Diversos

'Ponto G': aparelho implantado e com acionamento por controle remoto reproduz orgasmos

102_2524-alt-blog-g-spotStuart Meloy, cientista de Winston-Salem (Carolina do Norte, EUA) desenvolveu um aparelho capaz de reproduzir os efeitos do “ponto G” estimulado durante uma relação sexual.

Para a garantia do prazer da mulher, o mecanismo, menor que um maço de cigarros, é implantado sob a pele, nas nádegas, por meio de uma pequena cirurgia. O aparelho usa eletrodos que se comunicam  com nervos nas medula espinhal e “disparam” orgasmos.

O dispositivo implantado é acionado por controle remoto. Ele pode ser programado para provocar orgasmos diários ou semanais apenas apertando um botão.

Os primeiros testes começarão este ano em Minneapolis (Minnesota, EUA), de acordo com o “Daily Mail”. O objetivo é oferecer uma alternativa às mulheres que sofrem de disfunção orgásmica, o que leva muitas delas a fingir prazer na cama.

O inventor da engenhoca disse que a ideia surgiu de forma acidental. O cirurgião estava com uma paciente quando se deu uma estranha reação.

“Estava colocando eletrodos em uma paciente e de repente a mulher começou a falar alto, bem animada. ‘Você precisa ensinar o meu marido a fazer isso’, disse ela”, relatou Meloy, que também cogita testar o aparelho em homens.

O Globo

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Jornalismo

Ginecologista diz ter encontrado 'ponto G'. Confira!

Um ginecologista afirma ter encontrado o cobiçado ponto G – zona erógena das mulheres que divide opinião de especialistas – ao dissecar as camadas da parede vaginal do cadáver de uma mulher de 83 anos.

O médico Adam Ostrzenski, da Flórida, nos Estados Unidos, teve seu trabalho sobre o tema publicado no “The Journal of Sexual Medicine”. Um trecho do estudo que foi publicado na internet detalha que o ponto G tem “uma estrutura anatômica diferenciada e se encontra próximo a membrana perineal dorsal, a 16,5 milímetros da parte superior do orifício uretral, formando um ângulo de 35 graus com a borda lateral da uretra.

Entre outros detalhes, o trabalho aponta que o ponto G, denominado assim pelo ginecologista Ernst Gräfenberg, “parece uma bolsa bem delineada no interior da vagina”. A região apresenta paredes que se assemelham a tecidos fibroconectivos e eréteis. Além disso, a parte superior teria visíveis irregularidades de tom azulado.

Sob esse tecido da parte superior, Ostrzenski diz ter achado uma série de “composições em forma de uva”, de 81, milímetros de comprimento, entre 1,5 e 3,6 milímetros de largura e 0,4 milímetros de altura.

O médico do Instituto de Ginecologia de Saint Petersburg, na Flórida, afirma no estudo que a descoberta pode ter “um impacto nos exames e clínicos no campo da função sexual feminina”.

A existência desta região, a qual se atribui a capacidade de aumentar o nível de excitação sexual da mulher e provocar nela orgasmos, é posta em dúvida cientificamente. Já houve relatos, inclusive, da existência de diversos “pontos G”.

Fonte: Estadão

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Diversos

Cientista diz ter encontrado 'ponto G' feminino

Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico “ponto G” na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos. O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine” (Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.

O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano.

Segundo a pesquisa, o ponto G é uma estrutura bem delineada localizada na parede “da frente” da vagina. No organismo, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm. Após ser retirada do “casulo”, no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.

O conceito do ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg, que estudava o “papel da uretra” no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu. Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de “zona de Gräfenberg”. Não demorou e o local foi apelidado de “ponto G”.

Ao G1, Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao ponto G na vagina”, disse ele.

“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.

O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica. “Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso. O ponto G pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.

O cientista espera que a “comprovação” da existência do ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina.

Fonte: G1

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