Política

Pesquisa XP/Ipespe: 49% consideram governo Bolsonaro ruim ou péssimo, 27% ótimo ou bom e 24% avaliam como regular

Foto: Reprodução

Pesquisa da XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira(04) avalia o governo Bolsonaro. Seu desempenho é considerado ruim ou péssimo por 49% dos brasileiros – 7 pontos a mais do que na semana passada.

Ele é considerado ótimo ou bom por 27% – 4 pontos a menos. Regular consideram 24%.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. Pq vc acha que esses 24% iriam votar no Bolsotario nas próximas eleições? E essa pesquisa é só uma fotografia de uma rota de queda que esse desgoverno segue. Chora mais que tá bom!

  1. O PT é mesmo uma desgraça. Bolsonaro é consequência direta dos desmandos da quadrilha petista.

    1. Bolsonaro é cria de Moro e Globo! Agora que saiu do controle tá só fazendo merda tentam associar ele a Lula/PT com o cinismo e os argumentos rasos típicos da extrema direita limitada.

    1. Severino…procura severina xique xique…por que teu disco ta furado…se nao for LULA SERÁ MORO…MOROU …BOLSONARO ESTA AMARRADO NAS PROFUNDESAS INFERNO

    2. Silvério, já estais defendendo mouro ? quem te viu e quem te ver .

    1. Eles aparelharam e robotizaram, chegue nas repartições públicas e fale isso.

    2. Foi reprovado em quantos concursos públicos? Há crime em ser servidor público?

  2. Concordo com todos vcs, só espero que não venham propor a volta do PT. Seria por demais incoerente e trágico, se não fosse cômico.

  3. O pico diminuiu. Mas, a epidemia do BOLSONAVÍRUS 19-22 ainda vai durar muito ao que parece. Ou seja, a população ainda vai padecer muito.

    1. Espero que os eleitores estejam vacinados contra os exttemismos, tanto de direita quanto de esquerda e demais aproveitadores. Que possamos eleger um presidente com um plano de governo para o Brasil r para os brasileiros.

  4. Ou seja, 27% de gente realmente escrota nessa Brasil. Mas isso são as ditas pessoas de bem em seu carros e apartamentos de luxo.

    1. Gente escrota não cara. Abomino o presidente eleito mas não misture tudo. Desses aí só uma fração goza de todas as benesses, a maioria só não quer o PT.

    2. E 49% são os idiotas, adoradores do maior ladrão da política brasileira. Tá lá no google: procure saber quem é o maior ladrão do mundo e verás a resposta. Bolsonaro fala o que pensa, é meio bronco, mas não é corrupto. Já o "nine fingers", tem vários processos nas costas, foi preso, sendo solto por armação dos seus afilhados do STF… 27% não são escrotos, apenas não aceitam a roubalheira do PT e não querem fazer parte dessa quadrilha.

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Política

Dilma e Temer têm primeiro encontro após carta gerar mal-estar no Planalto

dilma e temerDois dias após o vice-presidente Michel Temer enviar à presidente Dilma Rousseff carta na qual abordou suposta desconfiança dela em relação a ele e ao PMDB, os dois tiveram na noite desta quarta-feira (9), no Palácio do Planalto, seu primeiro encontro.

No fim da noite da última segunda, vazou o conteúdo da carta (leia aqui a íntegra). No documento, Temer elencou 11 razões para acreditar que a presidente não confia nele. O vazamento do conteúdo gerou mal-estar e houve repercussão política.

Ao longo dos últimos dois dias, houve muita discussão no meio político sobre a carta. A oposição, por exemplo, apontou “rompimento” entre Dilma e Temer.

Já o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por outro lado, disse que a mensagem tinha cunho “pessoal de desabafo”. Enquanto isso, o vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PE), disse que a carta foi “inoportuna” e a classificou como “desserviço ao Brasil”.

Em um dos trechos do documento, Temer disse à presidente que sempre teve ciência da “absoluta desconfiança” dela e de seu entorno em relação a ele e ao PMDB, partido do qual ele é presidente nacional.

“Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo”, escreveu.

“Sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção”, disse o vice à presidente, em outro trecho da mensagem.

Nesta quarta, após participar de evento no Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, responsável pela articulação política do Planalto, comentou a carta de Temer a Dilma e afirmou que “não existe razão para se apostar em rompimento” entre a presidente e o vice em função da carta.

Conforme o Blog do Camarotti, contudo, o clima entre os interlocutores da presidente Dilma com a carta era de “grande indignação” e “contrariedade”. Ainda segundo o blog, a mensagem do vice foi tida como um sinal de rompimento entre os dois.

Fonte: G1

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Polêmica

‘Preparem-se porque as coisas vão piorar’, diz Lula sobre crise política

D e LPreocupado com os efeitos da Operação Lava Jato sobre o governo, que já enfrenta grave crise política, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na terça-feira, 14, com a presidente Dilma Rousseff e ministros, no Palácio da Alvorada, para montar a estratégia de reação. No diagnóstico de Lula, o estrago foi grande com as buscas e apreensões realizadas em casas de políticos da base aliada, como o senador Fernando Collor (PTB-AL), e o cenário previsto é de mais dificuldades.

“Preparem-se porque as coisas vão ficar piores”, afirmou o ex-presidente, segundo relatos obtidos pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. O encontro começou por volta de meio-dia, com um almoço, e terminou às 16h30. Lula estava furioso com a forma como a Polícia Federal vem agindo e disse a Dilma que ela precisa sair logo dessa agenda negativa.

“Você não tem que ficar falando de Lava Jato”, esbravejou Lula, de acordo com dois participantes da reunião no Alvorada. “Você tem que governar, ir para a rua, conversar com o povo, divulgar os seus programas. Não pode ficar só nessa agenda de Lava Jato e ajuste fiscal.”

Antes de se reunir com Dilma, Lula esteve com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Pediu a ele que insista em divulgar as medidas para a etapa seguinte ao ajuste porque, na sua avaliação, o governo deve “vender” esperança. Para o ex-presidente, a aprovação de Dilma e mesmo a dele desmoronaram muito mais por problemas na economia do que por denúncias de corrupção na Petrobras.

Lula disse a Levy que o governo ainda erra na comunicação. “O ajuste fiscal não pode ser apresentado como um fim em si mesmo”, insistiu. “O que nós temos que mostrar para as pessoas é onde queremos chegar.”

A conversa entre os dois foi cordial. Tanto que, no Alvorada, Lula afirmou que as divergências entre Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, sobre a redução da meta fiscal precisam ser contornadas. O ex-presidente cobrou unidade no governo e chegou a elogiar o vice Michel Temer, que comanda o PMDB e é articulador político do Planalto.

Dilma concordou com o padrinho, mas não escondeu a insatisfação com as últimas críticas feitas por ele. Afirmou, ainda, nada poder fazer em relação às investigações da PF. Nos bastidores, políticos dizem que os próximos alvos são os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Quebrando o gelo

Lula não conversava com Dilma havia quase um mês, desde que criticou a estratégia do Planalto para sair da crise. Num encontro com religiosos, o ex-presidente disse que ele e a sucessora estavam no “volume morto”.

O receio do governo é que o novo movimento da PF provoque ainda mais tensão no relacionamento com a base, no momento em que Dilma que sofre ameaças de impeachment. Há quem avalie, porém, que, se Cunha e Renan forem denunciados, o discurso pró-saída de Dilma perde consistência no Congresso.

Além de Lula, participaram da reunião no Alvorada os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social), Jaques Wagner (Defesa), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), o governador de Minas, Fernando Pimentel, e o presidente do PT, Rui Falcão. Pimentel é alvo de operação da PF que apura arrecadação ilegal de dinheiro em suas campanhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Isto É

Opinião dos leitores

  1. Esse palpiteiro deveria ficar calado, pensa que ainda é alguma coisa, age ainda como que se fosse a maior liderança do País, não percebe que a fila andou.

  2. Sem querer chover no molhado, o Jornalista Hélio Doyle, afirmou que "Todos sabem que em Brasília – e de resto em todo o país – a corrupção é generalizada há muitos e muitos anos. Nos três poderes e nas três instâncias: federal, estadual e municipal". E por isso, defende o jornalista, "é bom que toda corrupção seja investigada, seja lá quem forem os investigados. É bom também que ninguém seja considerado culpado só com base em investigações. E é bom que juízes, promotores e policiais não escolham os investigados com base em suas preferências políticas e ideológicas". Pois se não for assim, afirma Hélio Doyle, "estamos todos sujeitos ao arbítrio e à prepotência dos que têm a prerrogativa de investigar e de órgãos de imprensa interessados em fazer prevalecer suas linhas político-editoriais".
    Sintetizando: "Não há em Brasília, pelo menos entre os que conhecem bem o poder, ninguém que imagine a corrupção limitada a quatro ou cinco senadores, alguns deputados, determinados ministros e uns poucos juízes."

  3. Esse cara fica falando, falando e não diz nada. Ele sabe que a mascara dele vai cair e esta desesperado e pior querendo governar o íngovernável. Esse Brasil esta uma bagunça. Como pode um senador, ex-presidente ter a quantidade de
    carros importados de luxo e fica chateado quando é investigado. Chateado ficamos nos que sabemos que estamos sendo roubados por essa cambada que faz o PT e os partidos que o apoia.

  4. Atirando pra todo lado, salve-se quem puder, para se livrar de qualquer culpa, o senhor "não sabe nada" faz todo tipo de discurso e deixa sozinho quem precisar. Cadê o apoio a Vaccari, José Dirceu, Delúbio, e todos seus assessores diretos presos? Não toca no nomes deles, é assunto proibido.
    A produção de corrupção no governo do PT tem uma escala tão alta que fica impossível saber onde será o fim, sempre aparece mais e mais escândalos.

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Diversos

EM BUSCA DE EXPLICAÇÕES: Câmara impõe novas derrotas ao governo e chama cinco ministros

A crise política entre parte da base aliada e o Palácio do Planalto resultou nesta quarta-feira, 12, na convocação de quatro ministros para prestarem esclarecimentos à Câmara. Além deles, o titular da Saúde e a presidente da Petrobrás, Graça Foster, também foram convidados a comparecer na Casa.

Foram convocados pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle os ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência da República) e Jorge Hage (Controladoria Geral da União). A mesma comissão aprovou o convite a Arthur Chioro (Saúde) e a Graça Foster. Por ser convite, eles não são obrigados a comparecer.

A maratona de aprovação de convites e convocações é mais um capítulo da crise política entre o Planalto e o “blocão”, grupo de insatisfeitos cujo porta-voz é o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). Nessa terça, parlamentares do PMDB e de outros partidos da base reiteraram apoio a Cunha.

Na sessão da Câmara dessa segunda, parte dos aliados se uniu à oposição e aprovou a criação de uma comissão externa para apurar as denúncias contra a Petrobrás. Nesta manhã, o convite Graça Foster foi formalizado e, na sequência, os parlamentares aprovaram as chamadas aos demais ministros.

A sessão foi tensa e ocorreu em meio a bate-bocas. Deputados do PT e aliados fiéis ao governo acusaram o presidente da comissão, João Arruda (PMDB-PR), de adotar manobras regimentais e de direcionar as votações de acordo com as vontades do líder peemedebista e pivô da crise com o Planalto, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Parece que o deputado Eduardo Cunha está conduzindo a sessão”, provocou o petista Edson Santos (RJ). “Esta casa não pode ser contaminada por projetos pessoais”, acrescentou o líder do PP, Eduardo da Fonte (PE), que tentou sem sucesso evitar a convocação de Aguinaldo Ribeiro, indicado por seu partido. O líder do PMDB se defendeu das acusações e disse que Arruda agiu no cumprimento do regimento da Câmara.

Explicações. O convite a Arthur Chioro chegou a ser aprovado também por outra comissão, a de Seguridade Social e Família. As duas comissões querem ouvir esclarecimentos sobre o regime de contratação de profissionais cubanos pelo programa Mais Médicos. A ida está prevista para próxima quarta, 19.

De Aguinaldo Ribeiro (PP), deputados querem ouvir sobre empenhos de emendas parlamentares e sobre o andamento de obras de mobilidade urbana. Parlamentares acusaram o ministro das Cidades de privilegiar seu Estado, a Paraíba, na execução de emendas parlamentares no final de 2013.

Os demais ministros serão convidados para prestar explicações sobre denúncias de irregularidades em contratos firmados com ONGs.

Estadão

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Política

Repercussão nacional: Cláudio Humberto também fala sobre a crise no governo Rosa

Em sua coluna de hoje, Cláudio Humberto destaca a crise política do RN. Na Folha, Josias de Souza dedicou grande espaço em seu blog para tratar do assunto.

Abaixo, a nota de Cláudio Humberto:

Briga potiguar

Após retornar de viagem aos EUA, a governadora Rosalba Ciarlini (RN) decidiu não renomear o vice Robinson Faria secretário de Recursos Hídricos sem consultar o marido Carlos Augusto Rosado – sem cargo, mas com poder. Magoado, o vice rompeu.

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