Polícia

ROCAM apreende droga na zona Sul de Natal

No final da tarde dessa segunda-feira (15), policiais militares da Companhia de Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM) apreenderam cerca de 60 gramas de substância entorpecente na zona Sul de Natal.

Os militares realizavam o patrulhamento ostensivo no bairro de Nova Descoberta quando suspeitaram de dois homens que transitavam na via pública.

Ao efetuar a abordagem, os policiais encontraram aproximadamente 60 gramas de maconha e a quantia de R$ 243,70, o que caracteriza a suspeita de tráfico de drogas.

Com a materialidade do crime, os dois jovens foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos legais.

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Diversos

Feminismo dominante desqualifica divergência e vê sexo hétero como trauma, diz Francisco Bosco

POR MARCOS AUGUSTO GONÇALVES 

 

O feminismo dominante, caudatário das feministas radicais dos anos 80, as “radfems”, desclassifica o dissenso e considera que “o desejo da mulher está sempre coagido pela estrutura patriarcal” –e por isso mesmo entende as relações heterossexuais como “constitutivamente violentas”.

A opinião é de Francisco Bosco, 41, autor de “A Vítima Tem Sempre Razão?” (Todavia, 2017). Para o ensaísta, o manifesto de Catherine Deneuve e suas colegas francesas acerta no essencial ao criticar o autoritarismo que dominaria a cena feminista e ao identificar uma dimensão de puritanismo nas “radfems”.

No livro, que tem provocado controvérsias, Bosco propõe uma interpretação crítica do debate contemporâneo que inunda as redes sociais com questões identitárias, intransigências e extremismos.

Na entrevista que se segue, feita por e-mail, ele mapeia as discussões suscitadas  pelas manifestações do Globo de Ouro e das francesas,  comenta outros debates identitários e  diz que a esquerda deveria “defender categoricamente a liberdade de expressão”.

“É melhor apostar no esclarecimento do que duplicar os mecanismos obscurantistas que estão tentando se apoderar da sociedade brasileira”, afirma.

Blog – O protesto do Globo de Ouro e a carta de Catherine Deneuve e suas colegas francesas reiteram que o processo de combate ao assédio e à supremacia masculina por parte dos movimentos feministas não é monolítico, encerrando visões distintas sobre a sexualidade, a real autonomia das mulheres e o papel dos homens. Mesmo considerando que as duas manifestações midiáticas acumulam camadas de marketing, de estrelismo e algum oportunismo, elas poderiam servir de ponto de partida para um mapeamento  das perspectivas em cena? O que cada uma dessas manifestações nos diz?

Francisco Bosco – Sim, há duas perspectivas feministas diferentes em jogo. Antes de apresentá-las, permita-me entretanto questionar o termo que você usou: “reiteram”. Infelizmente, houve algo de raro no manifesto das 100 francesas, que foi o fato de um contradiscurso feminista ter sido capaz de fissurar o discurso dominante.

Esse feminismo dominante tem feito de tudo para desqualificar qualquer tipo de dissenso. E, na verdade, continuou fazendo diante do manifesto. Ele logo o reduziu à sua dimensão infeliz, aquela parte que trata da “liberdade de importunar”, que realmente mais confunde do que esclarece a zona cinzenta entre assédio e interações heterossexuais aceitáveis, e que é tão importante tentar iluminar.

Mas não; o manifesto não é apenas sobre isso, e nem principalmente sobre isso. Ele é antes de tudo uma defesa de alguns direitos fundamentais de qualquer indivíduo. Antes de tudo, o direito das mulheres de não serem estupradas, coagidas ou assediadas sexualmente (assédio aqui considerado como pressão sexual em ambientes de hierarquia profissional). Mas o sentido principal da carta me parece ser repudiar que, em nome disso, se estabeleçam métodos injustos e premissas para lá de problemáticas.

É verdadeira a crítica das francesas ao autoritarismo do movimento feminista dominante (o que esperar de uma organização chamada “Balance ton PORC”?). É verdadeira a identificação de uma dimensão de puritanismo (para as “radfems”, as feministas radicais, relações heterossexuais são constitutivamente violentas). É verdadeira a crítica ao desinteresse em separar casos evidentes de assédio sexual e acusações baseadas em premissas discutíveis (isso é o que Elizabeth Badinter, num livro de 15 anos atrás, chamava de “lógica do amálgama”). É verdadeira a crítica à justiça expeditiva, por sua vez baseada no que chamo de “sinédoque moral”, que consiste em reduzir todo um indivíduo a um traço, falta ou até a uma suspeita (o que não vai sem uma boa dose de hipocrisia, pois os julgadores sabem que não passariam pelo crivo do mesmo teste moral).

Portanto, há sim duas perspectivas feministas em jogo, e eu diria que a maior diferença entre elas é que a dominante (essa do #MeToo e seus congêneres) considera legítimo que se cometam violações a direitos fundamentais, em nome da correção de injustiças históricas contra as mulheres –e a outra perspectiva não o admite. Não é difícil compreender como se chegou a isso.

De fato, como se não bastassem todas as violências cometidas contra elas, a palavra das mulheres tem sido desqualificada, deslegitimada, fazendo-as sofrer uma segunda violência quando não podem denunciar os crimes que sofrem, ou sendo desclassificadas quando os denunciam.

A vítima nunca teve razão. E por isso o feminismo dominante resolveu inverter o jogo de poder: agora a vítima tem sempre razão. Inverteu-se a injustiça, voltando-a agora contra os homens. Não se faz justiça sem tensionar o universal e o particular, isto é, sem examinar os casos concretos, sob os princípios elementares do devido processo legal. É isso o que Margaret Atwood –considerada uma “bad feminist” pelo feminismo dominante– acaba de lembrar, em um artigo magnífico (“Am I a bad Feminist?”).

A outra questão fundamental que separa os dois feminismos tem a ver com a autoimagem da mulher. Para o feminismo de Atwood, Deneuve, Kipnis, Badinter, Maria Rita Kehl etc., a mulher é sempre agente, ativa, responsável pelo seu desejo. Para o feminismo dominante, existe uma ambiguidade entre essa imagem e aquela de uma mulher frágil, vítima incondicional do patriarcado, que é a autoimagem das “radfems” americanas dos anos 1980, cujas ideias têm se difundido de forma impressionante.

Para Dworkin, MacKinnon e companhia, o patriarcado é um sistema tão opressor que, nele, a mulher não tem condições legítimas de autonomia para manifestar seu consentimento ou repúdio em interações heterossexuais. É sob essa perspectiva que uma série de denúncias para lá de problemáticas têm sido feitas. Denúncias contra homens que transaram consentidamente com mulheres, mas as mulheres “no fundo” não o desejavam, e entretanto não puderam dizê-lo com todas as letras, “porque o patriarcado…”, “porque faz parte da construção de gênero feminino a submissão da mulher ao desejo masculino” etc.

As denúncias por “relacionamento abusivo” (que pressupõem uma mulher frágil o suficiente para ser manipulada psicologicamente, já que isso não envolve violência ou diferença hierárquica) têm nesse ideário sua origem. Assim como as denúncias contra homens “poderosos” que usam seu prestígio social para seduzir mulheres, fora de ambientes profissionais, e por livre e “espontânea”  vontade das mulheres  (para as “radfems”, na realidade, o desejo da mulher está sempre coagido pela estrutura patriarcal, por isso nunca pode ser espontâneo; a relação heterossexual adquire assim uma dimensão constitutivamente violenta; o sexo é traumático)

Há inúmeros casos como esses, no Brasil e nos EUA. O que eles têm em comum é que a denúncia é imediatamente acatada (“a vítima tem sempre razão”) e os homens são imediatamente punidos, de alguma forma. Vejam, a propósito, a denúncia que acaba de sofrer o comediante Aziz Ansari. Ou o magnífico conto “Cat Person” (cuja autora, entretanto, abraça a perspectiva “radfem” que ora apresento) 

Blog – Essa perspectiva das feministas radicais não vai contra as próprias conquistas femininas no campo dos direitos, da moral e do comportamento?

Bosco – Sem dúvida há uma tensão entre essa formulação e as conquistas que você aponta. O melhor livro que conheço a respeito é o da filósofa francesa Elizabeth Badinter, “Fausse Route”, que recomendo enfaticamente

Blog – Embora em algumas áreas da sociedade mulheres exerçam direitos e tenham atingido um grau já considerável de afirmação e autonomia, há o argumento de que essa situação é para elites, já que no campo do que a esquerda chama de classes dominadas, o quadro é brutal. Isso por si deslegitimaria a atitude “uma cantada não dói” de mulheres de classe média ou não, que lidam de maneira mais fluente com essas situações?  

Bosco – A meu ver essa questão tem ao menos duas abordagens.

Em primeiro lugar, me parece forçado querer reduzir as diferenças entre os discursos feministas a uma questão de classe social. Oprah Winfrey, que acabou virando a musa do #MeToo, é uma liberal que foi a favor do bombardeio americano ao Iraque, num primeiro momento.

Ser a favor da justiça expeditiva contra homens é então um traço de defesa dos setores desfavorecidos mais importante que o apoio ao massacre de um país pobre, que incluiu assassinatos de milhares de civis? Nesse aspecto da questão, as coisas não me parecem tão simples. E é um aspecto importante, porque está associado à lógica que chamo de “sinédoque moral”, e que consiste em tomar todo um indivíduo por apenas um traço, uma falta ou até mesmo uma suspeita, e condená-lo de forma sumária (não apenas socialmente, mas às vezes profissionalmente também) por isso.

Ora, essa lógica, como já disse, não vai sem uma boa dose de hipocrisia, porque as pessoas que se engajam nela sabem perfeitamente que não resistiriam ao mesmo teste.

Repito a pergunta: qual a falta mais grave, alisar as costas de uma mulher de modo oportunista enquanto a consola (comportamento sem dúvida inadequado, mas que valeu a Garrison Keillor uma demissão sumária da rádio onde ele trabalhava há 50 anos), ou ser uma liderança civil, como Oprah, e legitimar o bombardeio ao Iraque (ainda que mais tarde tenha mudado de posição)?

Além disso, acho que há nisso tudo uma dimensão categórica, universal. Estupro é estupro, assédio sexual é assédio sexual, independentemente de perspectiva de classe. E mesmo em relação à zona cinzenta entre violências evidentes e as abordagens aceitáveis, me parece que dá pra pensar também de forma categórica.

Basicamente, penso que o consentimento deve ser a linha demarcatória fundamental entre o aceitável e o inaceitável. Consentimento, entretanto, só é moralmente legítimo se houver autonomia de ambas as partes envolvidas. Por isso assédio sexual –tal como tipificado na legislação brasileira: pressão sexual em ambientes profissionais hierarquizados– é crime: porque uma das partes não está dotada de autonomia.

Mas aqui retorna o problema de que já tratamos, sobre a perspectiva das “radfems”. Minha posição pessoal é de que as mulheres devem sempre ser responsáveis por seu consentimento. “No means no” (não significa não), e cabe ao homem acatar (qualquer insistência do homem, após ter sido desautorizado por um não, é uma forma de assédio). Mas a ausência de um não manifesto nunca poderá ser tomada como motivo para denúncias de assédio.

Isto posto, tendo a ver com olhos pouco preconceituosos as propostas de exigência de consentimento explícito, como já existem nos EUA e na Suécia. Elas soam esdrúxulas, mas são as únicas capazes de resolver o problema, de outro modo insolúvel, das acusações de estupro e violência que não se pode comprovar (por danos físicos ou testemunhas).

Nesses casos, que são a maioria, uma das partes tende a ser prejudicada (historicamente foi a mulher; agora é o homem). O que não é aceitável é esse limbo em que estamos, onde o consentimento explícito ainda não foi socialmente pactuado, mas algumas mulheres o exigem dos homens.

Blog – É sempre difícil e vista como problemática a opinião de homens no debate feminista, assim como a de brancos no debate sobre discriminação racial. Não faz muito, Dana Schutz, uma artista branca que retratou o assassinato de Emmett Till numa pintura, teve seu quadro retirado da Bienal do Museu Whitney de Nova York (sob a “justificativa” de que surgira um vazamento de água na parede) após protestos de ativistas negros. Tratou-se, afinal, de uma censura. Há uma tentativa de interdição de vozes e de estabelecer uma espécie de monopólio do debate identitário? 

Bosco – Veja, em primeiro lugar, penso a partir da perspectiva kantiana, para a qual todo sujeito está submetido à tensão entre a defesa do interesse próprio e a obediência aos imperativos morais, que por definição são os que trazem em si o interesse do outro. Assim, reduzir a intervenção pública de um sujeito à sua posição social –como se aquela necessariamente devesse espelhar essa– fere a própria dimensão moral da vida de cada um. Isso simplesmente não é verdade.

Além disso, trata-se de um debate relacional, que envolve interesses das categorias envolvidas. De novo, não acredito que se possa reduzir tudo a essas categorias (mulheres contra homens, brancos contra negros etc.). Mas, se se quiser utilizá-las, é preciso observar que, então, as mulheres também têm uma perspectiva parcial, não neutra.

Sobre a sua questão, propriamente, permita-me uma última resposta mais longa. As estratégias de interdição dos discursos de ódio, chamadas de “no platform”, surgiram na esquerda identitária anglo-saxã com uma razão justa: impedir a difusão de ideias que pretendem revogar o encaminhamento moderno das sociedades.

Por moderno designo o indeterminado, o não tradicional, a ausência de fundamento positivo do mundo. Moderno é o mundo que aceita todas as formas de vida, pois não crê em um fundamento metafísico (os monoteísmos, por excelência) a determinar a origem transcendental de um conjunto de normatividades (a heterossexualidade, a cisgeneridade, o que for).

Os chamados discursos de ódio (“hate speechs”) são discursos antimodernos, reacionários, restauradores da tradição. Impedir que isso aconteça tem, paradoxalmente, um sentido libertário: garantir que qualquer possibilidade seja igualmente aceita.

Um primeiro problema é que a direita se apropriou dessas práticas. O caso da passagem de Judith Butler pelo Brasil foi exemplar disso. É óbvio que a equivalência é apenas formal. O sentido é inverso: a direita pretende proibir a liberdade. Não há paradoxo, não há legitimidade, é puro arbítrio dogmático. E, entretanto, isso causa um problema estratégico, pois a direita pode defender a legitimidade de suas práticas como sendo práticas também da esquerda.

Mas há um outro nível ainda mais problemático. Não é assim tão óbvio determinar o que são discursos de ódio, quais são os discursos que devem ser evitados. Temos visto a esquerda tentar interditar discursos da própria esquerda, quando esses últimos não estão alinhados às diretrizes dos que, então, tentam proibi-lo.

Além do caso que você menciona, aqui no Brasil já vimos episódios como o do humorista Rafucko, que sofreu um protesto de ativistas do movimento negro por conta de obras artísticas suas tematizarem questões raciais. Nos EUA, feministas da universidade de Northwestern tentaram impedir a circulação de um artigo da também feminista Laura Kipnis, porque ela contestava as práticas feministas no seu campus.

Tudo isso traz à tona uma vexata quaestio: quem pode determinar que discursos devem ser interditados?

Tudo somado, minha opinião é de que a esquerda deveria defender categoricamente a liberdade de expressão neste momento. É melhor apostar no esclarecimento do que duplicar os mecanismos obscurantistas que estão tentando se apoderar da sociedade brasileira.

NA FOTO ao alto, Francisco Bosco. Fotógrafo: Ricardo Borges/Folhapress

Blog do MAG – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Olha, uma mulher passa por tantos episódios de assédio e abusos na vida, que sinceramente um homem não deveria opinar sobre um suposto radicalismo femininsta. A carta das francesas teve mais polêmica que adesão. E sim, só as mulheres podem falar de como é ser mulher em um mundo que as subjuga e ameaça, ainda.

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Diversos

Prefeitura de Natal emite nota de esclarecimento

Em relação a matéria sobre as obrigações de parcelas de empréstimos da Prefeitura que a União assumiu( RN impossibilitado de contratar empréstimo com garantia da união por causa da folha de pessoal e Natal por causa de inadimplência), a Secretaria de Comunicação do Município de Natal gostaria de esclarecer que todas as parcelas que a União avalizou no vencimento da obrigação, foram debitadas posteriormente no FPM. A União não perdeu nada.

Opinião dos leitores

  1. Equipe de incompetentes. Isso é resultado do dominio das familias Alves e Maia sugando o nosso Estado há décadas.

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Diversos

Vocalista dos Cranberries sofria de depressão profunda há semanas, dizem amigos

A cantora Dolores O’Riordan, vocalista do grupo Cranberries, estava enfrentando uma depressão profunda nas semanas que antecederam sua morte repentina. A informação foi revelada pelo site TMZ a partir de fontes próximas à celebridade. A artista irlandesa de 46 anos foi encontrada morta na manhã de ontem, em um quarto do hotel que estava ocupando em Londres. A causa da morte da cantora ainda não foi revelada.

De acordo com a fonte do TMZ, apesar da depressão de Dolores ter se intensificado ao longo das últimas semanas, ela lidava com a doença há anos, junto com outros problemas psicológicos. Em 2013 ela foi inclusive protagonista de uma tentativa de suicídio. Em 2015 ela foi diagnosticada com transtorno bipolar e, na mesma época, revelou ter lutado com desordens alimentares e alcoolismo.

O’Riordan deixa três filhos: Taylor (20 anos), Molly (16 anos) e Dakota (12 anos), todos nascidos durante o casamento de 21 anos da artista com seu ex-marido, o empresário Don Burton. Uma fonte próxima à família falou com a revista People que os filhos e amigos da cantora estão devastados. “É chocante como qualquer morte súbita e inesperada, eles ainda estão lidando com esse ocorrido”, disse o contato.

Os colegas de banda de O’Riordan no Cranberries lamentaram a morte da cantora pelo Twitter: “Estamos devastados com a morte da nossa amiga Dolores. Ela era um talento extraordinário e nos sentimos privilegiados por termos feito parte da vida dela desde 1989, quando começamos o Cranberries. O mundo perdeu uma grande artista hoje”.

Globo, via Monet

 

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Política

Professor Antonino Pio deverá disputar presidência da OAB

O professor de Direito Antonino Pio Cavalcanti deverá disputar a eleição da OAB.

Seu projeto está sendo gestado no meio acadêmico, de onde se espera grande parte do apoio à candidatura do professor.

Assim, Pio, como é conhecido entre os alunos, contaria com o apoio de seus ex-alunos advogados e jovens advogados.

Opinião dos leitores

  1. Experiente, aglutinador, companheiro e eficiente. Excelente nome para uma autarquia importante como a OAB. Sucesso para ele!

  2. Precisamos de uma OAB que defenda as prerrogativas dos Advogados, que nossos direitos como parte integrante do sistema judicial sejam respeitados pela Corte.

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Diversos

NÍVEL FILMES DE TERROR: Polícia liberta 13 irmãos postos em cativeiro pelos pais em casa nos EUA

Riverside County Sheriff’s Department/Reuters

Uma adolescente de 17 anos que disse ter sido mantida refém pelos pais em casa em Perris, no Estado americano da Califórnia, escapou neste domingo (14) e alertou às autoridades, que na sequência resgataram seus 12 irmãos, muitos dos quais foram encontrados acorrentados a suas camas.

A informação foi revelada pelo departamento de polícia do condado de Riverside nesta segunda (15). Segundo os agentes, adolescente escapou na manhã de domingo e usou um celular que ela encontrou na casa para ligar para a polícia com sua surpreendente alegação sobre seus irmãos serem mantidos em cativeiro contra sua vontade.

Os policiais encontraram os 12 irmãos da garota —cujas idades variam de dois a 29 anos— em uma casa fétida, vivendo em um cômodo escuro sem acesso a comida adequada ou água.

Algumas das crianças tinham seus movimentos contidos com correntes e cadeados. “Os pais foram incapazes de fornecer imediatamente um motivo lógico de por que seus filhos estavam presos daquela forma”, afirmou o departamento de polícia de Riverside, em nota.

Os agentes não conseguiram determinar de imediato que sete dos 13 irmãos já eram adultos devido a seu estado de desnutrição. O mesmo com a adolescente que fez a denúncia, que, segundo eles, parecia ter dez anos.

Os pais, David Allen Turpin, 57, e Louise Anna Turpin, 49, foram presos e acusados de tortura e abuso infantil. A fiança para que respondam ao processo em liberdade é de US$ 9 milhões (R$ 28,9 milhões) para cada um.

A polícia não conseguiu determinar quanto tempo os irmãos ficaram em cativeiro. Ao serem soltos eles receberam água e comida e, na sequência foram enviados ao hospital para tratamento.

Os registros públicos do Estado da Califórnia mostram que David e Louise Turpin receberam alvará para criar uma escola particular, a Sandcastle Day, no endereço de sua casa em Perris. A instituição de ensino recebeu seis alunos neste ano letivo —iniciado em setembro— e o casal eram os diretores.

Em uma página de rede social aparentemente criada pelos pais mostraram um casal vestido em roupas de casamento, cercados por dez meninas com vestidos roxos e três meninos de terno.

Um vizinho ouvido pela agência de notícias Reuters que não quis se identificar afirmou não ter visto nada de anormal na casa. Os pais devem ter sua primeira audiência nos tribunais nesta terça.

Folha de São Paulo

 

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Diversos

Justiça condena três homens de São Tomé que praticavam arrastões em ônibus em Natal

O juiz Alceu José Cicco, da 8ª Vara Criminal de Natal, condenou três homens a penas de sete anos de reclusão cada, por terem feito um “arrastão” no interior de um ônibus coletivo da empresa Viação Cidade das Dunas, quando este trafegava pelo Bairro de Ponta Negra, em março de 2017. Na ocasião, os acusados subtraíram pertences dos passageiros, bem como o celular e dinheiro do motorista e o dinheiro da empresa.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, os três acusados, associando-se para a prática de crimes, no dia 26 de março de 2017, por volta das 16 horas, nas proximidades do Estádio Maria Lamas Farache (Frasqueirão) e no interior do ônibus 131, que fazia a linha 745.1, subtraíram para si, mediante grave ameaça, exercida com o emprego de armas brancas, diversos pertences das vítimas que se encontravam no interior do veículo.

Ainda segundo a denúncia, um dos acusados, ao passar pela roleta, sacou um facão e anunciou o assalto, sendo muito agressivo, batendo com a chapa do facão nas costas do motorista de quem subtraiu seu celular e uma importância em dinheiro que lhe pertencia, bem assim, uma outra pertencente a empresa. Narrou que os outros dois acusados também sacaram facas e fizeram o denominado “arrastão”, subtraindo pertences dos passageiros.

O MP ressaltou que um outro assalto contra ônibus da mesma empresa ocorreu o dia 22 de abril do mesmo ano, no mesmo local e da mesma forma e nessa oportunidade houve a prisão dos denunciados, e que segundo o gestor de segurança da empresa, ambos os roubos ( o do dia 26 de março de 2017 e o do dia 22 de abril de 2017) foram praticados pela mesmas pessoas. Ainda e segundo o depoimento do motorista do coletivo, esse reconheceu de imediato os acusados como as pessoas que praticaram o roubo em 26 de março, objeto da denúncia.

Vídeo

Para o magistrado, a materialidade do delito de roubo encontra-se demonstrada através do vídeo captado pelas câmeras do ônibus, dos depoimentos prestados pela vítima, testemunhas e interrogatórios dos réus, cujo teor não deixam dúvidas quanto à ocorrência do crime. Entendeu também que a autoria ficou igualmente demonstrada, não apenas pela confissão dos réus, mas pelos documentos e depoimentos colhidos durante a instrução, conforme os quais se conclui que eles, efetivamente praticaram o roubo de que tratam os autos.

Uma das vítimas desse delito ocorrido no dia 22 de março de 2017, o motorista, em audiência, confirmou os fatos narrados na denúncia informando que foram subtraídos seu celular e algum dinheiro, bem assim, dinheiro da empresa, afirmando também que soube pelos passageiros que os outros dois assaltantes fizeram um arrastão, porém não viu, pois do local onde se encontrava não tinha visão.

O juiz também levou em consideração que os réus, todos eles, durante o interrogatório, confessaram a prática do crime, informando que o fizeram por motivo de necessidade financeira, informando que também praticaram o delito ocorrido um mês depois, isto é, em abril, antes mencionado.

“Conclui-se, pois, que a conduta dos réus amolda-se ao tipo descrito no art. 157, §2º, I e II, do Código Penal”, comentou. O juiz entendeu ainda demonstrada a continuidade delitiva, posto que subtraídos bens do motorista e da Viação Cidade das Dunas (duas vítimas).

Entendeu também que as provas demonstram a materialidade e autoria do delito, posto que eles integravam uma associação criminosa que com utilização de armas brancas, vinha do interior onde residem, isto é, da cidade de São Tomé, a fim de cometerem delitos de roubo na capital.

Processo nº 0100424-19.2017.8.20.0003
TJRN

 

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Diversos

Com mil vagas, Governo do RN publica edital para concurso da Polícia Militar; inscrições a partir desta quarta-feira

O governo do Rio Grande do Norte publicou no Diário Oficial desta terça-feira (16) o edital do concurso público para praças da Polícia Militar, com 938 vagas de nível médio para homens e 62 para mulheres. O concurso será realizado pelo Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (IBADE) e as provas serão realizadas no dia 4 de março de 2018. As inscrições serão realizada através do site www.idabe.org.br a partir do dia 17/01/2018 e vão até o dia 08/02/2017. A taxa de inscrição custa R$ 100.

Os salários serão de R$ 954 durante a formação e R$ 2.904 após o ingresso. O detalhe é que na semana passada, o governo havia anunciado a suspensão do concurso, assim como o da Polícia Civil. Ambos não tinham previsão de realização.

Com o certame da PM confirmado, uma boa nova aos concurseiros. E, o mais importante: novos homens nas ruas para o reforço da segurança pública.

Opinião dos leitores

  1. De onde vai vir o dinheiro para pagar? O achatamento e congelamento de salarios por vinte anos ora.

  2. Sinceramente se não conseguimos pagar em dia os atuais como vamos pagar os novos concursados? perguntar não ofende.

    1. Poeta. Essa pergunta é fundamental. De onde vão retirar os recursos para o pagamento desses futuros policiais???

  3. Se faz necessário os 1000, que o MP e o TCE monitorem as finanças para garantir o ingressos desses 1000.

  4. Vão vazer trabalho voluntário é??? Cadê o sindicato pra explicar isso a sociedade? Não tem lógica, vai ser mais mil grevistas em pouco tempo.

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Finanças

“MANDATO MALDITO”: Em três anos, conta dos Estados sai do azul para um rombo de R$ 60 bi. RN é destaque com situação grave

O ESTADÃO desta terça-feira destaca o “o mandato maldito” que governadores eleitos em 2014 assumiram seus estados no pior momento financeiro que o Brasil já passou. Destaca também que o problema que o Rio Grande do Norte vem passando pelo aumento substancial da folha de pagamento por causa dos planos de cargos e salários, outros estados estão entrando e que o rombo na previdência estadual devido a quantidade de aposentados e o envelhecimento do servidores precisa ser resolvido imediatamente. Segue

Em um período de três anos, os Estados saíram de um resultado positivo de R$ 16 bilhões em suas contas para um déficit de R$ 60 bilhões no fim de 2017. Isso significa que os governadores assumiram seus postos, em 2015, com o caixa no azul e, se não tomarem medidas drásticas até o fim deste ano, vão entregar um rombo bilionário para seus sucessores.

O levantamento feito a pedido do Estado pelo especialista em contas públicas Raul Velloso mostra o resultado de uma equação que os governos não conseguiram resolver: uma folha de pagamento crescente associada a uma queda na arrecadação de impostos por causa da crise econômica. “É o mandato maldito”, diz Velloso. “Diante da pior recessão do País, os Estados saíram de um resultado positivo para um déficit histórico.”

O Rio Grande do Norte foi o Estado cuja deterioração fiscal se deu mais rapidamente nesse período. Depois de ter acumulado um superávit de R$ 4 bilhões entre 2011 e 2014, entrou numa trajetória negativa até acumular um déficit de R$ 2,8 bilhões de 2015 a outubro de 2017.

Esse descompasso fiscal pode ser visto nas ruas. Com salários atrasados, a polícia civil entrou em greve e uma onda de violência tomou o Estado no fim do ano. Os policiais encerraram a paralisação, mas servidores da saúde continuam em greve (leia mais abaixo).

Além do Rio Grande do Norte, os casos de desajuste fiscal que ficaram mais conhecidos foram os do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Mas outros Estados seguem o mesmo caminho, como Goiás, Pernambuco e Sergipe. Eles estão entre os mais mal avaliados pelo Tesouro Nacional sob o ponto de vista de capacidade de pagamentos. “Há uma fila de Estados prontos para passarem por uma crise aguda (como a do Rio Grande do Norte)”, diz o economista Leonardo Rolim, consultor de orçamentos da Câmara.

Para o economista Marcos Lisboa, presidente do Insper, o grande vilão do déficit estadual é o aumento da folha de pagamento dos Estados, que precisa, a cada ano, arcar com um número maior de aposentados. “O envelhecimento da população é muito rápido e, por isso, o aumento dos gastos também.”

De acordo com o levantamento de Velloso, as despesas e receitas anuais dos Estados empataram em 2014, atingindo R$ 929 bilhões cada uma. Desde então, as receitas recuaram de forma mais abrupta: atingiram R$ 690 bilhões nos dez primeiros meses de 2017, enquanto as despesas somaram R$ 715 bilhões.

Do lado das receitas, além da crise reduzir a arrecadação com impostos, o corte de repasses do governo federal acentuou a dificuldade dos Estados. “Até 2014, o governo dava empréstimos que mascaravam a situação”, afirma a economista Ana Carla Abrão Costa, que foi secretária da Fazenda de Goiás até 2016.

Se, nos últimos anos, o desajuste fiscal já obrigou a maioria dos Estados a reduzir investimentos, neste ano, o corte deve ser ainda maior. Isso porque, como é último ano de mandato, os governadores não podem deixar restos a pagar para os que assumirem em 2019. Tarefa que, para Velloso, é impossível. “Não tem a menor condição de eles zerarem esses déficits.”

Já Rolim diz que os governadores poderão recorrer a manobras, como o cancelamento de restos a pagar. “É uma espécie de calote. Despesas com obras não concluídas, por exemplo, não tem problema, mas fornecedores poderão ficar sem receber.”

Para Ana Carla, as contas vão acabar fechando porque o ano é de eleição. “Como não podem deixar restos a pagar, os Estados vão buscar recursos extraordinários como nunca”, afirma.

O superintendente do Tesouro de Goiás, Oldair da Fonseca, afirmou que o governo trabalha com austeridade para não deixar restos a pagar para 2019. Ele destacou que o déficit de 2017 ficará em R$ 900 bilhões – em 2015, havia sido o dobro. O secretário das Finanças do Rio Grande do Norte, Gustavo Nogueira, afirmou que a raiz do problema é o déficit previdenciário. O governo de Pernambuco disse que não considera como despesa total as despesa empenhadas (autorizadas), como foi feito no levantamento, e que fechou o ano com receita para cobrir seus gastos. O de Sergipe não retornou.

O governo do Rio afirmou que sua situação foi muito prejudicada pela crise, já que sua economia é dependente da indústria do petróleo. O de Minas Gerais informou que já recebeu o Estado em situação delicada e que a folha de pagamento tem deteriorado as contas ainda mais.

Opinião dos leitores

  1. que matéria excelente! Muito boa mesmo! Ou seja, não existe essa de crise nacional influenciando crise estadual nao. A culpa é todinha dos gestores estaduais. Onde ja se viu, um gestor ficar achando que o governo federal iria ficar bancando esses empréstimos para sempre?! só sendo um gestor muito incompetente. E agora? Se reduziu receita (porque nao tem mais empréstimos federais), tem que reduzir despesa. Começa demitindo logo todos os cargos comissionados e deixando o comando com os efetivos/concursados. Assim, depois nenhum comissionado vai se sentir injustiçado. Demite logo todos. É o último ano p/ nao entregar o Estado com restos a pagar, vale tudo. Os comissionados ja mamaram tres anos seguidos, deveriam ir estudar p/ concurso. Esses comissionados só pensam em si, vão estudar omi! Depois disso, ta na hora de cortar esse negócio de carro oficial p/ uso que não seja em viagem. Todo servidor efetivo gasta gasolina do proprio bolso p/ se deslocar ao trabalho. O Estado paga? não. Entao ninguem era p/ ter carro oficial, salvo se for p/ deslocamento em viagem a trabalho em cidade diversa e isso somente p/ o deslocamento. Fazer um sistema previdenciario escalonado. Servidor que ganha mais de 20 mil vai pagar 14% de previdencia porque so assim se iguala a quem ganha menos de 20 mil. E o certo é isso. Tem que se igualar, em país desenvolvido da Europa, todo mundo ganha praticamente a mesma coisa, por isso que a gente vê carteiro trabalhando de carro e ganhando mais de R$ 4.000,00. É porque la o politico ganha R$ 7.000,00 e nao os R$ 30.000,00 aqui. Se pelo menos aqui ganhassem os R$ 30.000,00 mas pagassem 14% de previdencia já seria um começo p/ igualdade. Um exemplo: Muito injusto uma pessoa que ganha 10 mil reais descontar 14% de previdencia p/ pagar aposentadoria de quem se aposenta com 30 mil reais e não desconta 14% de previdencia. Percebam como somos enganados?! Como somos injustiçados?! Existem exemplos de injustiça piores que esse não tenho dúvidas.

  2. Os governos só sabem adm com dinheiro no bolso…. gestores precisam fazer cortes em apadrinhados… se ele tivesse feito o dever de casa no inicio nao estaria desse jeito

  3. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, o déficit acumulado pelo Governo do Rio Grande do Norte entre 2015 e 2017 é de R$ 2,8 bilhões.

    Desajuste e deterioração fiscal são termos usados pelos técnicos.

    De 2011 a 2014, houve superávit de R$ 4 bilhões.

    Os números foram publicados pelo Estadão.

    O Governo Robinson Faria tomou posse em janeiro de 2015 e insiste em culpar antecessores.

    Aí chegam os números e puft, desmentem.

  4. Fiquei impressionado com os números da previdência no RN (IPERN) apresentados ontem pelo Sec. De Planejamento Gustavo. Rombo grande entre o que se paga e o que se arrecada. Essa conta vai permanecer ainda por muitos anos. Vejamos um exemplo: Um juiz na ativa contribui com 14% sobre os vencimentos. Ao se aposentar, permanecem com a integralidade dos vencimentos, entretanto, só vai contribuir com o IPERN com valor que ultrapassa o teto da previdência social (pouco mais de R$5.300.00). Ou seja, vai passar a ter um acréscimo indireto nos proventos, ou seja, menos descontos na previdência……mas o rombo não é coberto pelo Poder Judiciário, mas pelo Poder Executivo.

    1. O pior é que quando se aposenta o pagsmrnto vai para o lombo do IPERN . Uma das propostas mais sensatas é passar esses valores para que o judiciário , MP e TCU , assumam
      Tirando do duodécimo .

  5. Bg lista com ordem cronológica dos precatórios faz mais de 7 meses e não é atualizada para cidadão acompanha judiciário mesmo uma tartaruga que custa milhões

  6. Nunca uma coisa está tão ruim que não possa piorar . O RN , precisa ser repensado , e para isso precisamos de um gestor sério que não tenha o rabo preso no judiciário e no legislativo . Robson vai terminar o mandado arquejando . Desmoralizado pela incompetência e despreparo . Teve a chance de sabendo de suas limitações , cercar-se de pessoas experientes e que agregassem , a começar pela charmosa chefe da casa civil . O legislativo , judiciário , TCU e ministério público , são omissos corporativos e absurdamente lenientes . O RN é um curral mal cuidado comandado é governado por uma casta de aproveitadores . Pobre RN para muitos , riqueza e abundância para poucos .

  7. Planos de cargos e salários é uma conquista (muitos garantidos em governos passados). LRF aplicada é outra. MP/RN e TCE estão aí desde sempre, eles deveriam controlar o crescimento dos gastos em folha.
    Agora que a merda virou boné, sobra pro servidor do executivo, que segundo alguns, é rico por ganhar mais de 4mil (enquanto outros ganham mais de auxílio moradia).

    1. é piada de mal gosto mesmo… a que ponto absurdo chegamos: servidor com salario injusto de 4 mil e ainda paga imposto de renda… e outros ganhando mais de 4 mil só de auxílios e sem pagar imposto de renda. Eu nao entendo porque ainda persiste essa desigualdade tao grande que no final vai afundar todo mundo.

  8. Qdo Robson assumiu contratou uma empresa do RS e fez um censo afirmando que ia econimizar 600 milhões na folha de pagamento e não teria mas problemas na folha do servidor….Kd essa mágica?

  9. O que mais me impressiona em tudo isso, é saber que apesar de todas essas dificuldades e futuro sombrio ainda tem inúmeros candidatos para a disputa ao governo do estado. Por que será?

    1. concordo e digo mais, as empresas que fornecem mao-de-obra lucram assustadoramente e quem paga é o poder publico com nossos impostos. Ou seja, é isso mesmo que voce disse, com a terceirização, o dinheiro não entra, só sai. P/ a Uniao talvez funcione, pois o INSS arrecada. Mas para os estados, a terceirização parece ser um caos. Mas isso é Brasil!

  10. Atacar os trabalhadores e aposentados pode, porém acabar com as mordomias do judiciário, legislativo e executivo, nenhum canalha desses fala uma linha sequer. O povo tinha era que promover uma revolta e usar o velho "paredon" que ainda faz um efeito grande.

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Política

Eleição de 2018 vai bater recorde de candidatos a presidência do Brasil

A eleição presidencial de 2018 deve bater o recorde de 1989, no número de candidatos a presidente da República. Até agora já são 18 os pré-candidatos ao Planalto, incluindo nomes que se deixaram “lançar”, como o ex-presidente Lula (PT), o deputado Jair Bolsonaro (PSC), e outros como o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, deputado Rodrigo Maia (DEM) e até do presidente Michel Temer (MDB), que negam candidaturas. Em 1990 foram 20 candidatos.

Marina Silva (Rede), Álvaro Dias (Podemos), Geraldo Alckmin (PSDB) se preparam discretamente, mas são considerados candidatos oficiais.

Também estão em campanha Ciro Gomes (PDT), Rui Pimenta (PCO), Cristovam Buarque (PPS), Manuela Dávila (PCdoB) e Zé Maria(PSTU).

O ministro Henrique Meirelles (PSD), o ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro (PSC) e João Amoedo (Novo) ensaiam candidaturas.

Os pré-candidatos do Democratas (ex-PFL) devem ser candidatos aos governos de seus estados: Ronaldo Caiado (GO) e Rodrigo Maia (RJ).

Cláudio Humberto

Opinião dos leitores

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Clima

Emparn registra chuvas em Natal e mais 29 cidades do interior potiguar

Por G1/RN

O fim de semana foi de chuva em pelo menos 30 municípios do Rio Grande do Norte, a maior parte deles na região Oeste – uma das que mais sofre com a seca. A estiagem, que já dura seis anos consecutivos, é considerada a mais severa de todos os tempos no estado.

De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), que registrou as chuvas entre as 7h da sexta-feira (12) e as 7h desta segunda (15), a maior precipitação foi em Umarizal, com 25 milímetros.

Também choveu em outras regiões do estado. Confira a lista:

Região Oeste

  • Umarizal: 25mm
  • Assu: 17mm
  • Baraúna: 16,9mm
  • Viçosa: 15mm
  • Itaú: 13,9mm
  • Ipanguaçu: 9,4mm
  • Portalegre: 4,8mm
  • Frutuoso Gomes: 3mm
  • Janduís: 3mm
  • Carnaubais: 2,5mm
  • Alto do Rodrigues: 2,3mm
  • São Rafael: 1,7mm
  • São Francisco do Oeste 0,8mm

Região Central

  • São José do Seridó: 12mm
  • Caicó: 3,1mm
  • Cruzeta: 2,9mm
  • São Fernando: 1,2mm

Região Agreste

  • João Câmara: 11mm
  • Bento Fernandes: 4mm
  • Monte Alegre: 4mm
  • Bom Jesus: 3,4mm
  • Vera Cruz: 3,2mm
  • Nova Cruz: 2mm

Região Leste

  • Maxaranguape: 7,5mm
  • Extremoz: 6,6mm
  • Natal: 6,5mm
  • Ceará-Mirim: 6,4mm
  • Senador Georgino Avelino: 5,2mm
  • Goianinha: 3,5mm
  • Montanhas: 1,3mm

Seca histórica

Dos 167 municípios potiguares, 153 estão em estado de emergência por causa da seca. Atualmente, 16 cidades estão em situação de colapso no abastecimento d’água e outras 82 em sistema de rodízio.

Opinião dos leitores

  1. Já não basta o castigo dos péssimos governantes e parlamentares que temos! Ainda o castigo da natureza !

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Finanças

RN impossibilitado de contratar empréstimo com garantia da união por causa da folha de pessoal e Natal por causa de inadimplência

O Tesouro Nacional divulgou ainda uma lista de governos que estão impossibilitados de contratar novas operações de crédito com garantia da União. Entre eles está o Rio Grande do Norte, que enfrenta grave crise financeira e pleiteou um empréstimo da União para pagar salários de servidores.

A iniciativa foi barrada pelo Ministério Público junto ao TCU. Segundo o Tesouro, o Rio Grande do Norte não pode contratar novas operações até 15 de junho de 2018.

As novas regras para a concessão de garantias vedam a assinatura de contratos de financiamento para qualquer unidade da federação que tenha precisado de honra de garantia pela União nos últimos 12 meses ou tenha incorrido em três atrasos nos últimos 24 meses.

Além do Rio Grande do Norte que necessitou de dinheiro para pagar folha de servidores, também estão impossibilitados os Estados de Roraima e Sergipe, e as prefeituras de Belford Roxo (RJ), Cachoeirinha (RS), Chapecó (SC) e Natal (RN) por inadimplência.

ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião dos leitores

  1. Isso é resultado da atuação dos clãs Alves e Maia, que sugam o pobre RN há décadas. Continuem votando neles.

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Finanças

Prefeitura do Natal dá calote na união em 2016 e em 2017 de quase R$ 29 milhões

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Além do Rio de Janeiro, também deram o calote em 2017 o Estado de Roraima (R$ 41,89 milhões) e a prefeitura de Natal (R$ 28,49 milhões). Ambos também haviam ficado inadimplentes em 2016.

Quando o Tesouro honra uma garantia, o órgão paga o débito no lugar do Estado ou município. Depois, pode executar as “contragarantias”, fontes de recursos apontadas pelos entes como passíveis de bloqueio para ressarcir a União.

No caso do Rio de Janeiro, o Regime de Recuperação Fiscal livra o Estado dos bloqueios por três anos, além de suspender a cobrança da dívida estadual com a própria União. Os saldos serão quitados posteriormente, com correção.

É por isso que, dos R$ 6,437 bilhões honrados pelo Tesouro entre 2016 e 2017, ainda restam R$ 3,42 bilhões a serem recuperados.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. BG
    Esses Alves e agregados já passaram da hora de saírem da politica, são carreiristas estão em quase todos os cargos de vereador a senador. Esse prefeito já fazem 20 anos que ele orbita na prefeitura de Natal, como prefeito e como vice com secretários INEFICIENTES e acomodados prejudicando o desenvolvimento da Cidade e do estado. Precisamos de novos políticos com comprometimento com a população Norteriograndense, fora todos as oligarquias e carreiristas que vem a décadas desgraçando o desenvolvimento do estado com suas "politicas"nefastas. A hora é essa do povo dar uma rasteira nestes aproveitadores da boa fé.

  2. Ele tá doido pra enterrar de vez o Estado do RN. Não vai se eleger governador NUNCA. O RN não merece mais nenhum Alves. Acorda RN.

    1. Até aqui não se tem 01 nome confiável lançado para o governo do RN.
      São velhas raposas políticas, profissionais do ramo que a décadas vem ocupando cargos público e tem contribuído, apenas dentro da necessidade, aos anseios do povo.
      Tem apenas os Alves, a turma do PT, os desgastados, os rejeitados e nada mais!
      Pobre RN, enfrenta várias crises, nas finanças e nos nomes que postulam o governo…

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Finanças

União honra R$ 4,06 bilhões em dívidas não pagas por Estados e municípios em 2017

A União precisou honrar R$ 4,06 bilhões em dívidas de Estados e municípios que não foram pagas por esses governos no ano passado, informou o Tesouro Nacional. A maior parte dos débitos (R$ 3,99 bilhões) era devida pelo Estado do Rio de Janeiro, que desde setembro está em recuperação fiscal e tem “autorização” para dar o calote com a cobertura do governo federal.

O calote dos governos regionais foi 70,7% superior ao verificado em 2016, reflexo direto da adesão do Rio ao regime de recuperação fiscal. Só em dezembro, o governo fluminense deixou no colo da União uma dívida de R$ 770,9 milhões com instituições financeiras e organismos multilaterais.

O Rio foi um dos Estados que obteve garantias da União para tomar empréstimos mesmo com uma nota baixa de classificação de risco, que já indicava as péssimas condições financeiras e o elevado risco de calote. O Tribunal de Contas da União (TCU) já apontou que a União foi “sócia da imprudência” ao dar aval a essas operações, como mostrou o Estadão/Broadcast.

Em reação às investigações do TCU, o Tesouro Nacional modificou as normas para a concessão de garantias e agora dá aval apenas a Estados e municípios com notas A ou B, as duas melhores na classificação de risco. A intenção é dar crédito apenas aos governos em boas condições fiscais.

Mesmo com a mudança técnica, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, declarou em dezembro que Estados cujos governadores apoiem a reforma da Previdência terão prioridade em empréstimos concedidos pela Caixa Econômica Federal.

Algumas dessas operações têm garantia do Tesouro Nacional, outras são feitas diretamente com o banco (que deve absorver o risco de calote e negociar as garantias diretamente com o governo regional em caso de inadimplência). As declarações foram mal recebidas na área econômica.

ESTADÃO CONTEÚDO

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Judiciário

Desembargadores do caso Lula sofrem ameaças ‘como nunca se viu’

De acordo com o presidente da associação, Roberto Veloso, as ameaças que estão sendo feitas aos desembargadores envolvidos no julgamento e aos prédios públicos estão tomando uma proporção ‘que nunca se viu no Brasil’. Veloso se reuniu com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, e terá uma reunião com o ministro da Justiça, Torquato Jardim. Veloso conversou com a produtora do Jornal da Record Myrcia Hessen.

— Ameaças a juízes não são frequentes e esse caso está tomando uma proporção que nunca se viu no Brasil, de grandes proporções que está se querendo dar com convocação de militantes e da população para fazer pressão e até se chegar às vias de fato. Isso nós não podemos conceber. Vivemos numa democracia e existe um devido processo legal com a possibilidade de recursos. Porque então está se partindo para a violência?

Após a reunião com Cármen Lúcia, Veloso disse que irá mandar um ofício para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o reforço da segurança dos prédios públicos. E para a segurança dos magistrados, irá conversar com o ministro da Justiça.
— Uma das principais questões que Ajufe defende e defenderá sempre é a independência dos juízes de proferirem suas sentenças. O Brasil é pródigo em recursos então caso haja condenação há a possibilidade de recursos. E o deferimento da candidatura do que está sendo acusado pelas práticas de crimes será feito pelo TSE em agosto, então não precisa esse alarde que está sendo feito agora. Há um caminho processual muito grande a ser percorrido. A magistratura precisa ter condições de independência e tranquilidade para proceder o julgamento que está em questão.

 

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Sem tirar e nem por, "a politização do julgamento de Lula não começou por iniciativa do ex-presidente". "Teve início no dia em que o procurador da República Deltan Dallagnol deu uma entrevista, apresentado seu famoso PowerPoint, enfiando uma acusação de crime de organização criminosa que não constava da denúncia".
    Esse clima de acirramento foi criado pela imprensa e movimentos interessados em condenar o ex presidente de qualquer forma e por qualquer coisa que seja. E não o contrário. Agora tem que aguentar a reação. Toda ação não tem reação?

  2. Gostaria de saber por que a justiça não prendem a Gleise a presidente do PT por estar dizendo que os juízes estão mentindo sobre essas ameaças
    E que isso é cortina de fumaça para eles (juízes)
    Ou ela estará dizendo a verdade???

  3. Isso não é novidade, qm não sabe q os petistas são uma facção? Bandidos mesmos, assaltantes de Bancos na Ditadura, e hoje roubou e roubam a Nação.

  4. Vão fazer algo errado, ilegal e imoral e queriam que o povo, alienado pela hipnose da Rede Globo, estivesse apoiando esse linchamento público para destruir o maior símbolo de resistência e luta. O líder que os incomoda como uma mosca na sopa ou uma pedra no sapato.
    E foi o contrário: pois enquanto eles se escondem, montando esquemas de segurança poderosos, Lula está no coração do povão e vem em seus braços dizer que todo esse processo é uma farça montada, transformando-o num perseguido político pela Ditadura do Judiciário.

  5. Coisa de bandidos, é assim que os bandidos fazem quando se vêm sem saida, quando não tem mais recursos, quando o bandido se vê diante da sua condenação ele recruta os seus comparsas para fazer ameaças contra aqueles que vão fazer justiça. São bandidos !

  6. Não voto mais em nenhum. e vejo isso como um problema, colocar sempre que é uma democracia e tal… e depois aturar e até apoiar Gilmar Mendes, e outros magistrados Brasil afora com suas decisões que até às crianças vêem que são absurdas!!!! Como que tenha que prevalecer só a sua vontade e a de seu grupo político, pois a imparcialidade na justiça tá passando longe…!!!!

  7. Não voto mais em nenhum. e vejo isso como um problema, colocar sempre que é uma democracia e tal… e depois aturar e até apoiar Gilmar Mendes, e outros magistrados Brasil afora com suas decisões que até às crianças vêem que são absurdas!!!!

  8. Bg . Acho que realmente estou ficando inconveniente . Mas conto com sua paciência e sapiência para exemplificar o que acontece : MANOEL fratura a perna em um acidente de moto . MANOEL não tem plano de saúde . Vai para o Walfredo . MANOEL é atendido , é grito rx Tomografia e tudo mais . Um ortopedista de plantão atende MANOEL e diz : MANOEL meu amigo
    Você precisa fazer uma cirurgia na sua perna , aqui não temos estrutura para cirurgia eletivas . Você vai para regulação e será transferido . Lá vai MANOEL para o hospital Memorial . Lá será operado por um ortopedista que muitas vezes é funcionário do estado e vai ser anestesiado por um anestesista cooperado , não vou entrar em detalhes das placas e parafusos colocados na perna de MANOEL . Aí é outra história mais cabeluda ainda , porque envolve o famoso “ toco “ . MANOEL volta para casa . O estado se arrebenta porque tem que pagar um preço exigido pelas cooperativas . No outro dia a mulher de MANOEL vai ter menino , Maria não tem plano de saúde . Os hospitais privados não tem interesse nesse procedimento,. É de complexidade inferior , não usa materiais caros , não tem toco . Maria vai peregrinar por uma maternidade pública ou de des sorte pela Januário Cicco , para ter menino . Está tudo errado . O estado tem que assumir os procedimentos de alta complexidade para beneficiar um grupo ? E a carne de pescoço ? Vai para o atendimento precário ? Bota o HOSPITAL DA PM PARA FUNCIONAR . Tem tomógrafo , tem leito , tem centro cirúrgico , tem UTI , tem estrutura e tem história . Só não tem um quadro de oficiais médicos por incompetência gerencial . Algunhs dos melhores ortopedistas de Natal estão lá . Mas não atendem porque não tem o material necessário . Governador . Você tem na mão uma solução . Invista no quadro de saúde da PM . Transfira do Walfredo para lá , abra a Uti e o centro cirúrgico , programe um muturao de cirurgias prostática . Agora dê condições de trabalho . Coloque oficiais médicos e você melhora ou ameniza muito a agonia de muitos potiguares . O que i Sr gasta co cooperativas , pide ser enormemente reduzido . Vou continuar e vou ser mais específico nas próximas postagens .

  9. Fui rebaixado a "contratado intermitente", mas ganhei o combate da corrupção (somente a do PT, pois a dos demais continua livre).

  10. Era só o q faltava, as milícias a serviço dos esquerdopatas fazendo ameaças, também esperar o q de pé de chinelo

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Política

Por Previdência, Temer monta agenda de reuniões com pastores evangélicos

Para tentar arrefecer a pressão sobre a base aliada, o presidente Michel Temer montou uma agenda de encontros com pastores evangélicos para pedir apoio à reforma da Previdência.

Os encontros estão sendo marcados pelo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, e têm como objetivo diminuir a insatisfação das mudanças na aposentadoria nos redutos eleitorais dos parlamentares governistas.

Ao todo, o Palácio do Planalto calcula que cerca de cem deputados aliados estão indecisos justamente pelo receio do impacto da reforma previdenciária sobre seus possíveis eleitores.

A ofensiva teve início nesta segunda-feira (15), quando o presidente recebeu no gabinete presidencial o fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, apóstolo Valdemiro Santiago.

Na reunião, o presidente recebeu a bênção do apóstolo, explicou as mudanças na reforma previdenciária e pediu o apoio público dele às alterações nas aposentadorias.

Para as próximas duas semanas, serão convidados para reuniões reservadas com o presidente os pastores Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus Brás, Silas Malafaia, do Ministério Vitória em Cristo, e Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém.

O foco nos líderes evangélicos deve-se à capilaridade das denominações neopentecostais sobre a população de baixa renda, que, segundo análise interna do governo, concentra a maior parte da resistência às mudanças na aposentadoria.

Além de disso, boa parte dos líderes evangélicos já declararam apoio à reforma previdenciária, o que facilita uma abordagem pessoal do presidente.

O Palácio do Planalto também tem tentado uma ofensiva sobre padres católicos, mas tem enfrentado dificuldades. No ano passado, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) se posicionou contrária ás mudanças.

Além dos pastores evangélicos, o presidente fará uma ofensiva nesta semana em programas de televisão. Ele dará entrevistas aos apresentadores Carlos Massa e Silvio Santos, do SBT, e Amaury Júnior, da Bandeirantes.

 

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. QUEM TEM DÚVIDAS? TODAS ESSAS IGREJAS MESSENÁRIAS. SÃO COMANDADAS POR PASTORES, SÃO VERDADEIROS FARISEUS. E COMO SÃO LEIGOS ESSAS OVELHAS A CADA DIA ELES DEIXAM ELAS MAIS ALIENADAS E PERDIDAS. COITADAS A PONTO DE SEREM MARIONETES. E TUDO FICA EXATAMENTE COMO ELES QUEREM. O BRASIL PARA ACUMULAR MARGINAIS DE TODOS OS LADOS.

  2. Enquanto muitos pensam que estão sendo salvos, ficam reféns e se transformam em prisioneiros de muitos "Lobos disfarçados de Carneiros", se passando por Pastores honestos enriquecendo as custas da inocência e da alienação em "Nome de Deus".
    Quantos não estão já desviados enveredando pelos caminhos da política?
    Silas Malafaia é símbolo do apoio a Aécio, depois a Cunha e hoje a Temer. E ainda fica com discurso moralista fingindo que é contra a corrupção ao mesmo tempo que apoia e se beneficia dela.
    No tempo de Jesus também haviam muitos Fariseus que pregavam uma coisa e faziam outra diferente. São os "Túmulos caiados" que o Mestre falava.
    Isso é uma Vergonha"

  3. Isso é o que podemos chamar de formação de quadrilha! Essa bancada evangélica é um lixo! Vivem de aprovar benesses em favor de seus templos, ou melhor, de seus bolsos. As igrejas hoje são verdadeiras lavanderias de dinheiro!

  4. Agora estão querendo usar os evangélicos como massa de manobra pra aprovar essa palhaçada?
    Otário é aquele que se deixar levar por esse tipo de armação, a reforma precisa ser feita sim mas tem que começar de cima pra baixo. Só quem vai pagar a conta dessa roubalheira feita pelos políticos que estão aí é o povo como sempre?
    Acordem bando de gente besta!

  5. Pouca vergonha de todos eles. Querem sacanear mesmo com o povo brasileiro. As urnas darão uma resposta muito dura pra quem apoiar essa reforma infame…

  6. É evidente que as reformas precisa ser feitas, mas não dessa forma. Como é que é, vai comessar de cima pra baixo?? Esses parlamentares vão corta essa farra imoral com o dinheiro público?? Se não contribuirem em nada, reforma deveria entrar em pauta. Bando de aloprados. É bom informar aos leitores, que as igrejas desses pastores artistas são isentas de impostos. Lembrar também, que já existe projetos de deputado em Brasília pra cobrar imposto do vento, isso mesmo, o que move as eólicas, o ar que vc respira. Ah Brasil sil sil sil, zinho imoraaal!!!

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