Enquanto o processo de impeachment avança no Senado, o governo Dilma Rousseff (PT) decidiu adotar um conjunto de medidas que representam forte impacto financeiro e têm potencial para causar desgaste político para a eventual gestão de Michel Temer (PMDB).
A iniciativa do governo tem por objetivo reagrupar setores de sua base, como estudantes, sem-terra, indígenas e pequenos agricultores, e estimular uma pressão sobre o vice-presidente no momento em que ele tenta reverter expectativas negativas sobre o futuro dos programas sociais.
Ontem, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou mudanças no financiamento estudantil Fies para estimular o acesso às bolsas. Após ter feito um pente fino no programa, que consumiu R$ 13,7 bilhões em 2014, o governo já cogita flexibilizar a maior das medidas de restrição tomadas durante o ajuste fiscal: o limite de renda familiar, atualmente de 2,5 salários mínimos per capita.
Como resposta à proposta do grupo de Temer que prevê um reajuste do Bolsa Família caso assuma a Presidência, o governo quer sair na frente com um aumento em torno de 5%.
O Planalto quer o reajuste, com o apoio do Ministério de Desenvolvimento Social, mas enfrenta resistência na equipe econômica. O Ministério da Fazenda defende que é preciso alterar a meta fiscal no Congresso para abrir espaço no Orçamento de R$1 bilhão. A última correção do Bolsa Família foi nas vésperas das eleições de 2014.
Na habitação, os bancos públicos já liberaram R$ 2,4 bilhões de R$ 9,5 bilhões do FGTS para financiamento à casa própria em dois meses. A reviravolta do governo marca uma drástica mudança de postura de Dilma Rousseff com os movimentos sociais e comunidades indígenas.
Dilma conseguiu encerrar seu primeiro mandato como a presidente que menos demarcou áreas de terras indígenas desde 1985. Em sua gestão, a Funai foi completamente sucateada e enfrentou sua pior fase desde a sua criação, em 1967.
Apesar da reaproximação do Movimento dos Sem Terra, é grande a insatisfação do MST e demais organizações agrárias com o desempenho fraco de Dilma no tema fundiário.
Apesar do desânimo no Planalto e do abatimento da presidente, Dilma programou uma agenda extensa para ser cumprida nos próximos 12 dias, que poderão ser os últimos de seu governo, caso o Senado aprove mesmo a abertura do processo de impeachment e ela seja afastada do cargo por até 180 dias. Dilma já reconheceu que está “praticamente descartada” a chance de conseguir reverter os votos na Comissão Especial e no plenário.
Dilma também avalia a extensão do Programa Mais Médicos, com prorrogação de prazo da permanência dos profissionais estrangeiros no Brasil, por mais três anos.
Assim, o projeto ficaria em funcionamento até 2019. Em 2016, a verba destinada ao Mais Médicos foi de R$ 2,7 bilhões e outros R$ 5 bilhões seriam aplicados em financiamento de construções, ampliações e reformas de unidades de saúde.
Na terça-feira da semana que vem, Dilma que lançar o Plano Safra 2016/2017, com o Ministério da Agricultura, para o qual deverão ser destinados algo em torno de R$ 200 bilhões.
Para a próxima safra da Agricultura Familiar (2016/2017), o Planalto está antecipando em dois meses o anúncio da liberação dos recursos e os estudos preveem liberação de algo em torno de R$ 30 bilhões, em cerimônia na quarta-feira, dia quatro de maio. Os números dos dois planos ainda não estão sendo fechados. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
UOL, com Estadão
ESTES PSICOPATAS DO GOVERNO DO PT, COM O APOIO LEVIANO DO LEGISLATIVO, DO JUDICIÁRIO E DOS PROFISSIONAIS DE MÍDIA, E COM A PROTEÇÃO DOS JAGUNÇOS ESCRAVOS DAS FORÇAS ARMADAS, E INSATISFEITOS COM A CATÁSTROFE CAUSADA NO PAÍS, QUEREM PREJUDICAR OS GOVERNOS FUTUROS, SOLUÇÃO ÓBVIA E COERENTE, DEPOIS DA DESTITUIÇÃO DESTA LOUCA, NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
Ajudar os mais pobres hoje em dia causa revolta mas pagar absurdos aos banqueiros não.
Essa gente que critica a ajuda aos mais pobres está ou não está doente?
Demagogo, vocês enganam o povo com esmola e doam milhões aos ricos para parte desse dinheiro voltar ao caixa dois de vocês.
Vai deixar o país mais individado. ??
É um ser que precisa ser estudada pela NASA!!!! Não tô indo muito longe…kkk… Nós mesmos, pobres cidadãos podemos analisar as medíocre idéias dessa fracassada gestora, incapacitada… Ora, como um país com mais de 10 MILHÕES de desempregados, sofrendo com uma inflação e juros gritantes, ela vem com ideia de reajuste em bolsa família! Por Deus, procure melhorar a situação econômica do país, contribua com algum plano de futuro. Mas como não adianta puxar o burrinho quando ele empanca…fica dificil!!!!
Continua fazendo kgada pra se manter no poder!!!
Queria que ela aumentasse o bolsa aposentado.
Esse povo desse partido são o satanás em pessoas. O ódio impera nessa gente.