Economia

Alta na arrecadação e redução dos gastos no primeiro semestre levam a menor rombo nas contas do governo desde 2019

Foto: Geraldo Magela / Agência O Globo

Depois de registrar um rombo histórico de R$ 417 bilhões nos primeiros seis meses do ano passado, o Tesouro Nacional divulgou nesta quinta-feira que o resultado negativo do primeiro semestre de 2021 foi de R$ 53,7 bilhões, número 88,4% menor quando corrigido pela inflação.

Apesar de menor do que no ano passado, o resultado ainda é superior ao registrado em anos anteriores à pandemia. Em 2019, o rombo foi de R$ 29,3 bilhões, o menor déficit desde 2016. O último superávit no primeiro semestre foi registrado pelo Tesouro Nacional em 2014.

A queda no déficit foi influenciada pela redução dos gastos com medidas de enfrentamento à pandemia este ano. O governo não pagou o auxílio emergencial de R$ 600 como em 2020, o que diminuiu o gasto com o benefício de R$ 131,8 bilhões para R$ 27,5 bilhões este ano.

Além disso, as despesas com o programa de redução de salários e jornada também não foram tão significativas como no ano passado e o governo federal mandou R$ 23,5 bilhões a menos para estados e munícipios como apoio financeiro.

O aumento nas receitas também contribuiu para um déficit significativamente menor. Segundo o Tesouro, a receita líquida no primeiro semestre deste ano foi 30,6% maior do que no ano passado, pulando de R$ 526,9 bilhões para R$ 731,9 bilhões.

O pagamento de muitos impostos foram adiados no primeiro semestre do ano passado como uma medida para aliviar o impacto econômico da pandemia, o que diminuiu a arrecadação no período. Com isso e a volta da atividade econômica, a arrecadação em 2021 registrou índices históricos. Os R$ 881,99 bilhões arrecadados no primeiro semestre deste ano são o maior montante para o período desde 2000.

O Globo

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Diversos

Prestação de contas aponta rombo de R$ 69 milhões nas contas da Rainha Elizabeth

(Foto: Getty)

Sem contar as graves e tristes consequências humanas e sanitárias envolvendo a pandemia da Covid-19, a vida financeira de muita gente ao redor do planeta foi duramente afetada pelas medidas de isolamento social para conter o avanço do coronavírus e, consequentemente, sua proliferação e mortes. Nem a Rainha Elizabeth escabou de ter um grande prejuízo no período que compreende o início da pandemia e hoje.

Documentos divulgados pela primeira vez mostram que o Palácio de Buckingham teve um deficit de mais de 69 milhões de reais em suas contas, e muito disso se deve ao fechamento de locais de intensa visitação que pertencem à Coroa. Estima-se que a queda de arrecadação com ingressos vendidos para o turismo em seus palácios tenha sido superior a 50%.

A medida inédita de abertura de documtentos da família real expuseram não só a perda de receita, como também expôs o príncipe Harry, que disse a Oprah Winfrey que a família havia cortado o repasse de dinheiro assim que decidiu se afastar dos afazeres reais e se mudar para os Estados Unidos, mas recebeu parte dos mais de 30 milhões de reais que o pai, Charles, dedicou a ele e ao irmão William.

Além disso, dados sobre a estrutura da “máquina” real foram divulgados, expondo um já aventado problema de representatividade entre as pessoas que trabalham dentro dos palácios.

Menos de um mês após serem divulgados documentos que indicavam que a contratação de “imigrantes de cor ou estrangeiros” eram proibidas no Palácio de Buckingham até pelo menos o final da década de 1960, os relatórios mostram que a prática foi apenas amenizada passadas quase seis décadas. Os números mostram que negros, asiáticos e pessoas de origens étnicas minoritárias representam apenas 8,5% dos que trabalham para a Rainha e o número cai para 8% na Clarence House, onde o Charles e Camila vivem.

Sobre o rombo nas contas, Sir Michael Stevens, o Guardião do Tesouro Privado da rainha, explicou: “No ano coberto por este relatório, nós realmente gastamos mais do que o nosso subsídio e a renda suplementar que ganhamos, com uma despesa líquida total de 607 milhões de reais, um aumento de 26% em relação ao ano anterior”. “Isso foi em grande parte impulsionado por um aumento significativo nas despesas com reservas de 147 milhões de reais para 269 milhões de reais, um aumento de 83% no ano”, continuou.

O responsável pelas contas da Rainha concluiu: “Como dissemos que faríamos, apertamos nossos cintos, cortamos custos em todas as áreas e conseguimos economizar para cobrir essa redução prevista na receita complementar. Essas reduções de custos não envolveram perdas de empregos, mas vieram de todas as áreas, incluindo o congelamento de salários e recrutamento de que falamos, reduções gerais nas áreas de viagens, limpeza e TI e uma redução na manutenção de algumas pendências de propriedades”.

Apesar dos esforços citados, políticos passaram a atacar os gastos com a família real, que envolvem, em parte, dinheiro público. “É hora de as finanças do palácio serem alinhadas com as de outros órgãos públicos, com orçamentos anuais acordados pelo parlamento, devidamente examinados e publicados de forma independente, não pela casa real”, criticou Graham Smith, diretor executivo da organização Republic.

Globo, via Monet

 

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Finanças

Prefeitura de Extremoz apresenta balanço financeiro com dívida de quase R$ 45 milhões deixada por gestões anteriores

A Prefeitura de Extremoz, cidade da Região Metropolitana de Natal, que tem à frente do Executivo Municipal a advogada e prefeita Jussara Sales, concluiu o balanço financeiro dos primeiros 100 dias da atual gestão e divulgou, por meio das redes sociais, uma tabela financeira para apresentar à população a real situação da dívida recebida por gestões anteriores. O rombo financeiro herdado foi de R$ R$ 44.762.070,92. Deste montante, a atual gestão já conseguiu quitar R$ 4.872.180,28.

“Daqui para a frente será assim, total transparência ao povo. A população de Extremoz e do Estado têm que saber da realidade. Vamos precisar do apoio de todos e de muito trabalho para reverter esse caos financeiro”, afirmou Jussara.

A prefeita de Extremoz destacou o empenho do setor financeiro da Prefeitura para identificar todos os registros, documentos e elementos que pudessem subsidiar este primeiro balanço dos 100 dias. “Agradeço ao trabalho da equipe econômica. Não foi fácil. E quero reforçar meu compromisso de trabalhar ainda mais para reverter esse quadro catastrófico. O meu povo precisava saber de todos os detalhes de como assumimos a Prefeitura. São dívidas de toda ordem, em todos os setores, pessoal, previdência, fornecedores. Algo inacreditável”, destacou a gestora.

A pedido da prefeita, o setor financeiro detalhou o valor consolidado de dívidas contraídas nos exercícios anteriores em documento, disponibilizado nas redes sociais para a população. Confira abaixo o rombo deixado nas contas públicas e o prejuízo causado para o desenvolvimento do nosso município:

INSS Patronal Maio a Julho/2020: R$ 542.483,22

INSS Novembro/2020: R$ 282.381,01

INSS Dezembro/2020: R$ 369.142,18

Multas e Juros do INSS em atraso: R$ 62.718,36

Multa de GIFP (31/12/2015): R$ 89.945,26

INSS 13º salário patronal: R$ 44.148,29

Extremoz-Prev 13º salário patronal: R$ 356.533,88

Extremoz-Prev Dezembro/2020: R$ 638.330,18

Extremoz-Prev parcelamento: R$ 5.148.303,14

Extremoz-Prev parcelamento em atraso: R$ 545.491,76

Extremoz-Prev jan. a nov./2020: R$ 6.818.746,83

PASEP 2020 em atraso: R$ 160.020,58

Consignados: R$ 3.772.673,48

Fornecedores: R$ 648.524,51

Prestadores de Serviço-PF: R$ 290.881,20

Prestadores de Serviço-PJ: R$ 3.397.677,71

Diárias Operacionais de dezembro: R$ 22.554,00

Mais médicos-auxilio de dezembro: R$ 7.600,00

Obras: R$ 253.221,64

Material Permanente: R$ 225.754,00

Precatórios: R$ 1.020.000,00

Despesas de Exercício anterior: R$ 1.091.447,46

Parcelamentos Leis nº 12.996, 12.810 e 10.522: R$ 19.101.070,45

Parcelamento Lei nº 12996 em atraso: R$ 68.501,52

Parcelamento Lei nº 12.810 em atraso: R$ 144.433,32

Parcelamento Lei nº 10.522 em atraso: R$ 114.400,11

Parcelamento Correios: R$ 87.570,05

Total: R$ 44.762.070,92

Durante os primeiros 100 dias como Chefe do Executivo Municipal, a prefeita Jussara Sales já conseguiu quitar, com recursos próprios, quase R$ 5 milhões em dívidas contraídas pela equipe anterior ao longo dos últimos quatro anos. Veja:

INSS Novembro/2020: R$ 282.381,01

INSS Dezembro/2020: R$ 369.142,18

Multas e Juros do INSS em atraso: R$ 62.718,36

Extremoz-Prev parcelamento: R$ 221.527,00

PASEP 2020 em atraso: R$ 160.020,58

Consignados: R$ 449.052,22

Fornecedores: R$ 245.304,37

Prestadores de Serviço-PF: R$ 34.161,20

Prestadores de Serviço-PJ: R$ 1.439.902,87

Diárias Operacionais de dezembro: R$ 22.554,00

Mais médicos-auxilio de dezembro: R$ 7.600,00

Obras: R$ 177.650,39

Precatórios: R$ 253.152,00

Despesas de Exercício anterior: R$ 483.177,58

Parcelamentos Leis nº 12.996, 12.810 e 10.522: R$ 549.869,85

Parcelamento Lei nº 12996 em atraso: R$ 68.501,52

Parcelamento Correios: R$ 45.465,15

Total: R$ 4.872.180,28

A atual gestão tem, aos poucos, superado cada desafio financeiro e, por ter compromisso com o povo extremozense e a transparência, resolveu compartilhar com a população os obstáculos que vêm enfrentando nesses primeiros meses de 2021. “Vamos continuar trabalhando e priorizando o desenvolvimento do bem-estar e da qualidade de vida de Extremoz”, declarou a prefeita Jussara Sales.

Opinião dos leitores

  1. Não sei porque a prefeita se espanta é fala em seu relato.(algo inacreditável) Se ela era uma guardiã do dinheiro público pois exercia a função de vereadora na gestão passada não só ela como o atual vice prefeito e outros que continuam com mandados de vereadores,isso só dá a entender que nosso dinheiro não tinha a fiscalização que era pra ter.

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Economia

Governo prevê rombo de R$ 232 bilhões em 2021

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante evento em Brasília Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Após alerta do Tribunal de Contas da União (TCU), o governo deve enviar ao Congresso, nesta sexta-feira, uma meta de déficit primário de R$ 232,1 bilhões para 2021. O rombo nas contas públicas é a diferença entre receitas e despesas, sem considerar o pagamento com juros da dívida.

Foi incluído nesse cálculo o impacto da prorrogação da desoneração da folha de salários de 17 setores intensivos em mão de obra, após a derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro, além de outros ajustes. Entre eles, novos parâmetros para o crescimento da economia e inflação no próximo ano.

Segundo fontes envolvidas nas discussões, a previsão de crescimento do PIB estabelecida pelo governo é de 3,2% em 2021, mesmo valor previsto para o Orçamento. A previsão para a inflação medida pelo IPCA também é de 3,2%, também igual ao previsto no Orçamento.

Os números foram definidos pela da Junta de Execução Orçamentária (JEO), formada pelos ministro Paulo Guedes (Economia) e Braga Netto (Casa Civil), nesta quinta-feira. Ontem, o GLOBO antecipou que o governo decidira abandonar a ideia de uma meta flexível nas contas públicas.

A proposta com os novos parâmetros vai modificar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano que vem, previsto para ser votado na próxima quarta-feira pelo Congresso. A LDO define as bases do orçamento da União, que só será apreciado pelos parlamentares em fevereiro.

Quando o Executivo enviou a proposta de LDO em abril, decidiu não enviar uma meta fixa, propondo uma meta flexível (que depende apenas do resultado da arrecadação, respeitado o limite de despesas do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas à inflação). Como justificativa, o governo alegou as incertezas naquele momento sobre os desdobramentos da pandemia no novo coronavírus.

No mês passado, o TCU alertou que a não fixação de uma meta específica era inconstitucional e feria a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Com a decisão de estabelecer uma meta fiscal, o governo também retoma a possibilidade de contingenciamento, o bloqueio de recursos no Orçamento. Ele ocorre quando as recetias do governo estão abaixo da previsão. A expectativa é votar a LDO até o fim do mês.

Com as medidas de enfrentamento à pandemia, o país deve encerrar o ano com déficit de R$ 844,6 bilhões, segundo projeções oficiais. O descasamento entre receitas e despesas foi possível graças ao orçamento de guerra decorrente do estado de calamidade em função da pandemia, que liberou o governo das amarras fiscais.

Governo vê retomada do crescimento e fim do auxílio

A definição da meta fiscal ocorre em um momento em que a equipe econômica aposta em uma forte retomada da atividade econômica, já a partir do fim do ano.

Nesta sexta-feira, a Secretaria de Política Econômica (SPE) divulgou nota em que afirma que os resultados do quarto trimestre de pesquisas setoriais, como da indústria e do comércio, apontam tendência de crescimento.

A pasta voltou a afirmar que os indicadores reforçam a expectativa de que não seja necessário prorrogar medidas de estímulo, como o auxílio emergencial.

“Os fortes resultados da atividade econômica para outubro, mesmo com a redução do valor do auxílio emergencial, indicam que a economia está voltando à normalidade, sinalizando que o crescimento continuará avançando no primeiro semestre de 2021 sem a necessidade de auxílios governamentais”, diz a SPE em nota.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. E lembrar q a gadolandia, na época coxinhalandia, foi fazer micareta por causa do rombo "fuderastico" de 60bi de Dilma.
    Respeitem o chefe da gadolandia, aqui é 230bi de rombo!

  2. FALAR EM PT,CADE OS 5 MILHÕES QUE DESAPARECERAM DOS RESPIRADORES SUPERFATURADOS E NAO RECEBIDOS??? A DESGOVERNADODORA É DO PT,NAO RESPEITAM NEM A DOENÇA DO POVO POTIGUAR,VAI FICAR POR ISSO MESMO? CANALHAS !!!!!!!

    1. Cada jumento cometando.
      Ano atípico…. ou dá onde tá vindo a grana que está perimtindo que os estados não afundem de vez (apesar das medidas restritivas que tomaram)?
      E a grana do auxílio emergencial?
      Mas né a turminha do PT que acredita que se induz crescimento por meio de gasto público?
      -hi-hooo hi-hooo hi-hooo!
      "Gasto publico é vida". Pesquisem quem disse isso.

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Diversos

Com pandemia, Estado tem rombo em receitas puxado pelas perdas de R$ 48 milhões do Fundeb, R$ 24,3 milhões de royalties, R$ 22 milhões do Simples

A queda de receita no Estado durante neste período de pandemia foi puxada ainda pelas perdas de R$ 48 milhões do Fundeb, R$ 24,3 milhões de royalties, R$ 22 milhões do Simples, e R$ 7,2 milhões do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop). Na contramão das perdas, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) apresentou alta de 1,7% com ganho de R$ 2,8 milhões ao cofre estadual.

O déficit do último mês aponta uma possível diminuição do rombo financeiro, mas ainda compromete, sobremaneira, as contas públicas. No mês de março, início da pandemia, as perdas foram de R$ 19.845.847,69. Em abril, de R$ 112.104.792,66. Em maio, o maior montante, de R$ 193.384.372,79. Em junho, leve diminuição, com R$ 165.442.375,97 em queda de receita.

“Assumimos um Estado em calamidade financeira, com passivo de quatro folhas e sete anos de salários pagos em atraso. Ainda assim nos comprometemos a pagar o salário dentro do mês trabalhado e temos cumprido. Os efeitos econômicos e sociais da pandemia permanecerão mais alguns meses. Mas enfrentaremos mais esse desafio com planejamento e ações”, concluiu o secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire.

Opinião dos leitores

  1. Vira o disco governadora!!! Pare de falar do outro governo, ja tem quase 2 anos do seu mandato e até agora nada. Me poupe ,se poupe e nos poupe desse blábláblá.

  2. Esse noiados, que são furados na venta por nove dedos e seus comparsas, deveriam em vez de escrever besteiras, lembrar como o PT deixou o País, suas maiores empresas, empregos e o chefe mor rico. Esqueceram que mais denunciou o ex chefe foral seus próprios comparsas, amigos, aqueles que faziam parte da cortina que assaltava a Brasil? Não, nada disso que o atual diz ou faz, de perto de assemelha as periferias daquele rapaz, mais sujo que pau de galinheiro……kkkkk

  3. Salários pagos com o dinheiro que o governo Federal enviou. Nao esqueça disso. Vc é a governadora, já afirmaram várias vezes que o Estado iria entrar em calamidade financeira, não entrou na pandemia, pq o governo de Bolsonaro injetou muito dinheiro aqui, e fora o pagamentos doa salários, nada foi feito pela saude

    1. O Bolsonaro é tão bonzinho, né?! Um amor de pessoa. Uma candura de alma. O presidente mais respeitado da Terra plana. O estadista mais amado do mundo. Um exemplo a ser seguido. Quando ele começa a falar meu coração se enche de paz e serenidade. Uma oratória de deixar Cristo no chinelo. Meu Deus, as vezes me pergunto: por que não o entronamos antes? Hoje o Brasil seria melhor que os Estados Unidos e a China nem existiria. Continue assim, mito. Você é o cara?????

    2. A GOVERNADORA FÁTIMA DO PT, quando é despesas explicações bem didáticas, mas os RECURSOS FEDERAIS ñ argumenta nemhuma vez. Quantas vezes a GOVERNADORA agradeceu os recursos financeiros que chegou através do GOVERNO FEDERAL …. NENHUMA!!! Agora o POVO do RN, está conhecendo a farsa desde DESGOVERNO que praticou aos longos dos anos mentiras e quem praticou desigualdade SOCIAL e injustiça SOCIAL e injustiça SOCIAL e as provas estão aí na REFORMA PREVIDÊNCIA, funilou os APOSENTADOS E PENSIONISTAS E PENSIONISTAS.

    3. Pura verdade
      Se não fosse o MITO estaríamos em maus lençóis.
      Parabéns Presidente JMB
      E Rogério Marinho dando show hein|||

    4. Bolsonaro é melhor que FATÃO, isso não não a menor dúvida, vão morar na Venezuela, esquerdopatas…..

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Finanças

Para secretário de Finanças e Planejamento, governos terão de assumir parte do rombo da pandemia

Mesmo que a compensação da perda de receitas dos Estados pelo socorro financeiro da União seja prorrogada, os governos regionais terão de assumir uma parte do rombo nas finanças provocado pela pandemia do novo coronavírus. A avaliação, ao
Broadcast Político, é do secretário de Finanças e Planejamento do Rio Grande do Norte, Aldemir Freire.

O economista acredita em um começo de recuperação da economia do País como um todo a partir do terceiro trimestre. “Mas não vejo uma recuperação em ‘V’, e, sim, uma recuperação lenta. Mesmo recuperando ainda vai haver perdas”, afirma. Para se adequar à perspectiva de crise prolongada na economia, o governo potiguar fez um contingenciamento de verbas antes previstas para custeio e investimento da ordem de R$ 150 milhões.

Outra medida destacada pelo titular da Secretaria de Finanças e Planejamento (Seplan) é a negociação para reduzir repasses mensais aos poderes Legislativo e Judiciário do Estado, os chamados duodécimos. O corte nas transferências foi de 18% em abril e 9% em maio. “Não estamos autorizando novas contratações, aquisição de bens e serviços e nem majoração de preços (em contratos existentes). Está para sair, também, a nossa reforma da Previdência”, aponta Freire.

Quando questionado sobre se será necessário estender o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, que prevê repasses pela União de R$ 60 bilhões aos governos regionais, o secretário se volta para outra fonte. O mais urgente, na sua visão, seria a expansão, já em julho, da compensação das perdas dos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM).

Constituídos de parcelas arrecadadas pela União com o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre a Produção Industrial (IPI), os fundos diminuíram em consonância com a retração econômica do País. “O FPE e o FPM têm peso significativo, de 80% a 90% na receita dos municípios menores e, para vários estados, de mais de 30% das receitas”, afirma o titular da Seplan. “Não dá para suportar as perdas dadas as despesas com saúde, que a gente está imaginando que seguirão altas até pelo menos setembro, outubro.”

Para ilustrar a redução dos repasses, o Rio Grande do Norte recebeu, somadas as duas primeiras parcelas do FPE pagas por meio do Banco do Brasil em junho, R$ 158,78 milhões. É uma perda de R$ 63,5 milhões em relação a 2019, quando o repasse no mesmo período havia sido de R$ 222,25 milhões.

Broadcast Político/ Agência Estado

Opinião dos leitores

  1. Prepara aí mais uns 3 meses de atraso salarial. Pessoal funcionário do Estado que não tem controle do orçamento, gosta de consignado e também de rapariga, segurem as pontas que a cobra vai fumar.

  2. Os mandatários chineses estão rindo à toa. Quebraram as economias ocidentais bem quebradinhas, mesmo. Tão rindo de orelha a orelha!

    1. Eles quebraram as nossas pernas e nos venderam as muletas. E tem gente que acha eles legais por isso.

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Economia

Secretário do Tesouro estima rombo de até R$ 700 bilhões nas contas públicas em 2020

Foto: Ruy Baron / Agência O Globo

O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, estimou nesta quarta-feira que o déficit fiscal neste ano pode chegar a R$ 700 bilhões e que será preciso mudar a regra de ouro porque ela não será cumprida nos próximos anos. Ele participou de uma audiência na Comissão do Congresso que acompanha os gastos do governo no enfrentamento ao coronavírus.

– Este ano, a nossa melhor expectativa é que esse rombo vai crescer para algo como mais ou menos R$ 600 bilhões, 8% do PIB, eventualmente será ainda maior, essa conta pode chegar a até R$ 700 milhões e passar de 9% do PIB. É um déficit muito grande, quando um governo gasta muito mais do que arrecada, significa que ele tem que pedir emprestado e a dívida vai crescer.

Mansueto afirmou que a relação da dívida com o PIB pode chegar a 90%. Esse índice terminou em 76% em 2019.

Segundo o secretário, o índice não preocupa muito se o país for capaz de crescer e “pagar” parte da dívida com crescimento. Para isso, ele defendeu que a agenda de reformas continue após a crise.

– As pessoas que vão fazer investimentos no Brasil durante 20, 30, 40 anos, querem ter a certeza que o Brasil ao longo do tempo vai conseguir pagar sua dívida, conseguir controlar o crescimento da sua dívida em relação à economia. É por isso que precisamos crescer e por isso que as reformas são tão importantes para o país.

Antes da crise, a expectativa de déficit do governo era de R$ 124,1 bilhões. No entanto, com os gastos necessários para o enfrentamento da crise, o cenário mudou.

Regra de ouro

Segundo o secretário, o governo vai ter que pensar em alguma forma de mudar a regra de ouro, porque ela não será cumprida nos próximos anos.

– A perda de receita ficou tão grande, o buraco fiscal ficou tão grande, que hoje a gente tem que pedir emprestado para pagar despesas correntes essenciais. A gente vai ter que lidar de alguma forma em mudar a regra de ouro porque o Brasil não cumprirá a regra de ouro até o final desse governo e talvez no início do próximo também – afirmou.

A regra de ouro é uma legislação orçamentária que proíbe o governo de se endividar para pagar despesas correntes, como benefícios sociais e salários. Para descumprir a regra, o governo precisa pedir uma autorização ao Congresso.

Mansueto fez críticas ao formato da regra e disse que ela vai contra o discurso de “clareza e compromisso” com o social.

– Como secretário do Tesouro Nacional, eu seria contra parar de emitir dívida porque eu não poderia financiar despesa de custeio que são os programas sociais. Por isso que eu acho que a gente vai ter que rediscutir a regra de ouro, a gente vai ter sim que pagar os programas que nós como sociedade nos comprometemos.

Auxílio emergencial

Questionado sobre a extensão das medidas do governo para mitigar os efeitos da pandemia, o secretário disse que é necessário esperar para ver como será o desenrolar da crise.

As medidas são pensadas para um período de três meses. Se os efeitos passarem desse tempo, Mansueto disse que o governo precisará conversar com o Congresso para verificar “o que é possível fazer”.

– 90% do público do Bolsa Família saiu e foi pro auxilio emergencial. Talvez o correto, se a gente tiver que renovar algum programa, seria pensar em melhorias para o Bolsa Família. Vamos ter que sentar com o Congresso em julho para ver o que fazer.

O Globo

Opinião dos leitores

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Política

Maia descarta queda de Bolsonaro e afirma que Congresso vai aprovar Reforma da Previdência e crédito extra para cobrir o rombo nas contas públicas

Rodrigo Maia, em entrevista à Folha de S. Paulo, disse que Jair Bolsonaro não vai cair.

Ele disse também que o Congresso Nacional vai aprovar a reforma previdenciária e o crédito extra para cobrir o rombo nas contas públicas:

“Cair, não cai. Mas uma coisa é o Parlamento garantir as condições mínimas de governabilidade: aprovar a reforma da Previdência, resolver a questão do leilão da cessão onerosa para fechar o Orçamento, aprovar o projeto da regra de ouro.

A partir daí, qual vai ser o embate? O governo vai ter força para implementar a agenda que propôs ao Brasil? Vai ter maioria para isso?

Porque o governo é legítimo, mas o Parlamento também é. Todos foram eleitos pelo voto popular.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse enrolado na justiça Rodrigo Maia tá falando de mais.

    Tem que votar mesmo corrupto, o país precisa, VC e o CENTRÃO não fazem mais que a obrigação. É muito bom vcs borarem na cabeça, que essa quebradeira no País, se deve a vcs mesmos, CANALHAS.

  2. sensacional a parcialidade cega da imprensa!!!!!!!

    MAIA DESCARTA QUEDA DE BOLSONARO…

    Q QUEDA?????

    O CENTRÃO VAI DERRUBAR BOLSONARO????

    QUEM DIABOS É RODRIGO MAIA (COM POUCO MAIS DE 50 MIL VOTOS)??????

    A REFORMA DA PREVIDÊNCIA VAI PASSAR, OS DEPUTADOS DO CENTRÃO ESTÃO MORRENDO DE MEDO DAS REDES SOCIAIS, O BRASIL SE LIVROU DOS PETRALHAS…

    SERÃO 30 ANOS DE DIREITA.

    OLAVO TEM RAZÃO.

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Economia

Até 2020, país terá rombo fiscal de meio trilhão de reais, prevê governo

Uma conta de meio trilhão de reais. É este o tamanho do rombo nos cofres públicos previsto para os próximos anos pelo governo, que refez os cálculos da dimensão do desequilíbrio fiscal da economia brasileira. Até 2020, segundo a proposta de revisão de metas fiscais anunciadas nesta terça-feira, o governo federal acumulará déficit de R$ 522 bilhões.

Antes da revisão das metas, essa fatura seria de R$ 323 bilhões, mas a equipe econômica ampliou a previsão de rombos para os próximos três anos. Em 2020, os cálculos originais previam contas no azul, mas isso também foi revisto. Agora, há uma projeção de déficit de R$ 65 bilhões. No total, a revisão acrescentou R$ 199 bilhões à previsão de déficit entre 2017 e 2020, tudo isso sem contar os resultados dos estados, municípios e das estatais federais.

Opinião dos leitores

  1. O povo critica muito.
    O fato é que há um rombo.
    Ninguém quer cortar nada.
    Se cortar na educação, reclamam. Tem que dar fies, universidades , 200 ifs, bolsas famílias, etc.
    Quanto à existência de falcatrua, é o que a lava-jato e outras comprovam.
    Refinaria Abreu e Lima saiu por 40 bilhões…
    Só não sei se o valor dessas falcatruas é suficiente para gerar esses rombos.
    Parte dos desvios está sendo recuperada.
    Parece que o rombo é decorrente em parte dos gastos que só fazem subir e da economia que não se recupera logo.
    O desgoverno do PT criou a cultura da abundância
    Passou a idéia de que havia dinheiro sobrando.
    Então, ah, faz aí 4 milhões de minha casa minha vida, a preços absurdos.
    Antes do minha casa minha vida toda para pagar, uma casa custava 40 mil. Em menos de um ano, passou para 80 mil.
    E isso para o cidadão trabalhador pagar ou o governo.
    Aí o desgoverno, Ah, abre aí 200 ifs. Dinheiro não falta…
    E o coronel nordestino ainda queria trem bala a 30 bilhões e copa do mundo, arena das dunas, olimpíadas, etc.
    Mas acho que Temer falha em não priorizar a recuperação da economia. Só fala em cortar da população.
    Poderiam fazer um corte de 20% no legislativo, corte em diárias, corte em coisas supérfluas
    Até mesmo viaturas policiais. Poderiam ser mais baratas.
    Por que pagar 200 mil reais numa picape cabine dupla?
    Ou comprar computadores por 3 mil reais?

  2. O povo brasileiro precisa decidir qual tipo de país deseja legar a seus descendentes. "Não há almoço grátis" ou seja, se fizermos a opção por um Estado enorme, onipresente, precisaremos entender que precisaremos de alta carga tributária que custeie toda essa máquina. Esse déficits nada mais é que o resultado disso. Além do alto custo para o contribuinte, a máquina governamental é o campo de atuação dos desonestos, ambiente propício para a corrupção, que só ocorre onde há dinheiro público. E tem a questão da eficiência dos gastos com essa máquina pública. Comparemos a Petrobrás com as grandes petrolíferas mundiais e entenderemos como a coisa funciona. A nossa estatal produz muito menos que as empresas privadas do setor a um custo muito maior. E tem a corrupção, que veio à tona com as recentes investigações. Dinheiro tem que ser tratado com respeito, coisa que não acontece com a máquina estatal. E nunca ocorrerá, não nos iludamos.

  3. Esses políticos são os culpados pelo rombo nos cofres públicos. Esses desgraçados não falam em diminuir o nº de ladrões no congresso, extinguir com cargos comissionados, diminuir suas verbas de gabinete. Só tem uma solução: PENA DE MORTE para POLÍTICO.

  4. O povo brasileiro precisa decidir que tipo de país deseja para os seus filhos e netos. "Não existe almoço grátis". Ou seja, se o nosso povo cair na falácia da esquerda política e apoiar a ideia de uma máquina estatal hipertrofiada e ineficiente, tem que se acostumar com "déficit público", altíssima carga tributária, corrupção… Apenas um Estado "enxuto" poderá MINIMIZAR a roubalheira (sempre haverá gente desonesta no mundo) e maximizar o uso do nosso dinheiro, que poderá ser aplicado naquilo que realmente interessa ao nosso povo. Os recursos serão sempre limitados e precisarão ter sua aplicação vigiada. Mas, não adianta desejar um estado enorme, superlotado de estatais, órgãos e servidores, e reclamar dos impostos e da corrupção. Político desonesto precisa da máquina pública para por em prática suas más intenções. Comparemos a nossa Petrobrás, por exemplo, com as grandes petrolíferas mundiais e veremos como a coisa funciona.

  5. Pensei que aquela PEC 55 de limite de gastos ia resolver tudo. É mais desculpa pra sucatear educação enquanto existem 100 mil cargos comissionados fora os fantasmas, apartamentos funcionais para personal stylist de Primeira Dama, segurador de cadeira do STF, juiz ganhando meio milhão de reais de salário entre outras barbáries do país que absolve a corrupção.

  6. Conselho para funcionários públicos: quem ganha bem comece a deixar de gastar com besteira, reduzir o padrão de vida e procurar guardar dinheiro. Aos que ganham menos, procure viabilizar um complemento e evitar dívidas, porque a coisa só vai piorar daqui em diante. Quem avisa amigo é.

  7. É muito engraçado para não usar outro termo, mas eles estão querendo iludir a quem ? porque os culpados são eles " políticos" que só fazem roubar e não saciam com pouco, são quinhentos anos de baderna. Infelizmente a maioria do povo é sem noção e lamentavelmente esquece com facilidade e é justamente nesse ponto que eles se dão bem, pelo "alzheimer" da nossa população. Chora povo Brasileiro. ! É o que resta, povo covarde e medíocre.

  8. Culpa deles mesmo… Vamos da uma dica pra eles diminuírem o próprio salário, quem ta d acordo?

  9. Claro que tem rombo, estes ladroes politicos , aprovaram uma roubalheira grande , o financiamento de campanha em bilhões, agora eu vote nestes vermes, tenho nojo

    1. Diga a participação do POVO, para esse roubalheira, até agora ñ fez diferença entre o Ptelhada, pelo o contrário metendo a mão dos assalariados em especial o funcionalismo público geral. O certo seria confiscar os bens destes corruptos.

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Economia

Governo deve anunciar revisão de metas para rombo de R$ 159 bi em 2017 e 2018

O governo Michel Temer deve anunciar nesta quinta-feira (10) a revisão das metas fiscais de 2017 e 2018, com um aumento de deficit de R$ 20 bilhões para este ano e de R$ 30 bilhões para o ano que vem. Com isso, ambos os orçamentos passariam a prever um rombo de R$ 159 bilhões.

Os números, que podem sofrer alterações, estão sendo fechados em uma reunião que ocorre nesta quinta no Palácio do Planalto entre o presidente e suas equipes econômica e política.

Após reunião na quarta-feira (9), também entre Temer e seus auxiliares, o cenário traçado era o de que, diante das sucessivas frustrações de receitas, seria preciso ampliar o deficit deste ano de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões e, para o próximo ano, de R$ 129 bilhões também para R$ 159 bilhões.

A equipe econômica ainda busca novas projeções de receita para o ano que vem, pois insiste que o deficit de 2018 precisa ficar abaixo de 2017 para sinalizar ao mercado uma trajetória de controle do rombo do Orçamento. A Fazenda ainda defende o aumento de alguns impostos para ampliar a arrecadação do ano que vem.

O anúncio dos números finais deve ser feito nesta quinta após a reunião no Palácio do Planalto entre Temer, os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento), Moreira Franco (Secretaria-Geral), os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), entre outros parlamentares.

Segundo auxiliares de Temer, o presidente está avaliando, além do anúncio da revisão da meta, medidas que indiquem a redução de despesas.

Entre as que foram sugeridas pelo núcleo político do governo, com apoio do Ministério do Planejamento, está a aprovação no Congresso da proposta de cumprimento do teto salarial, hoje estabelecido no limite mensal de R$ 33,7 mil. De acordo com esses assessores, o presidente poderia capitalizar a ideia com o discurso de que ainda está investindo no corte de despesas, enfrentando os abusos e cortando privilégios do funcionalismo público.

Hoje há um projeto de lei da senadora Katia Abreu (PMDB-TO) que trata do tema e já foi aprovado no Senado, mas integrantes do governo afirmam que ainda não ficou decidido se essa seria a matéria encampada por Temer. O projeto precisaria ainda passar pela Câmara dos Deputados e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse à Folha que ainda não tratou do assunto com o Palácio do Planalto.

Além disso, o governo deve anunciar também o adiamento do reajuste salarial de parte dos servidores públicos, para tentar reduzir o rombo no Orçamento do ano que vem. Como mostrou a Folha no mês passado, o aumento dos vencimentos, que teve a aprovação do Congresso, ampliaria em R$ 22 bilhões as despesas do governo em 2018.

Opinião dos leitores

  1. LOL, se o auto-declarado consumidor dos acepipes for o mesmo que, em 2014, após a vitória na urnas, for alguém que postou fotos no FB, ingerindo o mesmos, digo que se trata, apesar de tudo, de pessoa de uma gentileza extraordinária pessoalmente. Não entendo como persiste nessas idéias.

  2. Dilma previa, inicialmente, um déficit de 24 bilhões, pediu ao Congresso para estourar em 96 bi.
    Temer assumiu já tendo que rever a meta pra 170 gigas.

  3. Onde anda os coxinhas hipócritas q davam xilique com o rombo de 90bi de Dilma?
    Onde anda o Ceará-mundao q passa longe dessas matérias?

    1. Vou tomar as dores de Ceará. Tou aqui!
      Herança maldita é isso aí.
      Anos de lambança não sãs consertados em menos de um biênio.
      Temer, pelo menos, fez aprovar a PEC do Teto, a despeito dos
      discursos demagógicos.

    2. Oi, "cumpanhero". Não é só o déficit público que está ruim no Brasil. Na verdade, TUDO está precisando melhorar. A educação é de péssima qualidade e concentradora de renda, já que o orçamento do MEC, que é monstruoso privilegia as universidades públicas caríssimas e utilizadas por quem pode pagar. A saúde pública está catastrófica, apesar do Lula (o seu "dono") ter dito que o SUS é uma maravilha, exemplo para o resto do mundo (mas ele não usa o SUS nem muito menos o "excelente" sistema de saúde cubano, preferindo o Sírio-Libanês "dazelite"). No quesito segurança, nem há o que comentar pois a bandidagem dominou o país, inclusive o RN, cujo atual governador elegeu-se após aliança política com o PT (depois se desentenderam). A infraestrutura do país também "estacionu" (cadê as obras do tal PAC?). A corrupção tomou conta da política nacional e NUNCA SE ROUBOU TANTO NA HISTÓRIA DESTE PAÍS (aproveitando uma frase que o canalha mor adora). E tudo isso foi herança maldita dos governos petistas, inclusive o atual presidente, eleito por vocês petistas, na qualidade de vice da chapa de vocês, e a turma do PMDB, que governou junto com seus heróis bandidos. Então, "cumpanhero", não consigo imaginar porque você (e os demais militantes petistas) ficam posando de "vestais", como se não tivessem nada com o sofrimento pelo qual o nosso Brasil está passando. Mas, justiça seja feita, com toda a ruindade, o Temer está tentando acertar. Praticamente todos os indicadores econômicos melhoraram após a queda do PT. Até o pré-sal começou finalmente a produzir.

    3. Conseguir reverter o rombo que o PT fez na economia brasileira não é coisa simples e fácil não. Vão levar anos para que o Brasil saia do buraco que o PT nos meteu.
      Tã achando ruim Mortadela? Se mude para Venezuela, lá tem o ditador que vocês apoiam e o regime político que vocês desejam.

    4. Esse tal "comedor de coxinha" é um jumento troll. O cara defende a bandidagem que arrombou com o país em todos os sentidos.

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Economia

Rombo nas contas públicas pode chegar a R$ 119 bilhões em 2017

buraco-negro-de-dinheiroDetalhes do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 divulgados nesta segunda-feira (18) revelam que, sem o crescimento de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo governo e sem a aprovação da volta da CPMF, o rombo nas contas públicas pode chegar a R$ 119,68 bilhões no ano que vem.

O projeto, enviado pelo governo ao Congresso na sexta (15), já apontava a possibilidade de um rombo orçamentário de R$ 65 bilhões no ano que vem. Entretanto, se a previsão de expansão de 1% para o PIB não se confirmar e os parlamentares não aprovarem a volta da CPMF, conhecida como imposto do cheque, a arrecadação do governo ficaria R$ 54,68 bilhões menor, chegando, assim, ao déficit (receitas menores que despesas) de R$ 119,68 bilhões em 2017.

As estimativas apresentadas pelo governo apontam que o crescimento de 1% no PIB elevaria as receitas em R$ 21,44 bilhões. Já a CPMF tem potencial para gerar um incremento na arrecadação de R$ 33,24 bilhões (considerando que as alíquotas do IOF, que subiram quando o tributo foi extinto, seriam baixadas).

Os números do governo mostram, portanto, que o déficit estimado no orçamento de 2017 poderia ser muito maior do que os R$ 65 bilhões. O mercado financeiro já estima um rombo acima de R$ 100 bilhões no ano que vem.
CPMF e crescimento da economia.

O problema é que a CPMF, além de ainda não ter passado pelo Congresso Nacional, sofre forte rejeição por parte dos deputados e senadores, em um momento no qual o próprio governo vê seu apoio político enfraquecido diante das denúncias de corrupção na Petrobras e das chamadas “pedaladas fiscais” – que levaram o plenário da Câmara dos Deputados ter aprovado a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No que se refere ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1%, estimado pelo governo, também há dúvidas de que ele venha a se concretizar. O Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, prevê um crescimento zero para a economia brasileira no ano que vem.

Já os economistas dos bancos consultados pelo Banco Central estimaram, na semana passada, uma alta de apenas 0,2% para o PIB em 2017. Com crescimento menor, ou zero, as receitas também ficariam mais baixas.

Fonte: G1

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Diversos

AMEs não serão reabertos e rombo na Saúde de Natal é de até R$ 200 mi

O novo secretário de Saúde de Natal, Cipriano Maia, confirmou que os Ambulatórios Médicos-Especializados (AMEs), implementados e fechados pela ex-prefeita de Natal, Micarla de Sousa, não serão reabertos nesta gestão. A informação foi dada em entrevista dada ao Portal G1, na qual ele informou também a existência de um rombo em torno de 200 milhões na pasta.

“Os restos a pagar poderão variar entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões de um orçamento que poderá chegar aos R$ 550 milhões este ano, cuja maior parte corresponde às transferências do SUS. Não temos como detalhar, ainda, o tamanho do rombo. Visto que, conseguimos as informações somente através dos empenhos dos restos a pagar”, declarou Cipriano Maia ao repórter Ricardo Araújo.

Sobre as AMEs ele informou ainda que o modelo não é adequado ao SUS e que a Rede Municipal de Saúde passará por um processo de reestruturação.

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Economia

BC faz intervenção no Banco Cruzeiro do Sul após descobrir rombo de mais de R$ 1 bilhão

O Banco Central decreta nesta segunda-feira, 4, intervenção no Banco Cruzeiro do Sul. A instituição carioca será colocada sob o Regime de Administração Especial Temporária (Raet), o que significa que os controladores – a família Índio da Costa – serão afastados e a gestão será feita pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), instituição criada com objetivo de proteger os depósitos dos clientes do sistema financeiro no País em caso de quebra de algum banco.

Inspeções feitas no Banco Cruzeiro do Sul identificaram um rombo de cerca de R$ 1,3 bilhão. A princípio, foram detectadas fraudes parecidas com as do Banco Panamericano, instituição que pertencia ao Grupo Silvio Santos, com registro de créditos fictícios no balanço. O Cruzeiro do Sul tem um patrimônio líquido negativo de cerca de R$ 150 milhões.

O Cruzeiro do Sul, que tem como um dos focos principais o crédito consignado e vinha sendo há tempos alvo de rumores sobre dificuldades financeiras, interessava ao Banco BTG Pactual – atualmente controlador do próprio Panamericano. O BTG chegou a fazer oferta de compra. No sábado à noite, no entanto, essas negociações foram encerradas, já que os valores oferecidos foram considerados baixos.

Neste domingo, 3, o presidente executivo do Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Índio da Costa, esteve reunido com representantes do FGC até cerca de 21h30 para definir o destino do seu banco. A saída, no entanto, acabou mesmo sendo a intervenção.

Problemas. Em março, a agência de classificação de risco Moody’s chegou a rebaixar o rating do Cruzeiro do Sul, alegando que ele tinha uma dependência muito grande de “depósitos com garantia e de acordo de securitização de ativos com o Fundo Garantidor de Crédito, que ao fim de 2011 representou mais de um terço da captação total”. O FGC havia aberto uma espécie de linha de crédito de até R$ 3,8 bilhões para o Cruzeiro do Sul – que havia sacado R$ 625 milhões até o fim do ano passado.

No balanço do primeiro trimestre, o Cruzeiro do Sul recebeu uma ressalva da empresa de auditoria Ernst & Young – o que significava que, na análise dos números, os auditores haviam encontrado alguma inconsistência contábil.

Nas notas explicativas, a Ernst & Young ressaltava que o Cruzeiro do Sul fez um diferimento de despesas no primeiro trimestre que não estava de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Essas perdas foram decorrentes de renegociações de operações de crédito cedidas em exercícios anteriores. O Cruzeiro do Sul depende da venda de carteiras para captar recursos.

Em dezembro, o Cruzeiro do Sul chegou a comprar uma instituição financeira – o Banco Prosper. Pagou R$ 55 milhões por 88% da instituição, que estava descapitalizada e praticamente não conseguia mais operar.

Fonte: Estadão

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Economia

Rombo na URBANA passa dos R$ 110 milhões

O prejuízo acumulado da Companhia de Serviços Urbanos (Urbana) é superior a R$ 114 milhões. Somente no exercício financeiro de 2011 o déficit somou R$ 994,2 mil. Os dados estão no balanço patrimonial da Urbana divulgado, ontem, no Diário Oficial do Município. A Urbana também publicou relatório das atividades realizadas no exercício 2011, bem como demonstrações financeiras, acompanhados  dos pareceres do Conselho de Administração e Fiscal.

Alex RégisJoão Bastos diz que a Urbana vem melhorando a logísticaJoão Bastos diz que a Urbana vem melhorando a logística

Para o diretor presidente da Urbana, João Alves de Carvalho Bastos, o déficit adquirido durante 2011 é “pequeno, quando comparado à monta formada desde o nascimento da empresa”. Nos últimos doze meses, a limpeza pública em Natal tem sido alvo de questionamentos pelos problemas recorrentes nas coletas e o conseqüente acúmulo de lixo nas ruas da cidade. Além disso, a Urbana enfrenta processos judiciais relativos à sua administração e ao seu funcionamento.

Some-se a isso os débitos junto às empresas terceirizadas (somente com a Líder a dívida é de mais de 7,1 milhões, somando as faturas dos serviços de transbordo e de coleta domiciliar nas zonas oeste, sul e leste) e os transtornos ambientais e financeiros quanto a obras e manutenção da estação de transbordo, localizada no bairro de Cidade Nova, Zona Oeste de Natal.

O relatório da Urbana foi aprovado pelo Conselho Fiscal, com cinco ressalvas. Dentre elas, estão: o controle interno relacionado com os processos judiciais que continua insatisfatório e a insolvência em relação ao ativo circulante e passivo circulante.

Na manhã de ontem, a equipe de reportagem da TRIBUNA DO NORTE esteve na estação de transbordo de Cidade Nova, onde entrevistou o diretor presidente da Urbana, João Bastos. Para ele, “o prejuízo relatado reflete o que foi adquirido desde o nascimento da Urbana até os dias de hoje”. “Considero o prejuízo adquirido em 2011 pequeno, em relação à quantia total. Representa menos de 1% do valor integral. É preciso que se leve em conta o acréscimo da quantidade de lixo coletado. O número fala por si só. O aumento na produção de lixo por parte da população nos força a uma maior logística de coleta e trabalho”, afirmou.

Segundo Bastos, houve avanços durante o ano de 2012. “Trabalhamos no reordenamento jurídico e institucional da Urbana”, disse Bastos. Ele destacou a elaboração dos planos de coleta e de gestão, além de ações administrativas pontuais. “Do início do ano para cá”, afirmou Bastos, já houve um avanço muito grande em relação às dívidas que temos”, informou. O diretor relatou que a Zona norte é a área em que ocorreu mais avanço e “a coleta é muito bem avaliada pela própria população”.

De acordo com o diretor presidente da Urbana,  a prefeitura estará remetendo, em pouco tempo, à Câmara Municipal a nova lei da limpeza urbana, que reformulará a atual, determinando sanções e penalidades. “Esperamos que haja o debate, e que se contribua à nova lei, e esperamos que, assim que for aprovada, retorne o mais rápido possível para sanção da prefeita”, afirmou.

Procurado pela reportagem, o promotor de Justiça da Defesa do Meio Ambiente, João Batista Machado, disse que não iria se pronunciar sobre o balanço divulgado até que apreciasse o documento no tempo adequado.

Fonte: Tribuna do Norte

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Economia

Gol demite 131 funcionários e corta 80 voos diários após rombo de R$ 700 milhões em 2011

Além das demissões, a Gol também alterou a quantidade de voos diários. Foram reduzidos em torno de 80 voos de um total de cerca de 900 operados diariamente. Em nota, a companhia disse que as medidas foram tomadas para que a empresa possa “adequar-se à nova realidade do mercado”, manter seu plano de negócios disciplinado e a sustentabilidade de sua operação”.

Companhias aéreas investem em voos que vão até regiões da Baixada Fluminense | Foto: Tamyres Matos / Agência O Dia

A companhia disse que as medidas são para “adequar-se à nova realidade do mercado” | Foto: Divulgação

A Gol disse ainda que não deixará de atender a nenhum dos 63 destinos nacionais e 13 internacionais que compõem sua malha aérea. “O que está em curso é uma redução de frequências. Esta diminuição, adequada à nova realidade da companhia, manterá a oferta de assentos prevista para 2012”.

A direção do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) reuniu-se hoje com representantes da Gol para discutir a reestruturação da companhia. A empresa comunicou à entidade que avaliou como necessário o desligamento de 86 pilotos e 45 comissários, todos em fase de admissão ou treinamento.

Segundo nota do sindicato, a entidade tentou evitar as demissões, “mas a companhia foi intransigente. A Gol assumiu com o SNA o compromisso de dar preferência, em novas contratações, aos trabalhadores demitidos”.

As informações são da Agência Brasil

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Social

Precatórios TJ: Carla Ubarana e George Leal pretende assumir R$ 6 milhões das fraudes

A expectativa para a audiência de amanha na 7ª vara criminal, é que os principais acusados confessem a participação e forneçam detalhes sobre o funcionamento do esquema, mantendo o termo de colaboração assinado com o Ministério Público. O casal estaria disposto a assumir a apropriação de R$ 6 milhões, o correspondente a no máximo “20% de todo o valor desviado”.

Alex RégisCarla e George cumprem prisão domiciliar vigiada 24 horas

“Carla e George estão dispostos a confessar em juízo” a participação que tiveram no esquema de fraudes e desvios de recursos dentro do TJRN, assegurou uma fonte relacionada às famílias dos dois, ouvida pela TRIBUNA DO NORTE. O valor das fraudes que o casal estaria disposto a assumir corresponde à avaliação aproximada dos bens que deverão ser seqüestrados pela Justiça (carros de luxo e a mansão na praia). Um cálculo simples também mostra que sendo R$ 6 milhões apenas 20% do valor desviado, o valor total das fraudes seria de R$ 30 milhões.

Na comissão interna do TJRN que vem revisando os processos de precatórios desde a nomeação de Carla Ubarana para chefiar o setor, em 2009, não arriscam informar um valor aproximado para os desvios nem confirmam o cálculo dos R$ 30 milhões. “Carla já confidenciou que os outros R$ 24 milhões foram rateados com os laranjas e cabeças do esquema”, disse a mesma fonte ao jornal. No Ministério Público, nenhum promotor aceitou falar, ontem, sobre assuntos relacionados a investigações dos precatórios. O advogado de defesa do casal, Marcos Braga, se negou a confirmar qualquer informação sobre esse caso.

Um outro aspecto apurado pela TRIBUNA DO NORTE é que a  demora na assinatura do termo de colaboração com as investigações para o empresário George Leal e a proximidade do  dia em que terá que depor perante a Justiça (amanhã) está afetando de forma negativa o estado de ânimo e a disposição de Carla Ubarana.

“Ela (Carla) está uma pilha de nervos, sob efeito de remédios e chegou a passar mal uma madrugada dessas”, revelou a mesma fonte. Até ontem não havia confirmação de que os promotores de Defesa do Patrimônio Público que conduzem as investigações haviam apresentado ao empresário George Leal o termo de colaboração para assinatura.

George Leal já teria contado aos promotores como atuava, através de empresas que abriu e com a colaboração de amigos e empregados domésticos, para facilitar o desvio e os saques dos recursos destinados ao pagamento de precatórios. Essas informações serviram de base para o novo pedido de quebra de sigilo, apresentando pelo Ministério Público à Justiça e deferido na última terça-feira (27) pelo juiz Ivanaldo Bezerra, da 8ª Vara Criminal de Natal.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Qual é a supresa? Não é esse o país do futebol, do carnaval e da
    cachaça? Afinal, Carla Ubarna seria ET ou mais uma brasileira? Somos
    todos uns canalhas de um país que despreza a educação, a saúde e a
    segurança pública e que prefere erguer “catedrais” para o futebol,
    manter o povo na miséria e ter instituições podres! “O rei está nú, mas
    tudo se cala ante ao fato de que o rei é mais bonito mesmo nú”(Caetano
    Veloso).

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