Diversos

Qualificação – (FOTOS): Prefeitura de São Gonçalo realiza entrega de certificados para alunos do curso de costura industrial

Fotos: Divulgação

Na manhã dessa quinta-feira (8), a Associação de Moradores de Santo Antônio do Potengi (Amsap), em parceria com a Prefeitura de São Gonçalo formou 25 novas alunos no curso de costura industrial. Durante dois meses, os participantes do curso manusearam máquinas reta industrial, overloque e galoneiras. A experiência capacitou e tornou todas aptas ao mercado têxtil.

Durante esse período, as participantes produziram diversas peças, entre elas camisas polo, vestidos, saias e t-shirts. Durante o encerramento, inclusive, quatro alunas desfilaram com as peças produzidas por elas mesmas durante o curso.

A Amsap está sempre ofertando os cursos em parceria com a Prefeitura de São Gonçalo. A próxima turma já está formada, mas a Associação está realizando inscrições para a turma de outubro. Para isso, é necessário entrar em contato pelo WhatsApp da instituição, o (84) 3278-3576, para saber todos os detalhes e agendar a matrícula.

 

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Diversos

Escola Agrícola da UFRN abre 3,3 mil vagas em 07 cursos de qualificação à distância

Foto: Reprodução

A Escola Agrícola de Jundiaí, ligada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, abriu inscrições para 3,3 mil vagas em sete cursos gratuitos na área de Ciências Agrárias, dentro do programa Novos Caminhos. Segundo a instituição, os cursos de qualificação profissional serão na modalidade de Educação a Distância. A maioria deles tem 160 horas de duração, mas o de Operador de Beneficiamento de Pescado tem 200 horas e o de Agente de Gestão de Resíduos Sólidos, 240h. Veja o edital aqui.

As inscrições já estão abertas até o dia 21 de março. Os interessados devem preencher um formulário disponível na aba “Inscrições” do site do programa (aqui). O resultado da seleção deverá ser divulgado no dia 22. Os candidatos aprovados terão que fazer a confirmação de matrícula até 29 de março e o início das aulas é previsto para o dia 5 de abril. Os candidato só podem se inscrever em uma opção de curso.

Cursos

Aquicultor – Produção Comercial de Peixes Ornamentais – 600 vagas

Aquicultor – Produção Comercial de Peixes – 600 vagas

Agente de Gestão de Resíduos Sólidos – 500 vagas

Horticultor Orgânico – 400 vagas

Auxiliar de Operação em Estação de Tratamento de Águas – 400 vagas

Operador de Beneficiamento de Pescado – 400 vagas

Produtor de Derivados do Leite – 400 vagas

Opinião dos leitores

  1. O site indicado para inscrição não está funcionando. Existe algum outro caminho para efetuar as inscrições?

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Esporte

Polícia Militar no RN qualificará mais de 700 Profissionais até a Copa do Mundo

A Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte estará ofertando, somente entre os meses de fevereiro a maio deste ano, 24 cursos de qualificação profissional voltados para a capacitação de profissionais de segurança pública do estado.

Ao todo serão ofertadas 705 vagas para Policiais Militares, Policiais Civis, Policiais Federais e Rodoviários Federais, entre outros profissionais, os quais serão capacitados com cursos voltados para a atuação na Copa do Mundo, prevista para ocorrer nos meses de junho e julho.

Entre os 24 cursos oferecidos até o mês de maio, mês que antecede a Copa do Mundo, são ofertados cursos de idiomas (Inglês e Espanhol), Operações de Choque, Técnico de Explosivista Policial, Proteção de Segurança de Autoridades, Gerenciamento de Crises, entre outros.

Para este mês de fevereiro, a Polícia Militar abriu inscrições até o dia 21 de fevereiro para o Curso de Aplicações Táticas, destinados a Policiais Militares, Policiais Federais, Policiais Rodoviários Federais, Policiais Civis e integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica). Neste mês de fevereiro a PMRN ainda ofertou 30 vagas para o 2º Curso de Escolta e Batedor com Motocicleta, o qual deverá iniciar no próximo dia 10 de março.

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Esporte

Copa 2014: Vigilantes do RN terão oportunidades de qualificação na área de Grandes Eventos

_SEGURANÇA.jpg_Com a aproximação da Copa do Mundo de 2014, aumenta-se a discussão sobre as ações de segurança para grandes eventos. Pensando nisso, o Rio Grande do Norte passará a oferecer a partir do dia 4 de novembro, o I Curso na área de Segurança Privada de Extensão em Segurança de Grandes Eventos focada na capacitação dos profissionais que já possuem a certificação de vigilante profissional.

De acordo com o idealizador desta capacitação, o empresário Jorge Ferreira de Oliveira, proprietário da Academia Feroli, que possui certificação da Policia Federal para ofertar esta nova modalidade aos vigilantes, o Curso objetiva qualificar os profissionais da área de segurança privada do estado visando a grande expansão do mercado ligado à Segurança para Eventos de massa. “Esta é uma oportunidade impar para que os profissionais que já atuam na área da segurança privada garantam mais uma qualificação e quem sabe possam ser convocados à participarem da copa do mundo, olimpíadas, eventos e shows”, disse.

O Brasil é o país do futebol e dentre todas as coisas que garantem um bom espetáculo, o Vigilante (STEWARDS) sem dúvidas pode ser a diferença entre um jogo tranquilo e sem ocorrências e uma confusão generalizada. Os Stewards são profissionais que devem está qualificados e altamente treinados para auxiliar o torcedor durante sua estadia no estádio e cabe a este profissional/Vigilante agir de forma pró-ativa, visualizando qualquer fato que coloque em risco a tranquilidade do evento.

“Além de, controlar o acesso do público, gerenciar conflitos, retirar torcedores problemáticos usando técnicas de imobilizações, o vigilante treinado para atuar em grandes eventos deverá lidar com emergências, primeiros socorros, medidas de antiterrorismo entre outras atribuições que auxiliam as forças militares”, enfatizou.

As atividades serão realizadas no período noturno das 18 às 22h e contarão com 50 horas aulas. Os interessados em participar da capacitação devem manter contato com a coordenação do curso através do 3234-1774 ou 3234-0482.

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Economia

Natalense quer se qualificar para a Copa 2014

Cerca de 75% da população natalense pretende investir em algum curso de capacitação até a Copa 2014. O dado foi obtido através de pesquisa realizada pelo Senac e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio/RN), através do seu Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC).

O estudo é uma das ações do Senac em Campo, programa que tem  o objetivo de preparar mão de obra com foco na Copa. Segundo o presidente do Sistema Fecomércio/RN, Sesc e Senac, Marcelo Fernandes de Queiroz, a intenção da pesquisa foi conhecer a percepção da população em relação ao Mundial de Futebol, identificando oportunidades para o desenvolvimento de ações, a fim de contribuir com a preparação do estado para o evento.
Durante os dias 08 e 10 de agosto, foram ouvidas 700 pessoas, residentes nas quatro zonas de Natal. A necessidade de melhoria na capacitação da mão de obra potiguar foi um dos principais itens apontados entre as áreas que precisam avançar até o evento esportivo.
Entre o percentual de entrevistados que afirmaram querer se qualificar, 88% disseram que buscarão capacitação em cursos técnicos-profissionalizantes ou de idiomas. Dominar as línguas estrangeiras, especialmente o inglês, é foco de 54,4% da população.
Outro dado animador é que 63,4% das pessoas têm expectativa positivas em relação às oportunidades de geração de emprego e renda, em decorrência da Copa. Além disso, mais da metade (55,4%) pretende trabalhar durante o evento. O grande filão são atividades ligadas aos segmentos do comércio, serviços e turismo, que respondem por 95% das intenções de emprego.
O presidente do Sistema Fecomércio/RN, Marcelo Queiroz, analisa que os impactos econômicos da Copa do Mundo vão conferir ao País um ritmo de crescimento e desenvolvimento que dará visibilidade internacional aos serviços aqui prestados. “Nossa atuação se dará no sentido de promover, cada vez mais, a democratização do acesso às oportunidades de capacitação ofertadas pelo Senac, contribuindo com o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte”, finaliza.
Fonte: Senac RN

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Jornalismo

MPT quer garantir qualificação profissional aos desempregados da cana-de-açúcar

O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN) realiza, em 16 de agosto, audiência pública para tratar sobre políticas públicas destinadas à qualificação profissional de trabalhadores dispensados do setor canavieiro para a construção civil e a agricultura, em razão da mecanização da colheita da cana. Representante da Secretaria de Políticas Públicas do Ministério do Trabalho e Emprego, a coordenadora geral de Certificação Profissional Mariângela Rodrigues Coelho, estará presente para discutir o assunto e expor os programas de qualificação existentes no âmbito do MTE.

O Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon/RN), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do RN (Fetarn), o Sesi e o Senai também foram convocados para debater o tema. Além disso, foram convocados os representantes de órgãos públicos de ação social e prefeitos da região canavieira do estado.

“A mecanização na lavoura da cana de açúcar tem gerado o desemprego de 20 trabalhadores a cada máquina em funcionamento no setor”, explica a procuradora regional do Trabalho Ileana Neiva, que irá presidir a audiência. A convocação para a audiência teve origem a partir do Procedimento Promocional nº 000514.2011.21.000/6, instaurado pelo MPT/RN para garantir os direitos dos trabalhadores em face da automação, conforme estabelece a Constituição Federal.

A automação tem ocorrido também porque a queima da palha da cana, realizada para a colheita manual, deve cessar até o ano de 2018. De acordo com a procuradora regional do Trabalho, “a colheita da cana-de-açúcar precedida da queima da palha é agressiva ao meio ambiente e deteriora a saúde do trabalhador,” esclarece.

Segundo o procedimento promocional, em alguns estados, como São Paulo e Pernambuco, já existem ações em curso destinadas a requalificar os trabalhadores canavieiros, para que obtenham emprego em outros setores econômicos. “No Rio Grande do Norte, não há, ainda, nenhum projeto de requalificação dos cortadores da cana de açúcar, muito embora a automação esteja ocorrendo rapidamente e já haja trabalhadores desempregados”, destaca a procuradora regional do Trabalho Ileana Neiva.

A reunião acontece a partir das 15 horas, na Sala de Audiências nº 01, na sede do MPT/RN em Natal. O edifício-sede está localizado na Rua Poty Nóbrega, 1941, no bairro de Lagoa Nova. A audiência também poderá ser acompanhada através do twitter @MPTRN, que irá transmitir aos seguidores os principais tópicos abordados, além de receber questionamentos online sobre o tema. Tais questionamentos serão respondidos oportunamente.

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Social

IBGE revela: existem 46 milhões de pessoas com deficiência no Brasil

Quase 46 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência: mental, motora, visual ou auditiva. Esse número corresponde a 24% da população total do país. Embora 95% das crianças com deficiência com idades entre 6 e 14 anos estejam na escola, patamar bem próximo ao verificado entre as pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas (97%), outros indicadores, como grau de instrução e posição no mercado de trabalho, revelam uma situação menos favorável dos brasileiros que têm algum tipo de deficiência.

A constatação faz parte do Censo Demográfico 2010 – Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, enquanto 61,1% da população de 15 anos ou mais com deficiência não tinham instrução ou cursaram apenas o fundamental incompleto, esse percentual era de 38,2% para as pessoas dessa faixa etária que declararam não ter nenhuma das deficiências investigadas, representando uma diferença de 22,9 pontos percentuais.

SALÁRIOS –

No que se refere ao rendimento, o estudo aponta que 46,4% das pessoas ocupadas, com 10 anos ou mais de idade, entre os que têm deficiência, ganhavam até um salário mínimo ou não tinham rendimento. Já entre a população sem qualquer deficiência, essa era a realidade de 37,1%, o que indica uma diferença de mais de 9 pontos percentuais entre os dois grupos.

Segundo a coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE, Andréa Borges, o levantamento aponta que para corrigir essas distorções são necessárias políticas públicas mais fortes que incentivem essa parcela da população a aumentar seu grau de instrução, o que interfere diretamente nos níveis de rendimento.

“Os dados revelam que a maioria das pessoas que têm deficiência está concentrada em níveis de instrução e de rendimento muito baixos. Já existem políticas públicas nesse sentido, mas elas podem ser melhoradas para que haja maior incentivo para que essa parcela de brasileiros não pare de estudar ao concluir o ensino fundamental, mas que vá adiante. Enquanto 10,4% dos que não têm deficiência tem [ensino] superior completo, apenas 6,7% das pessoas com deficiência estão nesse patamar”, ressaltou.

DESEMPREGO –

O levantamento aponta ainda que, em 2010, a população ocupada com pelo uma das deficiências investigadas representava 23,6% (20,3 milhões) do total ocupado (86,3 milhões) no país. Além disso, mais da metade (53,8%) dos 44 milhões de pessoas com deficiência em idade ativa (10 anos ou mais) estava desocupada ou não era economicamente ativa.

Em relação ao total da população desocupada ou não economicamente ativa, que somava 75,6 milhões em 2010, as pessoas com deficiência representavam 31,3%.

O documento constatou também que a maioria das pessoas com deficiência ocupadas era empregada com carteira assinada (40,2%), uma diferença de 9 pontos percentuais em relação à população sem nenhuma das deficiências investigadas (49,2%).

Já os percentuais de trabalhadores com deficiência classificados nas categorias por conta própria (27,4%), sem carteira (22,5%), militares e funcionários públicos estatutários (5,9%) e não remunerados (2,2%) são maiores do que na população sem deficiência (20,8%, 20,6% e 5,5%; 1,7%, respectivamente). Na categoria empregador, há uma diferença de 0,3 ponto percentual entre a população sem (2,1%) e com (1,8%) deficiência.Quase 46 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência: mental, motora, visual ou auditiva. Esse número corresponde a 24% da população total do país. Embora 95% das crianças com deficiência com idades entre 6 e 14 anos estejam na escola, patamar bem próximo ao verificado entre as pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas (97%), outros indicadores, como grau de instrução e posição no mercado de trabalho, revelam uma situação menos favorável dos brasileiros que têm algum tipo de deficiência.

A constatação faz parte do Censo Demográfico 2010 – Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

ESCOLARIDADE –

De acordo com o levantamento, enquanto 61,1% da população de 15 anos ou mais com deficiência não tinham instrução ou cursaram apenas o fundamental incompleto, esse percentual era de 38,2% para as pessoas dessa faixa etária que declararam não ter nenhuma das deficiências investigadas, representando uma diferença de 22,9 pontos percentuais.

No que se refere ao rendimento, o estudo aponta que 46,4% das pessoas ocupadas, com 10 anos ou mais de idade, entre os que têm deficiência, ganhavam até um salário mínimo ou não tinham rendimento. Já entre a população sem qualquer deficiência, essa era a realidade de 37,1%, o que indica uma diferença de mais de 9 pontos percentuais entre os dois grupos.

Segundo a coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE, Andréa Borges, o levantamento aponta que para corrigir essas distorções são necessárias políticas públicas mais fortes que incentivem essa parcela da população a aumentar seu grau de instrução, o que interfere diretamente nos níveis de rendimento.

“Os dados revelam que a maioria das pessoas que têm deficiência está concentrada em níveis de instrução e de rendimento muito baixos. Já existem políticas públicas nesse sentido, mas elas podem ser melhoradas para que haja maior incentivo para que essa parcela de brasileiros não pare de estudar ao concluir o ensino fundamental, mas que vá adiante. Enquanto 10,4% dos que não têm deficiência tem [ensino] superior completo, apenas 6,7% das pessoas com deficiência estão nesse patamar”, ressaltou.

O levantamento aponta ainda que, em 2010, a população ocupada com pelo uma das deficiências investigadas representava 23,6% (20,3 milhões) do total ocupado (86,3 milhões) no país. Além disso, mais da metade (53,8%) dos 44 milhões de pessoas com deficiência em idade ativa (10 anos ou mais) estava desocupada ou não era economicamente ativa.

Em relação ao total da população desocupada ou não economicamente ativa, que somava 75,6 milhões em 2010, as pessoas com deficiência representavam 31,3%.

O documento constatou também que a maioria das pessoas com deficiência ocupadas era empregada com carteira assinada (40,2%), uma diferença de 9 pontos percentuais em relação à população sem nenhuma das deficiências investigadas (49,2%).

Já os percentuais de trabalhadores com deficiência classificados nas categorias por conta própria (27,4%), sem carteira (22,5%), militares e funcionários públicos estatutários (5,9%) e não remunerados (2,2%) são maiores do que na população sem deficiência (20,8%, 20,6% e 5,5%; 1,7%, respectivamente). Na categoria empregador, há uma diferença de 0,3 ponto percentual entre a população sem (2,1%) e com (1,8%) deficiência.

Fonte: Agência Brasil

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