Finanças

Mortes em rebelião de Alcaçuz: Procurador-Geral do Estado diz que em momento algum falou sobre prazo ou valor para indenização de presos

O Procurador-Geral do Estado (PGE), Francisco Wilkie, entrou em contato com o Blog na manhã desta terça-feira(17), para esclarecer, o que classificou como interpretação da reportagem, matéria em destaque de O Globo, falando que o Governo do Estado estuda indenizar famílias dos 26 presos mortos.

“O que eu disse a repórter é que o Estado estava aliando as causas e conseqüências da rebelião. Não é momento para se falar ainda em indenização. Ela questionou se sabia do posicionamento dos tribunais superiores. Eu disse que sim, que em regra geral o STJ entende que a responsabilidade objetiva é do estado. A matéria está em repercussão geral no STF”, explicou.

Francisco Wilkie disse que a reportagem ainda perguntou se a Procuradoria sabia do desfecho da chacina em Manaus. “Disse que sim, e temos consciência que lá estavam tendo celebrar um acordo. No Rio Grande do Norte não há nada de concreto. Qualquer manifestação em torno do tema é prematura. A gente não ainda nem sabe o número dos presos mortos, de fato. Seria uma irresponsabilidade absurda, encerrou, referindo-se a informação de presos que outros apenados teriam sido jogados em fossas.

Por fim, o Procurador-Geral do Estado falou que enfatizou que em momento algum falou de valor de indenização, e suposto estudo a respeito do tema.

Opinião dos leitores

  1. Não tem saída: educação em tempo integral já!! A criança de 10 anos de hoje será o delinquente daqui a 2 anos.

  2. Vergonha para a nação Brasileira, país sem lei, se educação, sem saúde, sem segurança e por aí se dana tudo.

  3. O problema é que os interessados no caos completo do estado aumentam ainda mais, através de boatos e disse-me-disse, uma situação que já é por si só, catastrófica .
    E o pior é que essa guerra vai terminar resvalando nos cidadãos aqui fora, já tão acuados por toda essa violência.

    1. Vai mesmo, Potyguar! Tudo que acontece lá dentro passa a ter reflexos aqui fora. Até um surto de tuberculose. Tem muita gente com babá e essas babás vêm da classe pobre. Elas têm irmãs com relacionamento com detentos e podem trazer para fora dos muros os surtos de doenças contagiosas.
      Não se enganem, tudo reflete aqui.

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Meio Dia RN

MEIO-DIA RN desta quarta com Francisco Wilkie Rebouças, procurador-geral do Estado; confira outros convidados

O procurador-geral do Estado do Rio Grande do Norte, Francisco Wilkie Rebouças, será o entrevistado desta quarta-feira (26) do MEIO-DIA RN. Na pauta, o caso Ceasa, e os atrasos no repasse do Duodécimo ao poder Legislativo e Judiciário.

Ainda no programa de hoje, a participação da estudante do curso de gestão de políticas públicas, Yara Costa, e do coordenador-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, João Ricardo Cerqueira. Eles fazem parte do movimento denominado “Ocupa UFRN”.

Participe enviando a sua pergunta para o WhatsApp do programa, que é o 99212-2276, ou através das nossas mídias sociais: Twitter: @meiodiarn_; Facebook: /meiodiarn e Instagram: @meiodiarn.

Opinião dos leitores

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Meio Dia Cidade

MEIO-DIA CIDADE desta quarta terá como entrevistado o procurador-geral do Estado, Wilkie Rebouças

22-11-12- Natal - Reunião das equipes de transição da Prefeitura de Natal , na Caixa Econômica federal, ( Procurador Geral do Município, Francisco Wilkie Rebouças ) foto/adriano abreu/h/selecionadas

O procurador-geral do Estado, Wilkie Rebouças, será o entrevistado desta quarta-feira (13) do programa MEIO-DIA CIDADE.

Participe você também do programa através das nossas redes sociais. Anote aí:

WhatsApp: +55 84 99212-2276;

Twitter: @meiodiacidade;

Facebook: /meiodiacidade e

Instagram: @meiodiacidade.

Programa MEIO-DIA CIDADE, com Bruno Giovanni e Paulo Araújo. De segunda a sexta, sempre às 12 horas, na Rádio Cidade Natal (94,3 FM). Ouça também através do site www.radiocidadenatal.com.br, e do aplicativo TuneIn Radio (Rádio Cidade FM (Natal).

Opinião dos leitores

  1. Boa tarde BG, sou servidor público estadual há 31 anos e mais 3 anos de averbação de tempo de serviço. Pertenço à administração direta do Governo do Estado. Confesso que até a esclarecedora entrevista concedida a você pelo Procurador Geral do Estado Doutor Wilkie Rebouças, encontrava-me apreensivo com relação à quebra da estabilidade cuja decisão foi oriunda do STF. Também parabenizo pela sapiência do nobre Procurador e pela serenidade de saber esclarecer e tranquilizar os servidores públicos estaduais.

  2. Bruno, pergunte porque o Governo, depois da decisão do STF em acolher a inconstitucionalidade da nomeação dos servidores ingressos na folha do estado sem concurso, não vai afastá-los.
    Se não vai fazer nada com esses servidores então pra quê entrar com ação?
    O Governo vai bancar uma situação ilegal sob argumento pífio que o STF não mandou demitir os servidores em questão? E precisava dizer o óbvio ululante?
    Outra questão é porque a PGE desde a Operação Damas de Espadas e agora com essa situação dos servidores tem se empenhado tanto em defender ilegalidade?

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Diversos

Procurador-geral do Estado acusa Obery de peculato e improbidade

A Secretaria Estadual de Planejamento e Finanças descontou dos contracheques dos procuradores os valores da Associação dos Procuradores do Estado (ASPERN) referentes à mensalidade da ASPERN e da UNIMED (plano coletivo, vinculado à Associação).

A Seplan, no entanto, não repassou os valores à ASPERN, que ficou sem receita para arcar com seus compromissos, inclusive o salário das duas funcionárias. E o pior: não teve como pagar a UNIMED, mesmo os procuradores feito a contribuição por meio dos descontos no contracheque.

O resultado disso é que se algum procurador necessitar hoje, vésperas de Ano Novo, utilizar de forma emergencial o plano de saúde, não vai poder por causa da inadimplência.

Diante dessa situação, no último dia do ano, a Procuradoria Geral do Estado resolveu denunciar o secretário de Planejamento,  Francisco Obery Rodrigues Júnior, acusando-o de crime de peculato, muito mais do apropriação indébita.

Opinião dos leitores

  1. Contrariar esses indivíduos que se consideram donos da folha de pagamento do estado é caixão.

  2. Não defendendo o Secretário, como peculato? Ele se apropriou do dinheiro ( tá na conta dele) ou desviou em proveito próprio ou alheio? Esta tipificação creio não condiz com a situação. Não foram apenas as consignações da PGE que ainda não foram pagas, falta as dos outros órgãos também. Talvez improbidade administrativa!?

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