Diversos

LIBERDADE DE CRITICAR: Chamado de pedófilo, Caetano Veloso perde ação contra deputado Marco Feliciano

FOTO: DIVULGAÇÃO/INSTAGRAM

Caetano Veloso perdeu uma ação contra o deputado e pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP). O cantor tinha acusado o parlamentar de injúria, difamação e calúnia, mas não teve as queixas acatadas pelo juiz Nelson Ferreira Junior, do TJDF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal). Segundo o magistrado, as manifestações do parlamentar fazem parte do “exercício legítimo da liberdade de criticar.

Além disso, Caetano foi condenado a pagar R$ 6 mil em honorários para os advogados de Feliciano. O músico sentiu que teve sua imagem prejudicada quando o pastor o acusou de estupro de vulnerável, contra Paula Lavigne, em 2017, com quem depois se casaria. Quando ficaram juntos pela primeira vez, ela tinha 13, e ele, 40. “Estupro é crime imprescritível”, disse à época.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Hoje não se poder falar,escrever ou gesticular que a letra B é Branco, que a letra V é veado e que a letra S é sapato,que a letra N è negro,que a letra I é indio, que a letra M é mulher,não sei para que criaram aqueles días do orgulho A,B,C,D,E,F,G,H…….ja que se orgulham tanto porque que se ofendem com a pronuncia de tais palavras pelas outras pessoas,ou é ou não, se orgulham ou não se orgulham, não há motivo para se ofenderem, se entristecerem,se tornarem depressivos e rancorosos para processarem criminalmente alguem através do poder judiciario pelo status que tanto se orgulham, não entende se o porque da criação de determinadas leis no Brasil para proteger e defender alguem da própria condición positiva que exalta e ao mesmo tempo a pessoa se sente ofendida negativamente com a tal condición positiva que tanto se orgulham e se engrandecem e se exaltam.

    1. Pela lógica Essa leís são totalmente incontitucionais que atinge diretamente o que está escrito na própria clausula pétrea da constituição brasileira,essa ou esta carta magna diz que todos os brasileiros e brasileiras são iguais perante leí sem distinção de cor,genero,etnia e etc….,as pessoas são iguais ou não são iguais perante a leí do Brasil?

  2. Um senhor de 40 anos tem relações integrais com uma criança de 14 anos (e isso ocorreu há 39 anos!) e ainda se acha com moral para alguma coisa? Essa é a moralidade dessa turma de esquerda. E se fosse sua filha?

    1. Se fosse alguém da direita, seria considerado um pedófilo. UM homem de 40 anos, se envolver com uma menina de 14 é brincadeira.

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Diversos

Marco Feliciano pede convocação de Lula na CPI das Fake News e anexa vídeo embaraçoso do petista

FOTO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO

O deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) protocolou requerimento para convocar Lula a prestar depoimento na CPI das Fake News.

Na justificativa, disse que o objetivo é “entender como foi montado o primeiro grande aparato político-partidário de produção de notícias falsas com a finalidade de destruir a reputação de adversários políticos”.

Ele anexou ao pedido vídeo no qual Lula confessa que, antes de ser presidente, em visitas ao exterior, espalhava notícias falsas sobre o Brasil para causar embaraços ao governo brasileiro.

O parlamentar também lembra que, na década de 90, o PT praticava sistematicamente a denunciação caluniosa para atingir adversários políticos.

Feliciano também pediu a convocação do delegado aposentado Romeu Tuma, ex-secretário de Segurança Pública no governo Lula e autor do livro “Assassinato de Reputações”.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse fuleiro desse deputado Marcos Feliciano acha pouco os pilantras que tem nesse congresso e ainda quer levar esse outro pilantra, salafrario, ladrão, presidiário, do LULA, é isso que ele quer é ter visibilidade e pior ainda tem palco pra esse palhaço no picadeiro chamado congresso nacional, esse país não tem mais jeito, só Deus.

    1. Kkkkkkk, o feitiço virou contra o feitiçeiro, pior que foi bem feito, inclusive com receita e tudo.

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Política

Marco Feliciano critica governo e diz que ‘comunicação está péssima’

(Foto: Alexandra Martins/Camara dos Deputados )

Aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro, o deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP) usou o Twitter para criticar as estratégias do governo nesta sexta-feira, 8. Em oito postagens direcionadas ao presidente e aos filhos dele, o vereador Carlos (PSC-RJ) e o deputado federal Eduardo (PSL-SP), o pastor pede mais empenho.

“Vocês não pediram minha opinião, mas deixo aqui humildemente a mesma. A comunicação está péssima. O ego daqueles que vocês elegeram está inflado, que só enxergam seus umbigos. Alguns ministros estão deslumbrados com os holofotes”, diz. “Ou vocês criam um grupo político e intelectualmente preparado ou todos os dias irão sangrar.”

Feliciano afirma ainda que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já faz campanha para 2022, quando se especula que deverá concorrer à Presidência. “Onyx Lorenzoni (Casa Civil) está sendo colocado num canto da sala tipo aquele elefante que falou Mourão (vice-presidente)”, diz.

Por fim, o deputado se dirige somente aos filhos do presidente e pede para que eles “construam pontes e não muros”. Na quinta-feira, Feliciano havia divulgado uma defesa de Bolsonaro no caso do vídeo escatológico postado pelo presidente nas redes sociais – que causou reações no Brasil e no exterior.

Estadão

 

Opinião dos leitores

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Judiciário

Processo em que Marco Feliciano era acusado de tentativa de estupro contra a jornalista Patrícia Lélis é arquivado

Foto: Agência Câmara

O processo que investigava o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP) por tentativa de estupro e lesão corporal foi arquivado nesta quinta-feira. O juiz responsável pelo caso, em Brasília, determinou que não havia elementos convincentes de que Feliciano tenha agredido ou tentado violentar a jornalista Patrícia Lélis . Um laudo encomendado pela Justiça concluiu que a jovem sofria com “isolamento social”, cansaço e problemas de sono na época da denúncia.

Em junho de 2016, ela disse que o deputado a chamou para uma reunião com integrantes da juventude do PSC, seu partido na época, em seu apartamento funcional. Nessa ocasião, ela disse que o parlamentar teria tentado estuprá-la. Feliciano também teria dado um soco em sua boca e um chute em sua perna, segundo relatou a jovem à Polícia. Ela contou ainda que o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, a tinha mantido em cárcere privado.

Após o episódio, Patrícia procurou a polícia de São Paulo acusando Bauer de procurá-la diversas vezes para que ela fizesse uma gravação que inocentasse o deputado. Ela contou que se sentiu coagida e ameaçada, e que ele a perseguiu.

Vídeos divulgados na internet, no entanto, mostraram uma conversa amistosa entre Bauer e Patrícia no hall de um hotel. Ali eles teriam acertado um pagamento no valor de R$ 50 mil. À polícia, Bauer confirmou ter dado dinheiro para Lélis, para que ela não levasse adiante a acusação contra Feliciano. O delegado do caso, Luís Roberto Hellmeister, concluiu que Patrícia não foi submetida à cárcere privado.

Em 2017, a Justiça de São Paulo aceitou uma denúncia feita pelo Ministério Público (MP) acusando a jornalista de mentir e extorquir dinheiro do chefe de gabinete do deputado federal. O processo, em que Lélis é acusada de falsa comunicação de crime e extorsão, ainda está em andamento.

O Globo

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Diversos

Aprovado por Marco Feliciano, projeto permite que templo religioso vete casais gays

20131017090338995572uA Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou ontem uma proposta que, na prática, permite que templos religiosos discriminem casais homossexuais e que pessoas em desacordo com as crenças de cada religião sejam rejeitadas. De acordo com o texto, deixa de ser crime um pastor ou padre se recusar a celebrar um casamento “em desacordo com suas crenças”, o que inclui, por exemplo, um relacionamento entre pessoas do mesmo sexo ou quando um dos cônjuges é divorciado.

O projeto, de autoria do deputado Washington Reis (PMDB-RJ) e que teve Jair Bolsonaro (PP-RJ) como relator, também autoriza grupos religiosos a não receberem pessoas “que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias”. A proposta livra essas igrejas da punição prevista na lei que trata de preconceito, a qual prevê reclusão de um a três anos e multa a quem “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.

Para o deputado Chico Alencar (PSol-RJ), integrante da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, a aprovação do projeto é eleitoreira. “É uma provocação clara com o objetivo de arregimentar rebanhos pouco informados para a disputa eleitoral do ano que vem, mas evidentemente é inconstitucional e não vai prosperar”, disse Alencar. O texto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, como tramita em caráter conclusivo, em seguida deve ir direto ao Senado. (AC)

Diário de Pernambuco

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Diversos

[Vídeo] Mais uma do pastor Marco Feliciano: "Deus matou Jonh Lennon"

Opinião dos leitores

  1. O MP tem q dar um basta nesse fariseu, que anda fazendo julgamento e condenando, Esse Pastor nada mais é que uma berração, um fariseu vestido de bom samaritanas.

    1. BERRAÇÃO É VER UM HOMEM BEIJANDO NA BOCA DE OUTRO HOMEM,BERRAÇÃO É VER UMA MULHER NA CAMA COM OUTRA MULHER,ISSO SIM É BERRAÇÃO,DEUS DESTRUIU A CIDADE DE SODOMA E GOMORRA POR CAUSA DO PECADO, POR QUE SEU CEGO QUE VC QUE ESTA DESTRUIÇÃO DINOVO.EU SOU A FAVOR DE MARCOS FELICIANO E QUERO QUE TODAS AS FAMILIAS ESTEJEM COM ELE POIS SEI QUE DEUS VAI DAR FORÇAS PARA NOS VENCERMOS ESSA PROVA.QUE DEUS TE ABENÇOE E ABRA SEUS OLHOS .

  2. Eu creio. Ninguém tem o direito de afrontar a Deus, esse sim é o deus de fogo consomidor.

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Polêmica

Partidos vão ao STF para tirar pastor da Comissão de Direitos Humanos

Com informações do portal UOL.

Após deixarem a reunião que culminou na escolha do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, parlamentares do PT e do PSOL anunciaram nesta terça-feira (12) que irão ao STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar tirar a o pastor acusado de ter dado declarações supostamente homofóbicas e racistas da presidência da CDH.

A Frente Parlamentar em Defesa da Dignidade Humana e Contra a Violação de Direitos (nome do grupo formado pelos parlamentares) decidiu que vai tomar várias ações: entrar com uma representação na Mesa Diretora da Câmara, pressionar o PSC para que o nome de Feliciano seja trocado, colocar o assunto na reunião de líderes partidários e entrar com um mandado de segurança no Supremo pedindo a anulação da sessão que empossou Feliciano.

O argumento para a entrada no STF é de que uma reunião secreta ou reservada (sem presença de público) só poderia ser pedida pelo presidente da comissão, deputado Domingos Dutra (PT-MA). No caso, foi o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), que pediu a reunião.

“Se fosse uma reunião secreta, teria que ser por motivos de segurança nacional ou de guerra. Para ser reservada, apenas o presidente da comissão poderia pedi-la”, diz o advogado Antonio Rodrigo Machado. Ele diz que não houve deliberação da comissão e entende que a Constituição e o regimento da Câmara foram feridos.

Se fosse anulada a reunião, haveria uma nova sessão que poderia eleger Feliciano. Rodrigo destaca que apenas o cancelamento da reunião não garante a saída do pastor. “A frente tem que ser dupla. Porque em uma nova reunião, Feliciano poderia ser eleito de novo. Os parlamentares têm que agir politicamente”, diz.

De acordo com Machado, a ideia surgiu depois de uma conversa com Jean Wyllys (PSOL-RJ). “Mas não foi desejo que entrasse com o pedido individual, por isso a frente vai entrar”, diz Rodrigo. A ação está em nome dos parlamentares que participaram da reunião desta terça-feira.

“Achamos as notas taquigráficas, fere a Constituição no artigo 58”, diz. A previsão é de que às 14 horas o pedido seja protocolado, e os parlamentares esperam que o STF dê um parecer antes mesmo da primeira reunião da Comissão, marcada para esta quarta-feira.

Deputados estudam criar outra comissão de direitos humanos
Estiveram presentes na reunião o ex-presidente da CDH, Domingo Dutra, Luiza Erundina (PSB-SP), Wyllys, Chico Alencar (PSOL-RJ), Erika Kokay (PT-DF) e outros deputados que se autoproclamaram “defensores dos direitos humanos”. Além dos planejamentos estratégicos, os deputados também levantaram argumentos para a saída de Feliciano.

Erundina destacou que já foram colhidas 363.600 assinaturas na internet pedindo a saída de Feliciano. “Um deputado conhecido por opiniões racistas e homofóbicas não pode ter um cargo assim. É impensável que esta comissão fique nas mãos de quem não luta pelos direitos humanos”, disse.

Para Erika Kokay, é preciso tomar decisões em várias frentes: “Não estamos falando de ilações e opinião. Estamos falando de um pastor que construiu a sua imagem com as próprias palavras. Vamos entrar também contra a forma que a reunião foi conduzida e tem a questão da proporcionalidade”, disse. Ela afirma que vai questionar a presidência na reunião desta quarta-feira: “Acredito que temos que obstruir a reunião de amanhã”.

O deputado Chico Alencar levantou alguns argumentos para a retirada de Feliciano da CDH: “Vejo o uso do mandato para benefício privado. E temos que pedir para o PSC escolher um nome bom. E nem todo nome do PSC é bom. Caso não seja revisto, queria pedir para a criação de uma nova comissão com o nome de Erundina como presidente”, disse. Alencar ainda levantou que seria preciso uma mobilização dos deputados para colher assinaturas para uma nova comissão.

Além da decisão jurídica e das estratégias políticas, também foi acordado que os deputados farão um ato de apoio a deputada Antônia Lucia (PSC-AC). “Na reunião de quarta-feira passada, ela foi desrespeitada pelo próprio partido quando foi levantado se aceitaria ficar à frente da CDH. Vamos apoiá-la”, completou Kokay.

Opinião dos leitores

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