Educação

Professora tem vencimentos reduzidos e Estado é condenado

 A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte não deu provimento a um apelo, feito pelo Estado (Apelação Cível n° 2013.012142-1), e manteve sentença inicial que condenou o ente público a reenquadrar uma professora aposentada, a qual sofreu redução nos vencimentos.

Os desembargadores consideraram que, após a análise das fichas financeiras, bem como do Anexo II da Lei Complementar nº 322/06, se verifica, sem dificuldades, que o valor básico dos proventos recebidos pela educadora é correspondente à carga horária de 30 horas semanais e não 40 horas, conforme se deu o seu ato de aposentadoria.

A decisão considerou ainda precedentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os quais destacam que a Lei de Responsabilidade Fiscal, que regulamentou o artigo 169 da Constituição Federal, fixando limites de despesas com pessoal dos entes públicos, não pode servir de fundamento para eliminar o direito dos servidores públicos de receber vantagem legitimamente assegurada por lei.

As decisões dos Tribunais garantem à progressão funcional de servidor, que atende aos requisitos previstos na lei de regência, por não se tratar de equiparação ou vinculação de espécies remuneratórias, o que não implica em violação aos princípios da legalidade, da separação dos poderes e da prévia dotação orçamentária.

TJRN

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Diversos

Professora morre ao ter pescoço cortado com linha com cerol na PB

12_07_57_303_fileUma professora de 35 anos morreu depois de ter o pescoço cortado com uma linha com cerol na Ponte do Baralho (Ilha do Bispo), localidade que liga João Pessoa a cidade de Bayeux, na Paraíba, na segunda-feira (26). Ela dirigia uma moto quando foi atingida.

A vítima morreu no local. Moradores da região chegaram a chamar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas ela já estava morta.

Ela era professora da rede estadual da capital e foi identificada como Cândida de Nazaré da Silva.

R7

Opinião dos leitores

  1. As autoridades tem proibir de vez por toda o ato criminoso de empinar pipas e se alguem ´for pego cometendo a inflação deverá passar o bom tempo preso seja quem for.

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Diversos

Aluno é condenado a pagar R$ 10 mil por jogar casca de banana em professora

Casca-da-Banana-tem-muitas-utilidadesA Vara do Juizado Especial Cível de Bragança Paulista condenou um aluno (maior de idade) a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil a uma professora, por ter arremessado uma casca de banana sobre ela. O caso aconteceu em outubro de 2012 numa turma de 3º ano do ensino médio, e a sentença foi divulgada nesta terça-feira (20).

De acordo com a decisão do juiz Juan Paulo Haye Biazevic, a conduta descrita na inicial atingiu a autora em seus atributos mais importantes da personalidade, expondo-a ao ridículo em um ambiente no qual ela deve deter a autoridade necessária e suficiente para ensinar e educar.

Em defesa, o aluno alegou que não teve a intenção de acertar a professora. Afirmou que brincava com um colega de jogar a casca no cesto de lixo, quando, acidentalmente, o material bateu no ventilador e se despedaçou. O juiz condenou, ainda, dois alunos por terem prestado informações inverídicas, e devem responder pelo crime de falso testemunho.

Na sentença Biazevic diz que “grande parte da desmotivação dos professores, e isso, é óbvio, também deve ser atribuída à postura dos nossos jovens. Lamentavelmente prolifera no país uma cultura de que ser estudioso e esforçado não é digno de admiração, o que se admira é ser malandro e insolente”.

O juiz alega ainda que “em um momento histórico onde as ruas do país são tomadas por pessoas exigindo melhorias na educação, jovens esquecem que, além de direitos, eles também têm deveres. Não basta bradar por investimentos em educação se, na sala de aula, quem se dedica à tarefa de ensinar não é respeitado. Qualquer esforço do Poder Público para melhorar a educação do país cairá por terra se os alunos não estiverem dispostos a aprender.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não sei como não apareceu algum "ólogo" qualquer para dizer que essa decisão trará um trauma insuperável ao menor, que provavelmente isso afetará seu desenvolvimento para sempre ou que não se deve punir um adolescente porque ele não tem noção do que faz.
    Parabéns a todos aqueles que cobram responsabilidade de todos, sem distinção.

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Polícia

Aluna tenta matar professora e é impedida por guarda em escola de Natal

A onda de violência em Natal vem ganhando transtornos dramáticos. O blog tomou conhecimento que na tarde desta sexta-feira (16), por pouco, uma tragédia que ganharia ares de repercussão nacional não foi consumada. Na ocasião, uma adolescente de 15 anos tentou matar uma professora na Escola Estadual Belém Câmara, localizada no bairro de Cidade da Esperança, Zona Oeste de Natal.

Segundo a Polícia Militar, a aluna, que estava suspensa pela professora e não comparecia à sala de aula há alguns dias, decidiu retornar aos “estudos” e sem a presença dos pais ou responsável, como solicitado, iniciou um bate-boca com a educadora. Na sequência, a menor sacou uma arma e no instante que apontou para disparar foi impedida por um guarda patrimonial, que ouviu a discussão e chegou a tempo de evitar a tragédia.

O desfecho da tentativa de homicídio virou contra a adolescente, que, durante o disparo atingiu o próprio pé, sendo socorrida para uma unidade hospitalar, sem qualquer risco. Com o episódio, as aulas foram suspensas.

Opinião dos leitores

  1. Sergio apontou mais ou menos o caminho, enquanto o eleitor de dona Rosa e admirador da massa cheirosa de "Sum Paulo" destilou ignorância, não é Primo das primas?…..Deve ser por causa da teoria dele que a UFRN nesses 11 últimos anos conviveu com inúmeras greves, que colocam àquelas dos anos 90 no chinelo….E a violência desenfreada vista nas escolas técnicas federais? É morte todos os dias…….Quando me lembro dos catastróficos anos 90, me dá calafrios….

  2. Sérgio e Primo, depois d ler s comentários de vocês, que, inclusive, suplementam-se, fica difícil acrescer algo. Nada mais posso escrever, senão um potente 'BRAVO'!

    1. Retificando: onde eu escrevi 'd ler s', entenda-se 'de leros'.

  3. É o professor pagando pelo que ensina. Se na rua o "professor" estimula o ativismo politico e violento através dos movimentos sociais, na sala de aula vai sentir o que ensinou. Tem até professor ateando fogo em onibus e tomando a frente em revoltas anti-capitalistas. Essa violencia que nao se justifica contra a sociedade e o regime econômico, vai repercutir contra o próprio mentor. Ha anos que faz parte do calendário escolar as greves. Há anos que se discute a meritocracia, mas é condenado por sindicatos fajutos. Professor ainda vai sentir muito a violencia que prega em sala de aula. O nosso falso professor corporativista e sindicalista vai apenas virar um politico fajuto… Violência também é o descaso com o aluno que busca o conhecimento que nao tem na sala de aula nas ruas. Mudança já na grade curricular dos professores, fim do ativismo politico nas universidades.

  4. Como adolescente é ser desobrigado a cumprir qualquer regra, a começar pelas teorias pedagógicas onde sequer ser chamado atenção em sala ele pode sob risco de criar um trauma gigantesco que o afastaria da escola, terminando pelos conceitos de diversos "ólogos" que acham o supra sumo do absurdo um pai castigar o filho.
    Essa criminosa mirim deveria dos pais levar uma sova, da escola ser expulsa e da justiça ser mandada para qualquer ratoeira, ainda que sem vagas. Depois de passar por isso tudo duvido que a criminosa queira repetir a dose.
    Antes de perguntar que mundo deixaremos para nossos filhos, é melhor perguntar que filhos deixaremos para o nosso mundo.

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Cidades

Professora de Natal concorre ao Prêmio Professores do Brasil

Contando com disposição para reverter os problemas e a determinação de que não existem alunos irrecuperáveis, a professora Danielle Christine de Andrade Queiroz transformou uma turma com dificuldades no processo ensino-aprendizagem, em um modelo de atenção e bons resultados.

Outro resultado do trabalho veio com o Prêmio Professores do Brasil, oferecido pelo Ministério da Educação e que agora volta a concorrer. Para ganhar essa nova etapa, a professora Danielle Queiroz precisa do voto popular. Para votar, é necessário acessar o link (https://www.facebook.com/premioprofessoresdobrasil/posts/568203499880619), procurar o vídeo da professora natalense Danielle Queiroz e curtir.

“Sabia que era possível e que todos têm potencial para aprender e crescer. Só é necessário empenho e dedicação”, afirma a professora, que iniciou o ano de 2012 lecionando em dois períodos no 4º ano da Escola Municipal Henrique Castriciano, localizada no bairro das Rocas.

“Eles tinham a autoestima muito baixa. Afirmavam que não eram capazes de aprender e que eu não deveria perder o meu tempo”, lembra a professora. O trabalho teve como foco duas vertentes: o estabelecimento coletivo de regras de convivência e o registro dessas regras no espaço da sala de aula, de modo que possibilitasse uma visibilidade de todos e a produção de textos. “O resultado foi tão expressivo, que a turma passou a ser desejada e copiada por toda escola”, afirma com orgulho.

Com o projeto “Queremos respeito, portanto respeitamos o outro!”, a professora foi vencedora na “Subcategoria Séries/Anos Iniciais do Ensino Fundamental”, representando a Região Nordeste. O Prêmio Professores o Brasil, no valor de R$ 7 mil, além de troféu e certificado foi entregue em uma solenidade em Brasília. Agora Danielle Queiroz concorre e deseja ganhar o prêmio na etapa nacional.

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Educação

Professora universitária é presa por pedofilia

Uma professora universitária, de 35 anos, e um montador, de 36, foram presos ontem em São Paulo acusados de divulgar na internet fotos de uma estudante de 14, convencida por eles a participar de uma sessão de sadomasoquismo. A polícia chegou até o casal depois que o pai da menina percebeu mudanças de comportamento na filha e passou a vigiá-la, com um software espião.

No dia 29, a adolescente saiu de casa às 9h e retornou apenas dez horas depois. Ela disse aos pais que iria à casa de uma amiga, mas foi até a Estação Santa Cruz do metrô, na zona sul, para encontrar o montador. Os dois trocavam mensagens desde o dia 21, quando se conheceram em uma sala de bate-papo. O montador se identificava como SrShibariSP. O apelido faz alusão ao verbo japonês “shibari”, que significa amarrar. Ex-sushiman, o aliciador é fascinado por cultura oriental.

Da estação de metrô, eles partiram para o apartamento da professora no Tatuapé, na zona leste, onde os três participaram de uma sessão de sexo sadomasoquista. Em troca, a estudante ganhou um espartilho.

O pai da garota, um frentista de 42 anos, passou a estranhar o comportamento da filha. Ele também recebeu uma ligação, dizendo que a garota estava se envolvendo com um homem casado. Notou, ainda, o presente inusitado. Desconfiado, o frentista instalou um software espião no notebook da adolescente.

Viu que ela acessava um site sadomasoquista onde tinha as próprias fotos expostas, sob o domínio do SrShibariSP. Desesperado, o pai chegou a pedir demissão para acompanhar de perto o caso. “Fiquei duas semanas sem comer nem dormir. É terrível.”

Sem falar nada à garota, ele entrou em contato com um amigo e decidiu procurar o 27.º DP (Campo Belo). “É um mundo à parte (sadomasoquismo)”, disse o delegado Genésio Leo Júnior. “Ela foi atraída pela curiosidade”, completou.

Armazenamento

Na sexta, o delegado pediu o mandado de busca e apreensão. No sábado, o casal se encontraria de novo com a garota. Alerta, o pai impediu que ela saísse de casa. Nessa segunda-feira, 27, a polícia encontrou fotos e material sadomasoquista no apartamento da professora. Formada em Biomedicina, ela é doutoranda em Anatomia Humana na Universidade de São Paulo (USP). À polícia, ela disse que a garota parecia ter 16 anos. A professora e o parceiro foram presos em flagrante por divulgar as fotos, além de mantê-las armazenadas. A advogada dos acusados não se manifestou sobre o caso.

Fonte: Estadão

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Educação

Aluno faz bullying e professora manda o resto da classe bater no menino

Em escolas normais as crianças que fazem bullying levam broncas e suspensões (ou não levam nada, o que é triste). No entanto, em uma escola do Texas a técnica disciplinar foi diferente – o aluno que fez bullying apanhou do resto da classe a mando da professora!

Pois é, o caso aconteceu na Salinas Elementary, uma escola no subúrbio de San Antonio, e a professora está sendo acusada de orquestrar uma sessão de pancadaria para ensinar ao aluno de 6 anos (seis anos!!) que fazer bullying é errado. A professora assistente também entrou no caso por ter deixado acontecer.

De acordo com a polícia, a professora chamou o garoto valentão Aiden e disse aos outros 24 estudantes “bate nele!”e “bata mais forte!”. Pior: muitas crianças nem queriam bater, mas ficaram com medo de desobedecer a professora.

“Vinte e quatro crianças bateram nele e ele disse que a maioria bateu duas vezes”, afirmou Amy Neely, mãe de Aiden.

Assim como em vários casos de bullying, a mãe disse que o filho nunca causou problemas e que esta foi a primeira vez que ouviu falar de professores tendo problemas com ele –  então vai saber o que o moleque já aprontou por aí. Mas mesmo assim né, dona professora!

Disciplinar alunos contra bullying chamando todo mundo pra porrada: você está fazendo isto errado!

Tânia Vinhas para o Guia do Estudante

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Educação

Professora se diz '100% safada' e chama ex-aluno de 11 anos para 'sair para beber'

Uma professora primária da Grã-Bretanha foi punida depois de divulgar na internet comentários sobre festas e bebedeira.

Elizabeth Scarlett, de 50 anos, foi repreendida pelo Conselho Geral de Professores do País de Gales, onde leciona, depois de postar os comentários em sua página no Facebook. Ex-alunos viram os comentários.

Louise Price, uma das investigadoras que trabalhou no caso de Scarlett afirmou que a professora disse na web para ex-alunos que era uma “pessoa muito diferente” da que apresentava na sala de aula.

“Ela disse que era 100% safada e que era festeira”, acrescentou Price.

“Ela usou o Facebook para discutir livremente quais eram seus alunos favoritos; ela falava dos melhores sites para comprar brinquedos eróticos; falava de preferências sexuais e trocava mensagens sobre bebidas com um menor de 11 anos”, acrescentou Price.

“Você deveria aparecer para me ver ou, ainda melhor, podemos sair para beber ou dançar. Sou uma pessoa muito diferente fora da escola, gosto de festa – a vida é para ser vivida”, escreveu a professora no site para um ex-aluno.

“Não sou professora aqui. Sou igual a todo mundo, eu bebo, falo palavrão… mas não conte para ninguém”, escreveu Scarlett.

Sem aulas

A professora parou de dar aulas na escola primária onde lecionava no País de Gales. Ela não compareceu à audiência que julgou seu caso e alegou que os comentários de teor sexual foram divulgados por seu ex-companheiro, que teria invadido sua conta no Facebook.

Mas, os membros do conselho que examinaram o caso não conseguiram ter certeza se foi ela ou outra pessoa que postou os comentários e, por isso, ela foi repreendida pelos outros comentários divulgados.

A punição oficial dada pelo conselho vai permanecer nos registros profissionais da professora nos póximos dois anos. Os futuros empregadores de Scarlett serão informados sobre o episódio.

Em uma declaração, Scarlett afirmou que apelou para o site depois do fim de um relacionamento.

“Achei muito viciante. Estava me consolando depois de romper com meu companheiro e as visitas diárias ao Facebook eram uma boa distração. Até onde eu sabia, tinha um perfil no Facebook com a configuração mais fechada possível, não percebi que todo mundo podia ver meus comentários”, afirmou.

Ao todo, Scarlett tinha 81 amigos no Facebook, incluindo 32 ex-alunos sendo que 12 deles tinham idades entre 11 e 17 anos.

Depois do episódio, Hadyn Blackey, da Universidade de Glamorgan, afirmou que é comum as pessoas perderem a perspectiva quando se envolvem muito em redes sociais.

Blackey trabalha com orientação tecnológica para escolas e alunos e recomendou que professores tenham contas separadas em redes sociais.

Fonte: Estadão/BBC Brasil

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Comportamento

Professora de religião casada é condenada após mandar mais de 200 torpedos eróticos para aluno

BBC Brasil

Uma professora de educação religiosa foi condenada, na Grã-Bretanha, por ter enviado mais de 200 mensagens de conteúdo sexual para um aluno de 14 anos.

Katheryn Roach, de 24 anos, admitiu as acusações e foi descrita pelo juiz como uma mulher “egoísta e hipócrita”.

Ela afirmou que começou a seduzir o aluno depois de ter ficado abalada com o fim de um caso com outro homem enquanto estava noiva.

Na época, Roach tinha 23 anos e ainda estava em período probatório como professora na escola católica Thornleigh Salesian College, em Bolton, na Inglaterra.

Em apenas algumas semanas, entre março e abril deste ano, ela enviou 205 mensagens de texto para o adolescente, que não pode ter o nome divulgado por questões legais.

A professora recebeu uma sentença de seis meses de prisão com suspensão condicional, o que significa que ela não terá de cumprir a pena a não ser que cometa outra infração nos próximos dois anos, e foi incluída na lista de agressores sexuais do país por sete anos.

Choro

Roach chorou durante o julgamento, que contou com a presença de seus pais e do marido, que a perdoou e se casou com ela em agosto.

“O que está muito claro, infelizmente, é que naquele momento você só poderia ser vista como uma pessoa egoísta e hipócrita”, disse o juiz Steven Everett ao ler a sentença.

“Por um lado, afirmando ser extremamente religiosa, com base na sua fé católica, e atuando como professora, ensinando educação religiosa para crianças. E por outro, alguém com um longo relacionamento com um homem que ficou ao seu lado, que a pediu em noivado e mais tarde se casou com você, enquanto você tinha um caso escondido e então, pelo que li no relatório, você achou o fim do relacionamento com essa pessoa tão difícil que permitiu que isso, de alguma forma, afetasse seu comportamento com esse jovem menino.”

“Quão egoísta é isso?”, questionou o juiz

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Jornalismo

Professora aciona Guarda Municipal e criança de 3 anos vai parar na delegacia

EPTV.com

Uma criança de 3 anos de idade foi parar na delegacia, após brigar com a professora na creche Branca de Azevedo, na Rua do Rosário, no Centro de Piracicaba. Durante a confusão, a educadora acionou a Guarda Municipal para conter o aluno, que, segundo ela, a agrediu com um chute, além de ter dado um soco em um vidro da sala.

A avó da criança, Rute Camargo, reclamou da maneira como o caso foi tratado. “Me ligaram e eu fui até a creche. Meu neto é hiperativo, ele realmente dá mais trabalho. Mas eu cheguei aqui e ele, uma criança de 3 anos, estava sendo tratado como se fosse um bandido, com três guardas municipais em volta da cadeira em que ele estava sentado. Isso é um absurdo”, contou. “Precisava ter chamado a GM e ter feito tudo isso? É uma criança”, questionou.

Rute disse, ainda, que o garoto está na creche desde março de 2010. Questionada se outros fatos semelhantes envolvendo o neto já aconteceram no local, ela explicou que a troca de uma professora trouxe os problemas. “Nunca tinha tido problema antes. Trocou uma professora daqui e começou com isso. Quase toda semana alguém liga da creche agora reclamando dele. Estão perseguindo meu neto”, disse.

“Nós vamos para a delegacia registrar o boletim de ocorrência do caso, pois não é a primeira vez que isso acontece, segundo os relatos”, disse o comandante do pelotação escolar da GM, Narzi. Foram também para a delegacia a professora envolvida, a diretora e a assistente social da creche, a avó e a mãe da criança, além do próprio garoto.

O boletim de ocorrência foi registrado como ocorrência não-criminal na Delegacia de Defesa da Mulher, na presença do garoto, da família dele e de representantes da escola. Segundo o delegado que atendeu o fato, Haroldo Fernando Amaral, uma cópia do registro será encaminhado para o Conselho Tutelar e para a Vara da Infância e Juventude para que os órgãos ajudem e orientem a mãe da criança.

A diretora da creche e a professora não quiseram falar com a equipe do EPPiracicaba. “Estou orientada a não dizer nada. Não posso te falar nem o nome da diretora”, disse uma funcionária que atendeu a ligação. A assessoria de imprensa da Prefeitura de Piracicaba informou que a creche é particular e não faz parte do quadro de instituições mantidas pela cidade.

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Jornalismo

Criança de 10 anos atira em professora e se suicida em sala de aula

Um menino de 10 anos cometer uma atrocidade dessa, aonde vamos parar Meu Deus?

Uma criança de 10 anos atirou contra uma professora dentro da sala de aula na Escola Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, por volta das 15h50 desta quinta-feira, 22. No momento dos disparos, havia 25 alunos no local.

Segundo a Prefeitura da cidade, o aluno do 4º ano disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, e, em seguida, se retirou da sala e atirou na própria cabeça.

O aluno foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin, na Avenida Keneddy, em São Caetano, onde sofreu duas paradas cardíacas. Ele morreu por volta das 16h50.

A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e levada para o Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ela foi atingida na região posterior do lado esquerdo na altura do quadril e sofreu uma fratura na patela direita. Seu estado de saúde é considerado leve/moderado e ela não corre risco de morte.

A prefeitura informou que as aulas na escola, que alcançou o primeiro lugar no desempenho no Enem 2010 entre as públicas de São Paulo, estão suspensas hoje à noite e amanhã.

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Jornalismo

Professora é demitida por ter pedido a um aluno que ele fizesse um NU "artístico" na sala de aula

Folha.com

Uma professora de uma escola pública do Piauí foi demitida por supostamente ter pedido a um aluno que fizesse “nu artístico” em sala de aula. O objetivo era que ele servisse de modelo para que os outros estudantes o desenhassem durante uma aula de artes.

A atividade fazia parte de uma aula da 7ª série sobre cultura greco-romana, em uma escola estadual de Luís Correia (360 km de Teresina), e ocorreu em abril de 2010.

A decisão sobre a demissão da servidora Wanda Pinheiro Santos foi publicada no “Diário Oficial” do Estado na segunda-feira (22).

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Educação

Professora é condenada a pagar R$ 5.000 por puxar orelha de aluno

Folha.com

Uma professora da rede estadual do Rio de Janeiro foi condenada a pagar R$ 5.000 em danos morais por ter puxado a orelha de um aluno. A decisão, do juiz Milton Delgado Soares, da 2ª Vara Cível de Itaguaí, interior do Rio, também inclui o Estado na multa.

Representado pela mãe, o menino afirmou no processo que a professora o puxou pela orelha e o arrastou até o lugar onde achava que ele deveria sentar. Em seguida, disse para a turma: “Que isso sirva de exemplo para vocês”.

Para o juiz, a ação foi “desabonadora e lamentável”, indo contra o paradigma que um professor deve representar como educador.

A Folha não conseguiu contato com a professora.

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Jornalismo

Vejam o depoimento do Marido da Professora da UFRN que estava no Avião

Esposo da professora da UFRN, Fernanda Jales, de 43 anos,  vítima do acidente com o avião da Noar na manhã desta quarta-feira (13), o professor Diógenes Carvalho, criticou a empresa aérea pela demora na divulgação de informações sobre os passageiros  da aeronave. “Estou esperando há uma hora e meia e até agora nada”, disse, angustiado.

De acordo com Diógenes, Fernanda era uma das pessoas a bordo no avião, cuja chegada em Natal estava prevista para às 7h30. Desde que foi informado do acontecimento, o marido vem tentando contato via telefone celular, mas sem sucesso.

Segue vídeo da Tribuna do Norte:

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