O titular da 1ª Delegacia da Polícia Civil, Elivaldo Bezerra Jácome, deverá instaurar hoje inquérito civil para apurar as causas do incidente envolvendo um aluno do Colégio Marista de Natal ontem pela manhã. A Polícia Civil não descartou nenhuma das possibilidades que possam ter contribuído para o fato. “Não excluiremos nenhuma linha de investigação. Iremos apurar todas as informações que recebemos até este momento”, afirmou o chefe de investigações da 1ª DP, Jairo Severo.
De acordo com informações contidas no Boletim de Ocorrência nº 3418/2011 registrado pelo diretor da escola, José Milton Dourado da Silva, após o ocorrido, o aluno do oitavo ano do ensino fundamental “se jogou do segundo andar por motivos até o presente momento não identificados”. De acordo com o documento, o incidente ocorreu às 11h11min de ontem. O estudante de 15 anos foi prontamente socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Pronto-Socorro Clóvis Sarinho.
O garoto foi atendido no Setor de Politraumas do Pronto-Socorro Clóvis Sarinho. Os primeiros exames realizados na vítima identificaram uma fratura no braço direito. Além de trauma de face, com alguns dentes quebrados e um corte no queixo. O estudante estava consciente e seu estado de saúde era considerado bom. No início da tarde de ontem, ele foi operado por ortopedistas e cirurgiões buco-maxilofaciais no Hospital Walfredo Gurgel. As informações foram repassadas pela Assessoria de Comunicação do Hospital.
O chefe de investigações Jairo Severo afirmou que as informações contidas no Boletim de Ocorrência são insuficientes. Por isso, será preciso ouvir professores, funcionários, colegas de turma, além dos pais do adolescente. “Nós iremos aguardar um pouco para que o aluno se recupere e também o ouviremos. É preciso que ele explique o que ocorreu”, destacou. Severo falou, ainda, que o diretor do colégio apresentou uma filmagem que servirá de apoio ao processo investigativo que determinará o que ocorreu no corredor de aulas e pátio interno da escola.
“Nós devolvemos a filmagem ao diretor. Quando ele for intimado para depor, deverá entregar o material como parte integrante do processo”, informou Severo. A expectativa é que as investigações comecem ainda hoje com o recolhimento de depoimentos das testemunhas do incidente.
O Colégio Marista de Natal, através de nota enviada à imprensa, definiu o assunto como uma “fatalidade”. Sem dar maiores detalhes sobre o que poderia ter ocasionado o incidente, reiterou que “o que motivou L. a tomar essa decisão desesperadora ainda está sendo investigado pela polícia”.
Informações Tribuna do Norte
Do Blog: Todas as informações dada em primeira mão pelo blog do bg, bate com o que tem sido anunciado, inclusive o andar que aconteceu o acidente.
E AÍ, SENHORES PROMOTORES, SERÁ QUE A PROFESSORA É CULPADA PELA AGRESSÃO QUE SOFREU?!
26/08/2011 09h04 – Atualizado em 26/08/2011 09h04
Testemunha grava em vídeo agressão de aluno a diretora na Grande BH
A confusão aconteceu na noite desta quinta-feira, em Contagem.
Diretora disse que o estudante a ameaçou de morte, ao sair da escola.
Do G1 MG
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Uma testemunha gravou em um celular imagens da agressão de um aluno contra a diretora de uma escola pública de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na noite desta quinta-feira (25). A diretora levou um chute dentro da instituição, depois de flagrar o adolescente fora da sala de aula. No mesmo vídeo, o estudante ainda ameaça a mulher, dizendo que vai matá-la. Veja o flagrante da agressão no vídeo ao lado.
“Ele estava fora de sala. Eu o encaminhei para a supervisão. E ao fazer o apontamento ele voltou, levantou e eu também me levantei, me aproximei dele. Ele me empurrou. No que ele me empurrou, eu saí para chamar a polícia. E quando eu estava entrando na minha sala eu senti o chute nas minhas pernas”, disse a diretora.
Ainda segundo testemunhas, o estudante de 15 anos também ameaçou verbalmente a educadora. “Vou matar você”, disse o aluno no vídeo. O estudante tem um histórico de problemas na escola. “Esse é um complicado, falta limite e ele não tem senso de responsabilidade com a escola. Ele tem dificuldades pedagógicas, tem dificuldade no trato com os professores”, disse a diretora.
Depois da agressão, segundo testemunhas e a própria educadora, o estudante saiu da escola fazendo mais ameaças. “Falou que ia buscar uma arma para me matar”, acrescentou a diretora. “Eu me senti agredida, física, mental e emocionalmente”, concluiu.
No início da noite, pelo menos cinco rapazes tentaram invadir a escola pelos fundos. Os professores chamaram a polícia. Poucos minutos depois, a Guarda Municipal e a Polícia Militar chegaram ao local. Ninguém foi preso. A polícia investiga se a tentativa de invasão está ligada às ameaças.
Um boletim de ocorrência foi registrado por causa da agressão. A pedido da direção da escola, a polícia foi até a casa do adolescente, mas não encontrou nem o estudante nem pais ou responsáveis. A reportagem também entrou em contato com a família, mas sem sucesso.
NESTE CASO, O POBREZINHO DO ALUNO E DOS SEUS IRRESPONSÁVEIS DOS SEUS PAIS SOFRERAM CONSTRANGIMENTO ILEGAL, PERDAS E DANOS, LESÃO CORPORAL? O GAROTO OU SEUS PAIS IRRESPONSÁVEIS DEVEM OU NÃO SEREM PUNIDOS?
VAMOS ANALISAR ESTA MATÉRIA, VEICULADA HOJE, EM OUTRO ESTADO:
O GLOBO (on line)
Edição do dia 25/08/2011
26/08/2011 01h23 – Atualizado em 26/08/2011 01h40
Menino de cinco anos é intimado após morder professora em SP
Delegado, de Iaras, região centro-oeste, disse que o erro em intimar o aluno foi do escrivão. Agora, ele vai avaliar qual procedimento será tomado já que a criança e os pais não compareceram à delegacia.
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Quando Patrícia de Fátima Azevedo recebeu a intimação – para levar o filho Gustavo à delegacia essa semana – ela se assustou. "É um absurdo uma coisa dessas. Como que uma criança de cinco anos vai para uma delegacia depor. Não tem nem o que falar", disse.
O menino estuda numa escola municipal de educação infantil em Iaras, no centro-oeste paulista. A mãe diz que no começo do ano o filho chegou em casa contando que tinha mordido a professora depois que ela o pegou pelo braço. Como a escola não informou o que tinha acontecido, a mãe pensou que o caso estava encerrado.
"Aconteceu dentro da escola, a primeira coisa que o professor deveria ter feito era acionar a direção, a direção me comunicar e, se necessário, chamar o Conselho Tutelar para que eles tomassem as devidas providências", fala a mãe.
A professora, Alessandra Pagliato, que tem 18 anos de magistério, diz o aluno estava brigando com um colega. Ao separá-los, ela conta que foi agredida pela criança. Alessandra afirma que avisou a direção da escola, o Conselho Tutelar e, para se preservar, registrou um Boletim de Ocorrência.
O delegado de Iaras não gravou entrevista. Mas disse que o erro em intimar o aluno de cinco anos foi do escrivão. Agora, ele vai avaliar qual procedimento será tomado já que a criança e os pais não compareceram à delegacia.
Para o representante do Conselho Tutelar, Avelino Rodrigues de Oliveira, o problema escolar poderia ter sido resolvido de outra maneira.
"A criança não pode ter um tratamento vexatório. Quando acontece um fato envolvendo crianças e adolescentes é função do conselho de proteger seus direitos”.
É ASSIM QUE COMEÇA UM COMPORTAMENTO INDISCIPLINADO E IMPUNE, QUE FATALMENTE CULMINARÁ NUM PRATICANTE DE BULLING. O GAROTO FAZ O QUE QUER, QUANDO QUER, ONDE QUER E COM QUEM QUER. OS PAIS, POR IGNORÂNCIA, INCOMPETÊNCIA, NEGLIGÊNCIA OU IRRESPONSABILIDADE (OU MESMO PARA QUE "OS FILHOS TENHAM O QUE ELES NÃO TIVERAM, OU SEJAM O QUE ELES NÃO FORAM…"), SÓ COMPARECEM, PARA FAZER CONFUSÃO COM A QUEM FOI CONFIADA A EDUCAÇÃO QUE A CRIANÇA NÃO TEM EM CASA. HOUVE O ERRO EM INTIMAR A CRIANÇA – DE 5 ANOS -, É LÓGICO. A NEGLIGÊNCIA DO ESCRIVÃO QUE LAVROU O B.O. E A INTIMAÇÃO É EXPLÍCITA, E ELE DEVERIA, TAMBÉM, SER PUNIDO, EXEMPLARMENTE. MAS A CONDUTA MAIS ADEQUADA SERIA PROCESSAR OS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS POR ESTE MENOR, BEM COMO POR TODO E QUALQUER MENOR QUE TENHA UM COMPORTAMENTO INADEQUADO, DENTRO OU FORA DA ESCOLA, COMO SE FAZ NOS PAÍSES SÉRIOS, ONDE AS LEIS SÃO CUMPRIDAS. NÃO SE PODE FICAR À MERCÊ DESTA FÁBRICA DE PITTBOYS QUE TOMA CONTA DO PAÍS E DO MUNDO. SE CADA PAI OU RESPONSÁVEL FOSSE PUNIDO, NÃO HAVERIA TANTO MARGINAL COM E SEM COLARINHO BRANCO NO PAÍS. E A JUSTIÇA? COMO É QUE A JUSTIÇA SÓ DEFENDE OS AGRESSORES, E NEGLIGENCIA COM O "CONSTRANGIMENTO ILEGAL", AS "PERDAS E OS DANOS MORAIS", "LESÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS", E TANTOS E TANTOS OUTROS ARTIGOS DA "E.C.A" (da, mesmo…) DAS VÍTIMAS DESSES INFRATORES DA MORAL E DOS BONS COSTUMES? NÃO ESTOU DEFENDENDO A PUNIÇÃO DO MENOR! QUE FIQUE BEM CLARO, ISTO! O QUE ESTOU DEFENDENDO É A PUNIÇÃO EXAMPLAR DOS SEUS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS, PARA QUE, DESTA FORMA POSSA SER RESGATADA, PELO BEM OU À FORÇA, A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS. A ESCOLA NÃO É UM DEPÓSITO DE MAL-EDUCADOS NEM DE FUTUROS DELINQUENTES. A ESCOLA, VALE LEMBRAR, É RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO ACADÊMICA E PELA COMPLEMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO ÉTICA, QUE DEVE SER INICIADA DESDE A MAIS TENRA INFÂNCIA, PELA FAMÍLIA, ANTES QUE ALGUM TRAFICANTE OU OUTRO TIPO DE MARGINAL ADOTE A "RESPONSABILIDADE" DE ASSUMIR O "PAPEL" DOS PAIS DESSES MENORES DE COMPORTAMENTO, NO MÍNIMO, INADEQUADO.
leiam apocalipse capitulo 24 todas estas coisas aconteceram para se cumprir o que diz a palavra do Senhor Jesus. E reino contra reino nação contra nação, pai contra filho irmão contra irmão. Este irmão, não é só irmão de sangue não. que a paz de Cristo esteja com todos vocês….
É lamentável este acontecimento…uma criança!!!! Os infinitos relatos de "amigos" ou mesmo de alunos próximos a série dele, relatam o sofrimento deste menino quanto ao bulling.
Concordo plenamente com os relatos acima, um colégio com tantas câmeras e sem um mínimo de iniciativa da coordenação, dos professores ou mesmo dos funcionários que lá circulam sem parar!
Os coordenadores indo às salas e "mentindo", ou melhor, justificando a ausência de um ato tão importante, dizendo que o menino não sofria bulling! Errado!!!!! Onde está a sinceridade, a lealdade, o amor ao próximo, enfim, tudo aquilo que "pregam" os Irmãos Marista???
Levo meus filhos e vejo como eles ficam "soltos" em um colégio tão grande e com tantos lugares sem o menor controle e com tantos perigos! A única coisa que faço como mãe presente que sou, é esclarecer todas as coisas boas ou ruins que se pode ocorrer em locais como estes.
A impressão que nos dá é exatamente esta: o descompromisso do colégio com os alunos, que coitados, realmente devem ser um número a mais para pagar o salário de cada um deles que passam olham, mas não vêem!!!!!
É triste, a falta de sinceridade da escola com os próprios alunos.
Deixo aqui como sugestão, que façam uma reunião com os alunos e pais desta turma, para sacudir, esclarecer e orientar quanto aos fatos que aconteceram, acontecem e que ainda acontecerão…infelizmente!!!!
Termino como o meu profundo entristecimento e lástima ao acontecido. E, peço que Champangnat entre no coração de cada profissional e aluno desta escola e faça com que o amor e a compreensão volte a reinar.
Eduardo medeiros vc falou tudo!!!concordo demais com seu post!!!!
É bastante cômodo minimizar um acontecimento de tal gravidade a uma "FATALIDADE"…Uma instituição que conclama-se contra o "Bullinng", que usa e abusa da midia para expor seus posicionamentos a este respeito, que mantém um treinamento ANUAL do "PROERD", que diz seguir a Doutrina do seu Fundador, o São Marcelino Champangnat, que afirma em todas as reuniões coletivas e individuais com os pais dos alunos que o trabalho segue rigorosamente os cuidados com o Respeito às Diversidades Pessoal, Familiar, Sócio-Cultural, Sócio-Econômica, jamais deveria nem poderia permitir que a situação de uma vítima deste tipo ABOMINÁVEL de RELACIONAMENTO chegasse a este desfecho. A discriminação existe, SIM, velada e declaradamente, em todas as turmas, em todos os cômodos da escola, no ar respirado sob as belas e tradicionais árvores de suas dependências, e, professores, supervisores, coordenadores e diretores permanecem à mercê de uma "LEI", aparentemente promulgada para defender, APENAS, os "direitos" dos alunos de conduta, no mínimo. questionável, oriundos de famílias abastadas, tradicionais, repletas de "ADVOGADOS", que defendem, apenas, os interesses relativos à justificativa de sua ausência no Seio Familiar, na Educação Doméstica, no cumprimento dos seus DEVERES PATERNAIS e MATERNAIS. Esses alunos, muitos oriundos de outras escolas onde existe uma DISCIPLINA A SER SEGUIDA, ou de outros turnos onde perturbaram o suficiente para serem transferidos, para não sairem do colégio, são os verdadeiros responsáveis por este tipo de reação desesperada deste jovem. Não se pode nem se deve minimizar a (ir)responsabilidade essencial dos pais do garoto, mas o ocorrido foi nas dependências do colégio. Um colégio de alto ônus para os pais, onde existem verdadeiros desertos de fiscalização e segurança dos alunos. Onde estão os "bedéis"? Cadê os "inspetores" de corredores? Para que tantas Câmeras, se não existe uma central de imagens para que sejam acionados funcionários capazes de inibir este e outros acontecimentos lastimáveis, frequentes em uma instituição de Ensino Religioso, como proclamam, para a vida, e não, apenas, para a formação profissional? Infelizmente um adolescente teve que imolar-se quase às últimas consequências. Mas, quando o DIREITO dos Bons Alunos vai passar a ser respeitado e protegido pelos que fazem esta Escola? Vai ser preciso algum aluno perder a vida, de verdade? Vão ser precisos quantos auto-sacrifícios, para que a Congregação faça valer os Direitos e os Deveres de e para todos? Senhores Gestores do Colégio Marista de Natal! Ponham as mãos em suas consciências, reflitam, e percebam que a grande maioria dos pais não pode estar equivocada com tamanha falta de compromisso de vossas excelências. Tenho certeza de que a Administração Central do Marista não compactua com tanta ausência de Administração. Para que tanta exigência aos alunos, se a escola não faz o seu dever de casa, nem de classe, nem do recreio? Cumprir quilômetros de conteudos programátiso de nada vale, se o valor maior da vida, da espiritualidade e do Criastianismo não é vivenciado no cotidiano acadêmico. Pensem. Mudem, enquanto é tempo. Caso contrário, estaremos vendo um Colégio de Excelência regridir aos idos anteriores ao do Criador da Congregação.
Teu blog é muito bom!
Esse foi um caso mais sério, pq a criança não deve ter suportado tanta pressão…agora, deixar o filho no colégio, e este não saber o que aconteceu, tendo q esperarmos a polícia para esclarecimento, é no mínimo falta de compromisso do colégio em acompanhar seus alunos…que devem ser apenas um número a mais…lamentável!