Economia

Inflação do aluguel encerra o ano em 23,14% e tem a maior alta desde 2002

Foto: TV TEM/Reprodução

Conhecido por reajustar o valor do aluguel, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com a alta de 23,14%, segundo divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29).

Foi o maior avanço do IGP-M desde 2002, quando o índice acumulou alta de 25,31%.

Inflação do aluguel — Foto: Economia G1

Ao longo deste ano, o IGP-M foi pressionado pela desvalorização do real em relação ao dólar e pelo avanço dos preços das commodities. Entre os três componentes do índice, a maior pressão de 2020 foi observada no índice de preço ao produtor.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com peso de 60% no IGP-M, registrou avanço de 31,63% em 2020;

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no IGP-M, subiu 4,81%;

O Índice de Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10% no IGP-M, teve alta de 8,66%.

Em dezembro, o IGP-M avançou 0,96%, o que representou uma desaceleração em relação ao observado em novembro (alta de 3,28%).

O resultado do mês foi influenciado por um queda no preço das matérias-primas, de acordo com o coordenador dos índices de preços do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), André Braz.

“As matérias-primas brutas caíram 0,74% em dezembro. As principais contribuições para este movimento partiram das commodities: soja (11,91% para -8,93%), bovinos (7,40% para -0,58%) e milho (21,85% para -2,17%)”, afirmou Braz por meio de nota.

“Os preços da soja e do milho seguem em alta em bolsas internacionais e tal movimento pode limitar a magnitude das quedas nas próximas apurações”, acrescentou

Para o produtor, as maiores influências em dezembro foram do minério de ferro (4,34%), óleo diesel (7,8%) e carne bovina (3,42%). Para os consumidores, as pressões vieram da tarifa de eletricidade residencial (8,59%), passagem aérea (14,62%) e gasolina (1,26%).

E, por fim, o custo da construção foi influenciado por vergalhões e arames de aço ao carbono (4,57%), tubo e conexões de ferro e aço (6,08%) e tijolo e telha cerâmica (3,82%).

Negociação

Apesar da forte alta do IGP-M em 2020, os analistas de mercado imobiliário dizem que há espaço para renegociar um aumento menor do valor do contrato diante do atual cenário de crise econômica.

G1

Opinião dos leitores

    1. O nosso amigo Manoel não entende que isso significa aumento na demanda por imóveis, o que indica um novo crescimento na construção civil. Mas vocês já conhecem a história do homem que quis jogar xadrez com o pombo… (pra quem não conhece, o pombo derruba as peças, caga o tabuleiro e sai de peito estudado dizendo que ganhou).

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Política

Prefeitura de Parnamirim quer gastar R$ 6,5 milhões com aluguel de carros em apenas um ano

O blog recebeu a informação de que a Prefeitura Municipal de Parnamirim iria gastar R$ 6,5 milhões com aluguéis de carros no ano de 2016 e decidiu conferir. Após uma apuração, o blog encontrou uma cópia da Lei Orçamentária Anual (LOA) apresentada na Câmara Municipal de Parnamirim há alguns dias. Com base nessess documentos que o blog teve acesso, o valor é realmente de R$ 6,5 milhões. O valor está descrito na função 04 – administração e subfunção 122, administração geral, programa 031 – locação e utilização de bens móveis e imóveis

Do total, R$ 5 milhões serão destinados a empresas contratadas e R$ 1,5 milhão será destinado a despesas referentes a exercícios anteriores, ou seja, já foi gasto. A quantia é alta e, caso fosse investido na compra e não aluguel de carros, o Executivo poderia adquirir mais de 100 veículos.

Além disso, os valores diferentes que constam na LOA e no Plano Plurianual (PPA) referente ao período de 2014 a 2017. No PPA aprovada na Câmara de Parnamirim, consta na ação 1.016, que trata da aquisição de veículos, a compra de 150 veículos a um custo estimado de R$ 5 milhões. Porém, na LOA, esse valor sobe para os R$ 6,5 milhões apenas para o aluguel de veículos.

Opinião dos leitores

  1. Porque será que o Ministério Publico de não investiga denuncias contra a Prefeitura de Parnamirim, existe algo de errado, um dia a bomba estoura demora mais vai.

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Economia

Alimento, com o tomate liderando, e aluguel puxam inflação no fechamento de outubro

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,55%, no fechamento de outubro, com alta de 0,06 ponto percentual em relação à última apuração (0,49%) e 0,17 ponto percentual acima do índice registrado na primeira semana do mês (0,38%). No ano, a taxa acumula alta de 4,20% e, em 12 meses, 5,36%.

A pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que seis dos oito grupos apurados tiveram aumento maior do que o registrado na terceira prévia do mês. O índice mais alto foi constatado no item alimentação que subiu de 0,79% para 0,93% com destaque para as hortaliças e legumes com elevação de 0,91% ante uma queda de 4,34%.

Ocorreram acréscimos também em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,57%), despesas diversas (de 0,14% para 0,25%), comunicação (de 0,38% para 0,47%), habitação (de 0,57% para 0,58%) e educação, leitura e recreação (de 0,49% para 0,50%).

Os cinco itens que mais influenciaram o aumento do IPC-S foram: tomate (de 15,82% para 24,76%), o aluguel residencial (de 0,77% para 0,80%), refeições em bares e restaurantes (de 0,62% para 0,44%), plano seguro-saúde (de 0,67% para 0,67%) e tangerina (de 22,19% para 34,80%).

O impacto desses aumentos, no entanto, foram minimizados pelo recuo de 0,01% em transporte ante uma alta de 0,02%. Nesse grupo, os serviços de oficina subiram de 1,04% para 0,51%, e a gasolina teve queda de 0,63% ante um recuo de 0,70%. Além disso, na classe vestuário houve um decréscimo com a taxa passando de 0,75% para 0,72% sob o efeito, principalmente, dos calçados (de 0,43% para 0,23%).

Agência Brasil

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Economia

IGP-M fica estável e reduz taxa de correção do valor do aluguel

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou estável em maio, ante uma variação de 0,15% em abril e de 1,02% em maio do ano passado. No acumulado desde janeiro, houve elevação de 0,99% e, nos últimos 12 meses, de 6,22%.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o indicador utilizado como base de cálculo nas renovações dos contratos de aluguel (com variação anual) foi menor do que em abril, quando havia alcançado 7,3%.

Esse resultado foi puxado pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), um três componentes do IGP-M, com variação de -0,30% ante -0,12%. Colaboraram, principalmente, para esse recuo mais expressivo os alimentos in natura (de 6,19% para -1,11%) .

No subgrupo índice de matérias-primas brutas, já há sinalizações de recuperação dos preços. A  taxa ficou negativa em 0,77%, mas em abril tinha apresentado queda mais intensa (-1,20%). Entre as principais influências estão a soja (de -5,49% para 3,11%); o milho em grão (de -10,21% para -7,96%) e o arroz em casca (de -5,48% para 2,60%).

 Em sentido oposto caiu o ritmo de alta do minério de ferro (de 8,33% para 5,13%); no caso da laranja, o crescimento foi negativo (de 0,60% para -16,06%); o mesmo foi constatado em relação à mandioca (de -1,96% para -7,33%).

Nos demais componentes do IGP-M ocorreram aumentos na média dos preços, mas com menor intensidade no caso do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que passou de 0,60% para 0,33%. O principal motivo foi a perda de velocidade na correção dos alimentos (de 1,26% para 0,36%)

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) saltou de 0,84% para 1,24%.Ocorreram avanços tanto no custo da mão de obra (de l,55% para 1,88%) quanto no grupo de materiais, equipamentos  e serviços (de 0,50% para 0,56%). Contratar um pedreiro neste mês de maio ficou em média 1,99% mais caro, ante um aumento anterior de 1,30%.

Da Agência Brasil

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Jornalismo

Prefeitura não paga aluguel da PGM há oito meses; dívida já chega a R$ 160 mil

O próximo prefeito de Natal pode ir se preparando, desde já, para assumir uma verdadeira bomba relógio. As contas da Prefeitura de Natal estão de mal a pior. O BG já noticiou o caso do atraso nos pagamentos de 13º salário dos servidores. Agora, a mais nova que chega a este blog que vos escreve é que a Prefeitura está devendo até o aluguel do prédio da Procuradoria Geral do Município (PGM), aquele ali na rua Mossoró, há oito meses. Isso mesmo desde o começo do ano que o proprietário do imóvel não recebe um tostão sequer.

O aluguel do prédio onde funciona a PGM custa mensalmente aos cofres públicos a bagatela de R$ 20 mil. Para o tamanho do prédio e pela localização está até barato, mas considerando os oito meses de atraso, temos uma dívida de R$ 160 mil com um particular apenas. Mas calma! O problema não é apenas a dívida.

O BG também foi informado que o dono do imóvel com toda a razão já deu entrada em uma ação de despejo contra a Prefeitura de Natal para retirar a Procuradoria de lá. Ou seja, vai tramitar na Justiça e não vai ser resolvido até o final do ano. Vai sobrar dívidas, problemas de instalação e problemas judiciais para o próximo gestor.

Para onde iria a PGM? Onde está o dinheiro de Natal? Porque o aluguel não foi pago? Só Deus e a equipe da Prefeitura é quem sabem. Essa reta final da gestão da prefeita Micarla de Sousa está a todo vapor.

Pra que não sabe…

A Procuradoria Geral do Município do Natal tem como objetivo promover a representação judicial do Município e, na área de sua atuação, a representação extrajudicial. Promover a inscrição da Dívida Ativa, assessorar a Prefeita Municipal, o(a) Vice-Prefeito(a), os Secretários Municipais e demais titulares de órgãos do Município, exercendo a função de órgão central de Consultoria Jurídica do Município, com objetivo principal de velar pela legalidade dos atos da Administração Municipal.

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Esporte

ABC encerra negociações de aluguel do Frasqueirão para o América

Teve quem defendesse e teve quem fosse favorável. Várias foram as opiniões e especulações. Mas, agora, é prego batido e ponta virada. O ABC não vai mais alugar o estádio Maria Lamas Farache, mais conhecido como “Frasqueirão”, ao América para mando de jogo na Série B do Brasileirão.

Após uma reunião realizada hoje, o presidente do Alvinegro, Rubens Guilherme, decidiu por um fim nas negociações.

A informação foi divulgada em uma nota assinada por ele mesmo. O assunto estava causando bastante polêmica tanto em abcdistas como em americanos.

Confira a nota:

 

Opinião dos leitores

  1. Não estava entendendo como os torcedores do américa, que chamam nosso estádio de “chiqueirão” estavam tão entusiasmados para lá jogarem.
    Sábado estaremos mais uma vez no FRASQUEIRÃO, a 5ª maravilha do RN, impulsionando o nosso ABC a começar A VOLTA POR CIMA. Só a nossa torcida tem essas condições…

  2. Lamento profundamente o ocorrido, como torcedor do ABC tenho consciência da necessidade de dinheiro para fortalecer o time e, não vejo problema nenhum em alugar o estádio para um time que é do nosso Estado e que, sem ele, não tem sentido o futebol, devemos brincar uns com os outros de maneira sadia e gostosa, afinal o bom do futebol é a gozação despretensiosa e gostosa, portanto, alugar seria bom para todos e passaríamos para a história com este gesto, que seria louvado em todo o Brasil, infelizmente os radicais colocaram areia na ideia e, mais uma vez, as forças retrógradas e da desarmonia vencem as forças do bem e da paz, é lamentável que isso ocorra em vários setores da sociedade. Flávio Rezende

  3. Lamento profundamente a posição do ABC. O gesto do aluguel do estádio poderia por fim a muitas desavenças entre os clubes e, especialmente, as torcidas. O mote da "Arena da Paz" seria uma vitória do futebol potiguar e não de ABC ou América.
    Augusto Costa Maranhão Valle

  4. Neste texto existem 2 mentiras: 60% da torcida potiguar e que o ABC que deu por encerrado as negociações….NÃO FOI, foi o AMÉRICA que deu a resteira no ABC que por fim sem opção está colocando esta NOTA à imprensa pra se desculpar. Pois na última reunião do conselho Consultivo do ABC foi dado como certo o aluguel do Maria Lamas.

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Judiciário

Construtora Método Construtivo pagará aluguel de clientes que não receberam apartamentos no prazo

A Método Construtivo Diferenciado (C & E Construtora Ltda) terá que pagar, mensalmente, o valor de R$750,00 a dois clientes que compraram apartamento da construtora e ainda não receberam o imóvel. Além dessa quantia, referente a 0,5% do valor de mercado do aluguel de um imóvel similar ao que contratado, a empresa deverá pagar também o valor correspondente à multa contratual prevista na Cláusula Sétima, Parágrafo Segundo do contrato, até a efetiva entrega do imóvel. O juiz da 11ª Vara Cível de Natal, Geomar Brito Medeiros, arbitrou ainda multa de mil reais para cada evento que venha significar descumprimento da decisão, limitado ao valor dado à causa (R$20 mil).

De acordo com os autos, os clientes celebraram, desde 12/07/2008, celebraram com a Método Construtivo Diferenciado (C & E Construtora Ltda.), Contrato Particular de Promessa de Compra e Venda de imóvel, que tem por objeto prometido a aquisição um apartamento. O prazo de entrega do empreendimento foi estipulado  originalmente para 30/10/2010, mas o cronograma original não foi cumprido e não os clientes não sabem se quer a data efetiva da entrega do imóvel.

De acordo com o magistrado, embora o próprio Código Civil/2002, em seu art. 393, trate das “isenções/excludentes de responsabilidade”, isso diante de fatos tipificados como “caso fortuito” ou “força maior“, frutos de situações “imprevisíveis e/ou inevitáveis”, tais infortúnios, também constam na Cláusula Sétima, Parágrafo Primeiro do contrato, não ocorreram e, mesmo que tivessem ocorrido, a mora contratual se arrasta, na linha do tempo, por prazo muito superior ao que previsto legal e contratualmente.

“Dessa forma, ao nosso entendimento, não é justo que as partes-autoras continuem a adimplir as suas obrigações contratuais da forma originariamente ajustada, quando, doutro lado, a parte-ré não vem cumprindo o que lhe toca, obstaculando que as partes-autoras pudessem gozar do bem prometido dentro do prazo contratado. Assim, nada mais razoável do que remunerar as partes-autoras com o valor do aluguel que estão deixando de auferir acaso o seu imóvel estivesse pronto, sob sua posse e alugado”, destacou o juiz Geomar Brito Medeiros.

Apesar de entender pelo pagamento referente ao aluguel, o juiz ponderou quanto ao valor pedido pelas partes. Segundo o magistrado, foi tomado como parâmetro o valor do aluguel de um imóvel que atualmente as partes ocupam no bairro de Petrópolis.

“Dessa forma, somos de concluir que o valor do aluguel mensal pretendido pelos autores (R$1.500,00) não é adequado para o caso em estudo. Ora, é notório que os imóveis de médio valor, conforme a cotação do mercado natalense, não alcançam aluguéis que correspondam a 1% do seu valor venal. Em sendo assim, tomando por parâmetro o valor venal aproximado do imóvel (R$150 mil), isso tomando-se por base o valor comercial do metro quadrado (R$3.000,00), bem como a área construída do apartamento (56m²), entendemos, em sede de cognição sumária, ser razoável que o valor do aluguel a ser pago pela Método às partes-autoras seja correspondente a 0,5% do valor venal de mercado do imóvel adquirido por elas, ou seja, R$750,00”, determinou o juiz.

Autos Processuais n.º 0108114-81.2012.8.20.0001

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente cometi o erro de adquirir um apto no idealle jorge amado. Já se vão quase 3 anos de atraso e ninguém da construtora dá uma satisfação!! A minha torre é a última do empreendimento e nem começou a ser construída!! Absurdo!!!!!! Total descaso com seus clientes!!! Pior de tudo que nunca atrasei nenhuma prestação e mais absurdo é ainda ter correção do INCC quando a obra já deveria ter sido entregue! Já acionei a justiça, mas anda a passos de tartaruga como as obras dessa desrespeitosa Construtora, Método Construtivo.

  2. Oi! Queria o contato dessas pessoas que tb estão na mesma situação que eu, pois eu comprei um apt do último bloco que deveria ter sido entregue julho de 2012 e nada, e como disse a Luiza, se atrasarmos um dia do pagamento, os juros são altíssimos e certamente chegam emails e ligações cobrando.

  3. Também comprei 01 apat no Jorge Amado !!!! Confesso estar decepcionada com essa construtora, 02 em atraso e eles nem sequer ligam para dá uma satisfação !!!! Agora atrase um boleto que eles ligam cobrando… kkkk Vê se pode uma coisa dessas ????

  4. Nosso AP tem dois anos de atraso a cada 6 meses passados ele dão prazo de mais seis meses a frente para data de entrega e assim vai se alastrando anos de atraso; construtora sem honra.(MÉTODO CONSTRUTIVO)

  5. Estou com meu aparatamento atrasado também já a 2 anos e nada deles me darem a multa contratual e ainda me tratam mau quando ligo para el
    es lá, justiça neles pessoal!

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Jornalismo

Presidente da Comissão do DOM ratifica depoimento da Kalazans

O presidente da Comissão Gestora do Diário Oficial do Município (DOM), Wilton Pereira da Silva, foi o depoente de hoje na Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga os contratos firmados pela Prefeitura de Natal.

O principal objetivo da convocação de Wilton Pereira era para saber qual o poder do secretário-chefe do Gabinete da Prefeitura (Segap) Kalazans Bezerra diante das publicações oficiais. Pelos depoimentos, ele foi enfático ao dizer que Kalazans não tinha o poder de alteração ou intervenção nas publicações.

“Cada secretaria tem autonomia para enviar suas peças. Os documentos chegam pela internet, acompanhadas de ofício, e não passam pelo crivo de ninguém. Recebo tudo pronto para publicar e nunca recebi ligação pedindo para retirar uma publicação. Não há qualquer espécie de modificação ou correção”, depôs.

A declaração de Wilton reforça o depoimento do chefe de Gabinete e vai de encontro ao que disse o ex-secretário de Saúde (SMS), Thiago Trindade, que disse que ele tinha participação na assinatura dos contratos firmados com Novotel e ITCI.

Mesmo assim, o vereador Júlio Protásio questionou a veracidade do depoimento. O parlamentar lembrou que em 2009, quando houve a mudança no regimento interno da Câmara Municipal de Natal, a autorização para publicação veio da Chefia do Gabinete Civil.

“O Diário Oficial se recusou a publicar a mudança regimental, o que só veio ser possível com a autorização direta do Gabinete Civil”, afirmou o vereador.

Após o depoimento os vereadores que fazem parte da CEI dos Contratos decidiram pela realização de três diligências: a cópia dos ofícios e emails dos últimos dois anos do DOM; a cópia do oficio do ex-presidente, Dickson Nasser (PSB) determinando que toda publicação referente a Câmara Municipal deveria possuir a autorização da presidência da CMN; e por último a convocação do secretário citado pela vereadora Sargento Regina que afirmou haver ingerência no DOM .

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Denúncia

Ex-secretária e empresário estão na mira da CEI dos Contratos

Antes era apenas a conversa que rolava nos corredores da Câmara Municipal de Natal, mas agora está confirmado. A ex-secretária de Saúde Ana Tânia Sampaio e o empresário Ronaldo Souza, proprietário do prédio Ducal (onde funcionava a Secretaria) passarão por uma acareação da Comissão Especial de Investigação (CEI) dos Contratos, que investiga os contratos feitos pela Prefeitura de Natal nos últimos cinco anos, mas, principalmente, gurante a gestão da prefeita Micarla de Sousa.

A acareação vai colocar os dois frente a frente para tentar saber quem está falando a verdade. No último depoimento que deu, Ana Tânia contou que a mudança da Secretaria se deu em virtude de dificuldades impostas pela empresa de Ronaldo na renovação do contrato. O empresário por sua vez disse que nunca houve qualquer tipo de impecílio.

Como diz aquele velho ditado popular: “É briga de cachorro grande”, mas o blog prefere desejar um bom trabalho aos parlamentares.

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Jornalismo

Guarda Municipal tem 9 dias para deixar sede, senão será despejada

A situação de precariedade da guarda municipal de Natal voltou a destaque no RNTV segunda edição.

Na semana passada, este blog noticiou em primeira mão o caso dos carros bloqueados pela locadora por falta de pagamento. Os veículos, seis num total, ficaram parados no local onde foram trancados pelo monitoramento eletrônico.

Hoje a categoria voltou à telinha para denunciar mais: falta material de expediente – até folha para um ofício -, há gratificações atrasadas e eles receberam ordem de despejo: o proprietário da sede, alugada sob protesto da guarda, não vê dinheiro há onze meses.

A Guarda deverá desocupar o prédio atual, na Avenida Rui Barbosa, em até 30 de novembro.

O secretário municipal de Segurança, Carlos Paiva, informou que os problemas estão sendo contornados.

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Jornalismo

Prefeitura do Natal recebe mais uma ordem de despejo por falta de pagamento de aluguel de imóveis

Pela segunda vez em menos de dois meses, a Prefeitura do Natal recebeu ordem de despejo e tem 30 dias para desocupar dois imóveis locados à Secretaria Municipal de Educação no bairro do Pitimbu.

Os imóveis tinham sido alugados por R$ 17.654,26.  Segundo a empresa locadora, o total do débito já chega a R$ 196.221,00. A decisão, do juiz Cícero Macedo, relatou a jornalista Anelly Medeiros, foi proferida numa ação de despejo movida pela empresa proprietária do imóvel.

Não é a primeira vez que o juiz da 4ª Vara determina despejo da Prefeitura do Natal. No início de setembro, o mesmo juiz proferiu sentença na qual obrigou o munícipio a desocupar imóvel no bairro de Nova Descoberta.

O autor da ação assinalou que firmou contrato de aluguel com a Prefeitura no valor de R$ 2.414,27, entretanto, desde o mês de março de 2010 a março de 2011, não foi efetuado o pagamento dos aluguéis, perfazendo um débito parcial de R$ 27.951,47, correspondentes a doze meses.

 

Opinião dos leitores

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Denúncia

Escola de Natal seria alugada em troca de material de limpeza

Uma Recomendação (04/2011) da 61ª Promotoria de Justiça, publicada hoje no Diário Oficial do Estado (DOE), dá o tom de até aonde vai a ingerência do poder público.

Em troca de material de limpeza para poder limpar seu espaço físico e, assim, poder oferecer um lugar salubre aos alunos, a Escola Nossa Senhora da Apresentação vinha sendo supostamente alugada para eventos particulares durante o fim de semana. Caso o locador não quisesse pagar em material de limpeza poderia quitar o débito com R$ 140,00.

De acordo com o texto, outras escolas denunciaram precariedade semelhante. Diante disso, a promotora de Justiça Zenilde Ferreira recomenda ao secretário municipal de Educação, Walter Fonseca, que:

“a) que seja suprida a falta de material de expediente, limpeza e higiene nas escolas municipais e CMEI’s de Natal que ainda não possuem Unidade Executora formalizada, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, a contar do recebimento desta Recomendação, de modo a garantir o bom funcionamento de suas atividades, além de evitar a necessidade de empréstimo da escola nos finais de semana;

b) que seja disciplinada, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta Recomendação, a concessão das escolas e CMEI’s à comunidade, para a realização de eventos não previstos no calendário escolar, de modo a não prejudicar as atividades semanais, evitando danos ao patrimônio escolar e sobretudo, coibindo a prática de locação da escola a qualquer título, dando publicidade a todos os diretores de Escolas e CMEIs”.

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Jornalismo

Em nota, Paulo Davim nega aluguel de apartamento

O senador Paulo Davim, através de sua assessoria de imprensa, emitiu resposta à matéria veiculada no blog de Kallyna Kelly dando conta de que a esposa do congressista, Sanzia Freire, seria beneficiada por imóvel locado à Prefeitura do Natal.

Segue a nota.

A Assessoria do Senador Paulo Davim pede DIREITO DE RESPOSTA com relação à matéria “Prefeita Micarla de Sousa paga suposto aluguel fantasma em imóvel de luxo beneficiando esposa do Senador Paulo Davim (PV)” publicada no seu blog. Solicitamos que você divulgue, imediatamente, esse fato incontestável. Já foi encaminhado comentário no próprio blog e, como você não veiculou, solicitamos agora pelo e-mail de contato existente do seu sítio virtual.

DIREITO DE RESPOSTA ASSESSORIA DO SENADOR PAULO DAVIM
O referido apartamento citado na sua matéria, situado no Edifício Dão Silveira, em Lagoa Seca, nunca foi alugado à Prefeitura de Natal, uma vez que era a residência da família Davim e sequer os pertence mais, uma vez que foi vendido.

(mais…)

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Aluguel de imóvel da Prefeitura à mulher de Paulo Davim não está bem explicado

A jornalista Kallyna Kelly levantou a bola e as suspeitas.

A Prefeitura do Natal locou imóvel à mulher do senador Paulo Davim, Sanzia Freire. Mais precisamente o apartamento 601, bloco B, do número  1233 da Rua São João, em Lagoa Seca.

A jornalista relata uma denúncia grave: nunca funcionou qualquer programa da Semthas, ao qual foi locado o apartamento, que fica em condomínio fechado de classe média.

O apartamento foi alugado inicialmente, conforme extratos do Diário Oficial do Município, em 25 de setembro de 2009, por R$ 4 mil mensais. O contrato sofreu posteriores alterações de valor, tendo sido reajustado em 15 de janeiro deste mês  (R$ 4.171,00 mensais) e no sábado passado, quando o terceiro termo aditivo elevou para R$ 4.479,00 o valor de locação do imóvel.

Chama atenção o fato de o porteiro do prédio ter afirmado nunca que o imóvel foi vendido há três meses e que “isso [a locação do imóvel para abrigar órgão público] nunca poderia ter acontecido”.

Uma busca no protocolo da Prefeitura do Natal revelou que o apartamento em questão é objeto de processo de natureza de transferência de propriedade (processo nº 071427/2010-84). A informação vai ao encontro do que informou o porteiro do prédio, de que o imóvel teria sido vendido.

Se foi vendido, como e por que a beneficiária, de acordo com extrato do DOM, é a mulher do senador Paulo Davim, Sanzia Freire?

Ao Nominuto.com, o senador fala em equívoco na publicação do DOM.

Demasiado estranho. Uma vez que todos os extratos do DOM trazem exatamente o endereço situado à Rua São João.

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Denúncia

Prédios da Prefeitura são depredados enquanto município aluga imóveis

A repórter Maiara Felipe informa em matéria do Diário de Natal que os prédios da Prefeitura do Natal são depredados, enquanto o Município aluga imóveis.

O abre alas é a Semurb, que tem prédio próprio mas decidiu alugar por R$ 60 mil mensais uma mansão de luxo em Candelária. Resultado: o prédio original, na Ribeira, após promessas de reformas, está completamente depredado.

Na evolução do enredo, temos o Pronto-Atendimento Sandra Celeste, que tinha sede própria na Bernardo Vieira e se mudou para imóvel alugado na Jaguarari, que teve de ser reformado – por R$ 500 mil. Paga-se R$ 30 mil pelo aluguel.

A situação se repete no antigo Horto do Paço da Pátria. “Praticamente não há mais prédio no local. Os vândalos levaram desde telhas até as estruturas de concreto”, diz o texto do DN.

Desde que o órgão saiu da antiga sede na Ribeira, o prédio antigo está abandonado. Entre promessas de reforma e novos projetos, o local continua servindo como abrigo para vândalos e já foi completamente depredado.

Opinião dos leitores

  1. O prédio antigo do pronto socorro infantil Sandra Celeste é constantemente depredado por vândalos que utilizam o espaço para usarem drogas, basta ficar na esquina da Av Bernardo Vieira com Av.coronel Estevam que sente-se o cheiro da maconha e o pior é para a EE Francisco Ivo que fica por trás do posto: o vento leva a fumaça da maconha p dentro da escola

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Esporte

Aluguel do Frasqueirão pode custar R$ 80 Mil por jogo

Está no Blog de Ricardo Silva. Salve-se quem puder!!!!!

1 – A direção do ABC se reuniu hoje em um almoço e definiu alguns pontos em relação a possibilidade de a CBF definir a favor do América, quanto a utilização do estádio Frasqueirão. Segundo,uma fonte, o ABC reconhece a força do regulamento.

No entanto, é de livre árbitrio a taxação do aluguel. Essa fonte me revelu que o ABC se for obrigado a ceder o estádio para a CBF, vai cobrar de aluguel ao América, algo em torno de 80 mil reais, mais seguro. Segundo a direção essa é uma maneira de dificultar a situação.

Opinião dos leitores

  1. Já disse, procurem a Caixa Econômica Federal que o MINHA CASA, MINHA VIDA está a disposição para quem se enquadrar nas exigências!

  2. Todo mundo sabe que essa articulação de PREÇO é só pra mandar a conta para o Governo do Estado pagar depois…..as pakitas não tem dinheiro.

  3. Por que não vão jogar em João Pessoa? Se alugarem o Frasqueirão ao América, eu darei baixa no sócio torcedor e não piso mais no Frasqueirão. Creio que muitos torcedores do ABC farão o mesmo.

  4. No meu estadio mesmo nãoo, a CBF pode obrigar mais o ABC tem 10 mil socios contra! Eles esculhabão nosso estadio, chamão de tudo o que não presta e agora que tão sem teto querem se socar lá é? Nem vem que não tem! Vão Jogar no Inferno lá no Frasqueirão Nãoooooooo! :@

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