Geral

ALERTA: Brasil é o país com maior número de vítimas de phishing na internet

Foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

Em 2020, o Brasil foi o país mais atingido por tentativas de roubo de dados pessoais ou financeiros de pessoas na internet, prática denominada em inglês de phishing. Com essas informações, golpistas prejudicam a vítima de diversas formas, seja acessando recursos ou enganando pessoas se fazendo passar por ela.

O percentual de usuários brasileiros que tentou abrir pelo menos uma vez links enviados para roubar dados representa 19,9% dos internautas do país. Em segundo lugar no ranking de países vem Portugal (19,7%), seguido da França (17,9%), Tunísia (17,6%), de Camarões (17,3%) e da Venezuela (16,8%).

O levantamento foi feito pela empresa de segurança da informação Kaspersky sobre práticas de phishing e spam no mundo. De acordo com a companhia, entre fevereiro e março do ano passado, o número de ataques cresceu 120% no Brasil.

Os golpes foram aplicados por meio de links em mensagens ou sites falsos, que se passam por empreendimentos conhecidos, como grandes cadeias de varejo online – Amazon e outras.

Os exemplos mais comuns foram golpes em que os criminosos enviaram mensagens se passando por essas lojas e pedindo para a vítima contactar as áreas de comunicação com o cliente ou de suporte, com sistemas para roubar dados dos usuários acionados.

Aplicativos de comunicação, especialmente o Whatsapp, tornaram-se os principais canais para aplicar esses golpes. Usuários receberam mensagens com promessas de prêmios com links que levavam a sites falsos destinados a roubar informações da vítima.

Pandemia

O contexto da pandemia também levou golpistas a enviar falsas pesquisas ou mensagens anunciando prêmios ou ajuda financeira a pequenas e médias empresas.

No Brasil, as tentativas de golpe envolveram diversos aspectos relacionados à pandemia, como o requerimento do auxílio emergencial do governo federal, o cadastro para receber a vacina e o uso do recém lançado sistema PIX.

“Apesar do alto índice, vale destacar uma queda importante em relação a 2019. Naquele ano, mais de 30% dos brasileiros haviam tentado, ao menos uma vez, abrir um link que levava a uma página de phishing, dez pontos percentuais a mais do que em 2020. Isso mostra que as campanhas e alertas sobre esse tipo de golpe têm deixado as pessoas mais atentas, mas não significa que não precisamos evoluir, pois as estatísticas permanecem muito ruins”, avalia Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil.

Outro método empregado pelos golpistas foi a chantagem contra usuários. Esta pode ocorrer com ameaças de liberação de determinados dados ou de uma suposta gravação da vítima com algum comportamento cuja revelação poderia trazer impactos a sua imagem, como assistir vídeos com pornografia.

O relatório registrou casos de chantagem contra empresas também. Os golpistas exigiam pagamentos sob a ameaça de realizar ataques de negação de serviço (DDoS), indicando que teriam informações confidenciais ou estratégicas das empresas.

Os alvos mais frequentes dos ataques foram as lojas online, com 18,12%. Elas foram seguidas por portais globais de internet (15,9%), bancos (10,7%), redes sociais e blogs (10%) e sistemas de pagamento (8,4%).

Spam

O relatório também analisou a prática de envio de mensagens em massa, conhecida como spam. Em 2020, este tipo de envio representou 50% do tráfego de e-mails. O resultado, no entanto, indica queda de 6.14 pontos percentuais em relação a 2019. No total, foram enviados 183,4 milhões de anexos maliciosos no ano passado.

O país que mais enviou spams foi a Rússia, com 21,27%. Em seguida vêm Estados Unidos (10,47%), Alemanha (10,97%) e China (6,21%). O Brasil foi responsável por 3,26% de ataques do tipo.

Cuidados

Para evitar cair nestes golpes é importante tomar alguns cuidados. O mais importante é evitar clicar em links de mensagens de e-mail, SMS ou redes sociais de pessoas ou organizações desconhecidas.

Caso vá clicar em algum link, é importante conferir o site para onde está sendo direcionado. Caso não tenha certeza de que o site é seguro, o aconselhável é não inserir informações pessoais, especialmente financeiras – número de cartão de crédito, por exemplo.

Agência Brasil

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Política

Bolsonaro anuncia “milhões” de vacinas da Pfizer no país em abril, e diz que “negacionista é quem nega o tratamento precoce”

Foto: Marcos Corrêa/Presidência

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira (4) que o governo brasileiro irá comprar a vacina da Pfizer contra a Covid-19. Bolsonaro afirmou que a aquisição só foi possível após o Congresso aprovar o projeto que autoriza a União a assumir responsabilidade por possíveis efeitos adversos dos imunizantes.

Bolsonaro disse que no mês que vem “milhões” de vacinas da Pfizer irão chegar no Brasil, mas afirmou não saber o número exato. Ele não comentou as tratativas com a Janssen, que ocorrem em paralelo.

— Por que o Pazuello assinou ontem contrato com a Pfizer? A Pfizer é clara, está lá no contrato: não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral — disse Bolsonaro. — Então, já que o Congresso falou que pode comprar essa vacina, o Pazuello ontem assinou o contrato. Vamos comprar. No mês que vem, não sei a quantidade, mas vai chegar já alguns milhões no Brasil.

Procurada pelo Globo para comentar a declaração, a Pfizer informou que, no momento, a Pfizer não irá comentar sobre as negociações com o governo federal e que, em breve, o Ministério da Saúde deve divulgar um comunicado sobre o assunto.

As declarações ocorreram durante conversa com apoiadores no aeroporto de Uberlândia (MG), onde Bolsonaro desembarcou para seguir para um evento em São Simão (GO). O presidente reclamou da repercussão de uma afirmação feita por ele em dezembro, de que a vacina da Pfizer poderia transformar as pessoas em “jacaré”. Segundo o presidente, “figura de linguagem”.

Em edição extra do Diário Oficial da União, publicada na noite de quarta-feira, o Ministério da Saúde permitiu a dispensa de licitação para comprar 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e 38 milhões do imunizanten da Janssen.

Nesta quinta, Bolsonaro também reclamou do trecho de um projeto, vetado por ele, que autorizava estados e municípios a comprar vacinas, e determinava que o governo federal deveria pagar por elas:

— Alguns poucos governadores queriam comprar vacinas. Eles compravam e quem ia pagar? Eu. A que preço? A que preço? Então, vetei o dispositivo. Onde tiver vacina para comprar, nós vamos comprar.

‘Estado de sítio via prefeituras’

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro criticou as medidas que têm sido tomadas por diversos governadores e prefeitos para diminuir a circulação de pessoas, em uma tentativa de frear o avanço da Covid-19. Bolsonaro comparou as medidas a um “estado de sítio” e disse que se todos ficarem em casa, vão todos morrer de fome.

— Eu não estou negando o vírus. Muito pelo contrário. Estou dizendo que temos que enfrentar os problemas. Se todo mundo for ficar em casa, vai morrer todo mundo de fome — disse o presidente.

Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF), ao decidir que governos estaduais e municipais têm autonomia para tomar decisões relacionadas à pandemia, deu um “superpoder” aos prefeitos, que ficam com a palavra final.

— O governo federal tem feito a sua parte. O Supremo decidiu que as competências são concorrentes. A palavra é bonita. Mas quem decide não sou eu, é o prefeito que decide. Se o governador não quiser fechar, e o prefeito quiser fechar, o prefeito fecha. Deram um superpoder. Poder que só no estado de sítio existe, e assim mesmo, não é decisão do presidente — disse Bolsonaro. — O presidente baixa um decreto e o Congresso, tem parlamentares aqui, que vai dizer se vale ou não estado de sítio. Impuseram estado de sítio no Brasil via prefeituras. Isso está errado.

O presidente também disse estar preocupado com as mortes, mas voltou a repetir que as pessoas não podem ter pânico e que “a vida continua”. Bolsonaro também repetiu a defesa do uso da cloroquina contra o coronavírus, considerado ineficaz pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e disse que “negacionista é quem nega o tratamento precoce”.

— Estamos preocupados com mortes, sim. Mas sem pânico. A vida continua. Negacionista é quem nega o tratamento precoce. Quem faz tratamento precoce passou a ser criminoso no Brasil.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Nunca antes na história do Brasil se viu um homi tal despreparado e perverso na presidência do país.

    1. Bom mesmo foi o ladrao condenado Lula, aquele verme que preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, hoje os poucos Hospitais estão lotados , e os ELEFANTES BRANCOS( ESTÁDIOS) todos abandonados , mas O RATO PARA ROUBAR PRECISAVA ILUDIR OS IDIOTAS , COMO VOCÊ TICO, nem nome próprio tem , tem que usar o do PAI

  2. A melhor coisa desse presidente foi ter dado aos seus eleitores o título de médico ,porque o que mais se ver pelas ruas são algumas pessoas sem noção receituando medicamentos contra a covid ,pessoas as vezes que nem sabem ler,brincadeira de mal gosto.

  3. Esse assunto dos tratamentos precoces, vai de encontro com o pensamento e a comprovação da nossa competente médica infectologista dra Roberta Lacerda.
    Que mulher pra entender desse assunto, fala com propriedade, recomendo de mais pra quem ainda não viu, ir no YouTube é vê a aula que ela dá em recente entrevista concedida a Ênio Sinedino, patrão do BG.
    Vale muito a penas assistir, é sensacional!

  4. Esse é topado!
    Testado!!
    Ô caba macho!!
    Ô véi cru!!!!
    Duro!!!
    Tenho orgulho de vc meu presidente!!
    Bota pra torar!!!
    Tô só esperando 2022 pra votar de novo no senhor.
    Sem medo!!

    1. Voto também!!
      Já na Fátima, sem chances, de novo?
      De jeito nenhum.
      Tô fora.

  5. Com seu jeito direto de falar, Bolsonaro foi bem no alvo. Tratamento precoce é uma terapia que muitos médicos aplicam ao paciente. Todo mundo sabe que não cura, mas, em muitos casos, amenizam os efeitos letais do vírus. No entanto, mesmo assim, um ou outro infectando poderá ir a óbito.

  6. Vixe! Kkkkkk. Ele passou um ano negando vacinas e receitando placebos e agora quer dar uma de entendido? Começou a comprar vacinas na prorrogação, agora eh tarde minto! Só vai evitar a terceira onda…

  7. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro. O cabra é macho do cunhão rôxo.
    MITO
    MITO

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Judiciário

COVID: “Algumas dessas mortes eram, como em toda parte do mundo, inevitáveis, mas, muitas, evitáveis”, diz Barroso, que ainda cita ‘sentimento de abandono Brasil afora’

FOTO: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta quinta-feira (4), na abertura da sessão da corte eleitoral, que muitas das mortes por Covid-19 no país eram evitáveis e que é legítimo o “sentimento de abandono Brasil afora”.

Barroso disse ainda que o país passa por um momento de desvalorização da vida. O ministro lembrou o recorde negativo de 1.840 mortes registradas em 24h na quarta-feira (3). O Brasil passa pelo pior momento desde que a pandemia começou, no início de 2020.

“Nós tivemos na data de ontem [quarta-feira] 1.840 mortos pela Covid-19 no Brasil. Nós estamos batendo recordes negativos. Algumas dessas mortes eram, como em toda parte do mundo, inevitáveis, mas, muitas, evitáveis. Nós estamos, infelizmente, vivendo um momento de desvalorização da vida, em que pessoas nos deixam e passam a ser tratadas puramente como números. É muito triste o que está acontecendo no Brasil, e é legitimo o sentimento de abandono que as pessoas têm pelo Brasil afora”, disse o ministro.

A média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.332. A variação foi de 29% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Já são 42 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil; 7 dias acima de 1,1 mil; e, pelo quarto dia, a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram cinco recordes seguidos de sábado até a quarta.

Diversos estados enfrentam escassez de vagas em UTIs, correndo o risco de ver o sistema de saúde entrar em colapso. Em meio à crise sanitária, governos estaduais e o governo federal não conseguem se entender sobre uma estratégia comum para combater a pandemia.

O presidente Jair Bolsonaro é contrário às medidas de restrição de mobilidade, que foram intensificadas por diversos governadores nos últimos dias para conter o avanço da doença. Bolsonaro tem dito que o governo federal faz sua parte na pandemia e, para reforçar o argumento, publicou em redes sociais uma lista com os repasses de verbas da União para estados em 2020. A atitude gerou revolta dos governadores, que alegaram que a maior parte dos repasses é obrigatória, e não tem a ver com gastos para a pandemia.

Estados também cobram do governo federal mais agilidade na compra de vacinas. Até a quarta-feira, 7.351.265 pessoas haviam recebido a primeira dose de vacina contra a Covid. O número representa 3,47% da população brasileira.

‘Desorganização’

Na sessão do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, também se manifestou sobre a pandemia. Ele disse que o Brasil é o único país em que a segunda onda foi pior que a primeira e que isso é fruto da desorganização do país.

“Nós chegamos, único país do mundo em que a segunda onda da pandemia vem sendo muito pior que a primeira. E isso lamentavelmente em face de desorganização, em face de ausência de liderança, em face de diferenças políticas que vem infelizmente deixando de lado o mais importante, que é cuidar da população”, disse Moraes.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A culpa é desses caras.
    Entregaram a responsabilidade a quem não tem.
    Bote mais poderes na mão do consórcio Nordeste.
    E vire as costas, deixem eles deitarem e rolarem que melhora bastante.
    Estão se fazendo de doido é??
    O povo sabe porque está assim, essa cachorrada.
    Se encontramos nas urnas em 2022.
    Fátima e um monte desses governadores, vão rodar.
    Vcs vão vê!!

  2. Culpa o STF e da inércia dos Estados, tomaram pra si a responsabilidade não vemos nada de extraordinário em atitudes tomadas pelos estados. Pelo contrário, no lugar de amplia a rede de atendimento com mais leitos, terminaram foi diminuindo. Não dá pra entender.

  3. O STF deu poder a 5.568 Prefeitos e 27 Governadores, é óbvio que isso não iria dar certo. Mas querem atribuir a culpa ao Presidente. SÓ OS HIPÓCRITAS NÃO VEEM ISSO!!!

    1. Mentira! Só o presidente que boa fez nada, maior exemplo é não usar máscara e não gerar aglomeração.

  4. Tática do bolsonarismo para se enganar:
    1a. Mentir;
    2a. Xingar;
    3a. É falar mau dos outros pra justificar dos erros de bolsonaro;
    4a. É burrice mesmo.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  5. Tenha calma CIDADAO INDIGNADO, com isso vc pode ter um AVC, infartar, etc. Temos que acreditar em algo ou alguém, eu não acredito em ladrões condenados, sinto verdadeira alergia deles, tento então errar menos, ademais, quem não acreditar não deve votar mesmo, fique só na mítica e vê viver.

  6. O que temos de loucos alienados políticos. Pessoas defendendo esses trastes que estão no poder ou outros políticos. Bando de indecentes. Aberrações! Ainda conseguem defender esse louco que está no poder. Se tratem, trastes!

  7. Para as pessoas que sabem interpretar texto, reproduza a decisão do STF: " a União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavirus "

  8. Para as pessoas que sabem interpretar texto, essa foi a decisão do STF no início da pandemia: " União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões."

  9. Derem mais poder a João calça colada pra ele fazer politicagem com a doença alheia que melhora.
    Não esqueçam do consórcio Nordeste.
    Eles sabem comprar respiradores inexistentes e ventiladores pulmonar quebrados.
    Pronto feito isso, vai salvar muitas vidas.

  10. Não se pode cobrar de uma pessoa aquilo que ela não tem. O presidente não tem capacidade administrativa e nem noção de nada. É injusto colocar a culpa nele. Ele mesmo já falou que só sabia ser militar.

  11. Culpa sua que liberou as eleições 2020 seu crápula. Se tivesse adiado as eleições o aumento dos casos aqui no Brasil não teria começado em novembro/2020.

  12. Acredito verdadeiramente que poderíamos culpar o governo federal, por várias razões na condução dessa pandemia, mais o STF deu a faca e o queijo aos governadores e prefeitos, aí o angu se formou, se politizada uma questão de saúde pública, assim, podemos afirmar categoricamente, que não temos um, mais vários culpados, inclusive o STF, que foi se meter onde não devia, tem culpa ainda a população extremamente sem educaçao.

  13. A carapuça serviu no gado. A culpa é de vcs que aglomeram, não usam máscara e gritam mito. Receba! Aí papai, agora é mansão de seis ?? ???

  14. Vocês sabem que no governo Bolsonaro, o Brasil perdeu seu assento no bloco dos 10 países mais ricos do mundo? Pesquisar…
    Além de mais pobre, o Brasil foi o único país do mundo que a 2z° onde, estar matando mais do a primeira.

  15. Israel vacinou em massa, mais de 80%. Esse é o exemplo que vem de lá, mas Bolsonaro vai atrás do Spray.

  16. Dê mais poderes a prefeitos e governadores que melhora sr ministro.
    O plano agora é quebrar empresas e destruir empregos.
    Satisfeitos??

  17. A culpa é desses caras.
    Estão tirando a bunda da seringa.
    Foram eles que botaram as ações nas mãos de prefeitos e governadores.
    Foi, ou não foi??
    Panela que muitos mexem ou sai, ensossa ou salgada.
    Agora aguenta.
    Seus incompetentes.
    Desastratos.
    Aqui fexaram leitos e hospitais.
    E vcs vão fazer o que??
    Não vem que não tem.
    Vcs os culpados juntos com a galera da política.

    1. Quem colocou as ações nas mãos dos prefeitos e governadores foi a CONSTITUIÇÃO. Não se esqueça da carga de culpa de quem promove aglomerações, desincentiva o uso de máscaras e ridiculatiza quem tenta se proteger.

    2. Vivemos em um Estado Democrático de Direito, uma Federação, composta por União, Estados e Municípios. Bastar estudar, ler um livro, a Constituição.

  18. Realmente é desoladora nossa situação.
    Ministros do supremo afrontam o senso comum diariamente e os analfabetos funcionais não percebem.
    O cabeça de ovo diz q há desorganização.
    Como se organiza? Concentra a decisão no governo federal ou deixa sob responsabilidade de 27 estados e 5.500 prefeitos?
    Mas a culpa é do bozo….

    1. Verdade. Estão tirando o braço da seringa. Fizeram a merda e agora não tem como consertar.

    2. Você realmente acha que a turma do general desorientado lá em Brasília conhece os problemas da sua cidade mais do que as equipes da prefeitura? Que lógica é essa? Eles nem sabem que você existe!

    3. Claro que a culpa é do presidente, ele até hoje insiste na cloroquina e no uso de medicamentos sem eficácia para combater o Covid-19. A irresponsabilidade dele é vista pelo simples gesto de não usar máscaras.
      Acho que ele deve passar por um exame de sanidade mental, urgente.

  19. Não é um problema de desordem social, é algo parecido com a gripe espanhola, ninguém sabe como surgiu e nem sabe como agir.

    1. Até sabe como agir. A humanidade venceu a Gripe Espanhola, mas, o presidente da república, se nega a reconhecer a existência da pandemia, como ato negacionistas, deixa de usar o item mínimo de prevenção ou de segurança: máscara facial, tipo N95.

    1. Fátão, um santo do pau ôco, que deu sumiço em 5 milhões de reais destinados a compra de respiradores. Infelizmente muitos potiguares não usaram esses respiradores para salvar suas vidas. Muito triste e revoltante.

    2. David ???? que crítica o mito não está elogiando outra pessoa não.

    3. O sr. Tem que provar o tal "sumiço", isso cabe a justiça julgar. Porém, o simples fato do cara negar a pandemia e suas consequências pelo simples fato de não suar máscaras, já prova categoricamente a ausência de capacidade cognitiva mínima, daí vem a expressão: gênio sem cérebro.

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Economia

“É um dos países que menos caiu no mundo todo, então, tem esse lado positivo”, diz Bolsonaro sobre o PIB em 2020

O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta quarta-feira a queda de 4,1% do Produto Interno Brasileiro (PIB), dizendo que a previsão era de que a redução fosse de 10% e que outros países tiveram quedas maiores, o que seria um “lado positivo”. Bolsonaro ressaltou não ter detalhes sobre o resultado, horas após a divulgação dele.

— Desculpa, eu não tomei conhecimento da avaliação do PIB. O que eu posso falar para você que se esperava que a gente ia cair 10%, parece que caímos 4%. É um dos países que menos caiu no mundo todo, então, tem esse lado positivo — disse o presidente, após reunião com embaixadores do Golfo Pérsico, em Brasília.

VEJA MAIS: Com pandemia em 2020, tombos do PIB na Espanha, França, Alemanha e Japão foram ainda piores que o do Brasil

A queda do PIB brasileiro fez o país sair do ranking das dez maiores economias do mundo despois e 14 anos. O Brasil passou da 9ª para 12ª posição, tendo sido ultrapassado por Canadá, Coreia e Rússia. Vinte países ficaram à frente do Brasil no ranking de desempenho do PIB em 2020, entre eles, Taiwan que aparece na primeira posição, com um crescimento de 3,1%, seguida por China, com alta 2%, e Turquia (1,6%). Outros países acumularam quedas menores do que a registrada pela economia brasileira, como Coréia do Sul que teve retração de -1% e Nova Zelândia, de -1,6%.

O desempenho do ano passado veio em linha com as expectativas de mercado, que projetava queda de 4,2%. As projeções de 10%, citadas por Bolsonaro, foram feitas no início da pandemia de Covid-19.

Mesmo assim, foi a maior queda desde 1990, quando houve o confisco do presidente Fernando Collor de Mello. Naquele ano, o PIB brasileiro desabou 4,35%.

De acordo com Bolsonaro, o auxílio emergencial ajudou a “movimentar” a economia:

— O que que fez a economia movimentar? Em parte, o auxílio emergencial. Esse dinheiro quando vai para o município, ele roda a economia local que interfere na arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais também.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Presidente qur governa no grito.
    Vai comparar o efeito da queda do pib de um país rico à qurda do pid de um pais emergente?
    De cara saiu perdeu 3 lugares no ranking e os efeitos sociais devastadores estão aí e ainda irão piorar.
    Deus tenha misericórdia de nós.

  2. Só tem um detalhe, é o segundo em número de mortes, mas isso é so um detalhe. o PIB
    tanto legal, vidas não é problema. Bando de fdp

    1. Seja mais honesto, o Brasil está em 24o em mortes por milhão. Não se pode comparar uma população de mais de 230 milhões com países onde esses números não chegam a 20 milhões. Lógico que qt maior a população mais mortes em números totais.

    2. Faça a conta em percentual guto, ai verá o quanto estamos atrasados em relação a vacinação, e isso se traduz em número de mortes, só isso. Não chegamos a 5% e tem muitos paises que já estão com mais de 50%. E isso está se refletindo no número de mortes.

    3. João, me fale esses "muitos" países com mais de 50%. De países grandes mesmo só os EUA, o restante são países pequenos nos quais vacinar 50% é fácil. Me diga aí, é mais fácil vacinar 50% de 5 milhões de pessoas ou vacinar 50% de 210 milhões de pessoas como é o caso do Brasil? Outra coisa, o Guto falou de mortes por milhão e você de vacinação, e quem deveria estar pensando em termos de porcentagem (proporções relativas e não em termos absolutos é você).

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Economia

Brasil deve sair do ranking das 10 maiores economias do mundo

Foto: Poder 360

O Brasil deve sair do ranking das 10 maiores economias do mundo em 2020. Com a queda de 4,1% do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, em comparação com 2019, o país desce da 9ª para a 12ª colocação. O levantamento foi feito pela Austin Rating.

O ranking considera o PIB nominal do país, ou seja, em valores correntes. O cálculo é feito em dólar. O Brasil deve ser ultrapassado pelo Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia em 2020. Nem todos os países já divulgaram os dados oficiais da economia em 2020.

A atividade econômica brasileira teve o maior recuo desde 1996, considerando a base de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e a maior desde 1990, se levarmos em conta a série histórica do BC (Banco Central), iniciada em 1962.

De acordo com a Austin Rating, a economia brasileira teve o 21º pior resultado em termos de variação do PIB em 2020. Leia a lista completa AQUI em matéria na íntegra.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Deve sair?
    Se está em 12°?
    Pra defender o mentiroso estão querendo dizer que 12 <10.
    Só ppde ser muito dinheiro passando por debaixo da ponte..
    Mas uma conquista do governo bolsonaro.
    Parabéns ao pessoal da gadolândia.

  2. E eu quase acreditei que o governo do PT foi ruim para o Brasil. Ô saudade do tempo de Lula e José de Alencar.

  3. Cadê o posto ipiranga? Parabéns, mito. Vai botar a culpa em quem? Na mídia, nos governadores, no STF, no congresso? O gado quer ver a desculpa logo.

  4. A máscara do Brasil da época do Lula e Dilma, referente a posição economica caiu. Essa foi a política esquerdista fajunta e populista, a sétima posição que o Brasil foi colocado na marra.

  5. Só lembrando quando éramos massacrados pelo PT estávamos como a 6° economia.

    Que saudades de sofrer.

    1. Só lembrando que quem saqueou e quebrou o país, foi vcs.
      Essa a verdade.

  6. O FIQUE EM CASA produzindo seus frutos.
    Não disponibilizam novos leitos, desativam leitos até que a taxa de ocupação chegue a 80% e possa ser justificado o lockdown. Por falar nisso, onde o lockdown resolveu a questão do covid?
    Qual a razão da imprensa NÃO FALAR NO MÉXICO e PERU quanto a pandemia?
    Qual a razão da imprensa não falar do exemplo do TEXAS, que o povo está vivendo normalmente, andam nas ruas sem máscaras?
    Lembrando que a Argentina foi um país que adotou o lockdown e possui um dos maiores índices de mortes e quebra da economia no mundo.

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Economia

‘Com lockdown pessoas vão morrer de fome’, diz secretário de Saúde de SP

Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

O secretário da Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse ser contra o lockdown no Brasil por considerar que a medida combinada com a falta do auxílio-emergencial vai levar parte da população “a morrer de fome”.

“Sou contra lockdown como é feito em outros países, enquanto nós não tivermos esse auxílio (emergencial) para as pessoas que dependem disso. Temos que fazer restrições mais robustas e enérgicas, mas o lockdown no nosso país, não temos condições de fazer. As pessoas vão morrer de fome. Vamos ter um problema civil”, disse Gorinchteyn em entrevista à rádio CBN.

O secretário justificou a opinião explicando que “o Brasil tem uma questão social e econômica muito peculiar. Fazer o lockdown significa colocar uma parcela vulnerável numa situação difícil sem o auxílio. Eu vejo que alguns estados chegaram numa situação limite”.

Ainda na entrevista, Gorinchteyn defende a suspensão das aulas presenciais no estado para diminuir a circulação de pessoas.

“Se nós estamos entendendo que as pessoas estão em risco circulando temos que avaliar as situações em que as pessoas estão expostas, então temos que avaliar as escolas. O problema não são as escolas, mas a circulação das pessoas em seus entornos. Professores, pais que levam os filhos, no transporte público. Nos próximos dias vale a observação disso”, afirmou.

Segundo o secretário, a proposta de suspender as aulas será debatida com o Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo.

Ontem, secretários estaduais de Saúde publicaram carta aberta ao governo federal pedindo pelo estreitamento das medidas de prevenção ao novo coronavírus e a volta do auxílio-emergencial. Gorinchteyn não assinou a carta.

Entre as medidas sugeridas, estão o toque de recolher noturno — das 20h às 6h — e aos finais de semana; “restrição em nível máximo” das atividades em regiões com ocupação de leitos acima de 85%; proibição de eventos presenciais como shows, atividades religiosas e esportivas; fechamento de bares de praias, além da suspensão de aulas presenciais e a adoção do trabalho remoto nas esferas públicas e privadas.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. O Presidente da República, desde o início da pandemia, apela em favor do " isolamento vertical". Seria este a melhor maneira de enfrentar o Covid19 sem colapsar a economia.

  2. Mande João calça colada da um prato de sopa que não morre.
    Kkkkkkkkkkkk
    Tão tudo doido.
    Ja não sabe mais o que dizer.
    Bolsonaro neles!!!
    Fui!!

  3. O Bozo diz isso desde o início da pandemia e é chamado de genocida, agora os esquerdalhas estão dizendo a mesma coisa e não são genocidas, quanta hipocrisia…

  4. Esses governadores junto aos prefeitos que são favoráveis ao lockdown, não estão nem aí se a população está com dificuldade em por comida em casa ou não, se irão pagar suas contas ou não.
    Os governantes nunca se preocuparam com o cidadão dependente de hospitais públicos, em todos os estados sempre houve superlotação,falta de médicos, falta de medicamentos, falta de leitos e nenhum deles nunca ficaram preocupados em resolver os problemas, agora todos estão preocupados do povo se contaminar porque não tem leitos, estão sim é querendo desestabilizar o país deixando as pessoas em casa sem ganhar o seu ganha pão para sobrevivência e causando um caos na cidade como até falta de alimentos como vem acontecendo em Araraquara sp .
    Esses são os políticos canalhas que colocam essa política rasteira e covarde, acabando com a vida e o bem estar de milhões de brasileiros.

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Economia

EFEITO PANDEMIA: PIB do Brasil despenca 4,1% em 2020, informa IBGE

Setor de serviços foi o mais impactado em 2020 pelas medidas restritivas. — Foto: Marcelo Brandt/G1

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil tombou 4,1% em 2020, segundo divulgou nesta quarta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi a maior contração desde o início da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996, superando a queda de 3,5% registrada em 2015.

“É o maior recuo anual da série iniciada em 1996. Essa queda interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o PIB acumulou alta de 4,6%”, informou o IBGE.

Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 7,4 trilhões. Já o PIB per capita (por habitante) em 2020 foi de R$ 35.172, com queda de 4,8% – a maior já registrada em 25 anos.

Entre os principais setores houve alta somente na Agropecuária (2%), enquanto que a Indústria (-3,5%) e os Serviços (-4,5%) registraram queda.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Veja os principais destaques do PIB em 2020:

Serviços: -4,5%

Indústria: -3,5%

Agropecuária: 2%

Consumo das famílias: -5.5%

Consumo do governo: -4,7%

Investimentos: -0,8%

Exportação: -1,8%

Importação: -10,0%

“O resultado é efeito da pandemia de Covid-19, quando diversas atividades econômicas foram parcial ou totalmente paralisadas para controle da disseminação do vírus. Mesmo quando começou a flexibilização do distanciamento social, muitas pessoas permaneceram receosas de consumir, principalmente os serviços que podem provocar aglomeração”, avaliou a coordenadora de Contas Nacionais, Rebeca Palis.

Perspectivas e incertezas

O encolhimento do PIB em 2020 interrompeu uma sequência de 3 anos de crescimento tímido da economia e ocorreu antes do país ter conseguido se recuperar das perdas da recessão anterior, dos anos 2015-2016.

Economistas têm alertado para a perda do ritmo da atividade econômica com o fim dos programas de auxílio sem substitutos definidos e o aumento das incertezas em meio à situação ainda grave da pandemia, uma inflação “mais salgada”, desemprego elevado e persistentes preocupações com a trajetória do endividamento público – o chamado risco fiscal.

Analistas ouvidos pelo G1 avaliam que uma retomada em 2021 continua dependendo da vacinação em massa da população e do controle da pandemia, que já que já deixou mais de 257 mil mortos no Brasil e atingiu nos últimos dias o seu pior momento no país.

A média das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2021 está atualmente em 3,29%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Os economistas já trabalham, porém, com a expectativa de retração no 1º trimestre e parte do mercado não descarta o risco de uma queda do PIB também no 2º trimestre, o que configuraria uma nova recessão técnica.

G1

Opinião dos leitores

  1. Os ESQUERDOPATAS se fazem de loucos, só eles não enxergam que em todos os países afetados pela Covid o PIB caiu. O Brasil não foi diferente, mas ao contrário de muitos países e das previsões feitas, nosso PIB caiu muito menos do que se imaginava.
    Além do que, a maior parte da queda do PIB se deve ao FIQUE EM CASA pregado por muitos governadores. A quebradeira não foi pior graças ao Presidente que teve coragem de lembrar da importância da economia para a vida de todos.

    1. Cesar você chegou na frente dos meu comentários o PIB ??despencou na época do lockdown, depois ficou só positivo em fevereiro teve superávit de mais de um bilhão.
      Podem espernear esquerdopatas, mas o país vai crescer, até mesmo com vocês e as midiaslixo jogando contra.

  2. E a China que criou e disseminou o vírus, rindo à toa com sua economia a todo vapor, sem mortes, sem restrições nenhuma para sua população de apenas 1,4 bilhão de habitantes!!!

  3. Agradeçam ao governo do Minto bolsonaro.
    Métiro exclusivamente dele.
    PIB 2019 inferior ao de 2018 e o de 2020 com a maior queda da série histórica.
    O buraco ainda é mais um pouco mais em baixo.
    É o xique xique entrando e os bolsonaristas pobres pedindo mais.

  4. Oi, tem gente festejando a queda do PIB brasileiro, é isso mesmo que li? ….hahaha sem noção grandão…hahahaha

  5. O REINO UNIDO CAIU 9,9%. DA-LHE BOZO E PAULINHO!!! CHORA MAIS JUMENTADA!!! A EQUIPE ECONÔMICA DO BRASIL É INCRÍVEL ??????????

  6. Ô VÉI ARROCHADO ESSE PRESIDENTE! O CARA TEM OZÓVO ROXO! PAULO GUÉDE NEM SE FALA.. OUTRO VÉI ARROCHADO DOZÓVO ROXO

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Diversos

Parnamirim concorre a prêmio dos melhores destinos sustentáveis do Brasil

Fotos: Ney Douglas

A cidade de Parnamirim está concorrendo a premiação do Green Destionation People’s Choice Awards, que vai premiar histórias de sustentabilidade em locais do Brasil que buscam desenvolver o turismo de forma responsável.

Para ajudar a cidade Trampolim da Vitória a conquistar essa premiação, os munícipes podem votar no link (https://greendestinations.org/peoples-choice-award/), preencher o formulário com o e-mail, escolher a opção South América, marcar a opção Parnamirim, Brazil e confirmar o voto.

A votação vai até a próxima quarta-feira(3) e o destino que receber mais votos será conferido com o Green Destination Story People’s Choice Awards, durante cerimônia de premiação no dia 12 de março em Brasília.

Opinião dos leitores

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Diversos

Presidente das Filipinas demite embaixadora que agrediu empregada doméstica no Brasil

Foto: Reprodução/TV Globo/ Foto: Reprodução/Facebook

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, demitiu a embaixadora Marichu Mauro, que trabalhava no Brasil, e foi flagrada no ano passado agredindo uma empregada doméstica na residência oficial, em Brasília.

“A Embaixadora no Brasil que maltratou uma empregada doméstica: Assinei o documento afirmando a decisão que impõe a pena de demissão do serviço, com a pena acessória de cancelamento de elegibilidade, perda de benefícios de aposentadoria, impedimento perpétuo de ocupar cargos públicos e impedimento de prestar concurso público”, disse Duterte em discurso nesta segunda-feira.

As imagens das agressões registradas pelas câmeras de segurança foram obtidas pelo “Fantástico”, da TV Globo, e pela “GloboNews'” e exibidas em 25 de outubro. No dia seguinte, Marichu foi convocada de volta ao país asiático e uma investigação sobre o caso foi aberta no Departamento de Relações Exteriores (DFA, na sigla em inglês). A acusação formal contra a embaixadora foi apresentada em novembro.

Na época, o Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e Tocantins (MPT- DF/TO) também abriu investigação para apurar o caso. O órgão informou que “segundo a procuradora Carolina Mercante, pelos vídeos encaminhados, é possível detectar agressões físicas, que configuram trabalho degradante”.

Marichu era diplomata de carreira e foi nomeada embaixadora no Brasil em 2018. Desde 1995, atuou em países como Bahrein, Bélgica, Israel e Itália.

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Demissão é muito pouco…. Tem q dar uma surra de vara de goiabeira e deixá-lar exposta em jaula numa praça pública com os letreiros: "Assim se trata quem maltata os animais"

  2. Entre as penas temos: perda de beneficio de aposentadoria.Aqui. em nooso pais existe criminoso que tem como pena aposentadoria compulsoria.

    1. Esse método que você defende, tem características dos tiranos ditadores, torturadores e nazista. Ainda tem coragem de acusar o presidente, é muita hipocrisia desses esquerdalhas

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Economia

Taxa de desemprego no Brasil cai a 13,9% em dezembro, em linha com o esperado, mas com pandemia é a maior para o ano desde 2012

Foto: Ilustrativa/Infomoney

A taxa de desemprego foi de 13,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2020, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (26) pelo IBGE.

O resultado foi em linha com o esperado; a estimativa, segundo consenso Refinitiv, era de queda de 13,9% ante dado de 14,1% registrado em novembro.

A taxa de desocupação caiu para 13,9% no quarto trimestre, depois de atingir 14,6% no trimestre anterior mas, mesmo assim a taxa média de desocupação para o ano de 2020 foi de 13,5%, a maior desde 2012. Isso corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda na desocupação iniciada em 2018, quando ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.

“No ano passado, houve uma piora nas condições do mercado de trabalho em decorrência da pandemia de Covid-19. A necessidade de medidas de distanciamento social para o controle da propagação do vírus paralisaram temporariamente algumas atividades econômicas, o que também influenciou na decisão das pessoas de procurarem trabalho. Com o relaxamento dessas medidas ao longo do ano, um maior contingente de pessoas voltou a buscar uma ocupação, pressionando o mercado de trabalho”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

No intervalo de um ano, a população ocupada reduziu 7,3 milhões de pessoas, chegando ao menor número da série anual. “Saímos da maior população ocupada da série, em 2019, com 93,4 milhões de pessoas, para 86,1 milhões em 2020. Ou seja, foi uma queda bastante acentuada e em um período muito curto, o que trouxe impactos significativos nos indicadores da pesquisa. Pela primeira vez na série anual, menos da metade da população em idade para trabalhar estava ocupada no país. Em 2020, o nível de ocupação foi de 49,4%”, acrescenta Beringuy.

Essa queda da ocupação foi disseminada por todos os trabalhadores. Em um ano, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) teve redução recorde, menos 2,6 milhões, um recuo de 7,8%, ficando em 30,6 milhões de pessoas. Os trabalhadores domésticos (5,1 milhões) diminuíram 19,2%, também a maior retração já registrada.

Houve redução de 1,5 milhão de pessoas entre os trabalhadores por conta própria, que somaram 22,7 milhões, uma retração de 6,2% em relação a 2019. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,7 milhões) caiu 16,5%, menos 1,9 milhão de pessoas. Até o total de empregadores recuou 8,5%, ficando em 4,0 milhões.

Já a taxa de informalidade passou de 41,1% em 2019 para 38,7% em 2020, o que representa 33,3 milhões pessoas sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração. Adriana lembra que os informais foram os primeiros atingidos pelos efeitos da pandemia, no ano passado.

Outro destaque foi a alta recorde no total de pessoas subutilizadas, que são aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial. No ano, esse contingente chegou a 31,2 milhões, o maior da série, um aumento de 13,1% com mais 3,6 milhões de pessoas.

Os desalentados, que desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado, chegaram a 5,5 milhões de pessoas 2020, uma alta de 16,1% em relação ao ano anterior. É também o maior contingente da série anual da PNAD Contínua.

“Com os impactos econômicos da pandemia, muitas pessoas pararam de procurar trabalho por não encontrarem na localidade em que vivem ou por medo de se exporem ao vírus. Durante o ano de 2020, observamos que a população na força de trabalho potencial cresceu devido ao contexto. Esse processo causado pela pandemia, somado às dificuldades estruturais de inserção no mercado de trabalho, podem ter reforçado a sensação de desalento”, afirmou a analista da pesquisa.

Em um ano de perdas generalizadas na ocupação, a exceção entre as atividades foi a administração pública, que cresceu 1%, com mais 172 mil trabalhadores, impulsionada pelos segmentos de saúde e educação. Já construção fechou 2020 com perda de 12,5% na ocupação, seguido de comércio (9,6%) e indústria (8,0%). Os serviços também foram os mais afetados, com destaque para alojamento e alimentação (21,3%) e serviços domésticos (19,0%). Outros serviços reduziram 13,8% e transportes, 9,4%. Os menores percentuais ficaram com agricultura (2,5%) e informação e comunicação (2,6%), que, inclusive, interrompeu três anos seguidos de crescimento da ocupação.

Em 2020, o rendimento médio real dos trabalhadores foi de R$ 2.543, um crescimento de 4,7% em relação a 2019. Já a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, atingiu R$ 213,4 bilhões, uma redução de 3,6% frente ao ano anterior.

Desocupação cai

No último trimestre de 2020, a taxa de desocupação caiu para 13,9%, depois de atingir 14,6% no terceiro trimestre, encerrado em setembro, o maior patamar já registrado na comparação trimestral. Apesar do recuo de 0,7 ponto percentual, o país ainda somava 13,9 milhões de pessoas sem trabalho. Segundo Adriana, essa reação do mercado de trabalho já era esperada.

“O recuo da taxa no fim do ano é um comportamento sazonal por conta do tradicional aumento das contratações temporárias e aumento das vendas do comércio. É interessante notar que mesmo num ano de pandemia, o mercado de trabalho mostrou essa reação.”, afirma a analista da pesquisa.

Os principais destaques, no período, foram o aumento de 10,8% no contingente de empregados sem carteira assinada que atingiu 10,0 milhões de pessoas, e o total de trabalhadores por conta própria, que avançou 6,8%, somando 23,3 milhões. Na mesma comparação com o trimestre anterior, empregados com carteira avançaram 1,8%, atingindo 29,9 milhões.

O percentual de trabalhadores informais também subiu de 38,4%, no terceiro de trimestre de 2020, para 39,5%, no quarto trimestre. Isso compreende 34,0 milhões de pessoas, um aumento de 2,4 milhões de trabalhadores na informalidade.

Esse resultado no trimestre foi puxado pelo aumento na ocupação em quase todos os grupos de atividades: agricultura (3,4%), indústria (3,1%), construção (5,2%), comércio (5,2%), alojamento e alimentação (6,5%), informação e comunicação (5,8%) outros serviços (5,9%), serviços domésticos (6,7%) e administração pública (2,9%). Apenas transporte ficou estável.

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Infomoney

Opinião dos leitores

  1. Quem estava no poder em 2012 mesmo? Era a "trupe" de um tal de "pai dos pobres"? Parece que sim.

  2. Se não fosse o coro dos que querem o pior do país. O resultado poderia ser melhor.
    Fique em casa a economia a gente ver depois.
    MITO TEM RAZÃO
    MITO 2022

    1. Impressionante só conversa besteira.. To achando que voçê é um robô…

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Saúde

Insumos para 12 milhões de doses de vacina contra covid devem chegar ao Brasil no fim de semana

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, confirmou hoje (25) a chegada de insumos para a produção da vacina contra covid-19, a Covishield, desenvolvida pela universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca, e produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “O volume desembarcado deve gerar produção de mais de 12 milhões de doses”, escreveu em publicação nas redes sociais.

De acordo com o Ministério das Comunicações, os insumos virão da China com previsão de chegada ao Brasil no próximo domingo (28). Segundo a pasta, a medida faz parte “do esforço do governo federal” para garantir a imunização da população. Em viagem à Suécia no início deste mês, Faria conversou com o sócio majoritário da AstraZeneca, Marcus Wallenberg, e pediu que a empresa acelere o envio de insumos e vacinas para o combate da covid-19 no Brasil.

O acordo de cooperação da Fiocruz com a AstraZeneca prevê a produção e entrega 210,4 milhões de doses da Covishield até o final deste ano, sendo 110,4 milhões até julho. Para isso, serão enviados 14 lotes do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina. Esse será o segundo lote desses insumos enviado pelo laboratório chinês Wuxi Biologics, contratado pela farmacêutica AstraZeneca. O primeiro lote, que chegou no dia 6 de fevereiro, possibilitará a produção de mais 2,8 milhões de doses da vacina.

A previsão é que a primeira entrega dessas vacinas ao Ministério da Saúde, com 1 milhão de doses, ocorra na segunda quinzena de março.

No segundo semestre não será mais necessária a importação do IFA da vacina, que passará a ser produzido no laboratório Bio-Manguinhos da Fiocruz, após a conclusão da transferência de tecnologia pela AstraZeneca. De agosto a dezembro serão mais 110 milhões de doses de vacinas produzidas inteiramente na instituição.

Paralelamente a isso, o governo brasileiro também está recebendo doses prontas da Covishield, produzidas pelo Instituto Serum, da Índia, também parceiro da AstraZeneca.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Economia

Prévia da inflação oficial fica em 0,48% em fevereiro; índice abaixo de janeiro e acima do mesmo período ano passado

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, registrou taxa de 0,48% em fevereiro. O índice ficou abaixo do 0,78% observado em janeiro deste ano mas acima do 0,22% de fevereiro do ano passado.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 acumula taxas de inflação de 1,26% no ano e de 4,57% no período de 12 meses.

A taxa da prévia de fevereiro foi influenciada principalmente pelos transportes, que registraram inflação de 1,11%, devido à alta de preços de itens como a gasolina (3,52%), óleo diesel (2,89%), etanol (2,36%) e gás veicular (0,61%).

Os gastos com educação tiveram alta de 2,39% e também tiveram impacto importante na prévia da inflação de fevereiro. Os alimentos, com inflação de 0,56%, foram outro grupo com impacto importante na inflação.

Por outro lado, o grupo de despesas habitação teve deflação (queda de preços) de 0,74%, principalmente devido à queda nas tarifas de energia elétrica (-4,24%). Outro grupo com deflação foi comunicação (-0,09%).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eu também acredito em boi tatá, boi da cara preta, saci pererê, mãe dágua, mula sem cabeça. …………………

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Judiciário

RN ENTRE PRIMEIROS: Desde início da vacinação, Brasil registra pelo menos 4,7 mil denúncias de fura-filas

Levantamento mostra número de denúncias de fura-fila na vacinação — Foto: Profissão Repórter

O Brasil registrou pelo menos 4,7 mil denúncias de fura-filas desde o início da vacinação contra a Covid-19, que começou em 17 de janeiro. Os dados são de um levantamento feito pelo ‘Profissão Repórter’ com base nas reclamações recebidas pelos Ministérios Públicos Estaduais e pela Ouvidoria Nacional do Ministério Público. Apenas os MPs de Minas Gerais e Paraná não disponibilizaram os dados.

O número de denúncias é ainda mais alto em todo o país, já que elas também podem ser feitas em outros órgãos, como nas ouvidorias dos governos dos estados e nas secretarias de saúde.

Além disso, alguns Ministérios Públicos Estaduais apenas conseguiram passar dados parciais para o levantamento, de apenas algumas cidades ou setores do órgão, por conta da falta de consolidação das reclamações.

Da denúncia à responsabilização

As denúncias de fura-filas são reclamações sobre supostas fraudes na imunização contra a Covid-19, em que pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários foram vacinadas antes das outras.

Foram 4.675 casos recebidos pelos Ministérios Públicos — mas isso não quer dizer que estas denúncias envolvem 4.675 pessoas que furaram a fila da prioridade. Isso porque, depois que as denúncias são recebidas, os órgãos geralmente fazem um processo de triagem para identificar quais casos devem ser, de fato, encaminhados às Promotorias de Justiça competentes para serem investigados.

A triagem é necessária para eliminar casos duplicados, incoerentes ou que não apresentem indícios de ilegalidades.

No Rio de Janeiro, por exemplo, o MP recebeu 519 reclamações sobre fura-filas. Após a análise desses casos, as promotorias instauraram 27 procedimentos administrativos, 3 inquéritos civis e 1 procedimento investigatório criminal.

Já no Rio Grande do Sul, das 787 denúncias recebidas, 58 foram devolvidas aos destinatários para complementação de informação, 58 foram enviadas aos Centros de Apoio Operacional Cível e Criminal, 30 foram devolvidas aos denunciantes por não se tratar de caso de fura-fila e 641 foram enviadas às promotorias competentes.

Se a investigação desses casos apontar que realmente houve ilegalidade na aplicação da vacina, o Ministério Público pode oferecer uma denúncia criminal ou entrar com uma ação por improbidade administrativa contra a pessoa que furou a prioridade da vacinação.

Há também casos em que o órgão se reúne com integrantes da secretaria de Saúde da cidade para solicitar o cumprimento dos critérios de prioridade na campanha de vacinação local.

Falta de dados

Não é possível saber quantas denúncias ou casos de fura-filas foram registrados em todo o Brasil como um todo desde o início da vacinação, pois, como já foi explicado, há diversos órgãos que podem receber esse tipo de reclamação.

Mesmo entre os Ministérios Públicos, há dificuldade para a consolidação do número total de denúncias recebidas. O MP de Minas Gerais, por exemplo, afirma que “não existe um canal centralizado de recebimento de denúncias” e que elas podem chegar “tanto pela ouvidoria, quanto diretamente à promotoria de justiça da comarca”.

“Como os promotores têm independência funcional, não há uma centralização desses dados com o nível de detalhe necessário para saber se a denúncia é referente a fura-fila de vacina ou a outra questão referente ao programa de imunização. Por isso, mesmo quando solicitamos dados na ouvidoria, eles não representam a realidade devido a essa forma pulverizada de recebimento de denúncias”, afirma o MP-MG em nota.

O Ministério Público do Paraná também afirma que não há centralização de recebimento de denúncias. “Aqui, no Ministério Público, cada promotoria tem um procedimento para acompanhar a aplicação das vacinas, e, no âmbito desses procedimentos, são investigadas eventuais denúncias. Mas essas denúncias são recebidas em cada comarca”, diz o órgão.

Globo

Opinião dos leitores

  1. Normal!!!!!
    Esperar o que de uma sociedade altamente hipócrita?????
    Não se colhe uva de cactus!!!!!

  2. Vc é uma piada ZeGado, falar em pensar kkkkkkkkkk e defender um analfabeto raiz, seguido por mais uma ruma de proxenetas e uma Anta que não articula uma frase, homem tenha dó.

  3. O prefeito ivermectina foi o primeiro q tentou furar a fila….
    O gado é bom se informar: a vacinação final, a ponta do processo, é resposabilidade das prefeituras e suas secretarias de saúde.

    1. Você querer que o gado pense, não é querer demais não?!
      98,9% não concluíram o ensino médio.

    2. Essa dupla é imbatível, bicho de chifre e mané que estava até desaparecido, tinha dado um descanso aos nossos ouvidos, mas voltou com todo gás ⛽, falando merda a vontade, e pra variar sempre defendendo os ladrões do PT. Kkkkkk eita dupla de jerico

  4. Em relação a fura filas nas vacinas , o governo do Estado não tem culpa, pois a vacina está na responsabilidade dos prefeitos, e secretários de saúde dos municípios, cabe ao estado destruir para os municípios

    1. Ninguém assume responsabilidade. Desce do presidente pro ministro pros governadores pros prefeitos e secretários. No fim, o povo, além de maior prejudicado, é que é também o culpado.

  5. Srs; só imagine prefeitos e governadores comprando com os recursos do governo federal suas vacinas. Cabaré ganha.

  6. Conheço um caso de um filho esperto que cadastrou a mãe como acamada… e acabou causando revolta em todo o prédio que ela mora no TIROL, afinal goza de vida útil e bem vivida, todos os fins de semana em passeios na praia causaram estranheza nos vizinhos! E graças a uns contatinhos na Secretaria de Saude, o filho tambem foi vacinado!

  7. Aí a governadora vem na tv, e diz que está faltando vacina para os idosos, estao colocando os mais jovens na frente, e isso e só o q foi denunciado , mas se tratando do caráter de alguns gestores , isso já era de esperar

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Saúde

Imperial College: Taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil tem pequena queda

Foto: Sandro Pereira/Fotoarena / Agência O Globo

A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil é de 1,02, segundo levantamento do Imperial College de Londres, divulgado nesta terça-feira. O índice representa uma pequena queda em relação ao relatório divulgado na semana passada, quando o Rt estava em 1,05, mas ainda é considerado alto.

O Rt acima de 1 indica que a doença avança sem controle no Brasil. A taxa de contágio é uma das principais referências para acompanhar a evolução epidêmica do Sars-CoV-2 no país. Quando fica abaixo de 1, o índice indica tendência de desaceleração. O Rt atual significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 102.

A universidade britânica também projeta que o Brasil deve registrar 7.630 óbitos pelo novo coronavírus esta semana, um aumento em relação a anterior, quando foram contabilizadas 7.276 mortes pela doença. No pior quadro estimado, as perdas para a Covid-19 podem chegar a 7.910.

Dentro da margem do Imperial College, o Rt brasileiro pode variar de 0,95 até 1,06.

Especialistas costumam ponderar que é preciso acompanhar o Rt por um período prolongado de tempo para avaliar cenários, levando em conta o atraso nas notificações e o período de incubação do coronavírus, que chega a 14 dias. Além disso, por ser uma média nacional, a taxa de contágio não significa que a doença está avançando ou retrocedendo em todas as cidades e estados do país.

O Brasil, no entanto, apresenta um Rt acima de 1 desde dezembro. Na semana passada, a taxa de transmissão apresentou um viés de alta pela primeira vez desde a primeira quinzena de janeiro, revertendo uma tendência de oscilação negativa observada nas semanas anteriores. Agora, a taxa voltou a apresentar uma pequena queda.

Estatísticas oficiais indicam que a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil está 2% maior do que o cálculo de 14 dias atrás, e se mantém superior a mil há 33 dias consecutivos. Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo.

Um levantamento realizado pelo GLOBO a partir de informações das secretarias estaduais de saúde também mostrou que ao menos 12 estados brasileiros e o Distrito Federal estão com taxas de internação por Covid-19 acima de 80% nas UTIs da rede pública para a doença.

Contágio pela Covid-19

Segundo o levantamento do Imperial College, as maiores taxas de transmissão da semana foram registradas na Etiópia (Rt 1,49), Iraque (1,44) e Quênia (Rt 1,33).

Já os menores índices foram identificados na Suécia (Rt 0,29), na Suíça (Rt 0,46) e em Portugal (Rt 0,57).

Os Estados Unidos, que ultrapassaram na segunda-feira a marca de 500 mil mortes pela Covid-19, não fazem parte do levantamento.

De acordo com o relatório do Imperial College, o mundo registrou, até o dia 22 de fevereiro, mais de 110 milhões de casos de Covid-19 e mais de 2,4 milhões de mortes pela doença.

O Globo

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Saúde

Anvisa aprova registro definitivo da vacina da Pfizer contra a Covid

Foto: Saulo Angelo/Futura Press/Estadão Conteúdo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu, nesta terça-feira (23), o registro definitivo à vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A vacina é a primeira vacina a obter o registro sanitário definitivo no Brasil, mas ela ainda não está disponível no país. (Veja íntegra da nota da Anvisa ao final da reportagem).

O G1 questionou o Ministério da Saúde sobre uma previsão de compra da vacina, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido resposta.

As duas vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são a de Oxford e a CoronaVac, mas ambas têm autorização de uso emergencial, e não o registro definitivo.

A vacina da Pfizer foi uma das quatro testadas no Brasil. No início do ano, a farmacêutica disse ter oferecido 70 milhões de doses da vacina ao governo brasileiro para entrega ainda em dezembro, mas a oferta foi recusada. O Ministério da Saúde disse que as doses propostas pela Pfizer causariam “frustração” aos brasileiros.

Veja íntegra da nota da Anvisa:

“Como Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, informo com grande satisfação que, após um período de análise de dezessete dias, a Gerência Geral de Medicamentos, da Segunda Diretoria, concedeu o primeiro registro de vacina contra a Covid 19, para uso amplo, nas Américas.

O imunizante do Laboratório Pfizer/Biontech teve sua segurança, qualidade e eficácia, aferidas e atestadas pela equipe técnica de servidores da Anvisa que prossegue no seu trabalho de proteger a saúde do cidadão brasileiro.

Esperamos que outras vacinas estejam em breve, sendo avaliadas e aprovadas.

Esse é o nosso compromisso.” Diretor-presidente Antonio Barra Torres

Entre as autoridades de referência pela Organização Pan-Americana da Saúde OPAS), a Anvisa é a primeira a conceder o registro de uma vacina Covid-19, com 7 (sete) locais de fabricação certificados, refletindo a dedicação, planejamento e compromisso da Agência com o combate a pandemia. O registro abre caminho para a introdução no mercado de uma vacina com todas as salvaguardas, controles e obrigações resultantes dessa concessão. Diretora Meiruze Freitas.

G1

 

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Diversos

Globo abre vagas de estágio para estudantes de todo o Brasil

Foto: Divulgação

Para quem sonha em trabalhar na televisão, a Globo abriu as inscrições para o Programa Estagiar e procura por estudantes de todo o Brasil.

As vagas são para diversas áreas, como criação, produção de conteúdo, jurídico, RH, financeiro e tecnologia. Nessa última, a emissora procura por estudantes para oportunidades em desenvolvimento de software, ciência de dados, UX, transmissão e sistemas.

Não há restrição de cursos ou um requisito de conhecimento de línguas. Para se inscrever, o estudantes só precisa estar cursando ensino superior, com previsão de formatura de dezembro de 2021 a julho de 2023, ou ensino técnico com um ano para a formatura. Quem for formado no ensino técnico e ainda possuir vínculo com a escola também pode se candidatar.

O estágio será realizado nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Brasília (DF).

Todo o processo seletivo será realizado online e a fase final de entrevistas será realizada até julho. No entanto, as inscrições ficam abertas até o dia 14 de março. Confira como participar no site(AQUI).

Exame

Opinião dos leitores

  1. Atenção MPT, a Globo vai sobreviver de estagiarios. Chegou no fundo do poço, a exploração vai ser grande e o aprendizado uma onda.

  2. Paga pra fazer a inscrição desse estágio??
    Kkkkkkkk
    Capitação de grana.
    Ô véi macho da gota serena.
    Duro!!

  3. Cumá é a história – A grobo tá atrás de Estudantes para estagiar, num acredito. O véi Bolsonaro num brinca em serviço.

  4. A mesma emissora que criou o Moro, que elegeu o presidente Bolsonaro, que está quebrando o Brasil e agravando os efeitos da pandemia na sociedade brasileira.

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