Finanças

Enquanto Meirelles já gastou R$ 43 milhões com a campanha, Cabo Daciolo declarou ter usado R$ 738. Os dois estão tecnicamente empatados nas pesquisas

Youtube/Divulgação

Em “glória a Deus”, o candidato a presidente Cabo Daciolo (Patriota) jejua por 21 dias no Monte das Oliveiras, na zona oeste do Rio. Desde 5 de setembro, Daciolo trocou as ruas pelo retiro e só deve voltar à campanha a dez dias das eleições. Até lá não participa de sabatinas nem de debates, tampouco pede votos. Do alto do morro diz que ora pela nação e pelo restabelecimento da saúde de Jair Bolsonaro (PSL), que se recupera de uma facada na barriga. A menos de três semanas do primeiro turno, comunica-se apenas pelas redes sociais e em vídeo com seus seguidores.

Mesmo longe da campanha, o deputado está lado a lado com a candidatura mais rica desta eleição, a de Henrique Meirelles (MDB). Os dois estão em empate técnico na última pesquisa Ibope, divulgada nessa terça-feira (18). Meirelles, assim como Alvaro Dias (Podemos) e João Amoêdo (Novo), tem 2% das intenções de voto. Daciolo, 1%. No levantamento do Datafolha, publicado hoje, o emedebista tem 2% e o candidato do Patriota não pontua.

Nas duas pesquisas, a diferença entre eles está dentro da margem de erro. Já nas despesas com a campanha, porém, a distância é oceânica. Meirelles gastou 59 mil vezes mais que Daciolo, segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A montanha de dinheiro, no entanto, tem se mostrado pouco eficaz até agora.

Milhão contra tostão

Dono de uma fortuna declarada de R$ 377,5 milhões, o ex-ministro da Fazenda do presidente Michel Temer tirou do próprio bolso R$ 45 milhões para arcar com a disputa eleitoral. O candidato do MDB já torrou R$ 43,3 milhões em sua tentativa de chegar à Presidência. Desse total, cerca de R$ 30 milhões foram repassados a agências de propaganda e comunicação.

No mesmo período, o candidato do Patriota declarou à Justiça eleitoral ter desembolsado apenas R$ 738,37 até o momento. Todo o valor foi destinado à administração de duas campanhas de financiamento coletivo. Vem de lá toda a receita declarada por ele no TSE: pouco mais de R$ 9 mil.

A exposição no rádio e na TV era a grande aposta de Meirelles para sair das últimas colocações nas pesquisas. O presidenciável tem 1 minuto e 27 segundos diariamente no horário eleitoral gratuito. Perde em espaço apenas para Geraldo Alckmin (PSDB), com 4 minutos e 46 segundos, e Fernando Haddad (PT), com 1 minuto e 31 segundos. Durante a propaganda, nas sabatinas e nos debates, o emedebista tenta descolar sua imagem da figura de Temer. Sempre reforça que foi o presidente do Banco Central no governo Lula, em um dos períodos de maior bonança na economia.

Vitória no primeiro turno

A estratégia, porém, não tem funcionado, a julgar pelos números. Sua imagem ainda está associada à de ministro da Fazenda do governo mais impopular da história recente do país, cujos níveis de aprovação chegam a, no máximo, 4% – percentual superior ao melhor desempenho obtido pelo candidato nas pesquisas, que foi 3%. Meirelles também foi abandonado pelo partido em vários estados, onde candidatos a governador pelo MDB têm apoiado seus adversários na corrida presidencial, como o petista Fernando Haddad, escalado por Lula para sucedê-lo após o indeferimento de sua candidatura pelo TSE.

Meirelles, porém, não perde a esperança. “Os indícios apontam que temos boas chances na disputa. Minha candidatura está crescendo e acredito que podemos ganhar, até mesmo no primeiro turno”, disse ontem em sabatina na revista Veja. “No início, eu tinha menos de 1% das intenções de voto, agora já tenho três. À medida em que as pessoas me conhecem, conhecem o meu histórico e entendem a nossa campanha, crescemos. Se mantivermos este ritmo, podemos chegar”, acrescentou.

Contra a Estátua da Liberdade

Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos ganhou fama após o primeiro debate entre presidenciáveis. Por fazer menções a Deus e à Bíblia e denunciar a existência da Ursal (a fictícia União das Repúblicas Socialistas da América Latina), o até então desconhecido bombeiro militar e deputado federal foi batizado por Ciro Gomes (PDT) como um dos “custos” da democracia. Desde então virou um sucesso nas redes sociais.

Um vídeo gravado por ele ainda em dezembro do ano passado viralizou na semana passada. Nele o presidenciável está em frente a uma loja da rede varejista Havan, na beira de uma estrada no Entorno do Distrito Federal, em Goiás. A loja tem como prática instalar uma réplica da Estátua da Liberdade em frente a cada unidade. Daciolo prometeu retirar uma por uma.

Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=zZxxUiVV0v8

“Tá repreendido”

“Começaram a botar isso aí no nosso país, ó, você vai ver e entender o que eu tô falando. Vai sair uma por uma, se quiser no máximo de dois metros. E a cada uma que colocar no meu país vai ter que colocar no seu país. Cada uma que tiver na nação brasileira vai tá lá nos Estados Unidos, senão, estará fora”, disse. “Se quiser colocar vai ser no máximo de 2 metros, e cada uma que colocar no meu país vai ter de colocar no teu país também”, afirmou.

O deputado pede ao câmera que mostra a dimensão da estátua. “Mostra pro povo isso aí, mostra isso pra nação. Tá repreendido. Tirem da nação, tirem da nação. Tá certo, senhores? Vocês já estão em todos os estados da federação. Aqui estou em Goiás, mas se eu for mais à frente eu vou mostrar que eles estão colocando isso em todo o território nacional.”

Da esquerda para a direita

https://www.youtube.com/watch?v=txRuMB0mZOU

Em seu primeiro mandato na Câmara, Daciolo tem um discurso conservador, mas foi eleito com 49.831 votos pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol), partido mais à esquerda com assento no Congresso. Defende Deus e a família e é contra o aborto, mas foi um dos líderes da greve dos bombeiros. Diz que os grandes banqueiros são o mal do país e que quer proteger o povo.

Daciolo tem causado surpresa em suas aparições, dentro ou fora do noticiário tradicional. Acostumado a circular pela Câmara com uma bíblia debaixo do braço e a fazer orações na tribuna do plenário, ele recentemente subiu a um morro e, dizendo-se ameaçado de morte por entidades metafísicas, anunciou um retiro para orações.

A Bíblia o acompanha nos corredores do Congresso e nos debates. Em julho deste ano, subiu à tribuna da Câmara com o livro em mãos para profetizar a “cura” da deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), tetraplégica há mais de 20 anos. “O que eu vou falar aqui vai parecer loucura para muitos. Mas eu prefiro a loucura de Deus do que a sabedoria dos homens”, anunciou o deputado. A deputada assistiu à cena, no fundo do plenário, com constrangimento.

Congresso em Foco

 

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Economia

Meirelles diz que Caixa está sendo preparada para privatização

Por interino

Foto: Zanone Fraissat/Folha de São Paulo

O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) afirmou nesta quarta-feira (6) que a Caixa Econômica Federal está sendo preparada para iniciar um processo de abertura de capital e venda de parte da empresa para a participação privada, modelo que também defende para a Petrobras e o Banco do Brasil.

“A Caixa está sendo preparada para isso, com o novo estatuto e etc. Com o tempo, podemos até pensar, sim, em abrir o capital da Caixa, começar a vender participação privada”, disse Meirelles durante sabatina com pré-candidatos ao Planalto promovida pelo jornal Correio Braziliense.

O ex-chefe da equipe econômica de Michel Temer evita falar em “privatização clássica” para a Petrobras e os bancos públicos, mas defende maior participação do setor privado nessas empresas, com o cuidado de manter um mercado competitivo em vigor.

O ex-ministro disse ainda que não é solução vender a Petrobras para um único comprador ou o BB —que hoje já tem acionistas na Bolsa— para uma instituição financeira privada, o que geraria o chamado monopólio privado que, na sua avaliação, “é um perigo”.

A proposta, segundo ele, é fazer a pulverização e abertura de capital das empresas de maneira gradual. Ele diz que a União não precisaria, necessariamente, perder o controle político das instituições no processo, mas que é preciso aumentar a competição do setor.

COMBUSTÍVEL

Questionado sobre como resolver a alta do preço dos combustíveis, que gerou a greve dos caminhoneiros e a consequente crise do desabastecimento no país, Meirelles voltou a propor a criação de um fundo de estabilização com o objetivo de equilibrar o preço da gasolina nas bombas.

Segundo ele, é preciso preservar a política de preço da Petrobras, mas a questão dos impostos pode subir ou descer em função do preço do petróleo e, dessa forma, é necessária uma compensação, que viria com o fundo.

“A política de preço da Petrobras não pode e nem deve ser controlada. Isso é uma coisa. Outra é o preço na bomba, que aí tem a parcela dos impostos. O fundo poderia ser usado para compensar a queda [dos preços]”, explicou.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. A CEF não precisa ser privatizada ela precisa ser usada de maneira correta, como impor taxas de juros menos extorsivas , forçando os outros bancos a correrem atrás. O que ocorre hoje é o uso político do banco. Se privatizar um governo de qualidade perde a capacidade de botar ordem no mercado financeiro. Meireles está a serviço dos bancos privados!!

  2. Não sabia que a Odebretch, OAS e Camargo Correia eram estatais! Pelo que falam aqui, só as estatais que participam de esquemas de corrupção. O Brasil é podre seja na iniciativa pública ou na "privada" (literalmente).

  3. Pelo amor de Deus ! Pq sao a favor da privatização? …esses politicos corruptos estão "dando" nosso patrimonio pois "NAO SAO GESTORES". EIis o problema; nao sabem administrar e sim desviar dinheiro ! Se houvesse gestao/administração correta,honesta,responsavel estariam,todas, "sadias" financeiramente !..a exemplo disso, "saquearam " os Correios , etc…."tamo ferrado" ..nada ficara para nossos filhos e netos !!!

  4. Aviação é cara???
    A bandeira de lula é q o pobre agora anda de avião??!!
    O que os esquerdistas precisam entender é que o Estado, seja ele, PT PSDB MDB PQP e afins são todos corruptos e quanto menor for o Estado menor será o Roubo.

  5. A menor taxa de mercado para financiamento habitacional é a do Bradesco. Precisa falar mais alguma coisa ???

  6. Olimpio, você é um deus do Olimpo mesmo, com suas ideias. A experiencia da privatização foi espetacular, basta dar dois exemplos: a das telefonicas, que agora são campeãs de reclamação no procon e em ações judiciais, como também aconteceu com as empresas de aviação, setor que teve as tarifas aumentadas depois da privatização, quando a promessa era a redução.

    1. Lembra quando fazíamos inscrição para uma linha de celular e conseguíamos somente depois de um ano ???
      Depois q privatizou, vc consegue comprar a qualquer momento.
      O Estado é ineficiente, incapaz, caro, burocrático e principalmente CORRUPTO!!
      ACORDA!!!!

    2. Para ter uma linha de celular fazíamos inscrição e éramos contemplados uma ano após. Hj se consegue uma linha de imediato.
      O ESTADO é CARO, INEFICIENTE, INCAPAZ e PRINCIPALMENTE, CORRUPTO

    1. Privatizam pq nao se importam com os bens do Povo/Pais! Nao sabem gerir/administrar e sim roubar. Se houvesse honestidade,capacidade de administrar todas as empresas publicas estariam sadias, financeiramente mas, "quebram/roubam" e nao valorizam o que é do Povo. Os Correios estao ai para todo mundo ver !…totalmente quebrado , por desvios, roubos e,consequentemente, falta de investimento.

    1. As estatais são um ralo de escoar dinheiro. Apenas se prestam à corrupção.
      Por que vc acha que é sempre uma briga entre partidos para indicar os diretores das estatais? Ou vc acha q se a petrobrás fosse privada teeia acontecido o petrolão?
      ACORDA!!!

    2. O forte da CEF e BB é emprestar dinheiro aos financiadores de campanha dos aliados do governo a juros subsidiados, sem cobertura e de alto risco. Vão arrumar lavagem de roupas e não ficar se beneficiando com dinheiro do povo, seus parasitas!

    3. Como esse povo é ingrato, Luiz! Quem fez financiamento habitacional nesse país sabe q se dependesse dos bancos privados muita gente seria incapaz de ter sua casinha ou ap. A CEF é líder disparada em empréstimo para financiamento habitacional pois cobra uma das menores taxas do mercado por ser pública.
      A BR, maior empresa do país, patrocinadora forte da nossa cultura e esporte, sem falar nos grandes investimentos em todo o país onde há hidrocarbonetos. Onde andam as petroleiras estrangeiras? Pq nao investem no país já q o mercado é livre? O problema de corrupção tem q ser combatido, mas nao vendendo nossas grandes empresas públicas q muitas vezes servem pra regular o mercado e seus carteis.
      Se a BR fosse privada, o preço da gasolina e diesel seria o q ela quisesse. Pensem nisso. Nao deixem q o ódio por causa dos casos de corrupção façam vcs se arrependerem depois. No privado é onde há mais casos de corrupção, inclusive comprando políticos como a lava jato mostrou.

    4. Darwin que deve acordar acredito que seja o senhor. Para resolver o problema alegado por você, basta apenas as estatais serem independentes, modificação de estatuto. Não precisar privatizar!!!
      Nenhuma privatização realizada foi benéfica para país, nenhuma melhorou os serviços ofertados a população. Estamos entre os países que pagamos os maiores valores por serviço telefônico, energia elétrica, internet.

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Diversos

Meirelles: reformas podem fazer PIB potencial crescer 4% em 4 anos

Foto: Adriano Machado/Reuters – 23.8.2017

 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o potencial de crescimento do PIB do País, “num horizonte de três a quatro anos” é de 4%, com a adoção de reformas econômicas que permitirão um aumento do nível de atividade, consumo e investimentos.

Ele acrescentou que as mudanças estruturais no País permitirão que a taxa neutra de juros continue caindo, dando condições para um crescimento maior.

— Acredito que é possível, sim. Isso evidentemente depende de aprovação das reformas macroeconômicas, por exemplo da reforma da Previdência e da reforma tributária, que é muito importante, simplificando o sistema tributário brasileiro. […] Mas também [depende de] toda a série de reformas microeconômicas. Algumas delas já foram aprovadas, como a taxa de [juros de] longo prazo para o BNDES, que é muito importante.

Para Meirelles, todas essas mudanças estruturais no País, que incluem o teto de gastos públicos, permitirão que a taxa de juros neutra continue caindo, dando condições para que “o Brasil cresça mais com menos inflação e menos juros”.

O ministro também citou que a inflação nos últimos 12 meses no Brasil, de 2,5%, está nos índices mais baixos da história recente. Acrescentou que a taxa de juros real sobre a inflação de um ano “também está nos níveis mais baixos da história”. Segundo Meirelles, esses fatores mostram que a política econômica está funcionando em todas as áreas.

— Agora, é importante que tudo isso seja complementado pelas outras políticas que farão com que a taxa de crescimento potencial do Brasil aumente, o que eu acho que é possível.

2018

Meirelles ressaltou ainda que a estimativa do governo para o crescimento do PIB em 2018 é de 2%, com viés de alta e pode “até chegar a 3%”.

— O nosso cenário base que ainda está no Orçamento é um crescimento de 2% em 2018, mas já existem diversos analistas e economistas com previsões de crescimento maiores, até de 3% ou mais no ano que vem. […] Eu chamaria de um cenário otimista, mas é um cenário possível.

O ministro ressaltou que apesar de a economia global estar em processo de recuperação, há riscos “baixos” de bolhas financeiras globais, que podem dificultar a concretização de um crescimento mais acelerado do PIB no médio prazo.

— Uma recomendação que acredito importante que tenha sido feita agora aos formuladores de políticas dos países desenvolvidos que estão de fato atentos a isso é qual seria o risco da economia global. […] O risco seria um atraso, evidentemente do BC americano e do BC europeu na normalização das políticas monetárias que levassem a uma bolha nos mercados de ativos internacionais e cujo rompimento pudesse gerar um tipo de crise.

R7, com Estadão

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Diversos

“País tem caminho a ser percorrido, mas está na direção correta”, vibra ministro da Fazenda com crescimento do PIB

O Brasil ainda tem um caminho a ser percorrido para alcançar a plena recuperação da economia, disse nesta quinta-feira (1º) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao quarto trimestre do ano passado, na série com ajuste sazonal. Esta foi a primeira alta na comparação, após dois anos consecutivos de queda.

“Hoje é um dia histórico. Depois de dois anos, o Brasil saiu da pior recessão do século. Nesse período, milhões de brasileiros perderam seus empregos, milhares de empresas quebraram e o Estado caminhou para a insolvência. O Brasil perdeu a confiança dos investidores e a confiança em si mesmo”, disse Meirelles, em nota.

Para ele, o forte crescimento da economia neste início de ano é uma comprovação de que esse processo já mudou. “Ainda há um caminho a ser percorrido para alcançarmos a plena recuperação econômica, mas estamos na direção correta”, concluiu.

Agência Brasil

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Economia

SE PREPAREM: Meirelles diz que Brasil vai precisar de aumento de impostos

Henrique-Meirelles-2O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles avaliou que o Brasil vai precisar de um aumento de impostos no curto prazo para solucionar as dificuldades nas contas públicas.

“Acredito que, talvez, seja necessário, mas claramente temporário”, disse ele após participar de evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos com especialistas, no Harvard Club, em Nova York.

Fonte: Valor Econômico

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  1. Isso é conversa . TEMER E A OPOSIÇÃO VÃO FAZER O CONTRÁRIO . Baixar combustível , sepultar CPMF , continuar com os programas sociais . Tenho esperança nesse novo Brasil que surge . No RN TEREMOS O GRANDE LÍDER Henrique Eduardo Alves , trabalhando para ajudar o governador Robison Farias . Teremos muitas alegrias . Estou deveras otimista .

    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Rindo ate o final do processo de impeachment!!!

  2. Desta vez, deveria poupar a sofrida "classe média", no caso de um possível aumento do imposto de renda. Deveria aumentar a alíquota, SOMENTE, de quem ganha, por exemplo, acima de R$ 20.000, 00, por mês, criando alíquota de 30%, 35% acima de 40.000,00, 40% acima de 50.000,00. Minha opinião.

  3. Comecei a gostar da aprovação do impeachment. Nunca vi a oposição baixar impostos no Brasil, só quando lhe interessa, como a CPMF que eles criaram e só tiraram no governo alheio.

  4. Porque não falam em cortar gastos e sim aumentar impostos? Gerenciar assim não precisa de Meireles.

  5. Se presente no momento da fala dele eu teria indagado o seguinte:
    Caro Senhor Henrique Meirelles, o Senhor não acha que já chega desse negócio dos outros fazerem uma péssima gestão, se locupletarem do dinheiro público e depois mandarem a conta pra gente pagar?

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