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VÍDEO: Novo comercial da Ford revolta internautas por suposto feminismo

O novo comercial da montadora Ford tem revoltado os internautas nos últimos dias. Destacando o Ford Ka 2018, o atendente da montadora recebe dois casais numa cabine de Drive Thru: “Olá, bem-vindos, no que eu posso ajudar?”, diz ele.

“A gente…”, começa a dizer o homem, que é interrompido pela mulher: “A gente tá pensando em dividir um Ford Ka”.

O atendente dá um sorriso e sugere: “Pode ser um modelo 2018 dividido em 24 vezes com uma porção extra de taxa 0?”.

“Ah, eu acho…”, tenta dizer o homem, que é interrompido novamente por ela. “Ótimo”, completa.

“E o senhor não vai querer nada?”, pergunta o atendente. “Ah, eu já…”, tenta dizer novamente o homem, mais uma vez interrompido. “Ele nada, ele só obedece o que eu falo”, diz a mulher.

O atendente encerra: “Ele é bem parecido com o Ka, né? Que vem com o comando de voz”.

Veja alguns comentários:

No final de 2013, a Ford se envolveu numa polêmica parecida, só que na ocasião, por um comercial machista.

Na época, a montadora explorou o estereótipo da “mulher desastre no volante”, da série “grandes cenas onboard”, que se comportam como se fossem morrer diante da necessidade de fazer baliza para estacionar o carro.

Na peça, o motorista e sua amiga compartilham um medo de estacionar, e são surpreendidos pelo mecanismo de baliza automática e sensorizado do novo Fiesta.

As mulheres se sentiram ofendidas com a imagem de que a propaganda tratou o gênero como menos capazes que os homens de fazerem baliza.

Procurada pela reportagem, a Ford não respondeu até o fechamento desta matéria.

Na Telinha – UOL

Opinião dos leitores

  1. Essa m… de "politicamente correto", bandeira da esquerda política mundial, está acabando com a alegria de viver. Essa turma sempre querendo acabar com a nossa liberdade, impondo seus valores deturpados. Se o cara quer ser "barriga branca" e está feliz assim, deixa rolar. Se a mulher está satisfeita sendo "dondoca" e o marido aceita numa boa, tudo bem. Só devemos ter em mente que o nosso direito termina quando começa o dos outros. No mais, é curtir a liberdade e a vida.

  2. O povo não tem é do que reclamar kkk.
    Propaganda bem bolada e humorada, não quis ser feminista, quis apenas fazer uma brincadeira com homens que obedecem o que as mulheres falam, nada fora do comum.

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