Judiciário

CCJ da Assembleia aprova projeto que assegura direito ao tratamento de saúde com Cannabis

Foto: Reprodução

O BLOGDOBG parabeniza o projeto aprovado na CCJ da AL. Esperando que o mesmo seja aprovado em plenário.

O direito ao tratamento de saúde com produtos de Cannabis e seus derivados está na ementa do Projeto de Lei 149/2021, de autoria da deputada Isolda Dantas (PT), aprovado na reunião híbrida da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), da Assembleia Legislativa, realizada na manhã desta terça-feira (19).

O Projeto, que vai continuar a sua tramitação até ser submetido a votação final, no Plenário da Casa, também dispõe do incentivo à pesquisa sobre o uso medicinal e industrial da Cannabis e a divulgação de informações para a população e para profissionais da área de saúde.

“Este projeto de lei tem como objetivo garantir o direito à saúde da população Norte-rio-grandense através de medidas que promovam o acesso ao uso medicinal da Cannabis, por meio de apoio a pesquisas, de promoção de campanhas educativas e de parcerias com Associações de pacientes, universidades e institutos de pesquisa. O uso medicinal já é uma realidade no Brasil e no mundo, sendo utilizado para tratar doenças como dores crônicas, epilepsia, Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla e câncer, dentre outras”, registra a deputada Isolda na justificativa da proposição.

A propositura registra ainda que as pesquisas científicas e os relatos de pacientes e familiares indicam que o uso medicinal da Cannabis proporciona controle considerável dos sintomas de doenças sem os efeitos colaterais das medicações convencionais. Isso aumenta significativamente a qualidade de vida dessas pessoas e de seus cuidadores, que passam a conseguir realizar tarefas simples do dia a dia, até então inviabilizadas pela doença e pelos efeitos colaterais de outros tratamentos.

Antes da votação, por convite da deputada Isolda Dantas, os participantes da reunião ouviram depoimentos do advogado e servidor da Assembleia Legislativa, Gustavo Brito e da repórter da TV Assembleia Juliana Lobo, que fazem tratamento de filhos com o óleo da cannabis.

“Tenho um filho, João Pedro que tomou uma vacina tríplice viral quando tinha um ano e três meses e seis meses depois deixou de andar. Procurei a cannabis. Ele faz tratamento todos os dias e o resultado está sendo muito bom. Não estamos defendendo a cannabis como uso social, mas medicinal”, disse Gustavo.

Juliana Lobo relatou que seu filho já nasceu com problemas e um dia chegou a convulsionar várias vezes. “Não tinha mais o que fazer quando passei a usar a cannabis. Ele não tinha vida e chegou a cegar com as drogas que usava antes para o tratamento. Há cinco anos que meu filho não se interna em nenhum hospital. A gente precisa da legalização para uso medicinal”, afirmou Juliana.

Das 13 matérias relatadas e votadas, nove foram aprovadas, duas rejeitadas, uma baixada em diligência e uma teve pedido de vista. Participaram da reunião os deputados Raimundo Fernandes (PSDB), Hermano Morais (PSB), Subtenente Eliabe (SDD), Isolda Dantas (PT), Galeno Torquato (PSD) e Kleber Rodrigues (PL).

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Política

VÍDEO: Deputado agride colega durante discussão sobre Cannabis na Câmara

(Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados)

Uma discussão comum sobre um requerimento em uma sessão da Câmara dos Deputados acabou em agressão física na manhã desta terça-feira (18/5). O deputado Diego Garcia (Podemos-PR) deu um soco no presidente da sessão, Paulo Teixeira (PT-SP), após ter seu pedido de adiamento de discussão da matéria rejeitado. Os parlamentares discutiam o uso medicinal de cannabis. (ASSISTA AO FINAL DE TEXTO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI).

Os deputados que eram a favor do requerimento deveriam se manifestar. Como não houve manifestação, Teixeira negou o pedido. Diego Garcia, então, pediu a votação nominal do requerimento, que também foi negado. A discussão ficou mais acalorada e o deputado do Podemos chegou a dizer que a reunião não continuaria caso Teixeira não aceitasse seu pedido.

Antes de ser agredido, o presidente da sessão tentou acalmar os ânimos de Garcia. “Deputado, o senhor pode me escutar? Não é no grito que nós vamos ganhar a discussão aqui”, disse ele, antes de afirmar que a reunião continuaria e que o requerimento ficaria prejudicado.

Nesse momento, o deputado Diego Garcia levantou da mesa para impedir a continuação dos trabalhos. “Não vai continuar a reunião! Não vai continuar a reunião!”, repetiu, partindo em direção a Paulo Teixeira. Ele, então, se colocou de frente ao presidente da sessão, afastou o computador de Teixeira e desferiu um tapa em seu peito.

O petista não deu o troco, mas se levantou e passou a discutir com Garcia. Os demais deputados se levantaram e tentaram afastar os dois. No sistema on-line, outros deputados também discutiram.

Quando ambos voltaram aos seus lugares, Teixeira disse: “Esse deputado [Diego Garcia] chegou à minha frente e me deu um murro no peito, um tapa no peito. Eu vou pedir o filme [da sessão]”.

Segundo ele, “a força do argumento vale mais do que tapas. Não vamos admitir isso aqui. Parlamento é isso, falar, não usar os braços”. “Eu não quero saber a força do soco de ninguém, eu não vim aqui para brigar. Vim aqui para convencer e ser convencido”, finalizou Teixeira, antes de retomar a discussão da matéria.

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. O uso de Canabis para uso medicinal é uma realidade inafastável. Não adianta espernear. O uso da Cannabis medicinal não pode; armas que matam, podem. Ê Direita do Brasil!

    1. A turma do ódio gosta de pó. A turma da Paz gosta de erna.

  2. Que país triste, quanta ignorância! Aprendam a ler inglês, precisa nem aprender a falar, só ler um pouquinho de inglês pra se atualizar… Pleno 2021, uma planta que é utilizada pra todos os benefícios imagináveis e ainda tem gente aqui no brasil que compara cannabis com cocaína…

  3. De que lado do espectro político estão os defensores das drogas? Isso não é coincidência, é apenas mais uma demonstração da falta de caráter dessa gente. Como sempre digo, pessoas decentes devem evitar de toda forma o convívio com essa corja. É questão de auto-preservação.

    1. Nesse caso, são médicos, parentes e cientistas que atestam o efeito benéfico de um dos principios ativos da cannabis no tratamento de várias doenças que afetam a população. Até esportistas tem usado e atestado os benefícios do CBD – canabidiol. Aqui mesmo em Natal são realizadas pesquisas importantes que podem trazer alívio para vários males da humanidade. E não é só isso, a liberação recreativa controlada, como ocorre em países civilizados como USA, Suíça, Holanda e Uruguai, iria permitir o aumento do foco do trabalho da polícia no que realmente interessa e não enxugar gelo numa guerra sangrenta e sem sentido que deixa milhares de mortos e não u irá nunca resolver o problema. Agora, essa associação que o Sr. faz entre vício e espectro político é só mais uma falácia sua, entre tantas outras que o Sr. despeja por aqui. Perguntaria apenas: Aécio Neves e Collor são de esquerda? O Sr. não é de direita, o Sr. é uma múmia que parou no século passado. Já morreu e não sabe.

    2. Há apenas HM componente da cannabis usado como remédio e pode ser produzido sinteticamente. Não é necessário plantar maconha. Isso é apenas fachada para uma posterior liberação recreativa. Os locais que liberaram se arrependeram. Vide Uruguai. Mais uma mentira dos usuários e traficantes.

    3. E vc, por seu discurso desrespeitoso e sua defesa indevida das drogas, é apenas mais um simpatizante (ou até mesmo protagonista) do espectro político ao qual me refiro. Serve como exemplo do que digo.

  4. Muitos que são contra o plantio medicínal da Canabis, são a favor da liberação dos cassinos.
    Pode um vício e outro não?

  5. O gado vive entorpecido de cloroquina oral e nasal mesmo! O que está se discutindo no Projeto de Lei 399/15 é a liberação do cultivo controlado no Brasil da cannabis sativa para fins medicinais e científicos ! Não é para consumo recreativo !!!!!!!! Hoje o Brasil inclusive importa remédios caríssimos com esse componente pois , diferentemente do uso da cloroquina contra covid, há inúmeros estudos comprovando a eficácia dessa substância no tratamento de diversas doenças…

    1. É triste como a vontade de se entorpecer de maconha pode se mascarar de remédio e se transformar em discurso político. Só quem sabe os efeitos dessa droga na vida de uma pessoa são os familiares de quem já fez uso dela. Pelo visto, se a cloroquina fosse de maconha receberia forte apoio. Lentável.

  6. Olha o que a esquerda quer, a liberação da MACONHA, qual é o benefício disso? de 400 substâncias a CANABIS só tem um ou dois princípios que são benefícios, todos os demais são MALÉFICOS.
    POR QUÊ A ESQUERDA QUER LIBERAR A MACONHA?

  7. Cada vez mais ganham forças os consumidores de maconha, abrindo, assim, o caminho para outras drogas. A instituição de “maconhódromos” caminha a passos largos. Em seguida vão dizer que o “filhinho” doente sente alívio com “doses” de cocaína e assim por diante. Como a permissividade no Congresso é enorme, o diabo é quem duvids que, em breve, não só a maconha, mas tudo quanto é droga estejam livres para consumo. Salve-se quem puder. Está tudo dominado, como diz Bóris Casoy.

    1. O qie abre as portas pra todo tipo de droga é o álcool, ou vc acha que antes de fymar um baseado a pessoa não tem provado uma cerveja antes??
      Mas de acordo com imbecis da sua qualidade, alcool não é droga.

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Diversos

Site de avaliações de cannabis fecha acordo de US$1,5 bilhão para abrir capital

Foto: Sudheir Kumar/Pixabay

A WM Holding Company, empresa de tecnologia de cannabis que opera a plataforma online Weedmaps, na qual usuários encontram e avaliam vendedores de maconha, disse nesta quinta-feira que abrirá capital por meio de uma fusão com a Silver Spike Acquisition.

O negócio, que avalia a empresa em cerca de 1,5 bilhão de dólares, é um raro exemplo de uma listagem do setor de cannabis em uma bolsa de valores dos Estados Unidos.

As empresas não podem listar ações nos EUA se seus negócios envolverem a venda de maconha, o que a Weedmaps não faz.

“Quando você olha o que estamos oferecendo (aos investidores), não há muito quem faça isso”, disse o presidente-executivo da WMH, Chris Beals, em entrevista.

A Weedmaps, com sede na Califórnia, foi fundada em 2008 por Doug Francis e Justin Hartfield e vende um sistema operacional baseado em nuvem para varejistas de cannabis, bem como hospeda uma plataforma de análise e avaliações dos vendedores.

A empresa espera receber o valor bruto de até 575 milhões de dólares da operação, em parte da quantia que a Silver Spike havia levantado, além de 325 milhões de dólares de um investimento privado em ações listadas, ou Pipe. Os investidores no Pipe incluem fundos da Federated Hermes Kaufmann Funds, Senvest Management LLC e AFV Partners.

A Silver Spike é uma empresa de aquisição de propósito específico, que capta recursos em uma oferta inicial (IPO) com o objetivo de comprar uma empresa, que torna-se listada como resultado da operação e é uma alternativa ao processo tradicional de IPO.

As ações da Silver Spike subiam mais de 20% no início da sessão dessa quarta-feira.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Imagina se o Brasil legalizasse… com o nosso potencial agrícola e com o fim do tráfico o país ia disparar

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Diversos

Anvisa nega pedido da Unicamp a estudo com cultivo de Cannabis

Foto: Eric Engman / AP

A Anvisa negou um pedido da Unicamp para desenvolver uma pesquisa com o cultivo de Cannabis.

A resposta negativa foi dada em 6 de novembro, após nove dias de análise.

Em parceria com a empresa Entourage Phytolab, o estudo agronômico da Unicamp duraria dois anos e trabalharia com 91 tipos de sementes de Cannabis para a produção de medicamentos.

Um recurso será apresentado nos próximos dias à Diretoria Colegiada da agência, que deve ser julgado em janeiro.

“É uma pena. Infelizmente estamos passando por um momento de muito obscurantismo. Não estamos pedindo nada que não esteja autorizado pela lei”, afirmou Caio Santos, CEO da Entourage, ressaltando que o trabalho pode contribuir com o combate de doenças coronárias, emagrecimento e tratamentos anti-inflamatórios.

Na semana passada, a Universidade Federal de Viçosa e a startup ADWA Cannabis iniciaram uma pesquisa para o melhoramento genético da planta.

Contudo, após resistência da Anvisa, o estudo só começou após uma decisão judicial.

Guilherme Amado – Época

Opinião dos leitores

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Judiciário

Paciente com depressão ganha liminar para autocultivo de Cannabis

Foto: Ilustrativa

Um habeas corpus de autocultivo para um paciente jovem de Cannabis medicinal expedido na última segunda-feira (20), pela 15ª Vara Federal, chama atenção por ilustrar a sensibilidade, que os magistrados vêm desenvolvendo com o tema. Em uma decisão pouco comum, o juiz deu permissão de cultivo ao um rapaz que sofre de depressão.

O instrumento jurídico concede o direito de plantio ao paciente por entender que o “conceito sobre saúde deve também abranger o completo bem-estar físico, mental e social do homem”. “A Justiça começou a ter um olhar mais holístico da saúde. Ela está incorporando as demandas dos pacientes para o uso medicinal da Cannabis. É uma mudança muito importante”, diz um dos advogados da ação Rodrigo Mesquita.

O caso analisado pelo juiz é do jovem estudante candango Arthur, 21 (que pediu para não divulgar o sobrenome). Na infância, ele passou por uma cirurgia para tirar cálculos renais. Depois sofreu uma série de internações por dores abdominais, que os médicos demoraram muitos anos para acertar o diagnóstico, síndrome de intestino irritável.

Arthur passou grande parte da vida com a certeza de que iria morrer cedo, um sentimento que o levou a atitudes destrutivas, como o consumo excessivo de álcool. “Cheguei a ter uma crise de transtorno dissociativo da realidade”, diz Arthur, que foi violentado nesta época.

O rapaz foi um adolescente fechado, cujos pais não conseguiam entender, nem intervir de maneira certa, para que a vida do filho melhorasse. Há dois anos, passou a fazer terapia com uma psiquiatra, que aconselhou o tratamento com Cannabis com uma neurologista.

Em 2019, começou a se recuperar. “Ganhei peso. Havia perdido 10 quilos em poucos meses. Voltei a estudar. Hoje estou fazendo faculdade de enfermagem”, conta Arthur, que tem fala do tratamento com alegria. Até hoje ele se trata com Cannabis inalada e óleo medicinal da Abrace Esperança, da Paraíba.

Hoje uma das doenças mais comuns deste século é a depressão, que demorou muito para ser levada a sério. Pacientes que não recebem tratamento, segundo especialistas, podem chegar até ao suicídio. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) 5,8% da população – a média global é 4,4%. O Brasil tem 12 milhões de deprimidos.

O habeas corpus do juiz vem com um pedido de liminar para que o paciente não tenha problemas com a polícia. “Embora seja uma decisão liminar, tenho a convicção de que será mantida. A Justiça Federal de Brasília já possui decisões no mesmo sentido e a tendência é que se multipliquem” diz o outro advogado da ação, Gabriel Dutra Pietricovsky. “Pacientes com dor crônica, epilepsia, autismo, que não podem arcar com os elevados preços dos produtos importados, já estão cultivando Cannabis. Agora, temos paciente com ansiedade e depressão fazendo o mesmo.”

CANNABIS INC. Valéria França – Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. No afã de contestar até mesmo evidências científicas, haja "convicções" religiosas, morais, filosóficas, políticas… Do alto de sua ignorância amazônica, os esgrimistas do óbvio sequer desconfiam que opinião não é argumento.

  2. Maconha não mata. O que mata é a política com o trato dessa questão. Proibição, tráfico e enfrentamento. Do ponto de vista clínico, álcool e tabaco matam muito mais.

  3. Vamos com calma, cultivo para uso pessoal de tratamento, regrado e observado. Papai estado monitorando com a força do cacete e da lei. Diferente da Mamãe Estado, leniente com os grandes jogadores do tráfico internacional.

  4. O problema não é a planta, é o que fazem dela. O problema é o tráfico. Libera a erva igual liberou o álcool e adeus tráfico. Simples. A porra do Estado ainda deixa de gastar enxugando gelo na segurança e passa a arrecadar imposto sobre um novo mercado.

  5. Maravilha! Liberaram a alimentação do vício, da drogadição. Afinal, liberando o cultivo, utilizará o drogado ou futuro drogado o consumo da porcaria existente na maconha, que é o THC. Por que o autor da ação não requereu o canabidiol?? Certamente quer a erva danada na sua destrutividade.

    1. Cachaça mata mais??? Sustentas isso? O tráfico de drogas mata mais e muito mais! Mata os filhos, mata os pais!

    2. Zanoni, o tráfico mata mais. De drogas, de pessoas, de influência, a guerra ao tráfico. Procure uma comparação com dados médicos do número de óbitos causado pelo CONSUMO de maconha e de álcool.

  6. Maravilha! Liberaram a alimentação do vício, da drogadição. Afinal, liberando o cultivo, utilizará o drogado ou futuro drogado o consumo da porcaria existente na maconha, que é o THC. Por que o autor da ação não requereu o canabidiol?? Certamente que a erva danada na sua destrutividade.

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Judiciário

Justiça Federal no RN nega pedido de Associação para autorizar cultivo vegetal da Cannabis

Foto: Reprodução

O Juiz Federal Janilson Bezerra de Siqueira, titular da 4ª Vara Federal no Rio Grande do Norte, negou pedido feito pela Associação Reconstruir Cannabis Medicinal, que pretendia ter legalizado o cultivo de Maconha nas suas instalações e o preparo do extrato da planta para tratamento dos associados. Na sentença do processo número 0809462-59.2018.4.05.8400, o magistrado afirmou se sensibilizar com as histórias dos associados da entidade e o esforço das pessoas envolvidas, sem esquecer o trabalho técnico e administrativo dos colaboradores.

Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

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Diversos

Fabricação e venda de produtos derivados da cannabis entram em vigor

Foto: Divulgação/Polícia Federal

Entra em vigor nesta terça-feira (10) a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamenta a fabricação, importação e comercialização de produtos derivados da cannabis para fins medicinais. A norma foi aprovada em dezembro do ano passado. A íntegra está disponível no site do órgão.

O produto estará disponível somente em farmácias sem manipulação e em drogarias. Para a compra, o paciente deverá ter uma receita fornecida exclusivamente por um médico. Os produtos devem ter teor de THC de até 0,2%. Acima desse patamar, o uso só poderá ser prescrito a pacientes terminais que tenham esgotado outras formas de tratamento visando a cuidados paliativos.

A entrada no mercado só poderá ocorrer mediante autorização da agência, que avaliará os pleitos de laboratórios e empresas com vistas à atuação nessa área e fornecerá uma autorização sanitária, e não um registro, permitindo a oferta.

Cannabis é um elemento encontrado nas plantas de maconha. Os produtos derivados não serão considerados medicamentos, mas uma categoria específica. A resolução da Anvisa abriu perspectivas de comercialização dessas substâncias, demandadas para o tratamento de doenças neurológicas diversas, da dor crônica ao parkinson.

Elas não são consideradas medicamentos porque, segundo a Anvisa, “não há dados suficientes para a comprovação da segurança, eficácia e qualidade da maior parte dos produtos obtidos”. Por isso, a liberação se deu levando em consideração informações sobre o emprego desses elementos em tratamentos em outros países, como Alemanha, Estados Unidos, Canadá e Israel.

O uso de medicamentos derivados de cannabis já pode ser solicitado à Anvisa desde 2016, mas a análise se dá caso a caso e demanda a aquisição de um produto no exterior, o que encarecia o acesso a esse tipo de terapia. Na resolução que entra em vigor hoje, a agência diferencia os produtos dos medicamentos à base de cannabis.

Exigências

A autorização sanitária será fornecida apenas para substâncias de aplicação pelas vias nasal e oral. Não cabem aí, por exemplo, aquelas de consumo sublingual ou por inalação.

A resolução veda a comercialização do que chama de “forma de droga vegetal da planta ou suas partes, mesmo após processo de estabilização e secagem, ou na sua forma rasurada, triturada ou pulverizada, ainda que disponibilizada em qualquer forma farmacêutica”. Também são proibidos cosméticos, cigarros e outros fumígenos e alimentos à base de cannabis.

Para solicitar, a empresa deve ter autorização de funcionamento da Anvisa, podendo ser nacional ou internacional. Em caso de importação, será necessário comprovar que o produto é legalizado no país de origem, com documento da autoridade competente local.

Firmas nacionais ficam impedidas de promover o cultivo no Brasil, podendo, em vez disso, trazer de fora matéria-prima semielaborada para a fabricação dos produtos processados no país.

Para integrante da Comissão de Assuntos Regulatórios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ex-integrante do Conselho Nacional de Drogas Rodrigo Mesquita, a nova regulação consolida o valor medicinal da cannabis, amplia as possibilidades de acesso por parte dos pacientes e permite que empresas explorem esse mercado no país.

Contudo, o impedimento do cultivo no Brasil dificulta o desenvolvimento de uma indústria nacional e de pesquisas com a cannabis, além de influenciar os custos, uma vez que demanda a importação doe insumos. “Isso terá impactos bastante perceptíveis no preço, pois os extratos brutos deverão ser importados para então serem fabricados aqui. Fica uma cadeia produtiva limitada e dependente de outros mercados, o que afeta o preço final e o acesso”, comenta.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. DE TANTO FALAAAA……. JA TO FICANDO DOIDÃOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!OPSSSSSSSS!!!!!!!!!!!HAHAHAHAHAHAHH!!!!!!!!!!!!!!OLHA LA E UM DUENDE!!!!!!!!!!!!!!

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Diversos

Empresários apostam na criação de negócios com cannabis no Brasil

Uma plantação de cannabis em Portugal, onde o plantio é permitido Foto: Rafael Marchante/Reuters / REUTERS

No início de dezembro, a regulamentação de produtos à base de maconha foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com isto, produtos feitos com cannabis para uso medicinal podem ser vendidos em farmácias, mediante prescrição médica, e ficam sujeitos à fiscalização da agência.

Esta decisão é um marco para novos investidores e empresários que já vêm apostando no setor (a previsão é de chegue a 200 bilhões de dólares em vendas mundialmente, em 2025).

No Brasil, há um mercado potencial de R$ 4,7 bilhões por ano, nos cálculos feitos pela empresa de dados NewFrontier em parceria com a The Green Hub. A aceleradora de startups focadas no mercado de cannabis de uso medicinal, abriu a primeira chamada para um novo ciclo de aceleração este ano.

Criada em 2018, a aceleradora virou também uma consultoria de assuntos relacionados à cannabis medicinal, explica o fundador Marcel Grecco, exatamente por causa da demora da regulamentação.

— O mercado no Brasil é totalmente embrionário, com restrições na questão regulatória. Por isso, investidores e empreendedores têm receio. O que sempre orientamos é traçar os caminhos que se enquadrem na legislação atual. E focar em mercados abertos como Canadá, Israel e Uruguai —explica.

Grecco aponta que o mercado precisa de investimento em setores como Business Intelligence, com plataformas educacionais e aplicativos que ensinem os fins de tratamento de cannabis para enfermidades.

— Outro mercado com muitas oportunidades é o life science, onde entram projetos que trabalham com moléculas, laboratórios etc— explica.

É o atual ramo do empresário Theo Van der Loo, ex-presidente da Bayer. Depois de sair da gigante farmacêutica, ele fundou a NatuScience, uma startup voltada para o desenvolvimento e pesquisas clínicas de medicamentos à base de cannabis.

Na opinião de Van der Loo, o mercado de cannabis só tomará impulso no Brasil quando as grandes empresas nacionais começarem a atuar no segmento.

—— As muitas empresas atuais são pequenas e não têm capital para visitar milhares de médicos e explicar os benefícios do cannabis medicinal. Começar do zero, é bastante custoso. Esse mercado só vai crescer, realmente, com o envolvimento das grandes companhias.

Para ele, a questão de o plantio não ser liberado em território nacional impede o crescimento do setor.

— A Anvisa foi muito pragmática. Falta o avanço de poder plantar para podermos fazer mais pesquisas e descobrir todos os benefícios do canabidiol (CBD). Há vários países que plantam com muito controle do governo, como a Holanda, por exemplo.

Para a fabricante GreenCare, a liberação do cultivo no Brasil não significa necessariamente benefícios para os consumidores.

— A cannabis é uma comodity como outra qualquer e tem o seu preço determinado pela demanda global. Qual a garantia de que ao incentivarmos o cultivo no país visando a produção local os nossos produtores não vão preferir acessar mercados externos em busca de preços de venda melhores? —questiona Martim Mattos, CEO da GreenCare, empresa que recebeu aporte de capital do Greenfield Global Opportunities, um fundo canadense criado por brasileiros com experiência no mercado médico.

Com dois mil pacientes em seu banco de dados, Mattos relata que os medicamentos mais solicitados são aqueles ricos em CBD.

— Nosso grande esforço é atingir uma parte relevante da classe médica, sobretudo aqueles que lidam em seus consultórios com pacientes para os quais o medicamento pode ajudar com uma melhora de qualidade de vida — diz ele, que trabalha atualmente quatro indicações terapêuticas: epilepsia, dor crônica, ansiedade e autismo.

Com três produtos contra doenças neurológicas, psiquiátricas, dor e inflamações, Ease Labs comprou um laboratório farmacêutico em Belo Horizonte, para iniciar a fabricação dos seus produtos no Brasil. Hoje, esses medicamentos estão disponíveis por importação direta pelo paciente final mediante autorização da Anvisa.

A expectativa é de iniciar a produção no laboratório ainda neste semestre, quando passa a vigorar a regulamentação da agência.

—Antes da regulamentação, o produto tinha que ser importado, o que elevava os preços. E havia um tempo para chegar ao paciente — explica Gustavo de Lima Palhares, CEO da Ease Labs, que espera faturar R$ 190 milhões em 2021.

Além do tratamento medicinal, em 2016, a empresa de cosméticos Ybera Paris percebeu que produtos à base de CBD trazem benefícios para a pele e o cabelo.

— Descobrimos a parte mais nobre desse ativo, que tem o melhor resultado. Isolamos a molécula CB2, que pode ser extraída de sativas ao redor do mundo de forma legalizada — explica Johnathan Areal Alves, presidente da empresa.

Com o óleo do CB2, a empresa desenvolveu uma linha completa, que inclui perfume, sabonete líquido e shampoo, que são produzidos na fábrica do Espírito Santo.

— Lançamos a linha em outubro e já é o primeiro lugar de vendas do site, mesmo sendo 20% mais caros do que o restante.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. O maior comércio do mundo de maconha, é no Brasil. O PT fortaleceu as principais empresas nesse seguimento. o pcc e o cv antes dos petralhas no poder, ninguém nem ouvia falar, hj estão com franquias em todos os bairros de todas as cidades do pais. Tá faltando mais oq ômi?

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Saúde

Autorização de Cannabis pela Anvisa vai melhorar tratamento, elogia Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro elogiou a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprovou ontem (3) o regulamento para a fabricação, importação e comercialização de medicamentos derivados da Cannabis. A medida vetou, no entanto, autorização para cultivo da planta no país, que seguirá proibido.

“Anvisa aprovou a autorização de registro de medicamentos à base de Cannabis. O cultivo para fins medicinais foi arquivado após dois diretores seguirem o voto do Diretor Antonio Barra. Resultado garantirá melhor acesso dos pacientes ao tratamento, mesmo com a não aprovação do cultivo”, afirmou o presidente, em um publicação no Twitter, postada ma manhã desta quarta-feira (4).

Segundo a decisão, tomada pela diretoria colegiada da agência reguladora, o medicamento só poderá ser comprado mediante prescrição médica. A comercialização ocorrerá exclusivamente em farmácias e drogarias sem manipulação. Conforme nota da Anvisa, “os folhetos informativos dos produtos à base de Cannabis deverão conter frases de advertência, tais como ‘O uso deste produto pode causar dependência física ou psíquica’ ou ‘Este produto é de uso individual, é proibido passá-lo para outra pessoa’”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Ver Jesus no oio da goiabeira, tomando uma mamadeira de piroca, agora vai ser moleza.
    A Terra Plana avança.
    Um Suco de Laranja pra comemorar não vai mal.

    1. Tá querendo comer maconha com farinha em casa hein!!! Kkkkkkkk…

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Judiciário

Juiz Federal do RN concede salvo conduto para aquisição da Cannabis que será usada no tratamento de câncer de mama

Foto: Divulgação

O Juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª Vara Federal no Rio Grande do Norte, determinou a expedição de um salvo conduto para aquisição, importação, desembaraço aduaneiro e transporte de Cannabis, inclusive suas sementes em todo o território nacional. O magistrado atendeu a pedido de habeas corpus feito por uma mulher que deseja fazer o cultivo caseiro da Cannabis para tratamento de câncer de mama.

Foram colocados nos autos estudos científicos e reportagens mostrando o uso do produto para fins terapêuticos. Foram anexados ainda laudos médicos da paciente diagnosticada com câncer de mama. Inclusive há no processo uma declaração do Diretor do Instituto do Cérebro da UFRN, Sidarta Ribeiro, mostrando os benefícios da Cannabis para o câncer.

“Tem sido recorrente não apenas no Brasil como em diversos países, a exemplo dos Estados Unidos, os médicos receitarem para os seus pacientes o tratamento à base da extração do óleo da planta de Cannabis. Esse é um dado que chama a atenção. Note-se que o tratamento essencialmente repressor dado à questão em nosso país por inspiração da política antidrogas norte americana, é hoje seriamente questionada e revista até pelos EUA no seu âmbito interno, tanto que vários Estados americanos já legalizaram o uso da Cannabis para fins medicinais, especialmente para pacientes com parkinson, câncer, glaucoma, epilepsia e até insônia ou dores nas costas”, escreveu o Juiz Federal Walter Nunes.

Veja análise completa do magistrado aqui em texto na íntegra no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Mandado Judicial se cumpre e Pronto!!! Mas, Dr. Walter Nunes, merece os parabéns, com certeza, isso é o que chamamos de aplicação da Lei, do respeito a sociedade as necessidade de quem precisa.

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Saúde

Cannabis pode fazer bem ao intestino, diz estudo

(Nastasic/iStock)

Pela primeira vez a ciência conseguiu explicar por que alguns usuários de maconha que sofrem com doenças inflamatórias intestinais (DII) – que envolvem diversos problemas digestivos, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa – obtêm alívio nos sintomas ao usar a erva.

Em uma investigação com ratos, pesquisadores da Universidade de Massachusetts e da Universidade de Bath descobriram que os endocanabioides – compostos produzidos pelo nosso organismo que são muito parecidos com os canabioides, da cannabis – atuam também no controle da inflamação do intestino. “Muito se fala sobre os benefícios da maconha medicinal, mas há pouca ciência por trás”, comenta Beth McCormick, líder da investigação.

Beth e sua equipe identificaram dois processos que controlam o quadro inflamatório no intestino, que é o maior órgão do sistema digestivo. O primeiro deles, já conhecido, é quando ocorre uma resposta agressiva do organismo a agentes que podem colocar a saúde em risco, como micro-organismos – além de atacar os invasores perigosos, as células de defesa também acabam “apagando o incêndio”.

No segundo caminho, a inflamação é cessada graças à ação dos tais endocanabioides, presentes em várias partes do corpo, inclusive no intestino. Os autores acreditam que, quando uma pessoa utiliza maconha, as moléculas de canabioides cumpram esse mesmo papel anti-inflamatório.

Mas essas descobertas ainda precisam ser comprovadas em outros estudos. “Nós só avaliamos isso em ratos, ainda não provamos se o processo é o mesmo em humanos”, disse o professor Randy Mrsny, que também participou do levantamento. A ideia é seguir investigando para, no futuro, desenvolver medicamentos e tratamentos para as doenças inflamatórias intestinais – que afetam milhões de pessoas ao redor do mundo.

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

  1. E canabis falou: "aos que nao creem eu trago a cura".
    Enquanto isso, tomando uma cerveja ou um cachaça, o imbecil destila toda sua ignorância e tira a culpa do alcool por todas as mazelas dessa sociedade hipócrita. Amém!!!!

  2. Devem ter colocado a folha e o caule pelo orifício traseiro para curar o intestino dos usuarios e observado se saía verde ou marrom. Agora é a planta da vez… o narcotrafico quer legalizar um produto alucinógeno como se fosse milagroso e natural, financiando pesquisas rápidas e ainda duvidosas… a proxima é a cocaina e depois heroina.. vao dizer que é natural e pode ser vendido na feira curando qualquer coisa.

  3. Todo Mês sai uma pesquisa "cientifica" a favor da maconha (virou modinha), enquanto isso a molecada viciada fica nas ruas cometendo crimes.
    O problema é que a maconha nunca matou um usuário mas já fez várias vítimas.

    1. Pois é, uns vêem pesquisa científica como modinha. Outros, sabem que a ciência avança pra esclarecer nossos conceitos deturpados.
      Cada um enxerga como quer.
      "A mulecada viciada na rua cometendo crime". É sério isso?
      Às vezes me esqueço da nossa capacidade como sociedade de entender as coisas. Ai vem um "champs" desse e lembra rapidamente do nosso nível de esclarecimento.

  4. Isso todo mundo já sabia.
    Maconheiro faz mer** com uma facilidade incrível.
    Vai num determinado setor da Federal e comprove.

    1. E o cachaçeiro, c* de cana, num faz não,Sergião? Olha a hipocrisia, estamos falando da planta para uso MEDICINAL e não recreativo, como o álcool que eu e você bebemos amigão. Abraços. Como diria Robin "Santa Ignorância Batman".

      PS: Não sou estudante de Federal, nem muito menos maconheiro.

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Agendão

Alô soldados: hoje tem marcha da maconha

Acontece hoje em Natal a II Marcha da maconha local, a organização informa que a Marcha da Maconha é uma manifestação pública que defende a regulamentação do plantio, distribuição e usos de cannabis. Defende que haja leis que controlem as atividades relacionadas ao cultivo e ao comércio. Defende que a pesquisa com cannabis para fins medicinais seja permitida, e que seja usada nos tratamentos já comprovadamente viáveis. Defende que o consumo seja restrito, assim como o do tabaco e do álcool.

Para garantir a realização da Marcha da Maconha, a organização se reuniu com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte em que esteve presentes o promotor Maranto Filgueira, Ten Cel. PM Alarico (sub-comandante do CPM), Ten Cel PM Edson (Chefe de Operações do CPM), Major PM Vilela (Adjunto da Seção de Operações do CPM), Dr. Odilon Teodósio (Delegado da DENARC), Pedro Siqueira (adv. da Marcha), e Isabela Bentes (Marcha da Maconha), para assinarmos o termo de ajustamento de conduta para a realização da manifestação. Este mesmo processo foi tramitado na Marcha da Maconha em Natal, em 2010.

O nome do local da concentração não poderia ser mais sugestivo, será no Bar Astral.

Serviço: concentração as 14:00h no Largo do Bar Astral na  Av. Erivan França (Ponta Negra).

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