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Morre o banqueiro e filantropo Joseph Safra – o homem mais rico do Brasil

Presidente do Banco Safra Joseph Yacoub Safra Epitácio Pessoa/VEJA

O banqueiro e fundador do Grupo Safra, Joseph Safra, morreu nesta quinta-feira (10), em São Paulo, aos 82 anos.

Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do Banco Safra, ele morreu de causas naturais.

“É com imenso pesar que comunicamos o falecimento, nesta data, do Sr. Joseph Safra, aos 82 anos, de causas naturais”, diz o texto.

O banqueiro é considerado o homem mais rico do Brasil, de acordo com o último ranking de bilionários brasileiros da revista Forbes Brasil, com uma fortuna estimada em R$ 119,08 bilhões.

Joseph Safra nasceu em 1938 no Líbano e imigrou para o Brasil na década de 60 para dar continuidade aos negócios de seu pai.

Em 1969, casou-se com Vicky Sarfaty, com quem teve quatro filhos e 14 netos.

Empreendedor, ele foi responsável pela construção do Grupo Safra no mundo.

G1

Opinião dos leitores

  1. Poeira ao vento. Tudo o que somos é poeira ao vento! Como todos nós deixaremos marcas daquilo que fomos e somos. Joseph Safra, deixa um imenso conglomerado financeiro, baseado no trabalho e na capacidade de gerar riquezas e em diversas ações voluntarias espalhadas no mundo.Shalom!

  2. Pronto.
    Agora vai se juntar ao mais pobre dos pobres.
    Todo seu imenso patrimônio agora se resume a um terreno 2X1.

    1. Falta de assunto, viu?
      A pessoa morre e teve culpa de ser rico?
      Pelas caridade.

    2. A vida do invejoso é triste.
      Esse homem foi um vitorioso.
      Menos rico do que Bill Gates.
      Mas um homem de sucesso e que merece respeito.

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Política

Janot oferece denúncia contra Delcídio, André Esteves, Diogo Ferreira e Edson Ribeiro

alx_brasil-rodrigo-janot-procurador-geral-da-republica-20141211-001_original1O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta segunda-feira a denúncia contra o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), o banqueiro André Esteves, Diogo Ferreira, chefe de gabinete do ex-líder do governo no Senado, e o advogado Edson Ribeiro.

Todos eles são acusados dos crimes de impedir e embaraçar a investigação de infrações penais que envolvem organização criminosa (art. 2º, § 1º da Lei 12.850/2013 – reclusão de 3 a 8 anos) e patrocínio infiel (art. 355 do Código Penal – detenção de 6 meses a 3 anos).

O crime de exploração de prestígio (art. 357 do Código Penal – reclusão de 1 a 5 anos) é atribuído a Delcídio do Amaral, Diogo Ferreira e Edson Ribeiro.

A denúncia foi feita antes do encerramento do prazo, que seria em 9 de dezembro. O procedimento está oculto no Supremo Tribunal Federal e será encaminhado ao relator da Lava-Jato no STF, ministro Teori Zavascki.

Fonte: O Antagonista

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