de Natal na cobrança de resoluções para o problema em Mãe Luíza. “Quero aqui fazer justiça com os órgãos de imprensa da cidade, que nos ajudaram muito nos pedidos ao Ministério da Integração. Sem o apoio deles, com as suas matérias e ligações para Brasília, o cenário poderia ser outro”, finalizou Tomaz Neto.
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