Esporte

Ministério do Esporte adia inscrições do Bolsa Atleta

Problemas técnicos fizeram com que o Ministério do Esporte adiasse o início do período de inscrições para o programa Bolsa Atleta, exercício 2016, que estava previsto para começar amanhã (24). Em nota, o ministério não informou quando as inscrições serão abertas, mas garantiu que o limite de dias estabelecidos no edital do programa será respeitado.

Os atletas selecionados para o programa recebem ajuda financeira durante um ano para que se dediquem, com exclusividade, ao treinamento e competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas. Para pleitear a bolsa, é necessário que o atleta tenha sido classificado em até terceiro lugar em competições indicadas pelas confederações das modalidades ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), no caso dos esportes paralímpicos.

O valor mensal do benefício varia de R$ 370 (atletas das categorias de base ou estudantil) a R$ 3,1 mil (esportistas olímpicos e paralímpicos). O beneficiário do programa pode receber outros patrocínios.

Alterações

Na semana passada, foram divulgadas mudanças nos critérios do Bolsa Atleta, com a inclusão da categoria atleta pódio. Com isso, passam a ser seis categorias de bolsa oferecidas pelo programa: atleta de base, estudantil, nacional, internacional e olímpico/paralímpico e atleta pódio.

Correspondem à categoria atleta pódio os atletas a partir de 14 anos que integrem a seleção nacional de sua modalidade esportiva. Além disso, o ministério reduziu de 16 para 14 anos a idade mínima para concessão da bolsa na categoria olímpica ou paralímpica.

A categoria olímpica ou paralímpica admite atletas que representaram o Brasil nos últimos Jogos Olímpicos ou Paraolímpicos adultos, na condição de titular em modalidades individuais ou com seus nomes presentes nas súmulas de modalidades coletivas.

Agência Brasil

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Cidades

Prefeitura do Natal fecha convênios com o Ministério do Esporte para 2014

O final de 2013 foi fechado com chave de ouro para o esporte e lazer da capital potiguar. A Prefeitura de Natal por meio da Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) e Copa do Mundo (Secopa) acaba de fechar convênio com o Governo Federal, via Ministério do Esporte, no valor de R$ 1.708.666,67 para a implementação de 20 núcleos do Programa Vida Saudável em Natal.

A ação, na sua essência, visa oportunizar a prática de exercícios físicos, atividades culturais e de lazer para o cidadão idoso, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de toda a sociedade natalense.

Outro programa que a gestão municipal acaba de fechar parceria também com o Ministério do Esporte é Segundo Tempo, que tem o objetivo de democratizar o acesso a pratica e à cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social. O programa irá implementar na cidade 16 núcleos, por um período de dois anos, no valor de R$ 786.000,00.

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Jornalismo

SEU DINHEIRO: "Segundo Tempo" no RN tem verbas extremamente desperdiçadas

O jornalista Rafael Duarte esmiuçou com perfeição na edição de hoje do Novo Jornal a fragilidade do programa Segundo Tempo, que funciona através de convênios e cujos indícios de irregularidades levaram à forca o cargo de Orlando Silva no Ministério do Esporte, após uma série de denúncias.

Segundo a matéria “Parado no Tempo”, que abre o caderno de política do matutino, os 11 convênios do programa celebrados no Estado têm pouco servido ao seu propósito.

“Apenas em Pau dos Ferros, Santana dos Matos, Umarizal e Venha Ver o programa 2° Tempo funciona. E ainda assim, nas cinco cidades, as atividades começaram  com bastante atraso, há menos de dois meses”, relata em lead o jornalista.

De acordo com o texto, “40% dos estudantes que estariam aptos e dentro da faixa etária para participar do programa” não serão beneficiadas. Lamentável.

“O problema é ainda mais grave porque envolve verba pública investida em convênios assinados há 16 meses que terminam em dezembro de 2011, mas, no caso da maioria, não tem data para começar. O valor dos contratos ativos pagos pelo Governo Federal aos 11 municípios chega a R$ 3,5 milhões. Desse montante, já foi repassado às prefeituras R$ 1,6 milhão”, diz o texto.

Há incríveis coincidências que merecem registro. “Em alguns municípios, dois ou mais núcleos aparecem cadastrados no mesmo endereço. Há casos em que o número de alunos por escola a participar do programa é idêntico. Em Umarizal, por exemplo, os 16 núcleos benei ciarão exatamente 100 crianças”.

O raio-X do “Segundo Tempo” deverá ser disponibilizado pelo jornal no blog do matutino.

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Política

Escândalo no Ministério do Trabalho compromete candidatura de Carlos Eduardo, avalia jornal

A candidatura de Carlos Eduardo Alves à Prefeitura do Natal foi atingida pelo mais recente escândalo do governo Dilma Rousseff, analisa uma matéria publicada no vespertino O Jornal de Hoje.

Como já se sabe, a revista Veja sacou um novo vespeiro e revelou um esquema de propina dentro do Ministério do Trabalho, coordenado pelo partido ao qual Alves faz parte, o PDT.

Marcelo Panella, tesoureiro do partido, foi afastado quando as denúncias vieram à tona.

Na opinião do autor da matéria, não identificado, Carlos Eduardo tem seu projeto comprometido na medida que, sendo a candidatura do PDT, entre as capitais, mais viável, o aporte de recursos pode não ocorrer como deveria.

Carlos foi procurado pelo JH para comentar essa análise, mas não atendeu as ligações da reportagem.

Opinião dos leitores

  1. Sinceramente Bruno,  como vc reproduz uma notícia q nem tem o autor da informação, tá na cara que isso é jornalismo marrom, como vcs da mídia costumam dizer, o que diabos Carlos Eduardo tem a ver com isso, pelo amor de Deus querem queimar o cara de todo jeito. 

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Jornalismo

Ministério do Esporte investe R$ 753 mil em pista sem uso

Sem estudo técnico nem aval de autoridades, pista móvel de borracha não foi utilizada e encalhou - Leandro Colon/AE

Leio no Estadao que o abandono de 15 mil metros quadrados de borracha destinados a pistas de atletismo simboliza, no interior da Bahia, o descontrole e a falta de critério que tomaram conta do Ministério do Esporte. A pasta abraçou uma ideia mirabolante e “pioneira” de um professor de capoeira e presidente da Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana (Famfs): transformar pneus velhos em pistas de atletismo.

O resultado está nos galpões da entidade. O material está encalhado e abandonado, conforme verificou a reportagem do Estado na quinta-feira passada.

O professor Antonio Lopes Ribeiro, presidente da Famfs, é parceiro antigo do Ministério do Esporte. Nos últimos oito anos, levou R$ 60 milhões da pasta em convênios dos programas Segundo Tempo e Pintando a Liberdade/Cidadania. Ele é personagem de dois inquéritos no Ministério Público por irregularidades no uso do dinheiro da pasta.

Com o discurso da sustentabilidade, o professor se ofereceu para receber dinheiro do Esporte pela produção, nas dependências de sua entidade, de pistas de atletismo com placas de resíduos de borracha. O ministério topou e, desde 2007, começou a repassar verba para o projeto.

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Jornalismo

Contas de empresas ‘fantasmas’ receberam cheques de R$ 1,3 milhão do Esporte

Nem só de desviosno programa ‘Segundo Tempo’ é feito o Ministério do Esporte. Desvia-se verba também no ‘Pintando a Cidadania’.

Nesse programa, que prevê a “distribuição gratuita de material esportivo” a comunidades carentes, pinta-se o sete.

O repórter Leandro Cólon esquadrinhou convênio assinado pela pasta do ministro Orlando Silva com o Instituto Pró-Ação, uma ONG de Brasília.

O acerto é de 31 de dezembro de 2009. Coisa de R$ 2 milhões. Pelo Esporte, assina o convênio Wadson Ribeiro.

Vem a ser o secretário de Esporte Educacional. Ex-presidente da UNE, Wadson é filiado ao PCdoB. Homem de confiança do ministro Orlando.

De acordo com o Portal da Transparência do governo federal, o convênio que destinou verbas à Pró-Ação expirou em abril.

Encontra-se agora na fase de prestação de contas. Uma checagem trivial revela: pelo menos R$ 1,3 milhão foram parar em contas bancárias tóxicas.

Por exemplo: em 26 de abril de 2010, o Pró-Ação emitiu cheque de R$ 311.346,05 em favor da empresa Automatec Tecnologia e Serviços.

A nota fiscal levada à prestação de contas informa que o dinheiro pagou “tecidos, algodão e tinta.”

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Esporte

Gravação mostra que Ministério do Esporte tentou encobrir fraudes de delator

“Eu só posso dizer a você duas coisas: primeiro, nós vamos apurar que merda é essa. A coisa fugiu do controle, e, por isso, estamos abrindo uma outra frente…”

“…Isso é um absurdo, está errado. Antes de mais nada, tá errado. […] Como é que você tá sendo cobrado em R$ 3 milhões?”

Os comentários acima foram feitos, em abril de 2008, numa reunião noturna realizada na surdina, no Ministério do Esporte.

Foram pronunciados por Fábio Hansen, à época chefe de gabinete da Secretaria de Esporte Educacional, a repartição que gerencia o programa ‘Segundo Tempo’.

Auxiliado por Charles Rocha, então chefe de gabinete da secretaria-executiva do Ministério do Esporte, Hansen tentava acalmar o policial militar João Dias Ferreira.

Hoje, João Dias frequenta o notíciario como delator de um esquema que desvia verbas do Esporte para as arcas do PCdoB, partido do ministro Orlando Silva.

Naquela noite de 2008, o policial, dono de duas ONGs brindadas com verbas de convênios esportivos, era apenas uma ameaça de escândalo.

Precavido, João Dias gravou a reunião. Como já era esperado, o teor da gavação veio à luz nas páginas da última edição de ‘Veja’.

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Política

Pastor afirma que Ministério do Esporte cobrou 10% para PC do B

O fundador de uma igreja que recebeu R$ 1,2 milhão do Ministério do Esporte diz que foi pressionado a repassar 10% do dinheiro para os cofres do PC do B, o partido que controla o ministério, informa reportagem publicada na Folha desta sábado.

“Veio um monte de urubu comer o filezinho do projeto”, disse à Folha o pastor evangélico David Castro, 56, que dirige a Igreja Batista Gera Vida, de Brasília.

Ele diz que se recusou a pagar a propina.

Filiado ao PP, Castro afirmou que sofreu retaliação por não ter pago a propina exigida. “Na hora da prestação de contas [do convênio], houve dificuldade porque evidentemente não houve propina.”

O Esporte afirmou ser mentira que o projeto do pastor foi reprovado por que não houve pagamento de propina. “A prestação de contas não foi aprovada porque o convenente não cumpriu os requisitos legais.”

Opinião dos leitores

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