Polícia

PM apreende mais de 200 armas de fogo e recupera 86 veículos no 1º trimestre na Região Metropolitana

PM devolve motocicletas roubadas (1)A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), por meio da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (PMRN), contabilizou durante o primeiro trimestre de 2016, a apreensão de 204 armas de fogo, 12 simulacros, 1.253 munições de diversos calibres, aproximadamente 27 kg de drogas e 17 balanças de precisão destinadas ao tráfico de drogas, somente em Natal e Região Metropolitana.

Além das apreensões, a PM ainda capturou cerca de 60 foragidos do Sistema Penitenciário do Estado, os quais foram reconduzidos aos estabelecimentos prisionais para o cumprimento de suas respectivas penas restritivas de liberdade.

A Polícia Militar ainda recuperou, somente na Região Metropolitana, quase 90 veículos que continham registro de roubo ou furto, que foram devolvidos aos proprietários. Foram atendidas mais de 42 mil ocorrências registradas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), pelo número 190.

Opinião dos leitores

  1. Ao invés de tão somente criticar, deveria reconhecer o trabalho feito pelos policiais, com um efetivo muito abaixo do ideal, e mesmo assim, eles vêm se esforçando para prestar um serviço digno à população. Vale lembrar que os proprietários também poderiam ajudar instalando bloqueadores e/ou rastreadores em seus veículos, dificultando assim a ação dos criminosos e facilitando o trabalho da polícia, e cobrar de quem de direito leis que realmente punam os ladrões, ao invés de só beneficiá-los.

  2. Não informam a quantidade de veículos roubados no período para não mostrar o quanto tão insignificante foi o percentual de recuperação

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Diversos

Estatística: Você tem mais chances de ser mordido pelo jogador Luis Suárez, do Uruguai, do que por um tubarão

003Quando o Uruguai jogou contra a Colômbia, na Copa do Mundo, tiveram de fazê-lo sem um dos atacantes, Luis Suárez. A FIFA o proibiu de jogar por quatro meses e nove jogos da Copa porque ele mordeu Giorgio Chiellini, jogador da Itália, de propósito durante o jogo.

Para piorar sua situação, este não foi o primeiro caso de mordida em campo, o que agravou a decisão da FIFA. Seu comportamento durante o jogo foi considerado por muitos como antiético, deixando de lado o respeito pelo esporte e pelos outros jogadores.

Ian Steadman, um espectador curioso e redator da revista New Statesmen, ficou intrigado sobre o perigo de um oponente ser mordido por Suárez, em comparação ao de ser mordido por um tubarão.

Desde 2005, Suárez jogou em 441 partidas vestindo a camisa do Uruguai e de vários outros clubes. Supondo que são 11 jogadores iniciais e podem ser feitas 3 substituições por jogo, 6.160 jogadores jogaram contra Suarez e se colocaram em “risco” de serem mordidos, estatisticamente falando. A chance gira em torno de 1 em 2.000. Quais são as chances de você ser mordido por um tubarão enquanto toma um banho de mar? 1 em 3,7 milhões.

No entanto, as chances ficam um pouco maiores se você considerar ser mordido por um tubarão, mesmo que ele apenas tenha passado de raspão. Em New Smyrna Beach, Fóorida, sendo um tubarão como predador em potencial, as chances disso acontecer é de 1 em 2.808, com seus 22.464 moradores entrando no mar 1 vez ao ano.

No geral, a média é bem próxima de 1 em 2.000, como as chances de ser mordido por Suárez. Realisticamente, as chances podem ser até menores, pois muitas pessoas vão à praia muito mais de uma vez ao ano.

Mesmo assim, as chances de ser mordido por Suárez durante uma partida são ainda mais altas do que ser atingido por um raio (1 em 10.000), sobreviver a um acidente de avião (1 em 11 milhões), ser assassinado nos EUA (1 em 6.100), morrer por picada de um zangão, vespa ou abelha ( 1 em 75.852) e atingido por um asteroide ( 1 em 700.000).

No entanto, Suarez não é tão “perigoso” como Mike Tyson, por exemplo. As chances de se receber um nocaute durante uma luta de box com Mike é de 1 em 50.

Jornal Ciência

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Economia

Comércio potiguar emplaca boa alta de vendas em maio

Os números das vendas do comércio potiguar em maio ficaram dentro das boas perspectivas do empresariado, projetadas em abril. De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira, 11.07, pelo IBGE, o RN registrou aumentos de 7% e 6,9%, respectivamente para os varejos Restrito e Ampliado, este último que contempla os segmentos de Materiais de Construção e de Automóveis. As médias nacionais ficaram em 8,2% no Restrito e 4,2% no Ampliado.

No acumulado do ano, o Varejo Ampliado potiguar emplaca alta de 3,6%. Já o Varejo Restrito tem um desempenho um pouco melhor, com alta de 4,3% no mesmo período. No caso do Varejo Ampliado, o desempenho do Rio Grande do Norte no mês ficou acima da média nacional e foi o terceiro melhor do Nordeste, atrás apenas do Piauí (13,4%) e Alagoas (9,9%).

“Os números deixam duas coisas bem claras para explicar esta retomada do varejo potiguar. A primeira é que os segmentos de Automóveis e Materiais de Construção, ambos na esteira dos incentivos fiscais – sobretudo a redução de IPI para os carros zero – puxaram o desempenho geral do comércio potiguar para cima. A segunda é que o Dia das Mães continua sendo uma data de grande apelo comercial, já que o Varejo Restrito, no qual se insere o leque de itens mais procurados pelos consumidores naquela data, também teve um desempenho bastante animador em maio. E vale ressaltar que o crescimento que vimos agora se deu sobre uma alta bastante significativa que tivemos em 2011. No ano passado, as vendas de maio, no Varejo Ampliado, cresceram 11,1% no RN, um dos melhores resultados do ano”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz.

O empresário afirma que, para junho, os números devem seguir em alta. “No Nordeste, o mês de junho tem um apelo extra que são as festas juninas, além do Dia dos Namorados. Ambas as datas impactam muito bem no Comércio e também nos Serviços. Além disso, os dados de maio ainda não trazem o reflexo da maior oferta de crédito, frutodas medidas mais recentes do governo federal. Tudo isso deve concorrer para bons números no último mês do primeiro semestre. Com isso, poderemos esperar que a média dos seis primeiros meses de 2012 chegue próxima dos 5% (hoje ela está em 2,9%)”, diz ele.

Já para o segundo semestre, o empresário prefere aguardar um pouco mais antes de fazer qualquer previsão. “Depende de diversos fatores. É preciso acompanhar como vai evoluir a questão da inadimplência, que é uma espécie de efeito colateral da maior oferta de crédito, e também precisamos verificar os números do movimento turístico no estado durante esta meia estação, agora em julho. A efetivação dos investimentos públicos nas obras estruturantes visando a Copa de 2014 também é fundamental para que os números das vendas decolem”, ressalta Queiroz.

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Jornalismo

[INFOGRÁFICO] Mídias sociais superam as tradicionais nos EUA

As mídias sociais (Facebook, Twitter, Youtube, Google +, etc) estão superando as mídias tradicionais nos Estados Unidos, país que tem uma das imprensas mais desenvolvidas do mundo. Lá as pessoas estão em plena era da Web 2.0 – em que a audiência também produz conteúdo – e as mídias sociais têm sido principal fonte de notícias quentes.

Para comprovar essa tese o site Schools publicou um infográfico imperdível para se avaliar o impacto das novas mídias no público americano.

Prepare-se para o futuro, que está acontecendo hoje.

* Com informações do blog Alcemo.com

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Jornalismo

Quase metade dos brasileiros está acima do peso

Uma pesquisa anual feita pelo Ministério da Saúde indica que o país manteve, em 2011, a tendência de crescimento do excesso de peso e da obesidade entre adultos.

Em 2006, 43% dos adultos brasileiros registravam excesso de peso, entendido como IMC (Índice de Massa Corporal) de 25 ou mais. Em 2011, a pesquisa identificou aumento dessa taxa para 48,5%.

O percentual de adultos brasileiros obesos (IMC de 30 ou mais), por outro lado, passou de 11% em 2006 para 15,8% em 2011.

O crescimento é significativo tanto entre homens quanto entre mulheres e é visto como “preocupante” pelo ministério.

“A notícia para olhar com atenção é que continuamos com crescimento [de sobrepeso e obesidade]. Não é abrupto, mas vemos o aumento de maneira sistemática e consistente”, afirmou nesta terça-feira Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do ministério.

O ministro Alexandre Padilha rejeitou a tese de que o fator determinante para o aumento das taxas de obesidade e sobrepeso tenha sido a melhoria econômica brasileira e, consequentemente, o ganho de poder aquisitivo pelas famílias.

“Não mudou o hábito alimentar nos últimos seis anos, não foi nesse período que aumentou o consumo de leite com gorgura, carne com gordura”, disse Padilha. “Agora é a hora de virar o jogo se não quisermos chegar nos patameres do Chile, da Argentina e, muito menos, dos Estados Unidos.”

Enquanto o Brasil tem 15,8% da população obesa, o Chile tem 25,1%, a Argentina tem 20,5% e os Estados Unidos, 27,6%.

O inquérito por telefone (Vigitel) ouviu 54.144 pessoas com 18 anos ou mais em 26 Estados, durante o ano de 2011. O objetivo da pesquisa é identificar hábitos de vida que podem ter impacto na saúde pública.

Menos cigarro

Se o brasileiro mantém a tendência de aumento do peso, por outro lado, continua em queda a prevalência do tabagismo no país.

Entre 2006 e 2011, o percentual de fumantes no país caiu de 16,2% para 14,8%. A queda ocorreu entre os homens (20% em 2006 e 18,1% em 2011). Entre as mulheres, um dos principais alvos atuais da indústria do tabaco, a prevalência ficou estável na faixa dos 12% e 13%.

Se feito o corte por escolaridade, é possível perceber a presença mais forte do tabaco entre os menos instruídos. O percentual de fumantes chega a 18,8% entre os brasileiros com até oito anos de escolaridade e cai para 10% entre os que têm 12 anos ou mais de estudos.

A disparidade entre pessoas com mais e menos escolaridade se repete em quase todos os hábitos analisados e é marcante quando referente à realização de exames preventivos, como a mamografia.

Entre mulheres de 50 a 69 anos com até oito anos de instrução, apenas 68,5% afirmaram em 2011 ter realizado o exame nos dois anos anteriores. O percentual chega a 87,9% entre mulheres dessa faixa etária com 12 anos ou mais de escolaridade.

A diferença, segundo Barbosa, demonstra que “apesar de estar crescendo [a cobertura da mamografia], ainda há esforços a serem realizados”.

Durante entrevista coletiva nesta terça, o ministério listou medidas que foram adotadas nos últimos meses para combates os problemas identificados nessa pesquisa e nas anteriores, como aumento da oferta de mamografias, aumento na taxação do cigarro e a implantação de academias nos municípios.

Fonte: Folha

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