Esporte

Hamilton passeia em Monza, vence a sexta no ano e assume liderança do campeonato

Demorou, mas chegou. Lewis Hamiton passeou em Monza, liderou do início ao fim e faturou a sexta vitória na temporada para enfim assumir a ponta do campeonato. Com Sebastian Vettel em terceiro, o inglês da Mercedes tomou o primeiro lugar da tabela isoladamente pela primeira vez em 2017, acumulando 238 pontos contra 235 do rival alemão. Após grande recuperação no início da prova, Valtteri Bottas completou a dobradinha da Mercedes no GP da Itália.

Grande destaque da corrida, Daniel Ricciardo trouxe a RBR da 18ª posição no grid para receber a bandeira quadriculada na quarta colocação. O companheiro Max Verstappen, por sua vez, se chocou com Felipe Massa logo na terceira volta e teve um pneu furado, caindo para a última colocação. Destemido, o holandês acelerou forte e com uma série de boas (e perigosas) ultrapassagens terminou na décima colocação.

Na disputa entre dois dos jovens talentos do grid, melhor para Esteban Ocon contra Lance Stroll. O piloto da Force India, que largou em terceiro, tomou a segunda colocação do canadense logo na largada e assim permaneceu até o final da prova, à frente do rival. Ambos, porém, não conseguiram permanecer entre os primeiros, com o francês em sexto e o canadense em sétimo. Massa veio logo atrás, fechando em oitavo, com Sergio Pérez colocado, em nono.

 

Globo Esporte

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Diversos

Receita mapeia sonegadores com imóveis em Miami

Em Sunny Isles Beach, um trio de torres de 19 andares ergue-se sobre uma vila ao estilo mediterrâneo e marinas que ligam os canais de Miami Beach ao mar do sul da Flórida. Lugar aprazível, desses que fazem sonhar brasileiros desencantados com a situação econômica do país e querem se refugiar disso tudo nos Estados Unidos. Um deles é Roberto Assis, irmão e empresário do craque Ronaldinho Gaúcho. O apartamento 1-1503, avaliado em R$ 3,6 milhões, comprado em 20 de dezembro de 2013, está em nome de Assis. O vizinho é brasileiro também. O deputado estadual mineiro João Magalhães, do PMDB, ex-deputado federal da turma fiel do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, preso em Curitiba, está ali. Frequentador das planilhas de pagamentos de propina da JBS, associado à cifra de R$ 6 milhões, Magalhães usufrui da suíte 1-1003, avaliada em R$ 2,3 milhões, registrada em nome da Splendida Trade Company LLC, uma offshore de sua mulher, Renata.

No centro da cidade, perto dali, outro brasileiro, o empresário José Luís Galvêas Loureiro, usou uma empresa registrada na Flórida, a GW Brickell, para comprar, em 2015, um imóvel avaliado em R$ 82 milhões. Luís é diretor-presidente da Galwan, empresa do ramo da construção civil que atua há mais de três décadas no Espírito Santo. Propriedades como essas, que se destacam na paisagem ensolarada de Miami, estavam nas sombras para a Receita Federal. Mas o tempo fechou. Nos últimos meses, um supercomputador localizado no subsolo da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, rodando um poderoso software de análise de dados da empresa californiana NetApp, passou a processar dados do Fisco dos Estados Unidos compartilhados com auditores brasileiros. Da mineração concluída em agosto, surgiu uma primeira planilha, obtida com exclusividade por ÉPOCA, com operações suspeitas realizadas só em 2013. Uma amostra. Foram identificados 137 brasileiros, donos de 90 imóveis não declarados por aqui, e que, somados, valem mais de R$ 300 milhões. Assis, João Magalhães e Galvêas Loureiro estão na turma que precisa se acertar com a Receita. O montante das multas a ser aplicadas, em fase já de autuação, chega a R$ 240 milhões.

 

Veja matéria completa AQUI

Opinião dos leitores

  1. Precisa de um mega computador pra saber q mais de noventa porcento dos políticos cairia no céu da boca do LEÃO?

  2. Para uma órgão que fiscaliza com tamanho rigor as contas dos trabalhadores soa desprezível o fato de serem coniventes com as classes abastadas

  3. Aí tá certo. Difícil é engolir essa turma de políticos corruptos tirar direitos previdenciários da população.

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Economia

TCU refaz auditoria e vê desvios até 70% maiores na Petrobras

A análise de provas da Operação Lava Jato tem feito o Tribunal de Contas da União (TCU) rever a apuração de prejuízos em obras da Petrobras. A corte refez os cálculos de superfaturamento, com base em documentos obtidos em quebras de sigilo de empreiteiras investigadas, e já descobriu desvios até 70% maiores do que os constatados em auditorias antigas.

A reavaliação foi feita em três contratos da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e um do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As perdas ao erário até agora apontadas nesses casos, em valores atualizados, somam R$ 3,7 bilhões.

O TCU recebeu da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, do juiz Sérgio Moro, notas fiscais emitidas por fornecedores de materiais usados pelas empreiteiras nas obras da Petrobras. Os documentos mostraram o custo real de equipamentos específicos da indústria de petróleo, os chamados “itens tagueados”, que antes não constavam dos sistemas oficiais de pesquisa de preços consultados pelo tribunal. Ao comparar os valores praticados no mercado com os previstos nos contratos, revelou-se um rombo maior.

A corte está refazendo as contas de pelo menos mais nove contratos de Abreu e Lima, da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e também da Usina de Angra 3, gerida pela Eletronuclear. O entendimento dos ministros é de que, se o dano erário apurado superar o que já foi devolvido pelas empreiteiras em acordos de leniência firmados com o Ministério Público Federal ou o governo, cabe cobrá-lo integralmente.

 

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Os petroleiros nao foram pra rua porque, os seus lideres sindicais ou são da CTB (PC DO B), ou da Cut (PT) ou CONLUTAS (PSTU) que são contra o Temer mas apoiam lula dos Petistas e da CTB. Nesse saco de gato, vai sobrar p a população que vai pagar por combustível cada vez mais caro e para Petrobras e para os funcionários que vai ser vendida a preço de banana

  2. E pq os petroleiros não foram pra rua protestar contra a roubalheira na Petrobras??? Estão todos calados!!

    1. Resposta: qualquer pião antigo na Petrobras ganha mais 15 mil. Lula deu um "cala-boca" no petroleiros.

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Economia

Renúncia fiscal soma R$ 400 bi em 2017 e supera gastos com saúde e educação

Ao mesmo tempo em que luta para tentar reequilibrar as contas públicas, que vêm registrando nos últimos anos rombos bilionários sucessivos em um cenário de baixo nível de atividade e dificuldade para cortar despesas obrigatórias, o governo também concede benefícios gigantescos para setores da economia, regiões do país e até mesmo para as pessoas físicas.

As chamadas renúncias tributárias, ou seja, a perda de arrecadação que o governo registra ao reduzir tributos com caráter “compensatório” ou “incentivador” para setores da economia e regiões do país, estão estimadas em R$ 284 bilhões neste ano.
Juntamente com os benefícios financeiros e creditícios (R$ 121,13 bilhões), os valores totais estão projetados em R$ 406 bilhões para este ano, com alta de 7,4% frente ao ano de 2016 (R$ 378 bilhões). Os números são da Receita Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU).

Nas renúncias, há uma miríade de benefícios. Entre eles: Zona Franca de Manaus, para empresas do Simples, pessoas físicas (deduções do IR de saúde e educação), cesta básica, exportações, energia, empregados domésticos, donas de casas, indústria automobilística, pessoas com deficiências, entidades sem fins lucrativos, filantrópicas, subsídios do BNDES, informática, desporto e crianças e adolescentes (veja a lista no fim desta reportagem).

As renúncias são resultado de medidas adotadas principalmente no passado, por outros governos, mas algumas, como o novo Refis, programa de parcelamento, foram adotadas pelo governo Temer, ou mantidas, como a do Repetro (para a indústria petroleira).

Mas outras foram encerradas, como a concessão de benefícios para o audiovisual. O governo Temer também quer reonorar a folha de pagamentos, mas ainda precisa passar a medida pelo Congresso Nacional. Alguns benefícios concedidos por governos anteriores estão sendo questionados pela Organização Mundial de Comércio (OMC).

O valor concedido em benefícios tributários e financeiros neste ano supera todas as despesas com saúde e educação (sem contar pessoal), Bolsa Família, benefícios de prestação continuada (BPC), seguro-desemprego, abono salarial, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Fundeb e Fies, que, juntos, estão estimados em R$ 317,44 bilhões para todo ano de 2017.
Segundo os números do Ministério do Planejamento, as renúncias de arrecadação previstas apra este ano, com estes benefícios tributários e financeiros, também equivalem cerca de 32% das receitas totais do governo (última estimativa do governo, feita em agosto, de R$ 1,28 trilhão).

 

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Bolsa empresario. Ja to ouvindo….."tem que ensinar a pescar e nao dar o peixe". A frase so vale para os pobres do bolsa familia.

    1. Rick ai pq Dilma fez as merdas dela, o bosta de Temer pode fazer tmbm?E é pq vocês ainda dizem que não tem bandido de estimação não é?!

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Política

PF e MPF buscam diálogo para aparar arestas na Lava-Jato

Uma série de reuniões a portas fechadas — com direito a lavagem de roupa suja e promessas de respeito mútuo — interrompeu, no último mês, a rotina da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba, protagonistas de mais de três anos de Lava-Jato. Em foco, o resgate da boa relação que marcou o sucesso da operação até aqui.

Para azar de alguns e sorte de outros, o distanciamento entre delegados e procuradores ocorreu no momento em que a reação política à ação anticorrupção ficou mais forte. Começou com o afastamento da PF da mesa de negociação de colaborações premiadas, em especial a da Odebrecht, e se agravou com divergências sobre prioridades de investigações e até críticas públicas à política interna de cada órgão.

O acirramento chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que terá de decidir sobre a legitimidade de acordos assinados pela PF, apesar da contrariedade do colegas do Ministério Público. Agora, depois de muita “terapia de casal”, a promessa é de paz.

Um dos “terapeutas”, aliás, mediador em busca da boa convivência entre as partes é o juiz da 13ª Vara Federal em Curitiba, Sérgio Moro, que, nos próximos dias, deverá garantir à PF acesso ao sistema Drousys da Odebrecht, que reúne informações sobre propina paga pela empreiteira a milhares de pessoas em diferentes partes do mundo ao longo dos anos. A falta de confiança na segurança de informações apresentadas pela empresa no ano passado, que atingiam em cheio figuras do mesmo Executivo que comanda a Polícia Federal, levou a PGR a vetar a participação dos delegados nos desdobramentos de investigações envolvendo a empresa.

O pedido de acesso aos dados está na mesa e deverá ajudar a pacificar a relação entre as partes. Outra decisão tomada depois de muita conversa: divergências institucionais deverão ser debatidas nas instâncias devidas, isto é, entre as autoridades máximas dos órgãos — pelo lado da PF, o Ministério da Justiça e a Direção Geral; no Ministério Público, a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Esse cenário diz respeito ao debate sobre legitimidade para delegados fecharem delações e também sobre a estrutura da PF sob nova gestão. Um dos momentos de maior tensão foi quando o procurador do MPF Carlos Fernando dos Santos Lima criticou, no início de julho, durante coletiva no próprio prédio da Superintendência da PF, em Curitiba, a transformação da força-tarefa da PF em um grupo de trabalho com efetivo reduzido. A pressão tinha como endereço o Ministério da Justiça, mas não surtiu o efeito esperado.

 

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Vamos trabalhar juntos pelo bem do Brasil. Só assim colocaremos na cadeia o ladrao geral da república e seu bando.

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Jornalismo

Foram criados 215 sindicatos no Brasil em 2017. País já soma quase 17.300 sindicatos com faturamento de R$ 3 bilhões

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Vários países de tradição na área não conseguem superar o Brasil em número de sindicatos. Só nos primeiros oito meses de 2017 foram criados 215 no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho, que autoriza a farra. O País soma hoje 17.288 sindicatos, correspondentes a mais de 90% de todos os sindicatos no mundo. Nos Estados Unidos, são 191 e no Reino Unido, berço das lutas trabalhistas, 152. Na Dinamarca, 18.

Virou negócio rentável: os 17 mil sindicatos brasileiros rateiam R$3 bilhões do “imposto sindical” extraído do salário dos trabalhadores.

O faturamento milionário explica a criação de tantos sindicatos. E Lula vetou a última tentativa do Congresso de obrigá-los a prestar contas.

A maioria dos sindicatos é controlada pela CUT, do PT, que só de imposto sindical fatura R$ 60 milhões por ano. Sem dar satisfações.

Trabalhadores rurais contribuíram com R$12 milhões para sindicatos, em 2016. Trabalhadores urbanos contribuíram cem vezes mais.

CLÁUDIO HUMBERTO

 

Opinião dos leitores

  1. Deixe-me esclarecer… Podemos ter 50mil a arrecadação será a mesma… Ou seja, é um bolo só, q pode ter 30 ou 60 convidados esse bolo vai ser dividido em pedaços menores, o bolo não aumenta com o aumento dos convidados…

    1. Só que a pressão aumentará com a criação de sindicatos porque daqui a pouco vai sernuma merreca o que vai ficar pra cada um. Antes era um.dia de trabalho por ano. Agora já são três. Pra quê ? Esse povo não produz nada. O país só vai crescer Quando os parasitas pararem de sugar quem produz.

  2. Uma afronta contra a população brasileira que ,para conseguir sobreviver a muito custo, tem que contribuir com essa corja de vagabundos.

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Jornalismo

Obras no aeroporto de São Gonçalo começam dia 11/09 e voos só durante o dia

As obras na pista do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante começam daqui a uma semana. As obras será de 11 de setembro a 10 de outubro e nesse período os voos serão operados apenas das 06:00h às 18:00h.

Opinião dos leitores

  1. BG
    Precisar voltar a ser para o que tinha sido projetado, aeroporto de CARGAS. Volatr o de Parnamirim a ser de passageiros. Um dos RESPONSÁVEIS por essa mudança foi o sr. henrique para homenagear seu pai com o nome do aeroporto e o povo OHHHHHHHHHHHHHHH, se lasque com custo altíssimo para deslocamento e taxas abusivas de estacionamento e outras despesas.

  2. Essa porcaria de aeroporto construído depois da casa da Mãe de Pantanha deveria fechar de vez e os responsáveis pela construção dessa desgraça serem obrigados a devolver o dinheiro pro estado do RN!

  3. Durante esse fechamento noturno para a obra poderá acontecer uma grande novidade. Aguardem!!

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Economia

Irmãos Batista vão embolsar cerca de R$ 6 bi com venda da empresa de celulose

O grupo J&F, controlado pelos irmãos Wesley e Joesley Batista, anunciou neste sábado a venda da Eldorado Celulose para o grupo Paper Excellence, sediado na Holanda. O valor total da transação é de R$ 15 bilhões, considerando a transferência de 100% das ações para o grupo holandês, o que só deve ser concluído nos próximos 12 meses. Os irmãos Batista devem embolsar cerca de R$ 6 bilhões com o negócio. É a terceira empresa do grupo J&F que é vendida, depois da Alpargatas e da Vigor.

Nos R$ 15 bilhões, está incluída a dívida da Eldorado, de cerca de R$ 8 bilhões. Restam, portanto, R$ 7 bilhões em dinheiro efetivo para os acionistas da companhia. Como os irmãos Batista detêm 81% da fabricante de celulose, vão levar quase R$ 6 bilhões. Num primeiro momento, porém, a quantia embolsada será menor.

De acordo com fontes próximas à negociação, nesta primeira fase, a Paper Excellence comprou entre 30% e 35% do capital da Eldorado. Essas ações pertencem aos irmãos Batista. Por essa fatia, eles devem embolsar cerca de R$ 4,5 bilhões.

VENDA EM DUAS ETAPAS

Para chegar aos 100%, como esperado pela Paper Excellence, os fundos de pensão que têm participação na Eldorado também terão que vender a sua parte. A Petros (da Petrobras) e a Funcef (da Caixa) são donas de 17% da empresa e um fundo de investimento privado (FIP Olímpia) tem os 2% restantes.

jSegundo fontes do mercado, a compra em duas etapas da Eldorado teria sido motivada por questões relativas ao acordo de leniência fechado pela J&F com o Ministério Público Federal (MPF), que poderia trazer passivos futuros ao comprador. Também teria relação com o fato de a Eldorado e os fundos de pensão serem alvo de investigação na Operação Greenfield, da Polícia Federal. A Paper Excellence nega que o acordo de leniência tenha motivado a compra em duas etapas.

O GLOBO

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Judiciário

Justiça manda destruir as provas da Operação Castelo de Areia

POR FOLHAPRESS

A Justiça Federal determinou a destruição das provas obtidas na Operação Castelo de Areia, que foi deflagrada em 2009 e poderia ter antecipado a descoberta de crimes apurados na Operação Lava Jato, uma vez que tinha como alvos empreiteiras e políticos suspeitos de corrupção.

O acervo da Castelo de Areia a ser inutilizado inclui documentos, planilhas, manuscritos e e-mails apreendidos nas casas e escritórios de ex-executivos da construtora Camargo Corrêa, além de gravações de escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal.

À época, o material levou à abertura de mais de 50 apurações em vários Estados.

O descarte do material foi determinado no último dia 10 de agosto, a pedido da defesa de três ex-dirigentes da empreiteira, sob o argumento de que essas provas foram anuladas em julgamento do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de 2011.

A decisão ocorre em um momento em que a Castelo de Areia é um dos temas da negociação da delação premiada do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci com o Ministério Público Federal, conforme a Folha revelou no dia último dia 26.

Palocci afirmou no decorrer das tratativas com os procuradores que o ex-presidente do STJ Cesar Asfor Rocha recebeu suborno no valor de pelo menos R$ 5 milhões da Camargo Corrêa para barrar a Castelo de Areia.

Asfor Rocha e a construtora negam a prática de qualquer crime ligado à operação.

CÓDIGO

O despacho que autorizou a destruição do material é do juiz federal Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, e atendeu a requerimento de Darcio Brunato, Fernando Dias Gomes e Pietro Giavina-Bianchi, ex-executivos da empreiteira.

Em sua fundamentação, o magistrado indicou que a inutilização de provas consideradas ilícitas está prevista no Código de Processo Penal e que a decisão do STJ que anulou a operação não é mais passível de recurso, situação que na linguagem jurídica é denominada trânsito em julgado.

O ato de fragmentação dos papéis e de apagamento e quebra de mídias chegou a ser agendado para o dia 23 de agosto, porém foi desmarcado após pedido de vista da Procuradoria da República em São Paulo.

Ao devolver os autos à 6ª Vara, na semana passada, a procuradora da República Karen Kahn citou a reportagem da Folha sobre a delação de Palocci e pediu o adiamento do descarte das provas, pelo menos até que haja uma definição sobre o fechamento da colaboração premiada do ex-ministro da Fazenda.

A procuradora alega que a destruição dos volumes da Castelo de Areia poderá até prejudicar a eventual apuração sobre as afirmações de Palocci, caso a delação dele seja assinada com a força-tarefa da Lava Jato, segundo informou a assessoria de imprensa do Ministério Público.

Até o início da noite da última sexta-feira (1º), o magistrado ainda não havia decidido a respeito do requerimento da Procuradoria, de acordo com a assessoria da Justiça Federal.

APURAÇÕES ENTERRADAS

Quando foi interrompida em janeiro de 2010, por medida liminar concedida por Asfor Rocha, então presidente do STJ, a Castelo de Areia mostrava um volume de documentos que poderia levar à maior investigação sobre corrupção em obras públicas do país.

O acervo era tão grande que a Procuradoria e a Polícia Federal resolveram desmembrar suas apurações para vários Estados.

Assim, além da ação penal na Justiça Federal contra os ex-executivos da Camargo Corrêa, a operação passou a ter mais 32 apurações do Ministério Público Federal e 19 inquéritos policiais.

Entre os casos estavam obras da Petrobras que posteriormente foram alvos da Operação Lava Jato, como as refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e Getúlio Vargas, no Paraná.

As investigações espalhadas pelo país envolveram também outros grandes projetos, como o do Rodoanel de São Paulo, da eclusa de Tucuruí, no Pará, do metrô de Salvador e do metrô de Fortaleza.

Em abril de 2011, a 6ª turma do STJ, da qual Asfor Rocha não fazia parte, enterrou de vez a operação e todos os seus desmembramentos.

Por 3 votos a 1, o colegiado da turma acolheu a alegação dos advogados da Camargo Corrêa de que apenas uma denúncia anônima tinha justificado a autorização para a realização das interceptações telefônicas da operação, o que seria ilegal.

Como os grampos eram a base inicial do caso, todo o resto também foi anulado.

Opinião dos leitores

  1. É realmente um dos maiores absurdo que possa existir no judiciário. Vergonhoso. Mais uma vez o sentimento de impontencia surge. PABLO Escobar já fez isso, destruiu as provas contra si. Estamos vendo repetir cenas de cinema

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Política

Temer usa PIB como arma política contra Janot

POR JOSIAS DE SOUZA

Responsável pela crise política que tornou a recuperação da economia mais lenta do que seria desejável, Michel Temer construiu uma realidade própria na qual tenta converter fiasco em êxito. Ele usará o crescimento miúdo do PIB —0,2% no seguntro trimestre— como arma para enfrentar a segunda denúncia do procurador-geral da República Rodrigo Janot. “Num instante em que a política econômica começa a dar resultados, falar em afastar o presidente é até impatriótico”, disse ao blog, pelo telefone, um ministro que acompanha Temer em sua viagem à China.

As palavras do ministro resumem o ânimo de Temer. A estratégia do presidente assenta-se sobre três iniciativas: desqualificar a nova denúncia, potencializar o discurso que trata Janot como perseguidor político e grudar nos parlamentares oposicionistas e dissidentes a pecha de inimigos do país. Nessa realidade paralela que Temer providencia para si, o combate à corrupção seria um estorvo contra a recuperação gradual dos empregos. Num português direto: ruim com Temer, pior sem ele.

Os sinais de que a recessão vai ficando —lenta e gradualmente— para trás serão usados pelo governo também para tentar atrair seus apoiadores para a agenda fiscal apresentada ao Congresso. Além de completar a votação da proposta que ajusta a meta fiscal de um buraco de R$ 129 bilhões para uma cratera de R$ 159 bilhões, será preciso aprovar um conjunto de medidas antipáticas, sob pena de o abismo orçamentário ficar ainda maior.

O pacote empurrado goela abaixo dos parlamentares na antessala da eleição de 2018 inclui, por exemplo: adiamento de reajustes salariais concedidos ao funcionalismo, elevação de 11% para 14% da contribuição previdenciária dos servidores sobre a parcela que exceder o teto do regime geral da Previdência e reoneração da folha salarial de vários setores da economia.

Na noite de sexta-feira, em conversa com um dirigente partidário, um economista do staff do ministro Henrique Meirelles disse qual é a expectativa da equipe da pasta da Fazenda. Deseja-se que a modesta reação do PIB recoloque na fila de votação a reforma da Previdência. Não há tempo a perder, declarou o economista, cuja pregação incorpora elementos que a realidade paralela de Temer tenta escamotear.

O auxiliar de Meirelles empilhou na conversa com o cacique governista três desastres que conspiraram contra o que chamou de “um crescimento mais robusto.”

1) Sem dar nome aos bois, o economista da Fazenda recordou que o escândalo da JBS mutilou os planos do governo. Houve uma inversão de prioridades. O Planalto passou a gastar suas energias com a derrubada da denúncia em que a Procuradoria acusou Temer de corrupção. Com isso, foi à gaveta a reforma da Previdência, que a Fazenda sonha em recolocar na fila de votação. O economista não disse, mas a crise da JBS foi fabricada por Temer nos porões do Jaburu, onde o presidente recebeu Joesley Batista, acompanhado de um gravador.

2) Para obter os votos que enterraram a primeira denúncia de Janot, disse o economista, o governo emitiu sinais trocados. Esboçou uma política de cofres abertos para o Congresso num momento em que os agentes econômicos esperavam por demonstrações de austeridade. Isso passou uma exasperante sensação de que o rigor fiscal deixara de ser um compromisso do presidente. Não foi mencionado, mas Temer autorizou a ampliação do balcão e acompanhou o desenrolar das nefociaçõe$.

3) A conjuntura contaminada da política envenenou as expectativas do mercado e inibiu a retomada dos investimentos. A economia cresceu 0,2% no segundo trimestre graças a uma combinação de fatores: a liberação do FGTS e a inflação baixa vitaminaram o consumo das famílias. Mas os investimentos recuaram. O dinheiro tem medo de agitação política. E não haverá crescimento sólido sem investimentos.

Seguindo a trilha dos desastres enumerados pelo economista, Temer marcou uma sequências de gols contra. A economia reage apesar do presidente, não por causa dele. Mesmo levando-se em conta que todos os governantes inflam suas virtudes e escondem seus defeitos, Temer exagera ao atribuir a tímida reação da economia à sua atuação. O problema de quem acha que pode dizer qualquer coisa é que a pessoa que ouve não está obrigada a acreditar.

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Jornalismo

Temer X Joesley parece uma briga de gambás

JOSIAS DE SOUZA

Ex-amigos, o delatado Michel Temer e o delator Joesley Batista decidiram se engalfinhar em público. Quebram o pau por meio de notas. Todo brasileiro tem o dever cívico de gritar: “Tem que manter isso, viu?!?” O arranca-rabo pode atrapalhar as votações no Congresso. Mas não se deve raciocinar apenas em termos práticos. Está em jogo a alma da República. Ela ainda pode ser salva.

Ainda não dá para dizer até que ponto o convívio do presidente e sua turma com o barão da carne e seus negócios afetou as arcas do Tesouro Nacional. Entretanto, considerando-se o teor dos ataques, o estrago não foi negligenciável. Temer chama o empresário de “grampeador-geral da República”. Trata-o como um “criminoso”, indigno da imunidade penal que recebeu como prêmio. E lamenta que seu comparsa Lúcio Funaro, operador de propinas, também se torne um delator premiado.

Em resposta, Joesley pendura no pescoço de Temer a tabuleta de “ladrão-geral da República.” E acrescenta, em timbre ácido: ”Atacar os colaboradores [da Justiça] mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de oferecer defesa dos crimes que comete.”

O mal desse tipo de briga de rua é o pessoal que passa não distinguir quem é quem. Daí a importância de assegurar que a desavença seja levada às últimas consequências. Em meio à atmosfera malcheirosa que infesta o país, Temer e Joesley se tratam como dois gambás. Impossível dizer, por ora, quem prevalecerá. Há apenas uma certeza: nesse tipo de confusão, mesmo ganhando, o sujeito sai fedendo.

Opinião dos leitores

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Política

PODE ULTRAPASSAR OS 100: Resistência à cláusula de barreira dá fôlego à criação de partidos

Explosão de partidos (Foto: Reprodução da internet)

O Globo

Enquanto a fixação de uma cláusula de barreira para restringir o acesso de partidos a recursos públicos e a tempo de TV é asfixiada na Câmara, a proliferação de legendas ganha fôlego. O Brasil já tem 35 partidos, e nas próximas semanas deverá ser aprovado pela Justiça Eleitoral o 36º, chamado Muda Brasil. A legenda tem o apoio, nos bastidores, do ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão e principal dirigente do PR, um dos mais emblemáticos representantes do chamado centrão. Há ainda outras 67 legendas em formação, na fase de coleta de assinaturas, o que poderia levar o número para 103, caso todas obtenham o apoio de 486 mil eleitores, como manda a lei.

A cláusula de barreira em discussão na Câmara é mais flexível do que a aprovada no Senado, mas a votação corre risco porque alguns partidos vinculam este debate à análise de outra emenda constitucional, que trata do sistema eleitoral e do fundo público para campanhas. O PP, por exemplo, só aceita votar a cláusula se o sistema para eleição de deputados for alterado, enquanto que PR e PRB querem a manutenção do atual sistema para aceitar a regra que limita os partidos. O PT, por sua vez, gostaria de decidir, primeiro, a criação do fundo público para as campanhas. Só depois aceitaria tratar da barreira aos partidos sem representatividade.

Opinião dos leitores

  1. O Brasil possui hoje 35 ideologias, que poderá chegar a 103, conforme a matéria, conclusão somos o pais mais inteligente do globo, pois países de 1º mundo existe apenas 2 pró ou contra uma ideia, para compartilhar com a população… Num acaba nunca esse roubo sem controle!!!!

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Jornalismo

Terceirização no Brasil não derruba os salários, mostra estudo

POR FOLHAPRESS

A terceirização não derruba o salário do brasileiro, mostram dados de mais de 13 milhões de trabalhadores acompanhados de 2007 a 2014 (ano das estatísticas mais recentes).

Segundo estudo publicado na última quarta (30) na revista “Estudos Econômicos”, da USP, empregados que passaram a ser terceirizados -ou seja, começaram a trabalhar para uma empresa que intermedeia serviços, em vez de serem empregados diretos- tiveram perda salarial média de 2,3% no período.

Já terceirizados que passaram a ser empregados diretos tiveram alta de 4,7% da remuneração. O resultado é o mesmo quando a saída do emprego foi por vontade própria ou por decisão do patrão.

“O estudo desmonta o mito de que a terceirização precariza o salário”, diz Eduardo Zylberstajn (EESP/FGV e Fipe), um dos autores, com Guilherme Stein (Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser) e Hélio Zylberstajn (FEA/USP).

“As pessoas costumam acreditar que o funcionário de uma fornecedora de mão de obra ganharia muito mais se fosse contratado diretamente pela empresa em que trabalha. Mostramos concretamente que isso não acontece”, afirma o economista.

LARANJAS E BANANAS

Segundo ele, o equívoco vem de comparações equivocadas entre funções, empresas e pessoas diferentes.

É o caso de artigo publicado pela Central Única dos Trabalhadores em 2014, que comparava o salário médio de setores passíveis de terceirização com o de todos os outros e encontrava diferença de 24,7% no valor.

A terceirização no Brasil é concentrada em áreas como limpeza, segurança e telemarketing, de remuneração mais baixa. Ao comparar esses salários com o de todos os outros trabalhadores, a realidade é distorcida, argumenta Zylberstajn.

Para chegar a uma medida mais precisa, o estudo levantou dados dos empregados em seis ocupações tipicamente terceirizáveis: manutenção de equipamentos, vigilância, tecnologia da informação, limpeza, pesquisa e desenvolvimento e telemarketing.

Depois, identificou quais eram contratados por firmas dessas seis áreas e quais eram registrados em empresas de outros segmentos.

A análise controlou o efeito de características como idade, sexo, experiência e formação. Os economistas também afastaram a interferência de itens que poderiam ser valorizados pelos empregadores, mas não são observáveis nos dados, como dedicação, maturidade emocional, confiabilidade ou capacidade de comunicação.

Para controlar esse efeito, acompanharam um mesmo trabalhador ao longo do tempo e compararam as mudanças no seu salário de acordo com a forma de contratação -por exemplo, um mesmo vigia que deixou uma indústria e foi para uma empresa de serviços de vigilância, ou um faxineiro de uma empresa de limpeza que passou a ser contratado de um escritório.

No total, estudaram-se 13.375.996 trabalhadores e observaram-se 422.483 mudanças de terceirizado a direto e 397.008 na direção contrária.

Opinião dos leitores

  1. Todos esses profissionais citados sao de atividades meio e têm seus sindicatos estabelecidos e convenções coletivas que fixam seus salários aonde quer que estejam!!! Qual o patrão que vai pagar mais pra ter o mesmo profissional e pagar o mesmo salário mais o lucro da empresa que terceiriza?? E ainda ser responsável solidário?? Com o acordado superando o legislado os salários cairão SIM, principalmente os da atividade fim, cujo estudo não contempla e nem leva em consideração as mudanças da legislação que se inicia agora!!!

    1. É simples se você acha que os empresários vão ganhar muito dinheiro com essa lei
      Abra uma empresa e em vez de ser empregado seja empresário é simples assim

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Jornalismo

Coreia do Norte realiza primeiro teste com bomba de hidrogênio e faz a terra tremer

Bandeira da Coreia do Norte

A Coreia do Norte anunciou neste domingo, 3 de setembro, o sexto e maior teste nuclear em sua história. Segundo as autoridades norte-coreanas, foi a primeira vez que o país obteve sucesso no teste de uma bomba de hidrogênio que pode ser instalada em um míssil balístico de longo alcance. Autoridades do Japão e da Coreia do Sul dizem que explosão pode ter sido até dez vezes mais potente que o último teste realizado no país.

“O teste foi realizado com uma bomba de poder sem precedentes”, disse a apresentadora Ri Chun-hee, encarregada de da as notícias mais importantes do regime na TV local. Segundo ela, o teste teve duas fases, que não produziram “nenhuma fuga de materiais radioativos, nem impacto adverso ao meio ambiente.”

Um terremoto de 6,3 graus na escala Richter abalou a península coreana. Imediatamente, os governos dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da China afirmaram que o abalo era causado, na verdade, pelo que aparentava ser um teste de bomba nuclear. A informação foi confirmada nas horas seguintes.
ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião dos leitores

  1. Tem que tocar o terror ou então, os estadunidenses invadem, como fizeram com inúmeros países. Brasil é subserviente, é babão de gringo.

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Esporte

Pirangi sedia Circuito XTerra Planet

A Praia de Pirangi do Norte recebeu neste sábado (02) o “X TERRA Planet”, maior circuito de esporte Off Road do mundo na etapa Rota do Sol. O evento conta com a parceria da Secretaria de Esporte e Lazer de Parnamirim e reuniu cerca de 500 atletas que disputaram nas modalidades Triathlon e Short Trail Run.

O evento contou com a presença do secretário de Esporte, Ricardo Wagner, que falou da importância do evento. “É um privilégio para nós receber este evento, considerado um dos maiores circuitos Off Road do mundo. O X Terra representa muito para o esporte do estado”, declarou.

Pela manhã, o atleta paraense, Felipe José Moletta, foi o primeiro colocado na modalidade Triathlon, que iniciou com 750 metros de natação, em seguida 20 km de ciclismo, encerrando com 5 km de corrida. O percurso, contou com desafios como singles track’s, falésias, areia e muito sol.

Felipe Moletta, aprovou o circuito. “A provas super dinâmicas e percurso bem sinalizado, minha maior dificuldade foi a corrida, o clima onde eu moro é bem diferente e o calor dificultou um pouco, mais estou muito feliz com as provas e os resultado”, declarou. No masculino, dois natalenses se destacaram, Cid Florêncio no segundo lugar e Raphael Galhardo em terceiro.

No feminino, pelo terceiro ano consecutivo, o título do Triathlon ficou com a paulista Sabrina Costa, seguida de Vanessa Bley, atleta da Paraíba e da terceira colocada, a natalense Fernanda Canuto.

A tarde, teve início o Short Trail Run, que contou com a participação de 350 competidores que correram um percurso de 7,4 km. O XTerra acontece no litoral parnamirinense pelo quinto ano. Em 10 anos de história no Brasil foram mais de 440 largadas nas diversas modalidade, 86 etapas em 11 estados.

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Acidente

FOTO: Capotamento na Av. Bernardo Vieira

Aconteceu por volta das 19h40 deste sábado, 2, um capotamento na Av. Bernardo Vieira. Equipe do SAMU já no local. Sem detalhes no momento.

 

Foto: Cedida

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