Diversos

Presidente do CERNE é um dos mais influentes do mundo em renováveis

O presidente do CERNE, Jean-Paul Prates, licenciado do cargo, está sendo citado pelo seleto grupo do “Thought Leaders Club” da revista RECHARGE, como um dos três brasileiros mais influentes (líderes de opinião) no setor mundial de energias renováveis.

O Recharge Thought Leaders Club inclui alguns dos maiores nomes da indústria eólica e solar, juntamente com figuras importantes do mundo da política e financeiro. O objetivo do grupo é repensar,  recriar e oferecer estratégias inovadoras para os desafios do setor em todo o mundo.
A relação completa de integrantes pode ser vista na página do grupo na internet. O endereço é http://www.rechargenews.com/ThoughtLeaders/

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Brasil tem 11% dos assassinatos do mundo, diz ONU; Norte e Nordeste lideram

Um estudo sobre assassinatos no mundo, divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Escritório da Nações Unidas sobre Drogas e Crime, em Londres, aponta que o Brasil registra 11,4% do total de mortes do planeta.

Segundo o estudo da ONU , 437 mil pessoas foram mortas em 2012 no mundo; desses, 50.108 foram no Brasil. As maiores taxas de homicídios no planeta estão na América Latina e África.

O levantamento relata preocupação com o crescimento dos casos no Norte e Nordeste do país.

Segundo o texto, a taxa média de homicídios brasileira — 25,2 por cada 100 mil habitantes– é quatro vezes maior que a mundial, que ficou em 6,2 para 100 mil.

Honduras registrou a maior taxa, de 90,4. Na América do Sul, o ranking é liderado pela Venezuela (53,7 por 100 mil), seguido por Colômbia (30,8) e Brasil.

Os dados mundiais apontam que 80% das vítimas de homicídio são homens, que também são os assassinos em 95% dos caso.

“Mais da metade das vítimas de homicídios têm menos de 30 anos de idade, com crianças menores de 15 anos de idade representando pouco mais de 8% de todos os homicídios”, aponta o estudo.

Falsa estabilidade

O relatório cita o Brasil como “um bom exemplo de estabilidade na taxa de homicídios”, mas afirma que os números vem “disfarçando disparidades regionais.”

Os dados brasileiros usados como referência para o estudo são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que aponta Alagoas como o Estado mais violento do pais, com taxa de homicídio de 76,3 por cada 100 mil habitantes –se fosse um país, seria o segundo mais violento do mundo.

“Apesar de a taxa de homicídios pouco ter mudado ao longo dos últimos 30 anos, houve mudanças significativas nos seus diferentes estados. As taxas de homicídio caíram nos Estados e cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, mas eles têm subido em outras partes do país, especialmente no Norte e Nordeste”, destaca.

O exemplo de crescimento da violência nas duas regiões está na alta de taxa de homicídios, que subiu quase 150%, entre 2007 e 2011, nos Estados da Paraíba e Bahia.

A única exceção à tendência de crescimento nas duas regiões é Pernambuco, “que experimentou uma diminuição da sua taxa de homicídios durante esse período de tempo, embora ele ainda está em um nível elevado.”

UOL

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *