Esporte

Marcelo pode desfalcar Real Madrid na semifinal da Liga dos Campeões para ser mesário

FOTO: EFE / KIKO HUESCA

O Real Madrid pode ficar sem o lateral-esquerdo Marcelo no jogo decisivo contra o Chelsea, na semana que vem, em Londres, pela rodada de volta das semifinais da Liga dos Campeões da Europa, por um motivo inusitado. O brasileiro foi convocado para ser mesário nas eleições para a Assembleia de Madri, na Espanha, marcada para a próxima terça-feira, mesmo dia em que o time viaja para Inglaterra.

A equipe da capital espanhola já pediu a liberação do jogador, mas ainda não obteve resposta. Caso o brasileiro tenha que trabalhar na véspera do duelo decisivo, ele teria a opção de viajar por conta própria para a Inglaterra e se integrar ao grupo.

A participação de Marcelo na partida é tratada com muita importância, uma vez que o francês Mendy, titular do time, está machucado e pode não se recuperar a tempo para o segundo confronto contra o Chelsea. Além disso, o elenco conta com a ausência do zagueiro e capitão Sergio Ramos, que também trabalha para estar apto para a segunda semifinal contra os ingleses.

Titular e capitão no empate por 1 a 1 com o Chelsea, em Madri, Marcelo atuou apenas pela segunda vez na atual edição da Liga dos Campeões. O brasileiro, de 32 anos, espera aproveitar a reta final da temporada, que ele mesmo admite que pode ser a sua última pelo Real.

Estadão

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Esporte

FOTO: De férias em Natal, craque da Seleção Brasileira de Futebol registra momento com fã

O lateral-esquerdo Marcelo, do Real Madrid e da Seleção Brasileira de Futebol está passando férias em Natal e curtindo as belezas de nosso litoral.

Durante toda esta terça-feira (16), o craque explorou os encantos da praia de Maracajaú, litoral norte potiguar, e foi assediado pelos fãs. Abaixo a foto ao lado de Christiano Rodrigues, no Manoa Park.

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Economia

ALE emite nota negando venda a Bunge

Sempre bem informado e antenado em um pouco de tudo, o blog leu a matéria da revista IstoÉ Dinheiro e publicou a informação antes de todos dos rumores da venda de 50% da ALE para a gigante do setor de alimentos Bunge pelo valor de R$ 1,2 bilhão. Inclusive, o blog foi o primeiro a publicar algo sobre o tema e com a responsabilidade de procurar antes o empresário potiguar Marcelo Alecrim para saber da negociação, mas o celular estava desligado no final de semana.

Tentando colocar um fim a toda matéria especulativa publicada na capa da IstoÉ Dinheiro, a empresa divulgou a nota negando qualquer tipo de negociação e ainda mostrando os investimentos para 2012.

Confira nota na íntegra

“A ALE Combustíveis nega os rumores de que foi vendida e que houve mudança acionária na companhia. A empresa ressalta que investiu R$ 115 milhões em 2011 e que os acionistas já aprovaram um plano de investimentos de R$ 130 milhões para o próximo ano, quando devem ser incorporados cerca de 200 postos à rede revendedora de combustíveis, hoje composta por aproximadamente 1,8 mil postos de serviços. Em 2012, a ALE prevê também inaugurar duas bases de distribuição de combustíveis no país.

A empresa ressalta, portanto, que mantém a mesma gestão, os planos e a estratégia de crescimento traçados para os próximos anos.

Atenciosamente,

 AleSat Combustíveis S.A.”

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Economia

Gigante do setor de alimentos compra metade da ALE de Marcelo Alecrim

O empresário potiguar Marcelo Alecrim perdeu 50% do seu maior patrimônio, a rede de postos de combustíveis ALE. Aliás dizer perder seria até uma ofensa para o visionário extrategista gente boa Marcelo Alecrim. Ele e seus sócios, de fato, vendeu 50% da empresa para a multinacional americana Bunge, gigante do setor de alimentos.

O valor do negócio não foi divulgado, mas com uma boa leitura e pesquisa, o blog conseguiu descobrir que o negócio fechado na última semana de novembro foi estimado em R$ 1,2 bilhão. Valor pago parte em dinheiro vivo (R$ 800 milhões) e parte em títulos do Bradesco (R$ 400 milhões).

A rede de postos ALE é a quarta maior do Brasil com mais de 1,8 mil postos espalhados por 21 estados e dona de um faturamento anual superior a R$ 7 bilhões por ano. O negócio ainda não foi divulgado oficialmente no mercado.  Aliás, só será divulgado mesmo em fevereiro, após o grupo Bunge fazer uma auditoria interna para finalizar a compra.

Na antiga composição acionária, 50% do capital da ALE era do grupo mineiro Asamar, do setor de construção civil. O fundo de investimento Darby Overseas Investments detinha a fatia de 26%. Os 24% restantes pertenciam ao potiguar Marcelo Alecrim. Ele, inclusive, foi procurado pelo blog por telefone para confirmar ou não a negocição e como se deu, mas não conseguimos falar com ele.

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