Diversos

Gilberto Gil processará homem que o chamou, na internet, de ‘macaco filho da puta’

Gente estúpida!

O querido Gilberto Gil conseguiu liminar no TJ do Rio obrigando o Facebook e o site Pensa Brasil (Rede Brasil) a, em 48 horas, removerem os boatos de que o artista teria criticado a atuação do juiz Sérgio Moro.

Gil é representado no processo pela advogada Leticia Provedel.

Gente hipócrita…

Ainda por causa dessa mentira, de que Gil teria chamado Moro de “juiz fajuto”, o artista abrirá um processo contra um tal de Hernandes dos Reis. Ele terminou um comentário sobre o boato chamado Gil de “macaco filho da puta”. Meu Deus!

Ancelmo Gois, O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se eu fosse advogado não hesitaria em defender esse tal de "homem", pouco importa quem ele seja.

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Diversos

Na internet, 100 mil pedem saída de Moro; 700 mil querem que ele fique

102 mil pessoas já assinaram a petição no Avaaz “Conselho Nacional de Justiça: Destituição do cargo de Juiz Federal do Dr. Sérgio Moro”, que cresceu significativamente em adesão nos últimos dias.

Há, claro, petições online também do outro lado: na Change.org, por exemplo, outras duas campanhas pedem que Moro fique.

“STF: não desmembre a Operação Lava-Jato. O povo exige a permanência do juiz Moro no comando de toda a operação!” tem 622 mil assinaturas e “stf: Abaixo-assinado – Sou a favor do Juiz Sergio Moro e da operação Lava-jato”, 174 mil.

Lauro Jardim, O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu apoio o Moro, esse magistrado e mais tantos outros, como o Joaquim Barbosa, honram a toga e engrandecem a justiça brasileira !!!!

  2. E quanto está a votação para melhorar as escolas, hospitais, segurança, etc. Ou o brasileiro só se preocupa com o juiz?

  3. Tanta inutilidade só serve para uma coisa: desmoralizar a nossa CONSTITUIÇÃO! Nenhuma dessas "petições" idiotas tem prerrogativa legal ou qualquer outro nome que se queira dar ou adjetivar, similar aos tantos "juristas" googlenianos que de repente surgiram em nosso país. Viva a CONSTITUIÇÃO! Fora corrupção vermelha! Fora PMDB! Fora PSDB! Fora PSOL e outros fumadores de maconha! Abaixo sindicatos inúteis! Fora servidores e empresários desonestos! Viva nossos impostos!

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Segurança

Governo vai usar software contra crimes de ódio na internet

agenciabrasil310112_mca2218A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) anunciou nessa segunda-feira (15) a utilização de uma ferramenta que vai mapear a ocorrência de crimes de ódio na internet. O software vai coletar dados e identificar redes que se reúnem para fazer ofensas a grupos de pessoas. A ferramenta será o pilar das atividades do Grupo de Trabalho contra Redes de Ódio na Internet, criado em novembro para monitorar e mapear crimes contra direitos humanos nas redes sociais.

“A gente tem acompanhado e se preocupado com o crescimento desses crimes de ódio, que são incentivados e divulgados na internet. Já está mais do que na hora de a gente criar mecanismos para rastrear e retirar isso da rede”, disse a ministra da SDH, Ideli Salvatti, à Agência Brasil. Ela citou o caso de uma mulher que, em maio, foi espancada até a morte por moradores de Guarujá, em São Paulo, após um falso rumor ter se espalhado nas redes sociais de que ela praticava rituais de magia negra com crianças.

Com base nas informações coletadas pelo software, o grupo de trabalho, cuja reunião de instalação ocorreu ontem, poderá encaminhar denúncias ao Ministério Público ou à Polícia Federal. Três casos já estão sendo analisados, com base em denúncias recebidas pela Ouvidoria da SDH. Um deles remete ao último episódio envolvendo os deputados federais Maria do Rosário (PT-RS) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), na semana passada, quando o parlamentar disse que só não estupraria a deputada porque ela “não merece”.

Um rapaz postou foto em uma rede social “ameaçando a deputada Maria do Rosário de estupro”, de acordo com a SDH. Mais dois casos tratam de um site nazista e outro que prega a violência contra mulheres. “Vamos documentar, avaliar os três casos e, na quinta-feira [18], devemos dar os encaminhamentos cabíveis, no sentido de tirar do ar, encaminhar para inquérito da Polícia Federal ou para providências do Ministério Público Federal”, explicou Ideli.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. A desculpa é boa, mas isso SERÁ A CENSURA DA INTERNET COM A DESCULPA DE FAZER UMA COISA E VÃO VIGIAR, MAPEAR E COIBIR OS INTERNAUTAS, PRINCIPALMENTE QUE FALA DO PT E DE CORRUPÇÃO.
    COMEÇOU A CENSURA QUE O PT TANTO QUER.
    PAÍS LIVRE, NUNCA MAIS!

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Diversos

Dados estatísticos do Cadastro Nacional de Adoção estão disponíveis para consulta na internet

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passa a disponibilizar no seu portal na internet estatísticas relativas ao perfil dos pretendentes à adoção e das crianças aptas a serem adotadas no país. A medida faz parte de um esforço da Corregedoria Nacional de Justiça para dar maior transparência aos dados nacionais que o órgão administra. Os dados disponibilizados já eram coletados pelo CNJ desde a criação do Cadastro, em 2008, mas somente agora estão disponíveis para consulta pública. Clique aqui para acessar.

Quem acessar o CNA poderá extrair informações estatísticas com diversos recortes. No relatório de pretendentes, por exemplo, é possível saber o número exato de homens, de mulheres e de casais inscritos no Cadastro. Também é possível destacar a faixa salarial dos interessados a adotar uma criança, assim como a distribuição dos pretendentes quanto ao seu estado civil. Para entender como funciona o Cadastro, clique aqui.

Em relação ao relatório de crianças, é possível saber o número de crianças disponíveis para adoção por estado e também por comarca, uma vez que estão disponibilizadas informações específicas de cada Vara de Infância e Juventude do país. O relatório disponível também permite saber a faixa etária dessas crianças.

Vale ressaltar que, apesar dos dados disponibilizarem informações pessoais, como por exemplo, idade, número de irmãos, saúde e deficiências de cada um deles, apenas juízes, promotores e serventuários autorizados podem acessar os dados de identificação de cada criança e jovem, durante o processo de adoção.

O Cadastro Nacional de Adoção foi criado há seis anos pelo CNJ para ajudar juízes das varas de Infância e Juventude no cruzamento dos dados entre aqueles interessados em participar de processos de adoção e as crianças aptas a esse procedimento em todo o país. Atualmente, há mais de 31,6 mil pretendentes a pais e mães em diferentes partes do Brasil e cerca de 5,5 mil crianças disponíveis para adoção.

Também está disponibilizado ao público dados estatísticos do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA). O banco de dados foi criado para consolidar informações de todas as comarcas do Brasil referentes a crianças e jovens destituídos ou não do poder familiar que se encontram em abrigos ou em casas de famílias acolhedoras.

Lá é possível destacar o número de crianças acolhidas por sexo, idade e por estado. Acesse aqui.

* Com informações do CNJ

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