Diversos

Novo estudo revela risco maior em regiões costeiras devido à elevação no nível dos mares

Foto: maria.adjuto

Um novo estudo revelou que o aumento esperado no nível do mar, causado pelas mudanças climáticas, poderia colocar em risco três vezes mais pessoas em regiões costeiras do que as estimativas anteriores.

O periódico britânico Nature Communications publicou nessa terça-feira (29) o estudo, coordenado por cientistas do Climate Central, um grupo de pesquisa americano sem fins lucrativos.

O estudo utilizou um novo modelo digital de elevação, baseado em inteligência artificial, para examinar dados de 135 países.

Ele revela que até 340 milhões de pessoas vivem em locais cujas projeções indicam vulnerabilidade a inundações anuais até 2050.

Estima-se que, na Ásia, 237 milhões de pessoas que vivem em regiões costeiras poderiam estar expostas a inundações crônicas mesmo se emissões de carbono forem reduzidas aos níveis definidos pelo Acordo de Paris.

O número inclui 5,3 milhões de pessoas que residem na costa do Japão, e representa 700 mil pessoas a mais do que o estimado anteriormente.

*Emissora pública de televisão do Japão

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Lorata nada. Apesar de vermos com certa frequência debates sobre o aquecimento global, com pessoas que negam as mudanças climáticas, argumentando que o fenômeno trata-se de uma farsa, o consenso de que o Homem é o principal responsável pelas mudanças climáticas é cada vez maior no meio científico. Quem afirma isso é o pesquisador John Cook, principal autor de um estudo de 2013 publicado na Environmental Research Letters. Olha aqui https://canaltech.com.br/meio-ambiente/99-dos-cientistas-concordam-que-mudancas-climaticas-sao-causadas-pelo-homem-144917/

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Carnaval é considerado tranquilo nas águas potiguares

O trabalho de fiscalização da Capitania dos Portos nas águas potiguares, desde lagoas até as praias de maior movimentação de embarcações, durante os dias de Carnaval foi considerado tranquilo pelo próprio capitão-dos-portos Rodolfo Góis. A tranquilidade, segundo o próprio capitão, deveu-se ao reforço no efetivo não só durante os quatro dias de festa, mas durante toda Operação Verão, e a atenção redobrada com os jet skis, principalmente após o acidente ocorrido na cidade de Bertioga, no litoral de São Paulo, em que a embarcação supostamente pilotada por um menor acabou matando uma criança de três anos que brincava na beira da praia.

Com a maior atenção, a capitania acabou por não registrar nenhuma ocorrência de maior gravidade. “Felizmente passamos por um período muito tranquilo. Isto é fruto de um trabalho feito ao longo do ano, orientando e educando a população”, destacou o capitão-dos-portos. A maior concentração dos trabalhos do quadro de militares da Capitania dos Portos do RN ocorreu, principalmente, emlocais que possuem marinas para barcos, botes, iates e jet ski, como as praias de Muriú, Maracajaú e Jacumã no Litoral Norte e Pirangi do Sul e do Norte, na faixa litorânea sul. “Trabalhamos também nas grandes lagoas. Em suma, a fiscalização esteve bastante presente nos locais de maior concentração. Também estivemos em outros pontos, mas com maior foco nesses, de acordo com as denúncias que recebíamos, a estratégia que traçamos, junto com o serviço de inteligência da Capitania”, explicou o capitão Rodolfo Góis.

No total, estiveram de serviço pela Capitania dos Portos, a cada dia do Carnaval, 80 militares, divididos em 17 embarcações, com o apoio de oito equipes em terra. “O acréscimo destas equipes terrestre agilizou nosso trabalho, em especial o atendimento de denúncias”, completou. A intenção da Capitania, segundo o oficial, é dar continuidade à fiscalização intensa, além do mês de março, quando está prevista para ser finalizada a Operação Verão. “Este trabalho não ficará restrito ao Carnaval ou a época deverão, mas passará a funcionar o ano inteiro”, afirmou o capitão. Desde dezembro, quando foi iniciada a operação, foram inspecionadas mais de 1500 embarcações, das quais cerca de 10% foram jet ski, que apesar da menor quantidade de inspeções, teve 30 das 80 notificações feitas pela Capitania dos Portos.

A participação da população também se faz necessária, ajudando o serviço dos militares da Capitania. Para isso, o órgão conta com um disk-denúncia 24h e um e-mail para qual possam ser endereçadas as informações. “No nosso endereço eletrônico recebemos filmes e fotos da própria população. Estas informações nos ajudam a, caso seja constatada irregularidade, seja aberto processo administrativo e os responsáveis sejam punidos”, disse o capitão Rodolfo Góis.

Fonte: DN Online

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *