Finanças

Endividamento das famílias brasileiras recua em abril

Controle dos gastos

O endividamento das famílias brasileiras caiu para 60,2% em abril, segundo estudo da CNC. No mesmo mês de 2017, o índice de enrolados no cheque especial ou com empréstimo pessoal, por exemplo, era de 62,1%.

Ancelmo Gois, O Globo

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Diversos

Endividamento das famílias brasileiras é o maior em 10 anos, diz Banco Central

3wpta5wj6z_3u3sdo0bk3_fileAs famílias brasileiras nunca estiveram tão endividadas com o sistema financeiro nos últimos dez anos como agora, conforme apontam dados do Banco Central sobre o tema.

De março para abril, o volume de dívidas passou de 46,20% para 46,30%, o maior porcentual desde janeiro de 2005, quando começa a série histórica da instituição.

Até então, a taxa mais elevada havia sido registrada em fevereiro, de 46,24%. O cálculo leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses.

O BC destaca que, desde março, tanto essa série quanto a de comprometimento de renda foram recalculadas para incorporar as alterações na série da MSAD (Massa Salarial Ampliada Disponível), do IBGE. As séries também passaram a considerar as mudanças promovidas pela própria autarquia na nota de crédito.

Os dados do BC revelam que o segmento responsável pela elevação foi o de imóveis. Isso porque o total de endividamento das famílias, excluindo-se as dívidas com o setor habitacional, apresentou leve baixa de março (27,73%) para abril (27,61%).

Esta é a terceira desaceleração consecutiva do indicador e revela que é o patamar mais baixo desde janeiro de 2009, quando estava em 27,37%. Na época, as economias do Brasil e do mundo sentiam os efeitos da crise financeira internacional iniciada em meados de 2008.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o SFN (Sistema Financeiro Nacional) ficou em 21,98% em abril — praticamente estável em relação à taxa de 21,97% vista um mês antes e de 21,98% de fevereiro. O dado é ajustado sazonalmente.

R7

Opinião dos leitores

  1. Carvalho vote 45 e quebre o Brasil 3 vezes. De quebra tenha inflação de 12,53%, desemprego de 12,6%, dois apagões, nenhuma universidade, escolas técnicas sucateadas…e nem dívida ninguém fazia pois não havia dinheiro para o povo!

  2. É o jeito PT de governar: inchamento da máquina pública, má gestão, corrupção, desperdício de dinheiro público, incompetência administrativa.
    Consequências: inflação dispara, tarifas públicas sobem, PIB desaba, obras ficam inacabadas, Real desvaloriza.
    Vote 13.

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