Política

Câmara Municipal de Parnamirim participa de ação pelo Dia Mundial da Limpeza

Foto: Divulgação

A ação faz parte das comemorações do Dia Mundial da Limpeza, em parceria com a Secretaria de Limpeza Urbana de Parnamirim

Até a próxima quinta-feira (16), a Câmara Municipal de Parnamirim está arrecadando doações dentro do projeto Parnamirim Solidário, realizado em parceria com a Selim – Secretaria de Limpeza Urbana de Parnamirim. A ideia é coletar vestuários, calçados, garrafas pets e cabos de vassoura para que sejam destinados à reutilização e reciclagem para serem entregues à Secretaria Municipal de Assistência Social – Semas, na sexta-feira (17).

A ação social faz parte das comemorações pelo Dia Mundial da Limpeza, que é celebrado no próximo sábado (18). A data tem como objetivo a conscientização da sociedade para a educação ambiental, motivando o consumo consciente evitando o excesso de resíduos descartados de forma irregular, causando impactos ao meio ambiente.

Todo o material coletado durante a campanha será entregue à Semas para que seja realizada uma triagem do que poderá ser reutilizado e destinado para projetos sociais atendidos pelo órgão. Já os materiais reciclados serão destinados aos artesãos de Parnamirim.

Além do ponto de coleta do projeto Parnamirim Solidário, a Câmara Municipal também dispõe de um ecoponto com a coleta de resíduos eletrônicos, dentro da participação da Casa Legislativa no programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), criado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).

 

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Saúde

Hospital Unimed promove ações de conscientização no dia mundial de higiene das mãos

Fotos: Divulgação

Nesta quarta-feira(5), comemora-se o dia mundial de higiene das mãos, instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS), integrantes do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar – SCIH, do Núcleo de Educação Permanente – NEP e do Núcleo de Segurança do Paciente – NSP do Hospital Unimed(HU) se reuniram para aumentar a adesão à higiene das mãos protegendo assim, tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde contra as infecções.

Desde ontem(4), estão sendo realizadas dinâmicas no HU com membros da enfermagem envolvendo peças teatrais e workshops sobre as 4 formas de higienização das mãos e a importância deste gesto. Embora o hábito de higienização das mãos (com preparação alcoólica 70% ou sabonete líquido e água) não seja novo, inseri-lo na rotina diária é um desafio, especialmente no que se refere à forma correta de execução desse procedimento. De acordo com Jara Louredo, Enfermeira do Controle de Infecção Hospitalar da Unimed, são necessários pelo menos 20 segundos para a higienização adequada das mãos com álcool, por exemplo. Mas é essa higiene das mãos uma das ações mais eficazes para redução da transmissão de microrganismos causadores de doenças infecciosas, incluindo a COVID-19.

Com as técnicas corretas tanto os profissionais de saúde quanto a comunidade podem evitar a transmissão de vírus causadores de doenças, como este da COVID-19 e também bactérias que desencadeiam outras patologias no organismo.

O Hospital da Unimed tem índices baixos de infecção relacionadas a assistência, dentro do preconizado pelas autoridades sanitárias, e obteve redução de 70% após a instituição das campanhas regulares, em 2013. Isso só reforça o compromisso com a segurança do paciente de todos os que compõem o único hospital norte-rio-grandense com selo Nacional de Acreditação.

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Diversos

Nesta sexta, Dia Mundial do Orgasmo, veja os desafios e as maravilhas de alcançar o clímax durante a pandemia

Dia do orgasmo foi criado por redes de sex shops britânicas, em 1999, para debater sobre a sexualidade feminina (Foto: Hanna Postova/Unsplash)

O Dia Mundial do Orgasmo é comemorado nesta sexta-feira, dia 31 de julho, mas nem todos conseguirão “sextar” como desejado. Instabilidade econômica, preocupação e até falta de vontade são algumas das razões pelas quais 33% dos brasileiros reduziram a frequência em que fazem sexo durante a pandemia do novo coronavírus. A privação chega a afetar o humor dos entrevistados, já que 21% dos que reduziram a frequência das relações afirmaram estar muito mais mal humorados.

Ao mesmo tempo, há quem esteja passando pela pandemia em ótima companhia, ainda que em parcela bem menor. São 13% da população aproveitando de mais sexo neste período, principalmente por terem parceiros fixos, mais tempo disponível e privacidade em casa. Desses, 20% afirmam estar mais bem humorados. Os dados são da pesquisa Opiniões Covid-19, elaborada pela Perception, Engaje! Comunicação e Brazil Panels.

“O sexo é um momento de entrega a experiência do prazer erótico. E, para isso, uma mente receptiva para o momento e relaxada é um dos fatores mais importantes. Nesse cenário de medo e isolamento social, com preocupações das mais diversas, a receptividade e abertura para a vivência do prazer podem ser prejudicadas, sobretudo em contextos em que não há privacidade”, analisa Jordana Parente, ginecologista com aperfeiçoamento em sexualidade humana.

Para os casais confinados, a educadora sexual Renata Mota destaca a importância do diálogo. “Relações que acumulavam faíscas e situações limite podem ter supurado [na pandemia]. Isso impacta diretamente no sexo”, afirma. Recobrar a relação sexual saudável depende da resiliência em cuidar do relacionamento. “Se esse casal tem a capacidade de dialogar, que respire e perceba que a pandemia foi o impulso para discutir o que já vinha sendo essa relação”, sugere.

O orgasmo

O dia 31 de julho foi escolhido como Dia do Orgasmo por várias redes de sex shops britânicas em 1999. Além de aquecer as vendas, o intuito da ação era colocar em pauta o prazer sexual feminino, já que uma pesquisa da época apontou que mais da metade das mulheres não atingiam o clímax durante o sexo.

Infelizmente, esse dado não é muito diferente atualmente. De acordo com uma pesquisa da Archives of Sexual Behaviors, publicada em novembro de 2019, 60% das mulheres em relacionamentos heterrosexuais fingem o orgasmo. Dessas, 55% afirmam que a prática é frequente e por motivos variados, como cansaço, vontade de terminar logo a relação sexual, disfarçar a insegurança ou medo de não chegar a um orgasmo e aumentar a excitação dos parceiros.

Já um estudo do departamento de Transtornos Sexuais Dolorosos Femininos da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que 55% das brasileiras não têm orgasmos durante o sexo.

A razão desse comportamento está bem longe dos estigmas de que mulheres não gostam de sexo. Segundo Jordana, o fato é que tabus e mitos, além repressão histórica em se falar mais abertamente sobre sexo entre as mulheres, as impediram de se autoconhecer. Dessa forma, elas dificilmente conhecem os próprios gostos e formas de alcançar o prazer sexual.

Ao mesmo tempo, homens também têm uma concepção equivocada do que é o orgasmo e como podem atingi-lo. Como explica Renata, muitos acreditam que o orgasmo é o mesmo que ejacular, quando na realidade homens podem ter “orgasmos secos”. “Para um homem ter múltiplos orgasmos, ele precisa aprender a ter controle de ejaculação. Não necessariamente é um problema, mas a pessoa pode melhorar muito sua performance sexual”, comenta.

Por outro lado, apesar de o orgasmo ter um dia só para ele, o sexo não depende dele para ser prazeroso. “Acreditar que uma relação tem que sempre terminar em orgasmo pode acabar trazendo frustrações e tornar aquela relação menos prazerosa do que deveria ser”, alerta Jordana. De acordo com ela, é o ato da entrega e a curtição da intimidade entre os parceiros que torna as relações sexuais mais prazerosas e memoráveis.

“Nós podemos expandir a nossa capacidade de sentir prazer”, concorda Renata. Desde que não seja por algum motivo constante, diz, está tudo bem “brochar”. No entanto, é preciso atentar para as polarizações: mulheres e homens nunca terem orgasmos, homens se sentirem frustrados por não atingir o clímax e mulheres fingindo prazer são situações anormais e que devem ser analisadas.

Prazer mesmo à distância

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de isolamento social. Mas então, como manter as relações sexuais sem poder abusar do toque? A especialista em sexualidade humana Jordana Parente tem a solução: “Se compreendermos sexo como um momento para o recebimento e troca de estimulação erótica entre duas ou mais pessoas, é possível ver isso acontecendo mesmo que não exista o contato físico pele a pele.”

“E de fato, fazer sexo pela internet, seja por mensagens de textos, áudios ou vídeos já é uma realidade para várias pessoas”, completa a profissional. Com consentimento, responsabilidade e entre pessoas adultas e vivas, tudo é permitido: pode ser uma troca de fotos íntimas (chamadas nudes), áudios eróticos ou então uma vídeo chamada sensual. O importante é garantir que a plataforma utilizada é segura e que todos os envolvidos estão cientes e concordam com as trocas. Lembre-se: tudo que vem depois do não ou do silêncio é assédio.

“A gente precisa saber como estimular os nossos desejos no campo virtual e como podemos exercer esses desejos sem nos expor publicamente”, alerta a educadora sexual Renata Mota. “Exercê-los sem nenhum tipo de critério pode nos colocar em risco. Sexo não é uma coisa para ser feita sem responsabilidade e sem planejamento. Ele precisa fundamentalmente dessas duas coisas para se ter segurança e prazer juntos, tanto presencial, quanto virtualmente”, completa.

Com informações de O Povo

Opinião dos leitores

  1. Não existe esse dia. Existe, sim, disposição para comemorar 365 dias por ano. Dia do orgasmo é maus una invenção de quem não tem o que fazer………ou quer faturar em cima de pessoas pouco esclarecidas.

  2. Planejamento no sexo? Na minha modesta opinião, isso tira 50% do tesão, no mínimo! Sexo se faz quando se está com vontade e pronto! De preferência, os dois! É um dos momentos mais irracionais do ser humano. Não tem como imaginar um planejamento pra isso!

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Diversos

Dia Mundial de Conscientização do Autismo: em tempos de pandemia, papel da família e tecnologia são essenciais

Todos os anos, a comunidade envolvida com a causa celebra, em 2 de abril, o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Com a pandemia da COVID-19 e a mudança radical nas rotinas das famílias, a data não terá atividades presenciais, mas uma forte campanha nas redes sociais: “Respeito para todo o espectro”, com o uso da hashtag #RESPECTRO.

O momento atual exige das pessoas não só reinventar o dia a dia e adaptar procedimentos, mas repensar valores, afinal o distanciamento social e o confinamento trazem à tona reflexões individuais e sociais importantes. Para o Núcleo Desenvolve, que atua no desenvolvimento de crianças autistas em Natal, a pandemia tem demonstrado ainda mais a importância das famílias neste processo. Além disso, a tecnologia tem sido uma aliada essencial.

“Durante este período de quarentena, estamos fornecendo atendimento online para as famílias, através de treinamento parental”, explica Luanna Martins, diretora do Núcleo Desenvolve. “Nossos profissionais estão orientando a estimulação das crianças a ser realizada pelos cuidadores”, completa. Para isso, faz uso de um aplicativo próprio, somado a ferramentas de chamadas de vídeo.

Desafios para o autismo

Luanna acredita que, apesar dos avanços e do amplo acesso às informações, ainda há muito preconceito em torno do autismo. “Apesar do tema aparecer mais frequentemente, a sociedade ainda não sabe como lidar com as pessoas autistas, e as famílias batalham muito por isso, principalmente com relação à inserção social”, afirma.

O trabalho em ambiente natural, desenvolvido pelo Núcleo, objetiva a independência e a qualidade de vida das pessoas com autismo. “Os programas de ensino e os treinos incidentais são desenvolvidos de acordo com a necessidade de cada um”, conta. “Além disso, incentivamos a inserção social com atividades em grupo e trabalho em escolas, parques etc”.

O dia 2 de abril busca reafirmar para a sociedade que o autismo está muito presente no dia a dia. “Estar dentro do espectro não é uma sentença, os autistas precisam de respeito, precisam ser enxergadas como indivíduos que compõem a sociedade, com direitos e deveres, assim como as outras pessoas”, defende Luanna.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns aos envolvidos no trabalho que desenvolvem junto aos seus assistidos. Carinho grande por toda esses profissionais.

  2. Oi, sou o pai de Davi.
    Nosso vivinho é superinteligente e amoroso. Ele é um filho realmente especial.
    Ele nos ensina a cada dia a sermos pessoas melhores.
    As terapias são superimportantes e necessárias para o desenvolvimento do autista.
    Esses dias não têm sido fáceis. Ele mesmo já se expressou: "eu não estou entendo nada", de uma forma bem peculiar (rsrsrs). Estamos nos reinventando para manter a rotina dele e as suas atividades. A tecnologia neste momento está sendo crucial para ele e para nós.

  3. Muito se fala de autismo pelos governos, prefeituras, políticos etc.

    Mas pouco se investe na qualidade do atendimento para diagnóstico e terapias para autistas Cadê as terapias alternativas inclusivas, onde encontrar?

    E as escolas públicas e privadas não estão preparadas para receber e cuidar dessas crianças.

    Eu por exemplo aguardo há 3 anos por um diagnóstico para meu filho. As filas e burocracias são intermináveis.

    Cadê os autistas incluídos na sociedade?

    O mesmo ocorre com esquizofrênico. Falta diagnóstico, tratamento, terapias e inclusão social.

    Falam muito e fazem pouco.

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