Diversos

VÍDEO: Ministro da Saúde Marcelo Queiroga estira o dedo para grupo de manifestantes em Nova Iorque

Durante um protesto de um grupo de brasileiros contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Nova York, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu com um gesto obsceno.

Em imagens que circulam em redes sociais, Queiroga aparece na janela de um micro-ônibus. O protesto ocorreu em frente à residência da Missão Brasileira junto à ONU.

O micro-ônibus transportava, além de Marcelo Queiroga, a maior parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que chegou aos Estados Unidos na segunda-feira (20) para participar da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Opinião dos leitores

  1. Se fosse um ministro da era que os PTralhas estavam no governo, teriam mostrado a bunda, é isso que esses esquerdopatas doentes sabem fazer.

  2. Por que? a CNN. Recebe tanto dólares da China, para mau do Governo. Por que esse reporte é tão partidário. Seria tão bonito se ele fosse apenas um jornalista ético. Porém o que existe são pessoas pedindo para bloquear o canal da CNN, em seus pacotes de assinatura. A que ponto chega um canal pago. NO BRASIL

  3. Eu sendo ele, na primeira oportunidade daria o dedo para esse apresentador também. Se não me engano foi esse idiota que foi humilhado por Alexandre Garcia.

  4. Essa viagem a New York me faz lembrar do maior e melhor prefeito da historia do municipio de Sucupira Odorico Paraguaçu da novela e do livro o bem amado, eu mostro a cobra e mostro pau, aquela foto do presidente do Brasil e seus ministros se alimentando todos de pe na calçada é uma vergonha, como o ilustre sempre fala sucupira perde, e agora vem esse mal educado e desreipeitoso ministro da saúde quebrando totalmente o decoro normativo, ético e moral e dos costumes mostrando o dedo para pessoas brasileiras que também exageraram na forma de protesto e ostilização da comitiva, formalmente um estadunidense não sabe diferenciar a merda e o brasileiro,parece que são a mesma coisa.

  5. Nos EUA o fuck you é uma forma de tratamento interpessoal. É um ato subject, portanto, ele apenas congrats the people.

    1. Que pré-conceito. Dedofobia já que o Luladrao só tem 9. Vamos cancelar o ministro.

  6. Acabamos de ver a Prova que esse ministro esqueceu a formação médica e aderiu a idolatria pro MINTOmaníaco das rachadinhas… Ele deve estar sendo iludido de que irá ganhar as eleições pra governador da PB kkkkkkkk. Tem só que avisar pra ele que tudo que o presidente inepto e bandido toca desde que foi eleito vira merda!

    1. A Ex Primeira Dama Mariza Letícia, mandou o povo enfiar a panela no cú, você como bom cumpridor de ordens da Esquerda, deve ter obedecido.

    2. Relaxa ManoelF, relaxa, relaxa…relaxou?
      Depois dos 40 todos nós seremos submetidos ao fuck de um médico.

    3. Tenham calma gente, esse mané aí é dado a extripulias, inteligência acima da mer….., Desvio intestinal com ostomia pela cavidade oral, não misturem, pode descer o sarrafo.

    4. Tenham calma gente, esse mané aí é dado a extripulias, inteligência acima da mer….., Desvio intestinal com ostomia pela cavidade oral, não misturem, podem descer o sarrafo.

    5. Manoel F de FAKE: Vá comer seu capim cloroquinado hoje pra se acalmar omi! O seu político bandido de estimação, o MINTO das rachadinhas, não está no Brasil para alimentar sua alma das mentiras e vc o idolatrar por isso…

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Política

Bolsonaro e ministros participam de reunião com Boris Johnson em Nova York; primeiro-ministro britânico afirma que Brasil e Reino Unido estão trabalhando juntos em prol da vacinação

Foto: Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta 2ª feira (20.set.2021) de reunião bilateral com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson. O encontro foi realizado em Nova York, onde os dois chefes de Governo estão para participar da 76ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Em vídeo divulgado pelo senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) no Telegram, Boris Johnson afirma que havia prometido visitar o Brasil, mas a pandemia da covid-19 impediu a viagem. O primeiro-ministro também afirma que Brasil e Reino Unido estão trabalhando juntos em prol da vacinação.

Também participaram os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Marcelo Queiroga (Saúde), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), além do almirante Flávio Rocha, secretário especial de Assuntos Estratégicos, e do presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães.

Fotos da reunião foram divulgadas por Mosart Aragão, assessor especial da Presidência, em sua conta oficial no Twitter.

Foto: Reprodução/Twitter

A agenda do presidente inclui ainda nesta noite uma recepção oferecida pelo representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas, Ronaldo Costa Filho. O presidente estará acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que também viajou para Nova York.

Nesta 3ª feira (21.set), Bolsonaro terá reunião com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, e um encontro com secretário-geral da ONU, António Guterres. Depois, fará o tradicional discurso de abertura do debate geral da Assembleia Geral da ONU.

Poder 360

 

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Política

Governador de Nova York renuncia ao cargo após denúncias de assédio

Foto: Mike Segar – 24.mar.2020/ Reuters

O governador de Nova York Andrew Cuomo anunciou, na tarde desta terça-feira (10), sua renuncia ao cargo. A decisão vem após uma investigação da promotoria do estado de Nova York acusá-lo de ter assediado sexualmente diversas mulheres.

Com isso, a vice-governadora do estado Kathy Hochul assumirá o cargo. O governador informou que sua renúncia entrará em vigor em 14 dias.

Há uma semana, a procuradoria-geral de Nova York divulgou informações sobre uma investigação cujo relatório final apontou que o governador democrata assediou sexualmente atuais e ex-funcionárias do estado, bem como várias mulheres fora do governo estadual.

O número de vítimas inicialmente informado pela investigação foi de 11 mulheres.

Em coletiva de imprensa feita para anunciar seu afastamento, Cuomo negou as acusações feitas pela procuradoria, mas pediu desculpas a mulheres que “ofendeu”.

“Isso não é para dizer que não existem 11 mulheres que eu realmente ofendi. Existem. E, por isso, eu peço sinceras desculpas. Eu pensei que um abraço e colocar meu braço ao redor de uma pessoa da equipe eram gestos amigáveis, mas ela sentiu que eu fui longe demais. Eu beijei uma mulher na bochecha em um casamento e pensei que fosse amigável, mas ela sentiu que foi agressivo demais”, afirmou.

“Eu escorreguei e chamei pessoas de ‘querida’, e quis ser carinhoso, mas mulheres acharam isso ofensivo. Eu assumo totalmente as responsabilidades pelas minhas ações”, declarou.

Cuomo ainda acrescentou que possui um “senso de humor” que pode ser mal interpretado pelas pessoas, e que tem feito isso ao longo de toda sua vida. “Na minha mente, eu nunca cruzei os limites com ninguém, mas não percebi a extensão da linha que havia sido redesenhada”, alegou.

Histórico

A investigação, detalhada em um relatório de 168 páginas, concluiu que Cuomo apalpou, beijou ou fez comentários sugestivos para mulheres, incluindo atuais e ex-funcionários do governo –uma delas policial estadual– e retaliou pelo menos uma mulher que o acusou de má conduta sexual. Cuomo nega qualquer irregularidade.

A vice-governadora Kathy Hochul, uma democrata do oeste de Nova York, assumirá como governadora do Estado de mais de 19 milhões de pessoas até o final do mandato de Cuomo em dezembro de 2022, conforme definido na Constituição estadual, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo.

A renúncia de Cuomo marca a segunda vez em 13 anos que um governador de Nova York renuncia após um escândalo –em 2008 foi Eliot Spitzer que deixou o cargo por envolvimento com prostitutas.

Cuomo também se tornou o mais recente homem poderoso derrubado após a ascensão do movimento social #MeToo contra o abuso e assédio sexual que abalou a política, Hollywood, o mundo dos negócios e os locais de trabalho.

Sua renúncia poupou Cuomo de uma possível destituição do cargo por meio de um processo de impeachment na Assembleia estadual. Uma investigação de impeachment em andamento apenas prometeu se intensificar.

Com informações da Reuters e CNN

Opinião dos leitores

  1. Tomou no fiofó o lacrador.
    Se lascou.
    Oí foi mexer com o Mito, se fudeu.
    Ei!!
    Esquerdalhada.
    Quando chegarem em casa veja se ta todo mundo em casa.
    Pois o papa é bicho comedou viu????
    Bota pra torar!!!
    Ainda bem que não tenho irmã.

  2. Me ajude aí!
    A minha memória tá me traindo nesse momento.
    Num era esse cara que baixava o cassete no Brasil e no PR JAIR BOLSONARO??
    Ou era o Prefeito de New York??
    Kkkkkkk
    Se for esse, se lascou.
    Deu ruim!!!
    Kkkkkkkkkkk

    1. Mais um que falou mal de Bolsonaro até a língua cansar e mostra que que praticava o que condenava nos outros. Esquerdista nato, esquerdista raiz. Aos poucos vão caindo os farsantes, um a um…

    2. Nesse momento não é só tua memória que está te traindo. A falta de estudos, tua índole ruim, a incapacidade de raciocínio e até tua mulher estão todos e traindo nesse momento. O cara que vc pensou é Rodolfo Giulliani. Acorda babaca. kkkkkkk

    3. Fiquei com pena de você é vou lhe ajudar, papa catôta. Não é só sua memória que está te traindo. Abraço olho que sua mulher também está.

    4. Leo, você que não tem memória nenhuma, deve ser por causa da maconha q vc fuma, Rodolfo Giuliani foi prefeito republicano de New York, o q criou a lei de tolerância zero contra os bandidos e botou a polícia pra acabar com a bandidagem, aliado de Trump e consequentemente da mesma linha ideológica de Bolsonaro, vá estudar antes de falar merda

    5. Ei, ei Leo, respeite a poliça!!
      Kkkkkkkkk
      Homi chifre ficou pra humanos mesmo usar homi, o bode véi do seu pai, usa de atrevido.
      Kkkkkkkkkkkkkkk
      Kkkkkkkkkkkk
      Kkkkkkkkk
      Fui!!!

    6. Vamos começar a buscar o rabo de Léo o Gaiato que estuda kkkkkkk, esse sãos os alunos que a universidade de Nove dedos nos deixou de legado, grande número de alienados e analfabetos.

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Geral

VÍDEO: Nova York festeja com fogos o fim de medidas restritivas para combate da Covid

ASSISTA AQUI

A cidade de Nova York, nos Estados Unidos, realizou uma queima de fogos especial para celebrar o fim das restrições contra a Covid-19.

A medida foi anunciada pelo governador Andrew Cuomo depois do estado atingir a marca de 70% da população adulta vacinada.

Com as mudanças, o uso de máscaras e o distanciamento social deixam de ser obrigatórios em comércios e espaços públicos para quem já foi imunizado — que recebeu as duas doses da vacina.

Quem ainda não se vacinou precisa continuar seguindo as regras e pode precisar mostrar um teste PCR negativo para entrar em certos locais.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Geral

“FORÇA TOTAL”: Nova York será 100% reaberta em 1º de julho, diz prefeito

Foto: Getty Images

A cidade de Nova York será 100% reaberta a partir de julho, disse o prefeito Bill de Blasio nesta quinta-feira. “Nosso plano é reabrir totalmente em 1º de julho. Estamos prontos para as lojas reabrirem, as empresas, os escritórios, os cinemas, força total”, revelou ele em entrevista à emissora MSNBC.

Caso os planos se confirmem, esta será a primeira vez que a cidade voltará a funcionar normalmente desde março de 2020. Restaurantes, academias e ginásios esportivos, por exemplo, poderão funcionar com capacidade máxima. Teatros menores já poderão abrir durante o verão e a Broadway marcou seu retorno para setembro.

“Este será o verão da cidade de Nova York”, afirmou De Blasio. “O que estamos vendo é que números extraordinários de vacinação.”

Segundo dados do governo estadual, 45% da população de Nova York já recebeu pelo menos uma dose das vacinas contra a covid-19. Na cidade de Nova York, 36% dos adultos já foram totalmente vacinados. Desde o início de abril, a campanha foi ampliada para permitir que todos os maiores de 16 anos possam se vacinar.

O anúncio de De Blasio ocorre depois de o governador de Nova York, Andrew Cuomo, ter flexibilizado as restrições sobre os bares do Estado. A partir do próximo dia 3, clientes poderão se sentar e beber em áreas internas.

Cuomo também informou que o toque de recolher sobre bares e restaurantes, que obriga os estabelecimentos a deixarem de servir às 0h, será suspenso de forma gradual. A partir do próximo dia 17, não haverá mais limite de horário em áreas abertas. Para espaços fechados, a restrição deixará de valer em 31 de maio.

Valor

 

Opinião dos leitores

  1. Graças a Deus e a Trump que bancou o desenvolvimento da vacina.
    Quando Trump proibiu vôos da China Biden chamou de xenofobia.
    Califórnia e Nova Iorque, governados pela esquerda, têm o maior número de óbitos…

    1. Trump? 🤣🤣🤣🤣
      Tu ainda tá nessa?
      Trump será preso em breve… ontem fizeram uma visita ao advogado dele…ele será o próximo…
      Não se brinca com a democracia, e por causa da imbecilidade dele, um policial morreu em serviço dentro do congresso americano…

  2. Grande coisa!! Nós também reabriremos com força total pq não somos maricas nem vamos ficar de mi, mi, mi. Vamos encarar o vírus de frente. Nossa economia não pode parar. Tudo tem que funcionar a todo vapor: escolas, lojas, estádios, casas de show, tudo. Não é um vírus chinês que vai parar a nossa nação. Mito, mito, mito, sempre com a razão.

  3. Lá, os americanos afastaram o seu engodo, aqui está demorando pq o engodo ainda está no poder. Mas vai sair, antes de dezembro ele sai se quiser continuar mamando ainda pelo menos como vereador.

  4. E vejam que o prefeito de Nova Iorque faz parte da esquerda americana (os autoproclamados “progressistas” de araque), assim como o governador de Nova Iorque, o da Califórnia e tantos outros governantes por lá. E a esquerdalha brasileira, ainda vai insistir com essa farsa?

    1. Só tem uma diferença: mais de 40% da população americana tá vacinada! Aqui estamos com cerca de 15%… Com um presidente inepto e negacionista como o MINTOmaníaco, só vamos reabrir totalmente em 2022, e olhe lá!

    2. A esquerda americana é mais liberal economicamente que todo o espectro político brasileiro, CUMPANHERO!
      Se você acha que a pandemia é uma farsa, só lamento. 400 mil mortos.

    3. Pronto, depois desse comentário deu pra ver que Direita Honesta é um doente mental. Leu uma coisa e interpretou outra de acordo com o mundo de fantasia dele. Ahhhhhhhhhhhhhhhh doente mental. A esquerda americana, dita por você, só está abrindo porque na data prevista terá vacinado uma porcentagem muito alta da população. Hooooooomi, pelo amor de Deus, não fale mais merdas assim não que você entrega seu intelecto.

      iiiiiiiihuuuuuuuuuuuu, eleitores de Bolsonaro acéfalos.

    4. Acho que você está comentando na matéria errada, só pode ser isso!

  5. É bom repassar para o e mail do presidente e dos inteligentes que são contra a vacina é tentam jogar a culpa a quem ousa a infrentá-los.

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Diversos

Legislativo de Nova York aprova projeto de lei que legaliza uso recreativo da maconha

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, diz estar ansioso para sancionar lei Foto: POOL / REUTERS

O Legislativo estadual de Nova York aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para legalizar o uso recreativo da maconha entre adultos, tornando-se a 15a unidade federativa americana a fazê-lo. A medida, que ainda deve ser sancionada pelo governador Andrew Cuomo, abre caminho para uma indústria com potencial para gerar mais de US$ 4 bilhões, criar milhares de empregos e se tornar um dos maiores mercados do país.

“A legalização da maconha é um imperativo da justiça racial e criminal, e a votação de hoje é um passo crítico em direção a um sistema mais justo”, disse a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, em um comunicado após a vitória por 43 a 20 no Senado estadual.

Cuomo disse estar ansioso para sancionar a lei: “Nova York tem uma longa história de ser a capital progressista da nação, e esta importante legislação mais uma vez carregará esse legado”, disse ele em um comunicado.

O governador e os deputados chegaram a um acordo na semana passada para aprovar o uso recreativo da substância após uma série de tentativas fracassadas. O projeto abre caminho para tornar o uso legal da maconha para pessoas acima de 21 anos, algo que as autoridades esperam ajudar a reduzir décadas de discriminação racial.

Historicamente, jovens negros e latinos que eram abordados pela polícia com pequenas quantidades de cannabis tinham mais chances de serem formalmente denunciados que brancos.

O projeto de lei busca reparar os impactos das décadas de guerra às drogas nas comunidades mais vulneráveis do estado, reinvestindo parte de arrecadação nas comunidades mais afetadas pela guerra às drogas. Uma cota significativa das licenças para a comercialização da substância também deverá ser reservada para estes grupos.

Pela nova lei, haverá permissão para o delivery de maconha e a liberação de licenças para clubes de consumo, onde não será permitida a venda de álcool. A nova diretriz também permite que cada pessoa cultive até seis plantas em casa, seja em espaços abertos ou fechados, para uso pessoal.

A liberação, contudo, não deverá ser imediata. Primeiro será necessário traçar as regras que regularão o mercado, elaborar os impostos, o conselho que fiscalizará o cumprimento das regras e outras burocracias adicionais.

Cerca de 60% dos moradores de Nova York são favoráveis à legalização do uso recreacional da maconha, segundo uma pesquisa recente do Sienna College. Entre os negros, parte da base eleitoral de Cuomo, a aprovação é de 71%.

Segundo um estudo comissionado pela Associação da Indústria da Cannabis Medicinal em Nova York, o mercado da maconha deve chegar a US$ 5,8 bilhões em 2027. Dependendo das regras que adote, o estado pode arrecadar US$ 1,2 bilhão já em 2023.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Maconheiros não gostavam de Trump.
    Maconheiros e traficantes de drogas não gostam dê Bolsonaro.
    Estão querendo destruir os Estados Unidos por dentro.
    A maconha gera sérios danos à saúde.
    Só maconheiros defendem uma aberração dessas .
    Traficantes de drogas agradecem à esquerda.
    E que papo é esse de drogas e questão racial?
    Significa que negros americanos usam muita maconha?
    Sinal que estão sendo vítima dessa droga maldita, com claro prejuízo para esse grupo.

    1. Você está comparando Bozo e Trump com maconha? Droga por droga, prefiro meu baseadinho. É menos letal.

  2. Votei em Bolsonaro. Mas tem que legalizar sim. A pessoa ser presa por uma erva? Estado controlando se a pessoa vai fumar um pedaço de mato ou não. Isso não existe. Cada um é livre para fazer o que quiser com sua saúde. Legaliza, gera taxação, e ajuda o SUS em uma campanha mostrando os malefícios para a saúde, como foi feito com o cigarro. Proibir, só cria mercados paralelos, onde organizações criminosas imperam.

  3. Legalizar MACONHA pra uso RECREATIVO é abusar do grau de imbecilidade, hipocrisia, cretinice, safadeza, pilantragem e criminalidade que nós CIDADÃOS DE BEM trazemos um pouquinho dentro de nós! Só um pouquinho!!! Exercitar isso ou tornar em prática oficial, aí já É CRIME!!!!!!!!!

  4. Legalizar é coisa de canhoto. Melhor é ter traficante usando criança sem pai e mãe nas biqueiras, a polícia tirando um trocado, e alguns políticos também, claro, todo mundo ganha assim.

    1. Vocês são assim mesmo, empatia pelo próximo igual a zero. Vem com esse discursinho mole de que a culpa é da proibição, e não dos que a violam. É como se consumir a droga fosse igual a comer um prato de feijão. NY está encomendando para um futuro próximo a perda de bons profissionais, famílias destroçadas e muitos surtos psicóticos. Mas tudo bem, vocês chamam de progresso. A ideologia de vocês infecta cada vez mais pessoas, o mundo será de vocês em muito breve. Que Deus tenha misericórdia de nós.

    2. Vai dormir, Brasil. Quem sabe assim você pode sonhar que está vivendo a sua época.. O século XXI deve ser terrível para neandertais.

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Saúde

Nova York começa vacinação de maiores de 30 anos em todo o estado; 16 anos em diante a partir de 06 de abril

Foto: Michael Ciaglo/Getty Images

O estado de Nova York iniciou nesta terça-feira, 30, a sua campanha de vacinação contra a Covid-19 em todo o território para pessoas a partir dos 30 anos de idade. Segundo o governador Andrew Cuomo, os maiores de 16 anos também poderão ser vacinados a partir do dia 6 de abril.

“Estamos dando um passo monumental na briga para vencer a Covid-19. Nova York vai fazer com que a vacina seja acessível para toda a comunidade, garantindo equidade, particularmente para as comunidades de cor, que muitas vezes são deixadas para trás”, disse Cuomo.

Até o momento, foi anunciado que 30% dos novaiorquinos já receberam ao menos a primeira dose do imunizante, enquanto cerca de 17% estão totalmente imunizados. Apesar da campanha de vacinação estar bastante acelerada, o governador alertou para que a população permaneça seguindo as medidas de proteção.

“Podemos ver a luz no fim do túnel, porém para que possamos seguir esse caminho é mais importante do que nunca cada um de vocês usarem a máscara, respeitar o distanciamento social e seguir todas as medidas de segurança”, completou.

O pronunciamento ocorre em um momento em que os estados de Nova York e Nova Jersey lideram a lista de regiões dos Estados Unidos com o maior número de infecções por 100 mil habitantes. De acordo com os noticiários locais, Nova Jersey registrou uma média 647 casos por casa 100 mil habitantes, enquanto Nova York acumulou uma média de 548.

O estado se encontra imerso em um processo de flexibilização das medidas de contenção e, nas últimas semanas, ampliou a capacidade dos restaurantes, além de permitir a volta às aulas e a reabertura de cinemas, assim como estádios e salas de teatro com capacidade superior a dez mil pessoas.

Veja

Opinião dos leitores

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Saúde

Covid-19: Nova York tem número de mortes mais baixo desde início da pandemia

O estado de Nova York registrou nesta quarta-feira (17) 17 mortes em decorrência da Covid-19, o número mais baixo contabilizado desde o início da pandemia do coronavírus –o estado chegou a ter 800 mortes em um dia.

“A única maneira de me sentir melhor é se esse número se tornar zero”, disse o governador nova-iorquino, Andrew Cuomo.

Na próxima segunda (23), o estado iniciará a fase 2 de reabertura do comércio, que inclui permissão para o funcionamento de restaurantes.

O Antagonista

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Saúde

Nova York tem queda brusca de mortes, internações e casos de covid-19

Times Square esvaziada em Nova York, nos EUA, durante a pandemia de coronavírus. Imagem: Lev Radin/Pacific Press/LightRocket via Getty Images

O estado de Nova York vem conseguindo manter o patamar diário de mortes por Covid-19.

De ontem para hoje, 105 pessoas morreram infectadas pelo novo coronavírus no estado — no dia anterior, foram 112. De segunda para terça-feira, também 105.

Nas últimas 24 horas, foram 78 mortes em hospitais e 27 em casas de repouso para idosos.

Os índices continuam bem abaixo do pico da epidemia no estado americano, registrado em meados de abril (700 a 800 mortes diárias, em média).

As hospitalizações, internações em UTI e novos casos da doença permanecem caindo diariamente.

Segundo o governo de Nova York, o total de mortes por Covid-19 no estado é de 28,8 mil.

O Antagonista

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Economia

Com menor número de mortes desde 27 de março, Nova York inicia reabertura “gradual” no dia 15

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou há pouco um plano de reabertura “gradual” a partir do dia 15 de maio.

Nas últimas 24 horas, foram contabilizadas 161 mortes por Covid-19 no estado — o menor número diário desde 27 de março. No dia anterior, foram 207.

Cuomo disse que a reabertura envolverá, nesta primeira etapa, empresas de setores de baixo risco e atividades recreativas ao ar livre.

“Nós entramos em uma nova fase da batalha contra a Covid-19”, afirmou o governador.

O Antagonista

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Diversos

Cerca de 66% dos novos infectados por Covid estavam isolados em suas residências em NY: “É chocante para nós. Esmagadoramente, as pessoas estavam em casa”, diz governador, sobre lockdown

Foto: AFP/Arquivos

Um dado apresentado pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, vai na contramão do que dizem os especialistas e das práticas adotadas pelos governos em todo o mundo. No epicentro do coronavírus nos Estados Unidos – o país mais infectado e com mortos pela covid-19 – cerca de 66% das pessoas que foram infectadas pela doença, nos últimos dias, estavam dentro de suas casas.

Os dados preliminares foram apresentados pelo governador nessa quarta-feira (6) e envolviam cerca de mil pacientes em 100 hospitais de Nova York. “É chocante para nós”, disse Cuomo. “Isso é uma surpresa. Esmagadoramente, as pessoas estavam em casa”, acrescentou.

O governador de Nova York indicou que não há uma razão mostrando o motivo para essas infecções de quem estava isolado. “Achamos que talvez eles estivessem usando transporte público e tomamos precauções especiais no transporte, mas na verdade não, porque essas pessoas estavam literalmente em casa”, completou Cuomo.

Boa parte dessas pessoas está com idade superior aos 51 anos, é aposentada e não anda em transporte público.

Segundo a CNBC, os dados da pesquisa conflitam com as garantias anteriores que Cuomo deu afirmando que o isolamento poderia impedir a transmissão entre as pessoas.

“Se você isolar, se tomar as precauções, sua família não será infectada”, disse ele em uma coletiva de 13 de abril.

Os Estados Unidos concentram mais de 1,2 milhão de infectados. Somente em Nova York, mais de 25 mil pessoas morreram pelo coronavírus. De acordo com dados da John Hopkins University, mais de 70 mil pessoas estão internadas no estado nova iorquino.

Isto É

Opinião dos leitores

  1. Manoel seu comentário foi perfeito.
    Temos como exemplo todos aqueles países que o fizeram e tiveram um grande número de mortos.

  2. Aqui tem o link do vídeo onde o governador Andrew Cuomo explica no final do vídeo que levou as pessoas a se contaminaram.
    Explica que essa contaminação se resume ao comportamento pessoal.
    Colocar só meia verdade influencia as pessoas a terem conclusões erradas sobre o caso.

    https://www.youtube.com/watch?v=GPFxQ4TfCx0

  3. O lockdown só funciona antes do vírus se espalhar, depois que já houve a transmissão comunitária não adianta nada, é chover no molhado, o vírus tá aí e precisamos sim aprender a conviver com ele e tomar todas as medidas de distanciamento social e higiênicas para não contrai-lo, fazer lockdown agora é política de terra arrasada, vai matar o que sobrou da economia e o vírus continua a se espalhar normalmente.

    1. Não adianta argumentar com os devotos fundamentalista da Igreja da Quarentena. São só falácias. Não sabem o que significa um meio-termo.

  4. É claro que se contaminaram através de alguém que estava assintomatico.
    Oh povo para gostar de novidade.!!!

  5. Estavam mesmo em isolamento? Aqui em Natal, conheço gente no "isolamento" que está saindo, recebendo prestador de serviço em casa, empregados domésticos entrando e saindo todos os dias, etc.

    1. Esse informação certamente foi colhida dos próprios infectados e de seus familiares. Ou vc acha o quê? Que coisa absurda.

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Saúde

Tigre tem teste positivo para coronavírus em zoológico de Nova York

Nadia, uma tigresa malaia de 4 anos, no Zoológico do Bronx, em Nova York, em imagem se data; a instituição informou, em 5 de abril de 2020, que o animal testou positivo para o novo coronavírus (Sars-CoV-2) — Foto: Reuters

Um tigre de 4 anos testou positivo para o coronavírus Sars-CoV-2 no zoológico do Bronx, em Nova York. Esse pode ser o primeiro caso de infecção pelo vírus em um animal nos Estados Unidos e também o primeiro em um tigre no mundo, de acordo com o “The New York Times”.

A fêmea Nádia passou a apresentar alguns sintomas em 27 de março. De acordo com o zoológico, o animal está em recuperação e estável. O local está fechado para visitantes desde 16 de março.

Segundo o Laboratório Nacional de Serviços Veterinários dos Estados Unidos, outros leões e tigres também apresentaram sintomas respiratórios no zoológico.

“Embora eles tenham tido uma diminuição do apetite, os felinos no zoológico do Bronx estão se saindo bem sob os cuidados veterinários e estão sendo brilhantes, em alerta e interativos com seus criadores. Não sabemos como a doença se desenvolverá em grandes felinos, já que espécies diferentes podem reagir de forma diferente às novas infecções, mas continuaremos o monitoramento de perto”, disse um comunicado do zoológico.

Infecção em cachorro

Em 28 de fevereiro, exames em um cão em Hong Kong também detectaram a presença de coronavírus, de acordo com um porta-voz do Departamento de Agricultura, Pesca e Conservação do território semiautônomo da China.

Cão com máscara em área comercial de Shanghai — Foto: Aly Song/Reuters

Os níveis detectados no cachorro eram baixos, e o animal não apresentou sintomas. Ainda não está claro se o vírus do animal pode infectar humanos.

Além disso, novos exames adicionais serão feitos para comprovar se o cão está realmente infectado pelo vírus ou se o resultado do exame se deve à contaminação ambiental do nariz e boca do animal.

G1

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Diversos

‘Megaincêndio’ na Austrália assola área 4 vezes maior que Nova York

O gado pasta enquanto o céu fica laranja com os incêndios em Towamba, a 20 km de Eden, na Austrália. Os incêndios florestais mataram pelo menos 27 pessoas e destruíram mais de 2 mil casas em todo o país — Foto: Peter Parks/AFP

Dois grandes incêndios no sudeste da Austrália se uniram nesta sexta-feira (10), originando um incêndio gigantesco que assola um território equivalente a quatro vezes a superfície da cidade de Nova York, segundo a agência de notícias France Press (AFP). Na terça (6), as autoridades haviam alertado para o risco destes incêndios se unirem.

As temperaturas subiram nesta sexta-feira para 40°C em algumas regiões, agravando os incêndios que queimavam no estado de Nova Gales do Sul e no estado vizinho de Victoria. Os ventos fortes na região foram os responsáveis por espalhar as chamas e unir os dois incêndios.

“As condições estão difíceis hoje. Os ventos quentes e secos são novamente um verdadeiro desafio”, disse o chefe dos bombeiros na zona rural de Nova Gales do Sul, Shane Fitzsimmons, à AFP.

Várias ordens de evacuação foram emitidas para os moradores das áreas de fronteira entre ambos os estados.

‘Mudança de políticas, não de clima’

Em Sydney e em Melbourne, milhares de pessoas saíram às ruas para exigir que o governo conservador da Austrália faça mais para combater as mudanças climáticas globais e reduza as exportações de carvão.

“Mudança de políticas, não de clima”, dizia uma das faixas dos manifestantes de acordo com a AFP, refletindo a crescente conscientização sobre mudanças climáticas ligadas aos incêndios devastadores.

Alguns manifestantes defendem que há uma campanha de desinformação nas redes sociais que tem como objetivo desconsiderar o efeito das mudanças climáticas sobre os incêndios e atribuí-los a uma origem criminosa, assim como aos recordes de seca e às altas temperaturas.

Por outro lado, a hashtag #arsonemergency (“emergência incêndio criminal”) tem sido usada por milhares de internautas que atribuem o período de queimadas a ações criminais.

O primeiro-ministro Scott Morrison tentou, nesta sexta-feira, evitar as perguntas dos jornalistas sobre se a mudança climática poderia transformar em norma os terríveis incêndios desta temporada.

“Olha, já conversamos sobre isso várias vezes”, respondeu Morrison, acrescentando que as avaliações relevantes serão feitas quando a temporada de incêndios terminar.

Estado em alerta

A primeira-ministra de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian, disse que há mais de 130 incêndios em seu estado, dos quais cerca de 50 ainda estão fora de controle.

Dos 26 casos de pessoas mortas em consequência das queimadas em todo país, 18 ocorreram em Nova Gales do Sul. Dos mais de 8 milhões de hectares destruídos em todo o país, cerca de 5 milhões são de terras do estado. Além disso, 24 mil pessoas foram afetadas por problemas na rede elétrica da região.

A situação também é particularmente preocupante na Ilha Kangaroo, terceira maior ilha da Austrália, composta por reservas ambientais que abrigam animais silvestres e espécies em extinção. Kingscote, maior cidade da ilha, está isolada do resto do mundo, devido aos enormes incêndios.

Especialistas da Universidade de Sydney acreditam que a catástrofe matou um bilhão de animais, um balanço que inclui mamíferos, pássaros e répteis.

Em 2019, a Austrália teve seu ano mais quente e seco, com a mais alta temperatura máxima média já registrada em dezembro: 41,9ºC.

G1

Opinião dos leitores

  1. Antes, tudo quanto era incêndio atribuía-se a Agnelo Alves. Agora é Bolsonaro o incendiário da vez. Não é chique?

  2. Nao vi um pio dos lacradores da natureza.
    Milhões e milhões de animais queimados vivos, muita destruição
    Lamentável.
    Cadê a patricinha que queima aula nas sextas-feiras para pavimentar sua carreira política
    Agora se fosse na floresta Amazônica.

  3. Cadê a doidinha fala bosta? Não vi ela metendo o cacete nas redes sociais, será que com medo de perder alguma boquinha?

  4. Onde estão o senhor Macron, a sueca bobinha e a PeTralhada? Vão propor a internacionalização da Austrália?

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Política

Oitavo presidente brasileiro a discursar na ONU, Bolsonaro viaja para Nova York

O presidente Jair Bolsonaro durante transmissão de cargo ao vice-presidente, Hamilton Mourão, na manhã desta segunda-feira (23), antes de viagem aos EUA — Foto: Alan Santos/Presidência da República

O presidente Jair Bolsonaro embarcou na manhã desta segunda-feira (23) para Nova York (EUA), onde participará da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O presidente deixou o Palácio da Alvorada às 6h30. O avião da comitiva presidencial decolou pouco depois da Base Aérea de Brasília.

Tradicionalmente, desde 1949, cabe ao Brasil abrir o debate geral, e Bolsonaro tem dito que defenderá a “soberania nacional” e a atuação do governo na Amazônia (veja no vídeo abaixo).

Em uma transmissão ao vivo em uma rede social, na semana passada, Bolsonaro disse estar “na cara” que ele será cobrado por outros chefes de Estado na questão ambiental. Diante disso, afirmou que fará um discurso “bastante objetivo” sobre a Amazônia (leia detalhes mais abaixo).

O presidente também disse que não vai “fulanizar” ou “apontar o dedo para nenhum chefe de Estado”. Ele afirmou ainda que, vendo discursos de outros presidentes brasileiros na ONU, concluiu que “se falava, falava e não se dizia nada”.

Pela agenda informada pela Presidência, Bolsonaro embarca para Nova York nesta segunda-feira e retorna ao Brasil na quarta (25). Inicialmente, o presidente iria também a Dallas, no estado do Texas, para se reunir com empresários do setor de tecnologia, mas a viagem foi cancelada.

Entre outras pessoas, integrarão a comitiva de Bolsonaro a primeira-dama, Michelle, os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o médico Ricardo Camarinha, que avaliou o quadro clínico de Bolsonaro nesta semana.

Durante a viagem de Bolsonaro, o vice-presidente, Hamilton Mourão, assumirá o exercício da Presidência da República. A transmissão de cargo foi registrada na manhã desta segunda.

Meio ambiente

A estreia de Bolsonaro na ONU gerou expectativa em razão da crise diplomática e ambiental provocada pelas declarações do presidente em razão do aumento das queimadas na Amazônia.

Nos últimos meses, o presidente fez declarações críticas à Alemanha e à Noruega e chegou a trocar farpas públicas com o presidente francês, Emmanuel Macron, que deixou em aberto uma possível discussão sobre status internacional para a Amazônia.

Macron chegou a anunciar a intenção do G7, grupo que reúne as sete principais economias do mundo, de destinar ao Brasil US$ 20 milhões, mas Bolsonaro questionou a motivação do envio e afirmou que o montante era uma “esmola”.

Bolsonaro chegou a afirmar, sem apresentar provas, que organizações não-governamentais (ONGS) estariam envolvidas nas queimadas na Amazônia a fim de desgastar o governo, declaração contestada por ambientalistas.

Discursos de ex-presidentes

De acordo com o acervo da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, Bolsonaro será o oitavo presidente brasileiro a discursar na Assembleia Geral da ONU – o primeiro foi João Baptista Figueiredo, em 1982.

De acordo com levantamento do G1, a soberania nacional e preservação da Amazônia foram temas abordados por todos os antecessores de Bolsonaro na ONU.

Além de Bolsonaro e Figueiredo, também discursaram no debate geral da assembleia da ONU os ex-presidentes Michel Temer, Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor e José Sarney. Ao todo, de 1982 a 2018, foram 20 discursos de presidentes brasileiros.

Michel Temer (2016): Temer assumiu a Presidência em razão do impeachment de Dilma Rousseff. Como à época os apoiadores de Dilma chamavam o processo de “golpe”, alegando que não havia crime de responsabilidade, Temer usou o primeiro discurso na ONU, em 2016, para dizer que o processo de impeachment “transcorreu dentro do mais absoluto respeito à ordem constitucional”. Temer ainda disse que preocupava a “ausência de uma perspectiva de paz entre Israel e Palestina”, acrescentando que o Brasil apoia a convivência pacífica na região.

Dilma Rousseff (2011): Primeira mulher a fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em 2011, Dilma afirmou na ocasião que o fato representava a “inauguração” da “voz da democracia”. À época, a então presidente também exaltou o papel feminino na sociedade e o reflexo disso na representação política, acrescentando que o Brasil estava pronto para assumir um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU. Dilma disse ainda que já havia chegado o momento de “termos a Palestina aqui representada a pleno título”.

Lula (2009): No último discurso na ONU como presidente do Brasil, Lula enfatizou que o momento, de crise financeira mundial, exigia dos países a adoção de “audaciosos” programas sociais e de desenvolvimento. Destacou, então, que o governo brasileiro havia aprofundado os programas sociais, “especialmente os de transferência de renda”, além de aumentado o salário mínimo acima da inflação. Lula também defendeu a atuação da ONU na garantia da “coexistência de um Estado Palestino com o Estado de Israel”.

Fernando Henrique (2001): O discurso na ONU ocorreu dois meses após o atentado de 11 de setembro. Fernando Henrique prestou solidariedade aos americanos e disse que o país vivenciou a “ação mais contrária ao diálogo”, “um golpe vil e traiçoeiro” contra “todos os povos amantes da paz e da liberdade”. Ele colocou o Brasil à disposição para abrigar refugiados afegãos e pregou ações contra tráfico de drogas e armas e lavagem de dinheiro. Fernando Henrique ainda disse apoiar a “constituição de um Estado Palestino democrático”.

Fernando Collor (1990): Collor estreou na ONU em 1990 e afirmou que era uma “tarefa urgente” para a América Latina solucionar o problema da dívida externa, pois a recuperação econômica dos países era um “imperativo incontornável”. O presidente disse que tinha o “compromisso” de “derrotar a inflação” e de “garantir o funcionamento” da democracia. Ele ainda criticou o protecionismo, classificado como “deplorável”, praticado por países mais riscos em um “cenário de subnutrição que atinge boa parte da humanidade”.

José Sarney (1985): Primeiro presidente após a ditadura militar, Sarney estreou na ONU com a defesa de uma negociação “política” para a dívida externa. “O Brasil não pagará a dívida externa nem com a recessão, nem com o desemprego, nem com a fome”, disse. Segundo ele, pagar a dívida com “altos custos sociais e econômicos” faria o país “abdicar da liberdade”. Sarney declarou que o Brasil saiu da ditadura pela “capacidade de conciliar” e reforçou a “total condenação” ao apartheid, política de segregação racial em vigor à época na África do Sul.

João Figueiredo (1982): Primeiro presidente a falar na Assembleia Geral, Figueiredo lançou um apelo à paz e criticou a política de correção das dívidas externas. “A política econômica das grandes potências está destruindo riquezas sem nada construir em seu lugar”, disse. Para ele, o Oriente Médio só encontraria a solução de conflitos com o reconhecimento do “direito do povo palestino a um Estado soberano”. Ainda frisou a soberania da Argentina nas ilhas Malvinas e defendeu o diálogo com o Reino Unido para solucionar a disputa territorial.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Ômi esse bolsonaro é o cão chupando manga, fala na onu, costurou os " acordo comercial Mercosul/união europeia", "brasil/EUA, reforma da previdência e tributária, abertura pra investimento de capital externo no pré sal, pensando em privatizar correios, bb, cef, Petrobrás, furnas… Pense, vamos passar a economia Francêsa. Hehehe

  2. Será que essa múmia vai dizer lá que nós brasileiros só poderemos defecar dia sim, dia não?!?!
    Ipsis litteris, vade retro imbecil…

    1. O camarada com esse nome , não tem credibilidade e nem moral pra falar do presidente do Brasil eleito por 57 milhões de eleitores …. Lula tá preso babaca!!!!

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Diversos

“AMPUTAÇÃO”: Proibição de tipo de “corte” de unhas de gatos para evitar que arranhem móveis e danifiquem objetos é aprovada em Nova York

CORTAR UNHAS DE GATOS EM PROCEDIMENTO ESPECÍFICO É REALIZADO PARA EVITAR QUE O ANIMAL PROVOQUE CORTES OU ARRANHÕES EM PESSOAS E OBJETOS (FOTO: PIXABAY/RIHAIJ/CREATIVE COMMONS)

REMOÇÃO DAS UNHAS DE GATO NO PROCEDIMENTO ONICOTOMIA IMPEDE SEU CRESCIMENTO NORMAL (FOTO: PXHERE/CREATIVE COMMONS)

Legisladores de Nova York, nos Estados Unidos, aprovaram nesta terça-feira (4) a proibição da onicotomia em gatos – procedimento no qual as unhas são cortadas em um ponto que impede seu crescimento normal. Se o documento for assinado pelo governador Andrew M. Cuomo, o estado irá se tornar o primeiro do país a impedir tal prática.

O projeto de lei tornaria ilegal a cirurgia, exceto em casos de necessidade médica, e proibiria a operação por “razões estéticas”. A remoção das unhas evita que o bicho provoque cortes ou arranhões nas pessoas ou objetos.

Linda Rosenthal, uma das representantes da Assembléia de Nova York, afirmou que existem tutores que “acham que seus móveis são mais importantes que os gatos”. “É desnecessário, é doloroso e causa os problemas ao gato. É apenas brutal”, ela declarou.

“A onicotomia é uma cirurgia de conveniência, com uma taxa de complicações muito alta, que não oferece nenhum benefício para o gato”, declarou Brian Shapiro, da Sociedade Humana dos Estados Unidos. Segundo ele, o procedimento provoca “aumento de mordidas e problemas com a caixinha de areia, o que muitas vezes resulta no gato sendo entregue para um abrigo de animais”.

O projeto aguarda a assinatura do governador Andrew M. Cuomo. Na terça-feira (4), ele afirmou que seu escritório iria revisar o documento. Se virar lei, aqueles que a violarem poderão receber uma multa de US$ 1 mil (o rquivalente a R$ 3,8 mil na atual cotação).

Contexto político

A proposta foi aprovada durante o Animal Advocacy Day, quando diversos tutores de bichos de estimação se reúnem no Capitólio de Albany, capital do estado de Nova York. Na ocasião, políticos democratadas e republicanos se uniram para elogiar legislações que protegem os animais.

O projeto de lei contra a onicotomia não enfrentou atritos, apesar da forte oposição de grupos como a Sociedade de Medicina Veterinária de Nova York – que argumentou que a cirurgia deveria ser permitida “quando a alternativa é o abandono ou a eutanásia”.

A entidade também sugeriu que alguns gatos foram operados por tutores que sofriam de doenças como hemofilia, diabetes ou distúrbios imunológicos. “Gatos que poderiam perder suas casas se não forem operados enfrentam um risco maior de eutanásia do que se seu tutor pudesse cuidar deles”, declarou em comunicado a Sociedade de Medicina Veterinária de Nova York.

Os defensores da proibição, no entanto, afirmaram que o procedimento causa dor intensa e duradoura para o animal e o comparou à mutilação. “É o equivalente a cortar um dedo na primeira junta”, comentou Michael N. Gianaris, democrata e vice-líder da Câmara de Nova York. “Dizem que uma sociedade pode ser julgada pela maneira como trata seus animais e, ao permitir que essa prática continue, não estamos dando um bom exemplo. Hoje podemos mover isso na direção certa.”

“Os animais nos dão amor incondicional”, disse James Tedisco, senador estadual republicano. “Acho que este é o dia mais apartidário que temos na Legislatura do Estado de Nova York.”

Galileu

 

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Diversos

Iceberg duas vezes maior que Nova York ameaça escapar da Antártida

(NASA ICE/Wikimedia Commons)

Um satélite da NASA registrou que, na Plataforma Brunt, uma geleira grande na Antártida, surgiram duas rachaduras instáveis – uma que está crescendo para o Leste e outra para o Norte – e elas estão aumentando proporções assustadoras.

Os satélites observam a geleira há mais de 30 anos, e comparando imagens de 2019 com as iniciais, de 1986, é possível perceber a estabilidade anterior e a iminente quebra atual.

A rachadura que cresce do sul para o norte está aumentando de tamamho numa taxa de 4 quilômetros ao ano. É ela que gera maior preocupação aos cientistas.

O gigante bloco de gelo que pode se desprender da plataforma possui 1.700 quilômetros quadrados, o que é duas vezes a cidade de Nova York e um pouco maior que a cidade de São Paulo (que possui 1.521km2.

Este processo de desagregação, também conhecido como “parto”, ocorre naturalmente nas plataformas de gelo. Mas não no ritmo atual e nem nas proporçõs que se vê em toda a geleira Brunt, alertou a Nasa.

Além disso, os centros de pesquisa instalados lá também estão ameaçados. A estação Halley, da British Antarctic Survey, uma base importante para análises científicas envolvendo a Terra, a atmosfera e o espaço, que funciona normalmente durante todo o ano, pode acabar tendo que se realocar em um local mais seguro. Os cientistas temem que a estação pare de funcionar por um tempo.

Outro fator preocupante é que o futuro a longo prazo das plataformas de gelo da Antártida terá uma grande influência no aumento do nível do mar em todo o mundo. De acordo com um relatório divulgado por cientistas dos EUA e do Reino Unido no ano passado, o derretimento da camada de gelo acelerou três vezes nos últimos cinco anos.

A menos que medidas drásticas sejam tomadas para reduzir as emissões de gases estufa, os cientistas estimam que o derretimento do gelo da Antártida deve acrescentar mais de 25 centímetros ao total do aumento do nível do mar até 2070.

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

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