Polícia

VÍDEO: Policial reformado comenta atentado que vitimou a filha de 4 anos em Natal

Foto: Reprodução/Portal da Tropical

Um dia após sepultar a filha, o policial militar reformado Wendel Fagner Cortez de Almeida concedeu entrevista exclusiva, nesta terça-feira (10), à TV Tropical. Durante a conversa para o Balanço Geral RN, ele relatou, com detalhes, o que aconteceu no último domingo (8), dia em que a pequena Laura, de apenas 4 anos, foi assassinada a tiros na Zona Norte da capital.

Agora, o policial pede Justiça: “Eram três. Um deles estava encapuzado com arma longa e os outros dois, com armas menores, estavam sem capuz. Eu consigo reconhecê-los. Eles até deixaram cair no chão uma arma. Eles estavam com tanto medo, não de mim, mas de Deus, que saíram correndo”. Durante a entrevista ao vivo, Wendel chegou a mostrar a foto de dois dos suspeitos e a citar o nome deles. “Eu quero dizer a vocês dois: não serão pelas minhas mãos que vocês vão morrer e espero que pela mão de ninguém. Vocês estão perdoados por mim, sem nenhuma covardia”. E complementa: “Eu sei que tudo será resolvido. Se entreguem, porque onde vocês estiverem, vocês serão presos. A gente vai achar vocês”, garante.  Matéria completa com VÍDEO (AQUI).

Com Portal da Tropical

Opinião dos leitores

  1. Bandidos matam e não são presos, cidadãos e PM se matarem, a investigação é eficiente, a justiça é feita, inversão de valores.

    1. A Sociedade aguarda essa notícia ansiosa, fogo nesses crápulas.

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Polícia

Sob forte comoção, corpo de menina de 4 anos morta a tiros em atentado é enterrado em Natal

O corpo de Laura Cortez de Almeida, de 4 anos, foi sepultado na tarde desta segunda-feira (9) em Natal. Laura foi baleada na tarde de domingo (8) em um atentado contra o carro do pai dela que é um policial militar. No começo da tarde, um carro do Corpo de Bombeiros Militar saiu com o caixão do Centro de Velório no Potengi, na Zona Norte de Natal, até o local do enterro. Amigos e familiares acompanharam o sepultamento sob forte comoção. O sepultamento aconteceu por volta das 14h30.

A pequena Laura, de 4 anos idade, saía de casa acompanhado do pai, um policial militar, e a irmã de 10 anos. Os três foram surpreendidos por criminosos que chegaram em um carro vermelho e atiraram contra a família. O crime aconteceu no Conjunto Gramoré, em frente à casa do policial.

Laura foi a única atingida pelos tiros. Ela chegou a ser encaminhada ao Hospital Santa Catarina, mas não resistiu aos ferimentos.

Com G1-RN

Opinião dos leitores

  1. Mais uma tragédia em cima de polícias.
    E a desgovernadora segue no seu silêncio sepulcral.
    Canalhas!!

  2. Algum político foi a público falar sobre esse assassinato?
    Alguma autoridade pública emitiu carta de pesar quanto a esse brutal assassinato?
    Alguém em cargo ou função pública se solidarizou com a família da vítima?
    Mas se fosse um de menor infrator que sofresse emboscada e fosse assassinato, como seria a reação de muitos agentes público?
    Mais um assassinato covarde que prova que a lei do desarmamento só tem validade para o cidadão trabalhador e honesto. A bandidagem armada até os dentes e mais, se for preso, é solto imediatamente, mesmo portando arma de fogo só liberada para as forças armadas.
    A mídia tinha esquecido esse tipo de notícia, tudo era covid. Mas o que já voltou a normalidade é a criminalidade solta e sem controle em Natal. Não tem vacina ou falta de vacina que possa controlar a ação dos bandidos, todos muito bem armados.
    Está tudo posto e exposto, só não vê quem precisa e se fortalece da omissão e descaso público com tamanha e desenfreada insegurança.

  3. Alguma nota do governo estadual sobre a violência que impera no RN? Claro que não, pois a vítima é filha de um PM. A tendência é a escalada da violência aumentar. O governo da paraibana não sossegará enquanto não acabar com o nosso Estado.

  4. Meu Deus do Céu! Era um anjinho aqui na terra. Por quê? Até quando? Bandido não é vítima. Direitos Humanos para humanos, essas entidades do inferno que fizeram isso não podem se enquadrar nessa categoria, tem que se neutralizar urgentemente. É de se partir o coração, de verdade.

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Polícia

Brasileira pega 4 anos de prisão por advogar sem licença na Flórida

Foto: Reprodução

Uma brasileira de 41 anos foi sentenciada a quatro anos e meio de prisão por se passar por advogada na Flórida, nos Estados Unidos, sem ter licença para exercer a profissão. Ela ainda terá que cumprir mais três anos de liberdade supervisionada e pagar mais de US$ 14 mil – cerca de R$ 75 mil – em restituição.

Na decisão, o juiz James Moody Jr escreveu que a brasileira também terá de se submeter a um tratamento de saúde mental. Enquadrada por fraude e roubo de identidade agravado, ela não poderá realizar operações financeiras e compras de alto valor sem consentimento das autoridades.

Roberta Guedes se formou na Faculdade de Direito da Universidade de Stetson em 2014 e foi reprovada duas vezes no exame da Ordem. Ela montou um escritório falso, chamado Ferguson and McKenzie LLC, usando nome de terceiros.

De acordo com o jornal Tamba Bay Times, Guedes abriu negócios incluindo uma colega de faculdade e uma amiga como sócias do empreendimento, sem conhecimento delas. Também se apropriou de seus dados para dar entrada em contas bancárias e linhas de crédito.

Guedes começou a atender clientes com foco em imigração e direito de família. A ideia era atrair sobretudo brasileiros. Para isso, ela criou um site no qual listava supostos advogados com fotos de pessoas que jamais trabalharam no escritório irregular.

Em um dos casos apurados pela investigação, Guedes se apresentou diante de um magistrado em Orlando sob nome da colega Agnieszka Piasecka. Em outros episódios, ela até assinou seu nome verdadeiro em documentos judiciais, mas usou o número de registro de Piasecka.

Mas foi ao passar por advogada frente à juíza Frances Perrone, de Tampa, que a mentira foi descoberta. A Ordem dos Advogados dos EUA então abriu uma investigação contra Guedes por prática ilegal da advocacia. Ela admitiu a culpa no final do ano passado, após alegar que apenas ajudava clientes com burocracia e tradução.

Em documento, o advogado de defesa Jason Mayberry afirmou que sua cliente sofria de transtornos como depressão e ansiedade, além de citar sua atuação em causas sociais. Entre os fatos mencionados, está a criação de uma fundação para proteger animais e a confecção de máscaras para moradores em situação de rua durante a pandemia.

Segundo o Tampa Bay Times, vítimas classificaram Guedes como “mentirosa patológica, manipuladora e sem remorso e empatia”. A brasileira se desculpou na última quarta (18), dia de sua audiência:

“Lamento profundamente por ter causado tanto sofrimento, tanta agonia. Agi de forma egoísta, sem consideração pelos outros. Violei a confiança que os outros tinham em mim”, disse.

Época

Opinião dos leitores

    1. Seu capim com mortadela tá garantido pelo pai dos burros o Luladrão.

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Polícia

Baleados em atentado no litoral norte do RN, menina de 4 anos e adolescente morrem no hospital

Foto: Ilustrativa

O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(10) que a menina Hyslla Beatriz da Silva Araújo, de 4 anos de idade, e o adolescente Deymerson Vinícius da Silva, de 16, morreram na tarde desse domingo (9) no Hospital Walfredo Gurgel, após serem baleados em um atentado na noite de sábado (8) em Rio do Fogo. Segundo a Polícia Militar, homens armados invadiram a casa da família em Punaú por volta das 20h20 e atiraram contra todos que estavam no local. Leonardo da Silva Lima, de 22 anos, que usava tornozeleira eletrônica, morreu no local. Ele foi condenado por tráfico de drogas e cumpria pena no regime semiaberto. Leia mais detalhes aqui.

Opinião dos leitores

  1. Cadê a nossa (des)Governadora? A população do RN está acuada, encarcerada e é vítima da extrema violência que tomou conta do nosso Estado. O poder público nada faz, governadora parece viver em outro planeta e não se solidariza com as famílias vitimadas, sendo a única preocupação dela a escolha de quem será o candidato do PT para as eleições municipais…
    Uma vergonha! Salvem o RN! Fora Fátima!

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Saúde

Vacina para prevenir HIV pode estar disponível em 4 anos, mostra estudo

Foto: Pixabay

Uma vacina para prevenir o HIV, que serviria para que o próprio sistema imunológico produza anticorpos que atuem contra o vírus, pode estar disponível em quatro anos, segundo afirmou o infectologista e epidemiologista Jorge Sánchez à Agência Efe nesta terça-feira (23).

Durante a 10ª Conferência Mundial Científica sobre HIV (IAS 2019), realizada na Cidade do México, o vice-presidente do Centro de Pesquisas Tecnológicas, Biomédicas e Ambientais de Lima, no Peru, afirmou que a vacina pode ser eficaz para várias cepas do vírus.

A ideia é que, com esta nova ferramenta, seja possível frear pelo menos em 65% a propagação do HIV.

“A vacina tem insertos de várias partes que se assemelham a partes do vírus, portanto a possibilidade de ser efetiva para diferentes cepas ou tipos de HIV é alta”, explicou Sánchez, que faz parte dos pesquisadores do estudo.

Essa vacina levou 12 anos para ser desenvolvida e foi testada em macacos. Já foram realizados estudos nas fases I, IB e IIA, etapas feitas antes de avaliar a eficácia em seres humanos.

O estudo, chamado “Mosaico”, contará com pesquisadores do Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas, os Institutos Nacionais de Saúde, a rede de Testes de Vacinas contra o HIV e o Comando de Pesquisa e Desenvolvimento Médico do Exército dos Estados Unidos.

Essa pesquisa, que começará em setembro, será realizada com 3.800 pessoas de Brasil, Argentina, Itália, México, Peru, Polônia, México, Espanha e Estados Unidos, em 55 clínicas ao redor do mundo. Os participantes serão homens que têm relações sexuais com homens e pessoas transgênero.

“Estamos motivados a desenvolver uma vacina efetiva contra o HIV em nível mundial para reduzir a trajetória das 1,5 milhão de novas infecções estimadas por HIV ao ano que estão ocorrendo”, afirmou Larry Corey M.D., pesquisador principal da organização HIV Vaccine Trials Network, virologista e membro da Faculdade do Centro de Pesquisa Oncológica Fred Hutchinson, em Seattle.

O especialista explicou que metade dos pacientes receberá um placebo e a outra metade a vacina dividida em quatro doses que contêm o adenovírus sorotipo 26, que fornecem antígenos contra o HIV. Esses antígenos servirão para ativar a resposta imunológica do indivíduo em relação ao vírus.

“Não é o vírus como tal, são pedaços de vírus modificados que identificarão o HIV e o combaterão para que não chegue a lugar algum do corpo”, acrescentou Sánchez.

De acordo com Sánchez, a vacina já foi testada em alguns centros em fases prévias “e teve resultados sem maiores efeitos indesejáveis”. O especialista afirmou que a vacina será uma ferramenta a mais para prevenir o HIV, e não substituirá outros métodos.

“Existem várias ferramentas para prevenir o HIV. Temos a camisinha há décadas, mas na implementação não é usada de maneira suficiente, e esta vacina seria uma ferramenta adicional”, comentou.

O estudo e o desenvolvimento da vacina são patrocinados pela farmacêutica Janssen. Embora a expectativa seja de resultados claros sobre a sua eficácia em quatro anos, ainda não há uma previsão de quando a vacina chegará ao público em geral.

R7, com EFE

 

Opinião dos leitores

  1. Ainda vai demorar 4 anos? Pode ser ignorância minha, mas acredito que se não fosse a industria farmacêutica por trás, a gente já tinha a cura da AIDS, Gripe, Câncer. Quando você gripa, você toma uma "reada" de remédio para melhorar, a AIDS, você toma também, o Câncer você tem medicações caríssimas para combater. Somos tão inteligente para ir a lua, por que não descobrimos as cura dessas doenças?

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Jornalismo

Motorista inocente passou 4 anos preso em São Paulo por engano

Essa história absurda aconteceu em São Paulo, segue reportagem do Estadão:

De repente, a enfermeira M. R. A., vítima de um assalto em 2001 em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, parou de folhear o álbum que lhe entregaram na delegacia, apontou uma das fotos e disse: “Foi este aqui!”.

O motorista Fabiano Ferreira Russi , então com 25 anos, não tinha ideia do que estava acontecendo quando, dias depois, recebeu a visita de um oficial de Justiça que o intimou a comparecer ao fórum. Sem experiência em abordagens oficiais nem dinheiro para contratar advogado, ele recebeu voz de prisão, foi indiciado, processado e passou quatro anos “por engano” na cadeia.

Tudo começou em um domingo de junho de 1998, quando o ônibus que levava Fabiano e um grupo de ruidosos torcedores do Santos ao Estádio do Morumbi foi parado pela polícia. “No meio da revista, soltaram um rojão e policiais quiseram saber quem foi. Como ninguém respondeu, foram todos levados para o distrito. Eram mais ou menos uns 30.”

Na delegacia, antes de liberar o grupo, o delegado anotou os números de RG dos detidos e mandou bater suas fotografias. Fabiano, que nunca tinha tido passagem pela polícia ou se metido em confusão, virou bandido três anos depois. A acusação: ter abordado a enfermeira com um comparsa em Taboão por volta das 21h30 de 17 de outubro e a baleado no joelho. Além dela, uma amiga estava no local no momento do crime.

Na hora aproximada do assalto, Fabiano trabalhava como manobrista e mensageiro em um hotel quatro estrelas na Vila Madalena, zona oeste da capital. Pelo menos duas testemunhas e um registro na folha de ponto atestaram. “Nem que quisesse, ele conseguiria ir de Vila Madalena a Taboão da Serra a tempo de cometer o crime”, argumenta a defensora pública Maíra Coraci Diniz.

Pesadelo. No fórum, o pesadelo apenas começava. “Sem eu saber o motivo, eles me deram voz de prisão. Falaram do assalto, eu disse que estava trabalhando. O juiz pediu que eu solicitasse, por telefone, comprovação do RH. O funcionário disse que precisava da autorização do gerente. E o gerente, a do dono. O dono ficou com medo de ver o hotel associado a escândalo e não mandou.”

O juiz então avisou que, enquanto o hotel não se pronunciasse, Fabiano “ficaria recluso”. Após ser intimado, o hotel enfim enviou a comprovação. Fabiano, então, assinou um documento se comprometendo a comparecer no fórum para as audiências. No dia seguinte, foi demitido.

Na audiência de acusação, foi reconhecido de novo pela enfermeira – desta vez por trás de um vidro espelhado. Segundo a defensora, embora esse tipo de reconhecimento determine a presença de mais de dois suspeitos, no caso de Fabiano, “era ele e ele”. “O pior é que, da primeira vez, pela foto, ela disse que o assaltante tinha estatura mediana. Meço 1,90 m”, diz o motorista.

Casado com uma cabeleireira, quatro enteados, Fabiano é filho de um metalúrgico e uma dona de casa e diz que os pais ficaram em estado “deplorável”.

Na audiência de defesa, uma das testemunhas “mudou de ideia” e disse que “não tinha certeza” de que Fabiano estava mesmo trabalhando em 17 de outubro. “Contratei um advogado que era cliente da minha mulher. Mas ele era tributarista e disse que não poderia fazer muito. Criminalista custava R$ 20 mil, R$ 30 mil, não tinha esse dinheiro.”

Para completar, a enfermeira passou a dizer que ele a estava ameaçando. Fabiano diz que jamais viu o rosto dela. “Ela mora na mesma cidade, mas não tenho vontade de procurá-la. Melhor deixá-la viver a vida dela.”

Condenado em 2005, ele entrou com recurso e ficou em liberdade. Em 2007, perdeu a apelação: o primeiro desembargador votou favoravelmente a ele, o revisor foi contra e o terceiro o condenou.

Cadeia. Fabiano passou 11 dias no DP de Taboão da Serra, três meses no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Itapecerica da Serra, onde 37 pessoas ocupavam cela para 12, e três meses no CDP de Parelheiros. Em seguida, ficou 2,5 anos em penitenciária na divisa com Mato Grosso. Nesse tempo, leu sobre processos, estudou Código Penal e escreveu carta ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) – que foi parar na mesa de Maíra. “Em Taboão não há Defensoria Pública. Senão, ele teria sido assistido na primeira vez em que esteve no fórum por um advogado.” Maíra diz que recebe muitas cartas como a de Fabiano. “No desespero, injustiçados escrevem a ministros do STF, ao presidente da República, ao papa.”

Em 2009, após fazer prova do Enem e lecionar em fundação de amparo ao preso, ele ganhou direito de cumprir pena no semiaberto. Está livre desde 13 de outubro. Pelos anos perdidos na cadeia, os salários que deixou de ganhar, as sequelas em sua história, Fabiano quer ser ressarcido. “Aprendi que existe classe rica, média, pobre e a dos presidiários. Esses não têm suporte nenhum para reintegração, ressocialização, nada.”

Opinião dos leitores

  1. As pessoas não sabem como é fácil ser condenado injustamente.
    Basta que alguém o ache parecido com outro alguém que realmente cometeu um crime. Ou que alguém tenha raiva suficiente de você para o acusar de algo que você não fez.
    Diz a jurisprudência que, em crimes como este (clandestinos), onde só estão o acusado e a vítima, a palavra desta tem especial valor. Como praticamente não existe investigação, mesmo apenas com o dedo do acusador apontado para você, a chance é de 90% para condenação.
    Com a palavra da vítima, a polícia encerra o caso e encaminha o MP que, na dúvida, denuncia (in dubio pro societate). Na audiência, já tachado de bandido, o acusado tem poucas chances de reverter sua sorte, ainda mais com o valor maior para a palavra da vítima.
    Uma defensoria Pública bem estruturada minimizaria estes erros, mas é difícil um Governo que queira investir muito em salvaguardar os direitos dos pobres…

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Política

Antônio Palocci multiplicou por 20 X patrimônio em quatro anos

Do Blog do Noblat:

Chefe da Casa Civil comprou apartamento de R$ 6,6 milhões antes de assumir. Imóvel foi registrado em nome de empresa que ministro criou para dar consultoria quando era deputado federal

Andreza Matais e José Ernesto Credendio, Folha de S. Paulo

Semanas antes de assumir o cargo mais importante do governo Dilma Rousseff, o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) comprou um apartamento de luxo em São Paulo por R$ 6,6 milhões.

Um ano antes, Palocci adquiriu um escritório na cidade por R$ 882 mil. Os dois imóveis foram comprados por uma empresa da qual ele possui 99,9% do capital.

Em 2006, quando se elegeu deputado federal, Palocci declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio estimado em R$ 375 mil, em valores corrigidos pela inflação. Ele tinha uma casa, um terreno e três carros, entre outros bens.

Com o apartamento e o escritório, Palocci multiplicou por 20 seu patrimônio nos quatro anos em que esteve na Câmara -período imediatamente posterior à sua passagem pelo Ministério da Fazenda, no governo Lula.

Nos quatro anos em que exerceu o mandato de deputado, Palocci recebeu em salários R$ 974 mil, brutos.
A quantia é insuficiente para pagar os dois imóveis que ele adquiriu. Os dois já foram quitados, de acordo com documentos aos quais a Folha teve acesso.

Procurado pela reportagem, Palocci disse que as compras foram feitas com recursos da sua empresa, a Projeto Administração de Imóveis. O ministro da Casa Civil não quis identificar seus clientes nem informou o faturamento da empresa.

 

Opinião dos leitores

  1. Alguns políticos e aliados dizem que é tudo normal e legalizado. É triste ver trabalhadores para aposentar serem humilhados com a aplicação do fator previdenciario diminuindo sua aposentadoria em até 50 % pois o governo alega não ter caixa para pagar o valor que teriam direito .Quem defenderá os pobres trabalhadores que tanto contribuem para este país crescer. !!!

  2. O que esse pessoal do PT – dos simples pardidários até a alta cúpula – enriqueceu nesses últimos oito anos, não escrito está em nenhum manual socalista/comunista. É vinho caro, é mansão, é Land Rover, é marca impotada… A "cumpanheirada" bota para ferver no bolso da viúva. Ô país velho de guerra rico! Mesmo com todos esses assaltos não quebra.

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