Candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva apresentou nesta sexta-feira (29) o seu programa de governo, em São Paulo. Em seu discurso, a ex-senadora apresentou seu desempenho nas eleições de 2010 e a comoção com a morte de Eduardo Campos como expressões do mesmo movimento que resultou nos protestos de junho de 2013 no País.
“A sociedade brasileira é que está fazendo a mudança. A sociedade mandou um sinal. Em 2010, a sociedade me deu 20 milhões de votos. Depois vieram as manifestações de junho [de 2013]. Agora uma liderança morre e a sociedade descobre depois… é há uma comoção nacional”, disse Marina.
Entre outros pontos, o programa de Marina defende que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo se torne uma lei na Constituição, a unificação do calendário geral das eleições, o fim da reeleição e a adoção do mandato de cinco anos.
O casamento gay é permitido em todo o Brasil por decisão de maio de 2013 do Conselho Nacional de Justiça. O órgão determinou que todos os cartórios do País aceitassem a união civil entre civil entre pessoas do mesmo sexo. Apesar disso, ainda não há uma lei sobre a questão.
Questionada a falar sobre a proposta do casamento gay, Marina afirmou: “O nosso compromisso é que os direitos civis das pessoas sejam respeitados. Nós guardamos o respeito com o Estado laico”.
Marina evitou citar diretamente a homossexualidade durante todo o evento. Coube a Neca Setúbal, coordenadora do programa, falar sobre o “direito civil da população LGBT”. O cuidado de Marina explica-se pela representatividade dos evangélicos no seu eleitorado.
A legalização da maconha foi outro assunto que Marina evitou falar diretamente. O assunto inclusive não está em seu programa de governo. Apesar disso, a candidata disse que não ignora o tema.
“Não está no programa. Mas estamos comprometidos com o debate. Eu em 2010 defendi um plebiscito”, disse Marina, ressaltando que vê o problema da droga como questão de saúde pública.
IG
Marina presidenta e a solução. A laia do PT vai pegar descendo. O desespero ja bateu a porta dos sanguessugas petistas.
Menos de 24 horas depois de divulgar seu programa de governo, que contemplava a defesa dos direitos do público LGBT, Marina Silva volta atrás e solta nota para explicar que não era bem assim; o motivo foi a reação irada de Silas Malafaia, evangélico como Marina, que disse que o programa da candidata do PSB conseguia ser "pior do que o de PT e PSDB"; "O texto do capítulo “LGBT”, do eixo “Cidadania e Identidades”, do Programa de Governo da Coligação Unidos pelo Brasil, que chegou ao conhecimento do público até o momento, infelizmente, não retrata com fidelidade os resultados do processo de discussão sobre o tema durante as etapas de formulação do plano de governo", diz a nota divulgada por Marina
Quem te viu e que te vê! Quem nao te conhece que te compre!
Aprende depressa a candidata Marina. A semelhança da Melancia: verde por fora e vermelha por dentro, vai rapidamente incorporando o jeitinho o jogo de cintura típicos da política partidária brasileira, em seu repertório mambembe: oscilando entre as bandeiras e projetos do PT e do PSDB, por conveniência e oportunidade (ou seria oportunismo?). Menos de 24 horas depois de divulgar seu programa de governo, que contemplava a defesa dos direitos do público LGBT, Marina Silva volta atrás e solta nota para explicar que não era bem assim; o motivo foi a reação irada de Silas Malafaia, evangélico como Marina, que disse que o programa da candidata do PSB conseguia ser "pior do que o de PT e PSDB".
A puxada de orelha de Malafaia mostra a força do fundamentalismo religioso em sua base de apoio.
Uma candidata que segue princípios fundamentalista tomado decisões nos mais alto cargo do Estado, certamente o laicismo estará comprometido.
Uma candidata com princípios religiosos fundamentalista, que não apresenta propostas claras e tem, como principais coordenadores de campanha, os herdeiros das maiores intituiçoes bancárias brasileira deve, de fato, atrair os votos dos reacionários aecista que, ao perceberem a derrota que se aproxima, começam a debandar em busca de candidatos que defendam os interesses de uma elite anacrônica, míope e preconceituosa.
Marina tem a fórmula mágica, manter o que está certo e mudar o que está errado.
Acabar com a velha política também é uma das frases prontas da candidata.
Nem tenho dúvida que dos 3 candidatos a pior escolha para o país é Marina.
Depois desse onda da marinada comecei a procurar suas entrevistas na internet e cada vez fico mais encantado com as qualidades desta grande mulher, meu candidato é Aécio mais já estou começando a achar que se eu votar em Marina estarei dando uma grande contribuição para o Brasil. Ela vem passando muita segurança e verdade, por sinal nas suas entrevistas antigas quando o tema é casamento civil igualitário ela diz que como Sacramento na igreja ela não concorda, más como união civil sim. Apesar de ser evangélica vejo muita coerência no que ela diz, quem deve decidir o casamento religioso é cada religião separadamente como já existe igrejas evangélicas fazendo casamento de pessoas do mesmo sexo. Parabé s Marina por você saber separar e lutar pela laicidade do nosso Brasil.
Um grande flip no seu pensamento é o que a oportunista marina está fazendo. A candidata, que antes se dizia defensora da vida e vociferava que casamentos religiosos só poderiam existir entre homens e mulheres, reconfigura sua opinião faltando pouco mais de trinta dias para a eleição. Agora ela é a favor de tudo e de todos. Collor também.