Esporte

ABC: Meia Jailson, que teve covid-19 em junho, está fora do jogo contra o CSA/AL na noite desta quarta, após testes positivo e negativo

Uma má notícia para a comissão técnica abecedista. O meia Jailson, que aguardava o resultado de mais um exame para Covid-19, seguiu com o PCR positivo e está fora da partida desta quarta-feira (22), contra o CSA/AL. O jogo é válido pela 8ª rodada da primeira fase da Copa do Nordeste.

Jailson apresentou uma infecção por Covid-19 em junho. Passou por tratamento e foi acompanhado pelo Departamento Médico. O meia fez o teste de sorologia junto com o grupo no dia 1º de julho, em Natal (RN), porém seguiu com persistência do PCR e apresentou IGG positivo, ou seja, havia desenvolvido anticorpos para a doença. Já em Salvador (BA), junto com a delegação, realizou dois testes promovidos pela CBF, seguindo o protocolo da entidade, sendo um com resultado positivo e outro com resultado negativo.

Como o jogador vinha treinando com o grupo, mas apresentou o PCR positivo no dia 15 de julho, depois do teste realizado no dia 14, o primeiro feito na capital baiana, mesmo estando assintomático foi afastado das atividades.

Diante dessa situação, como o protocolo da CBF exige que para o jogador estar liberado para jogos ou treinos, precisa apresentar dois testes negativos seguidos, Jailson realizou outro exame, em um laboratório de Salvador (BA), por iniciativa do clube, mas o resultado voltou a dar positivo. Sendo assim, o atleta está impedido de atuar.

O meia segue assintomático, sentindo-se bem e vinha trabalhando fisicamente em separado do restante do elenco. Tão logo o PCR fique negativo, Jailson estará liberado para treinar com o grupo e participar das partidas.

Com site do ABC

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Cliente relata discriminação e constrangimento com portador de síndrome de down no Sam´s Club

Foto: Reprodução/Twitter

O internauta Cláudio Santos, através do microblog Twitter nesta quinta-feira(09), questionou se o deficientes, que dependem de acompanhante, estão proibidos de entrar nos supermercados em Natal.

Claudio classifico como uma “interpretação é discriminatória” sua experiência vivida com o filho, portador de Síndrome de Down, “Fomos proibidos de entrar na loja de Natal do @SAMSCLUBBRASIL há pouco.”, informou em tom de revolta.

Segundo o cidadão,  ao ser barrado, perguntou pelo cadeirante, e diz ter tido como resposta que “tem que ficar em casa”.

No desabafo, Cláudio encerra com a seguinte queixa:

“No entender discriminatório do @SAMSCLUBBRASIL, loja de Natal , os deficientes físicos e mentais, dependentes de acompanhantes, não podem frequentar mercados. Estão proibidos de entrar . Interpretação abusiva das normas para entrada de duas pessoas da mesma família!”.

Opinião dos leitores

  1. Presenciei a poucos dias uma mulher com o pé torcido e o segurança mandando la ir para casa que lá não era local dela estar em plena pandemia…. Acredito que alguns funcionários estão precisando de um treinamento e entender que o cliente é a razão do emprego deles. Cordialidade e educação cabe a todos!!

  2. Absurdo! Cadê o Ministério Público pra tomar providências na proteção dos portadores de necessidades especiais?

  3. Não pode com um filho, com a esposa, com o pai, com um neto …
    E com uma amante (o cara com a aliança de casado e ela não, lógico), pode?
    Importante conferir Identidade, CPF, NIT, Certidão de Casamento, comprovante de residência …

  4. Fico indignado quando vejo esse tipo de postagem! Acredito que antes de publicar uma reclamação devemos entender ou conhecer os fatos.
    Isso não é discriminação é seguir um decreto. Corretíssimo os estabelecimentos que seguem o decreto, isso mostra que mais importante que o lucro e a saúde e segurança de seus clientes e funcionários.

  5. O decreto não permite a entrada de mais de uma pessoa por familia que chega. Mas percebo nos supermercados pessoas da mesma família entrarem separadamente e burlar a norma vigente. Não é disso que a matéria trata mas É PRECISO ALERTAR que há varias famílias (formada por 02 pessoas apenas) com pessoa com deficiencia e o cuidador. Não ha como deixá-la em casa nem entrar separadamente no supermercado com dificuldade às compras. No caso de autistas às vezes há produtos de uso restrito, seletivo de determinada marca ou tipo.
    O meu comentário não é específico à materia mas à questão da pessoa com deficiência.

  6. Falta de bom senso e alcance do SAM's Club. Toda norma tem que ser interpretada e é claro, e como, que um Pai com um filho portador de Síndrome de Down não pode ser "barrado" . É de uma pequenez latente este impedimento pelo estabelecimento. São tantas as razões que dói na alma imaginar diversamente.

  7. O excelentíssimo cliente não conhece o normativo decretado pelo estado do RN?
    Cidadão irresponsável, isso sim. Transferir responsabilidades é fácil. Chega de mimimi.

  8. É péssimo, para dizer o mínimo, o atendimento neste comércio, localizado às margens da BR 101. Fui apenas uma vez, com meus filhos, no intuito de conhecer e comprar. Para nunca mais. Pense num povo ruim no trato com os clientes. Chega a me dar raiva quando lembro do episódio, que já faz algum tempo.

  9. Em nada tem de discriminatório, a regra vigente não prevê essa exceção, então não está errado o Sam’s Club, o Sr. Claudi poderia fazer as comprar para o seu filho, assim como várias pessoas fazem compras para os idosos e pessoas na faixa de risco.

  10. BG esse Cláudio Santos é quem eu estou pensando? Se for tá explicado a puxada de saco! O estabelecimento está corretissimo. Todo mundo sabe que em supermercados só pode entrar uma pessoa de cada família. Além disso portadores de síndrome de Down são mais propensas a contrair infecções. Estamos passando por um momento anormal que exige de todos mudança de postura em várias situações que ocorrem no nosso dia a dia.

  11. Pai irresponsável isso sim. O cadeirante Deveria ter ficado em casa mesmo. Isso não é discriminação, é zelo.

  12. Que loucura é essa?

    Além de querer burlar um decreto, ainda expõe um deficiente ao virus dessa forma???

  13. Nesta pandemia já fui barrado no Sam's Club e no Nordestão. Mas há aviso acessível e claro nesses locais: eles adotaram como norma não admitir o acesso de pessoas acompanhadas, inclusive casais. Não é o caso de ninguém ficar melindrado, menos ainda cogitar judicialização.

  14. Se há alguma discriminação, seria do próprio decreto que Limitou o acesso aos supermercados e não trouxe exceções pros casos de deficientes…

    1. Parou pra pensar que um down nao pode ficar sozinho em casa? Nao tenho filho down. Pelo visto nem voce. Uma dose de empatia lhe fará bem.

    2. Cabo Silva, você poderia dizer porquê o SAM'S está corretíssimo?

    3. Concordo. A galera sempre arranja uma interpretação favorável a si mesma quando a regra lhe contraria as vontades..

    4. Esse Sr não tem condições de deixar uma pessoa em casa p ficar com o filho? Será? Aqui em Natal tá cheio de gente que tira o deficiente de casa e coloca p andar em coletivo porque o acompanhante também tem direito à gratuidade! Sabe nada inocente!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Aluno foi barrado por orientação do proprietário do Ciências Aplicadas; funcionário envolvido nega responsabilidade

É destaque no Blog do Dina – por Dinarte Assunção, nesta sexta-feira(8). O caso de um aluno barrado no curso de preparação vestibular do Ciências Aplicadas tomou proporção de crise, teve comunicado de demissão e contraponto do responsável pela instituição, Alexandre Pinto, ao longo dessa quinta-feira (7).

Mas, nesta sexta-feira (8), o caso ganhou novo episódio depois que o blog obteve com exclusividade o depoimento de um funcionário do curso Ciências Aplicadas sobre o assunto.

A fonte, que não terá seu nome revelado, isentou Carlos Dionísio, o coordenador do curso a quem foi atribuída a conduta de constranger o aluno barrado.

Dionísio foi execrado nas redes sociais. Procurado pelo Blog do Dina, ele afirmou abalado que entregaria o caso a um advogado antes de dar entrevista, mas confirmou que não barrou o aluno.

Orientação

No relato obtido pelo blog, a conduta que ganhou os ares de crise é normal no curso. A repercussão alcançada desta vez é que é inédita. O aluno que foi impedido de assistir aula, segundo o pai, não estava com matrícula vencida.

“O colaborador não é responsável por isso. As duas funcionárias estavam com a lista. Essa lista foi passada pelo professor Alexandre Pinto. Quando batia que um aluno não tinha entregue os sete cheques, eles iriam conversar com a coordenação, e é passado pelo professor Alexandre sobre como proceder”, explicou a fonte.

Parte da orientação é que os valores negociados com os pais sejam pagos em cheques ou transferidos para conta indicada por Alexandre.

“A orientação era: só entra quem tiver deixado os cheques ou feito o pagamento”, explicou o funcionário.

(Texto na íntegra pode ser conferido aqui)

DO BLOGDOBG

O BLOGDOBG falou com três pais que tem alunos no Cursinho do CIÊNCIAS APLICADAS. Todos confirmaram que lá o dono é Alexandre Pinto, o próprio se apresenta assim como também confirmaram que não existe boleto. Ou se paga à vista ou com cheque pré-datado. “Mesmo quem esteja em dia BG, se não tiver dado o cheque para os meses subsequentes o aluno fica sendo barrado”.

Abaixo segue o link de uma nota de esclarecimento enviada pela instituição de ensino na manhã desta sexta-feira(08).

Veja mais: Nota de esclarecimento – Ciências Aplicadas

Opinião dos leitores

  1. Incrível é que escolas como essa, que sem nenhum constrangimento recorrem a procedimentos administrativos atípicos, não sejam sequer alvo de averiguação por parte de órgãos como o Ministério Público, PROCONs (Natal possui um caçuá deles), Delegacia Regional do Ministério da Educação e que tais.

  2. e cadê o conselho tutelar? Expondo adolescente em situação vexatória… ahahah
    mais o CT sul … povo não trabalha …
    CONSELHEIRA Nubia passa tarde middway, ceiça só chega 14 e sai as 16h, edbergna vive usando carro para passear

  3. A maior punição que os pais podem dar e tirando os filhos desse local. Deixa ele sentir no bolso

  4. Tava muito suspeito essa conversinha do dono, se imiscuíndo de culpa e chamando de acusações levianas.
    Fora o fato de querer cheques ou transferências, nem para emitir um mero boleto.

  5. Alguém precisa fiscalizar esses cursinhos. Estão cobrando preços abusivos e impondo uma série de condições aos pais de alunos, já sofridos com a crise econômica! Essa história de pagar em espécie ou deixar os cheques ´é só a ponta do iceberg. Investiguem!

  6. Esse cabra, esse Alexandre Pinto, parece ter virado um mero empresário de uma empresa fadada ao fracasso.

  7. Sejamos INGÊNUOS MAIS NEM TANTO!
    Como um simples funcionário iria barrar o aluno por ele está, supostamente, com a mensalidade atrasada? É inquestionável que o funcionário teve orientação de alguém da diretoria ou setor financeiro. Ele foi pau mandado e agora paga o preço com a demissão, para se esconder o verdadeiro responsável.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cidades

Turista estrangeiro é barrado na entrada e boate é condenada a pagar indenização

Um turista estrangeiro será indenizado no valor de R$ 5 mil, por ter sofrido danos morais, a ser pago pela empresa Decky Bar e Restaurante Ltda., em razão de ter sofrido discriminação em razão da sua nacionalidade, praticada no interior do estabelecimento comercial no segundo semestre de 2009. A sentença condenatória é da juíza Maria Cristina Menezes de Paiva Viana, do Grupo de Apoio às Varas Cíveis e atuando na 11ª Vara Cível de Natal.

O turista moveu Ação de Indenização por Danos Morais contra o Decky Bar, sob alegação de que foi impedido de entrar no estabelecimento pelo fato de ser estrangeiro. Ele informou que, no dia 6 de setembro de 2009, estava com amigos e resolveram ir ao Decky Bar e Restaurante, e que ele, a fim de reservar uma mesa para o grupo, se dirigiu primeiro ao bar e, lá chegando, teria sido surpreendido pelo segurança do local e pela hostess que frustraram a sua entrada ao estabelecimento.

O turista informou ainda que, depois de questionar os funcionários do bar, pediu a presença do gerente, e que este disponibilizou uma mesa para o grupo. Porém, pela suposta humilhação e discriminação que entende ter sofrido, não quis mais permanecer no ambiente, ocasião que o autor e os amigos foram para outro restaurante e que depois resolveram prestar um B.O.

Opinião dos leitores

  1. Helio, mas como Advogado militante, tem-se que admitir: essa demora no julgamento dos processos está deixando de existir. A nomeação de uma leva de Juízes no ano passado foi muito importante para a redução do tempo de julgamentos aqui. Esse Pessoal entrou com gosto de gás para julgar e graças a Deus deu um novo ânimo à nossa Justiça e a quem depende desta. Vejo os processos andando.
    Inclusive, acredito que a magistrada que Julgou este processo, que se arrastava há anos, faz parte dessa Turma nova.

  2. Engraçado que muitas outras até muito mais graves do que essa é julgada como mero aborrecimento, e mesmo quando dá uma condenação não passa dos 2.000,00 (dois mil reais).
    Turista é mesmo outra personalidade.
    Princípio da ISONOMIA: "Todos são iguais perante a Lei".
    O problema é saber quem são os "todos".

  3. Oito anos para julgar um processo. Isso é eficiência? Motivo de orgulho? Veja quanto se gastou para manter essa Vara funcionando nesse período.
    Numa empresa privada se não resolver em 08horas tá na rua. No Judiciário levam 08 anos e ainda podem ganhar prêmio do CNJ.

    1. Tenho um amigo que também espera desde 2009 , um caso também simples. A AutoBraz veículos usou copia de seus documentos, falsificou sua assinatura. Colocou um veículo em seu nome sem sua autorização. O coitado teve o nome incluso na divida ativa por atraso de pagametos de IPVA. e teve multas em seu nome, processo se encontra na mesa do Juiz a seculos. E pasmem um constrangimento desse e só foi concedido R $5 mil de multa para a empresa.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Prefeito de Afonso Bezerra é barrado no Senado e cria movimento

Conhecido por participar de todos os eventos do movimento Municipalista carregando, aos ombros, a bandeira do seu município, o prefeito Jackson Bezerra, da cidade de Afonso Bezerra, foi barrado pela Polícia Legislativa do Senado Federal.

Jackson, que é uma figura emblemática e combativa, protestou, mas só pôde ter acesso ao auditório Petrônio Portela, depois de concordar em retirar a bandeira. Mas, de forma altiva, Bezerra negou-se a entregar a bandeira.

Por causa do ato arbitrário da Polícia Legislativo, a Confederação Nacional dos Municípios fará formalmente um protesto junto à presidência do Senado.

E mais: Na assembléia realizada no Senado, os prefeitos deliberaram que na próxima mobilização no Congresso Nacional todos deverão trazer as bandeiras dos seus respectivos municípios.

Detalhe: por causa de sua bandeira, Jackson tem sido personagem de matérias jornalísticas. Ontem mesmo foi entrevistado por emissoras de TV e por jornais como a Folha de S. Paulo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *