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Governo começa a testar seu próprio ‘Uber’ para servidores públicos

O governo federal lançou nesta segunda-feira, 13, ainda em fase de testes, um novo aplicativo só para alguns de seus funcionários em Brasília. Trata-se do TáxiGov, um app de transportes semelhante ao Uber que ministros e outros servidores poderão usar para se locomover pelo Distrito Federal.

Por enquanto, apenas servidores da Secretaria de Gestão (Seges) do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) podem usar o TáxiGov, que foi desenvolvido para Android, iOS e Windows Phone. Com ele, os funcionários podem pedir táxis que serão pagos pelo governo em viagens a trabalho.

Segundo o Planalto, pagar táxis para os servidores representará uma economia de 60% nos gastos com transporte dos funcionários públicos. Esse transporte hoje é feito com uma frota de motoristas particulares contratados, que presenta um gasto anual de R$ 32 milhões.

O aplicativo conta com diversos recursos de outros apps como Uber e 99, incluindo agendamento de corridas e sistema de avaliação de motoristas. Após a viagem, o servidor receberá o comprovante por e-mail, o qual poderá ser usado para pedir reembolso do governo federal. É possível pedir um carro pelo TáxiGov através do celular, PC ou até pelo telefone fixo.

O governo espera que todos os órgãos da Administração Pública Federal localizados no Distrito Federal comecem a utilizar o novo serviço até o início de 2018. A expectativa é de que a mudança economize R$ 20 milhões por ano dos cofres públicos.

Olhar Digital, UOL

Opinião dos leitores

  1. Não está claro na matéria que tipo de deslocamento esse serviço visa a substituir.
    Provavelmente locação de veículos para transportar servidores em serviço, quando não for o caso em transporte da repartição.
    Resta saber se sairá mais barato mesmo.
    No serviço público há muita burocracia, o que encarece os valores.
    Por exemplo, as praças em Natal poderiam ser revitalizadas por meio de mutirões sociais.
    Um engenheiro projeta a reforma. Um mestre de obras orienta os serviços.
    Moradores e lojas de materiais de construção doam materiais de construção.
    Moradores e estudantes universitários ou não seriam a mão de obra.
    Custo zero para o governo.
    Mas se for contratar uma empresa, sai caro.
    E aquelas telas de arame em volta das quadras?
    Por que não ir consertando ou substituir por materiais mais resistentes em vez de gastar ou fortuna?
    Por que não fazer mutirões de limpeza na cidade, deixar as ruas varridas, os meio fios pintados, as calçadas regularizadas?
    A prefeitura poderia incentivar comerciantes a melhorarem suas calçadas…

  2. O governo do RN e a prefeitura de Natal não sabe quantos carros alugados tem, onde estão, com quem estão, nem quanto gastam de combustíveis. Aliás virou moda aluguel de carros para órgãos públicos. Precisa ter mais controle da situação. Uma vistoria do MINISTÉRIO PÚBLICO nesses contratos ia bem.

  3. PALHAÇADA, TODOS OS SERVIDORES VÃO TRABALHAR POR CONTA PRÓPRIA, SEJA DE CARRO, ÔNIBUS, BICICLETA OU A PÉ. O BRASIL ME ENVERGONHA!!

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