A casa e o escritório do advogado Anderson Miguel, assassinado no dia 1º de junho de 2011, já têm novos donos. A aquisição foi feita em leilão nos valores de R$ 440 mil e R$ 462,5 mil, respectivamente.
O aremate fez parte do leilão realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que só deve terminar no final da tarde desta sexta-feira.
Meu maior sonho é que todos recebam o que merecem ao menos a justiça sera feita dinheiro público 'nosso dinheiro" desviado por colarinhos brancos tem que ser devolvidos aos cidadãos.Espero que a justiça não aceite mais embargos como no último leilão algo tem que ser feito pra acabar com a impunidade aso cidadãos de bem nesse pais….futuros governadores e prefeitos estamos de olho!!!
Passado um ano da morte do advogado carioca Anderson Miguel da Silva, a polícia ainda não tem indícios dos autores do crimes, assim como dos mandantes – já que se imagina que a execução tenha sido encomendada. No final da tarde de 1º de junho de 2011, o escritório de advocacia localizado na avenida Miguel Castro, no bairro de Lagoa Nova, foi invadido e o advogado, assassinado a tiros. O suspeito fugiu em um carro e não foi identificado ou localizado. A Polícia Federal e a Polícia Civil conduzem investigações e ambas classificam o caso como “complexo”. Envolvido com política, agiotagem e em denúncias de corrupção, como as realizadas durante a Operação Hígia, os inquéritos que apuram as circunstâncias da morte de Anderson Miguel ainda segue diversas linhas de investigação.
Marcelo Barroso
O inquérito conduzido pela Polícia Civil foi encerrado e remetido à Justiça com pedido de novos prazos. Hoje, o documento está sob responsabilidade do Ministério Público Estadual. O promotor Wendell Bethoven Ribeiro Agra esclareceu qual a tramitação que se seguirá. “Estou examinando toda a investigação que foi feita. Pretendo devolver para que a Polícia Civil realize novas diligências”, informou. Para ele, a investigação avançou bastante, mas ainda não se chegou a autoria do crime.
Antes de solicitar novas diligências, o promotor de Justiça aguarda o recebimento das informações relativas ao andamento das investigações no âmbito da Polícia Federal. “Estou aguardando as informações. Pode ser que as diligências que pedirei já tenham sido realizadas pela PF e aí não há mais a necessidade”, esclareceu. Ele disse que não é costumeiro que a PF investigue homicídios, e possa ser que tenha sido alcançadas novas informações.
Ainda não há prazo para que o MP devolva o inquérito à Polícia Civil, cujo responsável pela investigação é o delegado Marcos Vinícius Santos. Há a possibilidade de que novas pessoas sejam ouvidas para prestar esclarecimentos. Os investigadores também aguardam o recebimento de alguns resultados de laudos e perícias solicitados.
O conteúdo específico do que está sendo apurado não foi divulgado em virtude do segredo de justiça decretado ao inquérito. O promotor Bethoven reforçou a complexidade que cerca o caso. “O crime é de difícil elucidação, uma vez que a vítima apresentava diversos envolvimentos, como na política, com agiotagem e também relativo à Operação Hígia”, destacou.
O MP ainda estabelecerá novo prazo para a conclusão da investigação, após a solicitação de diligências. Mesmo não estando com o inquérito em mãos, o delegado Marcos Vinícius Santos afirmou que não parou de trabalhar. “A equipe envolvida não parou, estamos trabalhando”, afirmou Santos. Passado um ano do crime, o delegado vê a situação cada vez mais difícil. “Quando mais tempo passa, pior fica para investigar. Mas estamos correndo atrás e sempre em sintonia com o que a Polícia Federal também está realizando”.
O promotor Bethoven compartilha dessa visão de Santos. “Falando genericamente, as investigações costumam ficar mais difíceis de se resolver quanto mais tempo passa. Esse caso apresenta as suas peculiaridades, mas vejo a PF e a Polícia Civil muito ativas buscando a solução”.
Em nota, a Delegacia Geral de Polícia Civil do RN (Degepol) informou na manhã de hoje (25) que o delegado Marcos Vinícius, que era titular da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom), continuará presidindo inquérito que apura a morte do advogado Anderson Miguel.
DE acordo com a nota, apesar de ter sido transferido para a Delegacia de Plantão da Zona Norte, será mantido a frente do caso para o qual foi nomeado em caráter especial.
O BLOG do BG havia divulgado que o delegado deixaria o caso.
Quase um ano já se passou desde morte do advogado Anderson Miguel, investigado pela Operação Hígia, e o caso ainda não foi solucionado. Para completar, agora, os mistérios que cercam a morte dele serão investigados por um novo delegado. Marcos Vinícius Santos deixou o caso após ser transferido da Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom) para a Delegacia de Plantão da zona Norte, por designação da Delegacia-geral da Polícia Civil (Degepol).
O delegado conduzia o inquérito desde o mês de junho do ano passado, quando Anderson Miguel teve o escritório invadido e foi alvejado por disparos de arma de fogo que o mataram no local. No final da tarde de ontem, a Degepol informou, através da assessoria de comunicação, que o titular da Dehom, Laerte Jardim Brasil, passará a apurar o assassinato considerado complexo.
Marcos Vinícius disse que já havia pedido um prolongamento da prazo, para poder concluir o trabalho. Além disso, ele reiterou a complexidade da investigação. “O tempo precisa ser estendido para que o inquérito seja concluído”, disse.
A investigação sobre a morte do advogado Anderson Miguel corre sob segredo de justiça e as autoridades se negam a repassar informações sobre o andamento do inquérito em virtude disso.
Operação Hígia
Anderson Miguel havia confessado envolvimento na operação Hígia. Ele admitiu participar do suposto esquema fraudulento que, de acordo com a PF, desviava R$ 2,4 milhões por mês da Secretaria Estadual de Saúde. A fraude teria causado um prejuízo de R$ 36 milhões aos cofres públicos.
Passado seis meses da morte do empresário e advogado Anderson Miguel da Silva, investigado na Operação Hígia, a Polícia Federal conseguiu prender em Maceió um alagoano, identificado apenas como Alex, acusado de ter apoiado a fuga do assassino.
A prisão deste alagoano foi revelada na edição de hoje do Novo Jornal, após receber gravações de uma mulher, supostamente cunhada do acusado, relatando a prisão e a participação dele no crime. E se confirmada as suspeitas, é provável que a prisão do pistoleiro ocorra em breve.
Mas questionado sobre a prisão, o superintendente da PF, Marcelo Mosele, silenciou. Ele não negou nem confirmou, simplesmente se limitou a afirmar que não poderia comentar nada sobre as investigações.
ÀS VÉSPERAS DE completar cinco meses do assassinato do advogado Anderson Miguel, executado a tiros no dia 1º de junho, a Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social enfim admitiu que a morte do chamado homem-bomba da Operação Hígia em nada tem a ver com o escândalo de corrupção que abalou os alicerces do governo Wilma de Faria.
Além de descartar tal possibilidade, o secretário adjunto da Sesed, Silva Júnior, trouxe à tona, em entrevista exclusividade ao NOVO JORNAL, que as investigações podem levar para a cadeia, ainda este ano, pelo menos quatro pessoas envolvidas diretamente na execução do crime. “O homem que puxou o gatilho e mais três pessoas que teriam participado da trama”, afirmou Silva Júnior.
Os nomes dos suspeitos, em razão do segredo de justiça, não foram divulgados. “Neste exato momento, inclusive, temos quatro agentes trabalhando na apuração de informações que estão no exterior.
A quebra de dados sigilosos nos levou para fora do país. Por isso a demora em conseguir algumas provas. Mesmo assim, já conseguimos confirmar algumas evidências”, acrescentou o adjunto.
Apesar da insistência da reportagem, Silva Júnior não disse que dados foram quebrados e a quem eles pertencem, ou seja, se seriam informações bancárias dos suspeitos ou do próprio Anderson Miguel.
Com relação à Operação Hígia, ação deflagrada pela Polícia Federal no dia 12 de junho de 2008, o adjunto da Sesed foi enfático. “Tentaram nos fazer crer que sim. Mas já sabemos que a morte não teve nada a ver com a operação”, deixou claro.
Embora tenha desconsiderado a possibilidade de os mandantes estarem ligados ao esquema de corrupção, Silva Júnior preferiu não adiantar mais nada. A reportagem insistiu bastante no assunto.
Chegou até a enumerar algumas prováveis motivações, mas Silva Júnior se esquivou. “No tempo certo toda a sociedade terá estas respostas”, concluiu.
O ESCRITÓRIO ADVOGADOS & Associados, localizado na Avenida Miguel Castro, no bairro de Lagoa Nova, local onde o advogado e empresário Anderson Miguel da Silva foi executado a tiros no último dia 1º de junho, voltou a ser cenário de um crime. Na madrugada de ontem, por volta das 3h, três bandidos entraram no imóvel e levaram dois notebooks.
Não há informações da subtração de valores em dinheiro, ou seja, apenas os computadores foram roubados. Coincidência ou não, o fato aconteceu justamente três dias após o delegado aposentado Maurílio Pinto de Medeiros dar declarações ao NOVO JORNAL afirmando que o pistoleiro que matou Anderson foi contratado dentro da penitenciária de Alcaçuz.
Entrevistado hoje no Jornal da Manhã 95, da 95FM, o secretário-adjunto de Segurança Pública e Defesa Social, Silva Júnior, fez declarações esclarecedoras a respeito do curso de investigação do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel.
Silva Júnior disse que o fato de o assassino de Anderson Miguel ter eliminado apenas ele e poupado a ex-mulher do advogado, Jane Alves, que se encontrava no mesmo prédio na hora do crime é uma contradição. Isto levou a polícia a descartar a linha de investigação segundo a qual o assassino estaria querendo eliminar o Anderson Miguel acusador e envolvido na Operação Hígia.
Na estreia do Jornal da Manhã, da 95 FM, apresentado por Gerson de Castro, Salatiel de Souza, Paulo Wagner e Mariana Vieira, o delegado Maurílio Pinto de Medeiros, aposentado na semana passada, disse que a polícia já tem quase certeza de quem são os autores intelectual (mandante) e material do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel. Disse também que o crime tem relação com a Operação Hígia, que tem entre seus envolvidos o advogado Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria, Anderson Miguel foi morto a tiros em seu escritório, na tarde de 1 de junho passado.
Aguardemos, pois, a entrevista das Polícias sobre a elucidação do caso e as consequências políticas, sociais, financeiras e jurídicas desse homicídio. Só fiquei com uma pulga atrás da orelha… Será que esse anúncio feito pelo Xerife Pinto não foi para despistar uma pista de outra vertente?…
A empresária Jane Alves quebrou o silêncio após a morte do ex-marido, o advogado Anderson Miguel, executado no dia 1º de junho deste ano. Em entrevista coletiva, Jane Alves rebateu as declarações da última namorada de Anderson Miguel, Sebastiana Dantas, de que a empresária já havia feito ameaças dirigidas à mulher. A empresária negou quaisquer ameaças, acusou Sebastiana Dantas de golpista e pediu que a polícia investigasse a última namorada do advogado sobre a execução no escritório de advocacia em que Anderson Miguel trabalhava e foi morto. Segundo Jane, Sebastiana deu declarações mentirosas sobre o caso..
O empresário e advogado Anderson Miguel da Silva “foi morto de modo intencional por seu algoz” e “(…) havia a clara intenção da eliminação da vítima”. Essa foi a conclusão e a consideração técnica do Laudo de Exame em Local de Crime Contra a Vida elaborado pelo Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep).
Obtido com exclusividade pelo Nominuto, o laudo nº 01.0694/11 conta, em detalhes, o cenário que foi encontrado no escritório da vítima, que foi executada a tiros na tarde de 1º de junho em seu escritório, localizado em Natal, no bairro de Lagoa Nova.
acho muito bom que tudo seja leiloado e pago aos trabalhadores pois os mesmos merecem receber pelo trabalho prestados,muito de bom grado espero que dessa vez a justiça seja firme e não aceite embargos…fez tem que pagar!!!
parece de coitadinha ela nao tem nada viu ficou com isso tudo ainda nem parece depois da entrevista no qual passou tao pobrezinha ….. como e que pode se ela falou que so viviam de seu salario de recepcionista e ele q de vez em quando ganhava uma causa vamos ver isso ai .
Enquanto o advogado Anderson Miguel ‘descansa em paz’ no cemitério de Emaús, as duas ex-mulheres do homem-bomba da operação Hígia seguem trocando acusações. A viúva do empresário assassinado Sebastiana Dantas afirmou que vai processar a empresária Jane Alves pelas declarações dadas ao NOVO JORNAL e publicadas na edição de sábado passado sobre um suposto atentado sofrido pelo casal dia 27 de novembro do ano passado, num trecho da RN-160, estrada que liga Natal a Barra de Maxaranguape.
Pobre coitada não! mas pobre vitima de uma mulher despeitada e recalcada que nunca aceitou perder o marido pra uma mais linda e mais jovem!mais pelo que se ver não é a pobre coitada que gosta de aparecer até por que essa começou a carreira nas paginas policias agora já a ex…..!
Engraçado como essa cidadã gosta de posar de pobre coitada…
Se bem que parando pra pensar ela é realmente digna de pena…Afinal, pense comigo…Primeiro ela se presta ao papel de ser amante de um homem casado, e quando finalmente achou que estava fazendo um "casamentão" o bom partido morre, deixando um "buxo" e um monte de dívida de herança…
Quanto ao que ela diz aí de tia é fácil entender também…Como ela só teve os 5 minutos de fama dela no sepultamento, tá querendo um lugar ao Sol na mídia…
Deprimente!!!
O ADVOGADO ANDERSON Miguel da Silva, o homem-bomba da Operação Hígia, estava mesmo com os dias contados. Ele, que foi assassinado a tiros no início do mês de junho, havia escapado da morte após sofrer um atentado na RN- 160, estrada que dá acesso à praia de Barra de Maxaranguape, no litoral Norte potiguar.
eu não entendo como uma pessoa consegue mentir tanto pois não houve atentado nenhum, e se houvesse realmente como so ex mulher sabia disso mim expliquem o cara era advogado como pode ter erros gramáticais essa mulher devia se juntar a Monteiro Lobato pois ele e cheia de historinhas
Todos que vivenciamos e compartilhamos da vida de anderson nos últimos 2 anos sabiamos que ele estava muito feliz com seu novo relacionamento isso era notorio…ao não ser quando a ex começava com seus circos para prejudicar o casal,agora como pode ela ir pra frente do caixão do homem qui a menos de um mês antes da morte ela tinha pedido prisão e declarado uma guera contra ele?respondam que souber!!!
O caso de Macaiba é completamente diferente do atual, de Anderson. Não foi por motivos politicos. Foi por motivos financeiros. Ele intermediava compra de gado em Goias/Mato Grosso… segundo a voz do povo, ele não pagou uma divida muito alta e o pessoal veio acertar a conta. Sou de Macaiba.
Lembra daquele caso do advogado morto em Macaíba há uns 15 anos mais ou menos… Que até hoje não se descobriu o paradeiro dos assassinos… Tô achando esse caso muito enrolado e muito parecido com o caso de Macaíba.
A casa que pertencia a Anderson Miguel, leiloada na semana passada e arrematada por R$ 350 mil, pode ir à leilão novamente. A empresa que deu o maior lance – R.S.M Construções LTDA – não efetuou o pagamento obrigatório de R$ 105 mil (30% do valor) no prazo de 48 horas após o leilão. De acordo com a juíza Maria Rita Manzarra, da Central de Apoio às Execuções (CAEx), a casa poderá voltar à leilão para pagar dívidas trabalhistas da A & G Locação de Mão de Obra. “Como não houve depósito dos 30% do valor, o arremate ficou sem efeito. Vamos rever os processos contra a empresa e analisar qual a melhor solução”, diz.
Amanhã completa exatamente um mês do assassinato do advogado e um dos principais delatores da “Operação Hígia”, Anderson Miguel da Silva. Apesar do caso está sendo investigado pela Polícia Federal do Rio Grande do Norte (PFRN) e Delegacia de Homicídios (Dehom), até o momento, o crime não foi solucionado. As investigações não apontaram suspeitos e sequer um retrato falado foi divulgado.
O delegado de Repreensão ao Crime Organizado da PFRN, Elton Zanata, é quem está à frente das investigações. A TRIBUNA DO NORTE tentou entrar em contato com o investigador, mas a assessoria de imprensa da Polícia Federal declarou que “não há nenhuma nova informação que possa ser dita à imprensa. Assim que o delegado Zanata tiver algum dado substancial, será repassado a todos”.
Já o titular da Delegacia de Homicídios (Dehom) da Polícia Civil, delegado Marcos Vinícius dos Santos, informou que irá pedir à Justiça mais prazo para investigar o caso. “Trinta dias é pouco tempo para elucidar um crime desse tipo. Há muitas variáveis a serem verificadas”, diz. Além do caso ser complexo, outro fator que atrapalha os andamentos das investigações é a greve dos policiais civis, deflagrada há mais de quarenta dias. “O nosso efetivo está reduzido e isso dificulta bastante”.
À época do assassinato, a polícia levantou a hipótese de divulgar um retrato falado do assassino de Anderson Miguel. Questionado sobre esse retrato, Marcos Vinícius informou que o mesmo não veio a público porque as testemunhas do crime divergiram quando da identificação das características retratadas do suspeito. “Apresentamos o retrato falado, elaborado pela Polícia Federal, às testemunhas. Umas disseram se tratar do criminoso, mas outras disseram que estavam em dúvida. Vamos elaborar um novo retrato para apresentar às testemunhas. Se tudo der certo, divulgaremos”, relatou.
A respeito das informações contidas nos computadores e documentos apreendidos pela polícia no escritório de Anderson Miguel, o titular da Dehom não soube responder. “Essas informações estão com a Polícia Federal. A maior parte da investigação está a cargo dos policiais federais”, declarou.
Do Blog: O Blog apurou que um dos problemas que vem acontecendo na investigação é a comunicação entre a PF e a Polícia Civil, estaria existindo um conflito de competência sobre o caso, a quem pertence a investigação.
O Tribunal Regional do Trabalho (21ª Região) confirmou decisão da 7ª Vara do Trabalho de Natal, que determinou a dissolução do Sindicato dos Empregados em Condomínios e em Empresas Prestadoras de Serviços de Locação de Mão de Obra no RN (Sindcom), o qual tinha como sócia Jane Alves de Oliveira, ex-mulher do advogado Anderson Miguel da Silva, recentemente assassinado em seu escritório, em Lagoa Nova.
A Corte reconheceu que pessoas integrantes de articulado grupo familiar e empresarial criaram, de maneira fraudulenta, o sindicato de trabalhadores, que foi utilizado para favorecimento das empresas prestadoras de serviços de locação de mão de obra, geridas pelas mesmas pessoas e seus parentes, e que foram obtidos lucros e vantagens indevidas mediante a sonegação e a fraude de direitos laborais.
Na sentença proferida em 10 de maio, o desembargador relator José Barbosa Filho ratificou o afastamento definitivo de seus administradores, a própria Jane Alves e mais Nicolângelo Gomes da Cunha, Josivan da Silva Oliveira, Sebastião Ramos, Eduardo Alves de Souza e Francisco Genivaldo Rosendo.
Além da proibição dos réus de criarem ou patrocinarem novo sindicato ou participarem de direção de sindicato já existente – representante da categoria dos trabalhadores.
A sentença judicial condenou os réus Jane Alves de Oliveira e Anderson Miguel da Silva e ainda os empresários Jeane Alves de Oliveira e José Lino da Silva ao pagamento de uma indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 2 milhões.
Meu maior sonho é que todos recebam o que merecem ao menos a justiça sera feita dinheiro público 'nosso dinheiro" desviado por colarinhos brancos tem que ser devolvidos aos cidadãos.Espero que a justiça não aceite mais embargos como no último leilão algo tem que ser feito pra acabar com a impunidade aso cidadãos de bem nesse pais….futuros governadores e prefeitos estamos de olho!!!