Política

Bolsonaro troca chefe do Estado-Maior e comandos do Sul, Sudeste e Oeste

Em decreto publicado hoje no Diário Oficial da União, Jair Bolsonaro trocou o chefe do Estado-Maior do Exército, os chefes dos Comandos Militares do Sul, do Sudeste e do Oeste e outros generais em postos importantes das Forças Armadas.

Trata-se de mudança que tradicionalmente ocorre em março. A dança das cadeiras ocorre sempre que generais do Alto Comando atingem seu tempo no posto e vão para a reserva.

A principal troca é a do chefe do Estado-Maior do Exército. O cargo estava vago desde a ida de Braga Netto para a Casa Civil. No lugar dele fica o general Marcos Antonio Amaro dos Santos.

No comando militar do Sul, o comandante general Geraldo Miotto foi para a reserva. Passa a ocupar a cadeira o general Valério Stumpf Trindade.

No comando militar do Sudeste, sai do comando o general Marcos Antonio Amaro dos Santos e entra o general Eduardo Fernandes.

O novo comandante militar do Oeste passa a ser o general Fernando José Soares e Silva. Sai o general Lourival Carvalho Silva, que se torna secretário de Economia e Finanças.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Bg, estou aqui pensando com os meus botões ,já pensou nessa pandemia, fosse Lula presidente, Dilma casa civil, paloce ou Mantega na economia, Jean Willian na cultura, filho de Ze Dirceu na saúde, genuíno na agricultura , e mais uma dúzia no segundo escalão , diga ai, o q seria de nós ?

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Política

Reunião virtual de Bolsonaro com governadores do Sudeste tem bate-boca

Foto: CJPress / Agência O Globo

A reunião do presidente Jair Bolsonaro com governadores do Sudeste na manhã desta quarta-feira teve bate-boca e os discursos descambaram para questões políticas e eleitorais. O momento mais tenso foi protagonizado por Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria. O paulista ameaçou ir à Justiça contra o governo federal caso haja confisco de equipamentos e insumos destinados ao combate do novo coronavírus no estado.

Bolsonaro reagiu ao discurso de Doria e, entre outras acusações, disse que o governador faz “demagogia barata” neste momento com objetivos eleitorais em 2022.

Participam da reunião os governadores Wilson Witzel (Rio de Janeiro), Romeu Zema (Minas Gerais) e Renato Casagrande (Espírito Santo), além de ministros como Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), entre outros. A reunião, que acontece por videoconferência, ainda está em andamento.

O clima do encontro destoou das demais reuniões feitas por Bolsonaro com os outros governadores do país desde segunda-feira. O encontro desta manhã aconteceu um dia depois do pronunciamento de Bolsonaro em rádio e televisão em que defendeu um afrouxamento das medidas de restrição à Covid-19. Witzel e Doria são os governadores que Bolsonaro considera seus maiores adversários políticos.

Bolsonaro foi cobrado na reunião desta manhã a dar “o exemplo” ao país.

Irritado com a fala do governador de São Paulo, Bolsonaro partiu para o ataque:

– Essa situação (de Doria como) porta-voz (dos outros governadores) pra mim não serve. Senhor governador João Doria, faça a sua parte, o governo federal está pronto para colaborar, como sempre esteve. Vossa excelência foi que fechou as portas para nós. Resolveu partir para a campanha antecipada de 22 em vez de buscar o bem-estar do seu povo paulista, para minorar os problemas que se avizinhavam. Assim, sendo, respondendo à vossa excelência, não atacando, mas apenas respondendo seus ataques infundados.

O presidente acusou Doria de “assumir uma postura completamente diferente” desde o resultado das eleições de 2018. Elevando o tom de voz, Bolsonaro afirmou:

– Hoje, subiu a sua cabeça, subiu a sua cabeça, a possibilidade de ser presidente da República. Não tem responsabilidade. Não tem altura para criticar o governo federal, que fez completamente diferente o que outros fizeram no passado. Vossa excelência não é exemplo para ninguém. Não aceito, em hipótese nenhuma, essas palavras levianas como se vossa excelência fosse responsável por tudo de bom que acontece no Brasil e acusa, levianamente, esse presidente que trabalha 24 horas por dia para o bem do seu povo.

Bolsonaro passou a palavra para o ministro da Saúde, Luiz Mandetta, que diante da discussão entre eles pediu calma:

– O momento, quando se tem uma crise dessa proporção, a primeira palavra que a gente precisa ter é calma e equilíbrio.

Governadores também pediram ao presidente nesta quarta-feira que inicie negociações com o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para que o pagamento das dívídas dos estados com essas instituições seja adiado por até um ano.

O Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Estamos em campanha para o Brasil sair das mais desse incompetente . E logo . Uma renunciazinha seria muito bem vinda

  1. O governador do RIO em campanha contra Bolsonaro.
    O governador de SP em campanha contra Bolsonaro.
    Governadores comprometidos com campanha política, sem olhar para o povo.
    Quais os estados que tiveram mortes com o coronavírus? Rio e São Paulo.
    Quais as medidas que esses governadores tomaram? O que eles fizeram, mesmo sabendo do problema desde janeiro de 2020? Ficaram inertes, calados, aguardando o governo federal se movimentar para sair criticando. É mais do mesmo veneno de sempre, os políticos olhando suas carreiras e usando o povo para atingir quem foi eleito pelo voto. É a velha e suja política oportunista praticada desde sempre.

    1. Os governadores (independente do partido) aplicaram medidas de isolamento, recomendação da OMS, coisa que Bolsonaro não fez. Se a gente segue as orientações do presidente, a coisa estaria pior!

    2. Não é bem assim Artur, Dória foi as redes sociais afirmando que em JANEIRO 2020 soube da epidemia, mas não fez nada em São Paulo, ficou esperando acontecer, não teve coragem, não tomou as providências, esperou o governo federal para soltar as críticas, se aproveitando politicamente da situação.
      Só para lembrar, a globo e a band fizeram contratos com o governo de São Paulo.
      Notou que de repente Dória passou a aparecer todo dias na globo?

    3. BG
      Vai ficar pior o desemprego, fechamento de empresas, recessão imensa, desabastecimento de produtos de toda especie, ai sim vai ser um caos.

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Saúde

Vírus mayaro, ‘primo do chicungunha’ descoberto no RJ, pode provocar epidemia no Sudeste

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

Cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro ( UFRJ ) descobriram um novo vírus em circulação no estado do Rio. O vírus é o mayaro , um primo do chicungunha e que causa doença com sintomas semelhantes ao deste, como intensas e incapacitantes dores nas articulações, que se prolongam por meses.

Desde 2015, pesquisadores alertavam para o risco de o mayaro, um vírus silvestre da Amazônia, se estabelecer nas grandes cidades do Sudeste. O estudo recém-concluído mostra que o pior aconteceu. O mayaro está entre nós, afirma Rodrigo Brindeiro, um dos autores da descoberta e coordenador da Rede Zika da UFRJ. Como no caso do chicungunha, não existe vacina ou tratamento. Apenas os sintomas são tratados, de forma não específica.

O mayaro é conhecido desde os anos 1950 nas Américas do Sul e Central. No Brasil, tem causado surtos isolados nos estados do Norte e Centro-Oeste. Transmitido por mosquitos florestais Haemagogos , os mesmos da febre amarela silvestre, ele deu sinais de que começara a se adaptar às cidades.

Testes de laboratório mostraram que pode ser transmitido tanto pelo Aedes quanto pelo pernilongo comum (C ulex ), o que potencializa o risco de epidemia, destaca Amílcar Tanuri, coordenador do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, onde o estudo foi realizado.

A chegada do mayaro aumenta a dificuldade para controlar as doenças transmitidas por mosquitos num país mergulhado num abismo sanitário. Em 2015, veio a epidemia de zika, com a microcefalia. O chicungunha, introduzido em 2014, se expandiu pela mesma época. O início de 2017 foi marcado pela volta da febre amarela ao Sudeste, com a maior epidemia da forma silvestre já registrada nas Américas.

Este ano começou com uma explosão de casos de dengue (aumento de 339,9% em relação ao mesmo período de 2018), doença que voltou nos anos 1980 e não mais desapareceu. O chicungunha causou quase 16 mil casos no estado do Rio. E, segundo o Ministério da Saúde, 994 cidades brasileiras estão em risco de epidemias de zika, dengue e chicungunha. Brindeiro diz que, no Rio, o chicungunha não está sozinho e o mayaro pode ser a causa de parte dos casos.

— O sofrimento dos pacientes e o tratamento são os mesmos. O que muda é a dificuldade de controlar epidemias, com mais um vírus em circulação — explica Brindeiro.

Confundido com o chicungunha, o mayaro está no Rio desde 2016. E a gravidade da descoberta é que os casos são autóctones. Isto é, as pessoas foram infectadas aqui, não viajaram para regiões endêmicas. São três casos, todos de Niteroi e só identificados graças a um estudo molecular. Em escala populacional, os três episódios significam que, de cada cem pessoas com chicungunha, dez têm febre do mayaro, estima Brindeiro.

— A subnotificação do próprio chicungunha é grande e o diagnóstico clínico se confunde com a da dengue. Nosso estudo é um alerta sobre a gravidade que as febres transmitidas por mosquito representam — acrescenta.

O mayaro foi identificado no auge da epidemia de zika, quando o laboratório da UFRJ iniciou o diagnóstico molecular das arboviroses (infecções virais transmitidas por mosquitos) em circulação no Sudeste. Em 2016, 279 amostras tinham indicação clínica (sintomas) de chicungunha. No entanto, 57 deram resultado inconclusivo.

Casos inconclusivos são esperados porque o teste de PCR usado detecta apenas o vírus durante uma curta janela de tempo (5 dias no sangue e 20 na urina). No entanto, o percentual de casos inclusivos chegava a 20%, bem mais do que seria normal.

O grupo de pesquisa começou então a buscar outros vírus e o mayaro foi encontrado em três pacientes. Os casos foram então investigados e se descobriu que vinham da mesma cidade, de pessoas que nunca haviam estado em área endêmicas de mayaro e que tinham vizinhos com sintomas semelhantes. Os três também eram negativos tanto por PCR (molecular) quanto por sorologia (anticorpos no sangue) para zika, dengue e chicungunha, explica o virologista Orlando Ferreira, à frente das análises sorológicas.

O próximo passo dos cientistas será descobrir de onde veio o vírus por meio de análises de genômica e de sorologia. Uma possibilidade é a Amazônia ou algum estado do Centro-Oeste. Outra é que tenha sido trazido do Haiti, onde houve epidemia recente. Ele poderia ter sido trazido por imigrantes ou por um dos militares que integravam as forças brasileiras a serviço da ONU lá.

Também esperam saber se o mayaro foi disseminado pelo haemagogo, muito comum nas matas e que se mostrou eficiente em propagar a febre amarela em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Ou, numa hipótese mais grave, começou a ser espalhado pelo Aedes , pelo pernilongo ou ambos os mosquitos urbanos.

Será possível descobrir o mosquito por meio da reconstituição do vírus, estudo que está a cargo da virologista da UFRJ Clarissa Damaso.

Sem recursos para ampliar a pesquisa, os cientistas esperam analisar ao menos 400 amostras deste ano, vindas dos municípios do Rio, Maricá e Miracema. E observam a importância de procurar o mayaro nos mosquitos do Rio.

— Precisamos saber que vírus estão em circulação. O clima está favorável à proliferação de mosquitos. É uma grave questão de saúde pública — frisa Tanuri.

O Globo

 

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Diversos

Cade recomenda venda integral de refinarias da Petrobras, inclusive no Sudeste

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica está recomendando que a Petrobras venda a totalidade das quatro refinarias que fazem parte do seu programa de desinvestimentos. A recomendação faz parte de uma nota técnica elaborada pelo Grupo Técnico formado com a ANP para estudar o mercado de downstream no Brasil. O GT está defendendo também que a Petrobras faça algum desinvestimento na área de refino também na região Sudeste do país.

“Acredita-se que a manutenção da participação societária, relevante, da Petrobras, mesmo que eminentemente passiva, no cluster de ativos vendidos, tende a diminuir o nível de concorrência no mercado, pelos motivos que serão apresentados a seguir. Assim se a intenção na venda dos referidos ativos é a criação de um ambiente concorrencial vigoroso, entende-se ser oportuna a sugestão de que se faça uma venda de ativos por completo, sem que reste um resquício de participação de societária passiva em tais cluster”, diz a nota técnica.

A nota técnica indica ainda que é importante vender as refinarias para agentes diferentes ao invés de se criar um “quase-monopólios regionais”, o que pode retirar dos consumidores os ganhos possíveis que seriam derivados de uma concorrência na qual os agentes de mercado são mais próximos e capazes de imprimir um grau de rivalidade superior. ” Também, a título de sugestão, é interessante que seja feito algum tipo de desinvestimento em termos de refino no sudeste brasileiro, onde há elevada densidade econômica do ponto de vista de demanda e oferta de insumos”

Em outra vertente, a ANP indicou ao Cade que existe preocupação com o quase monopsônio mercado da Petrobras na comercialização do principal insumo do refino (petróleo), em especial na “coleta, tratamento e escoamento do petróleo , o que poderia se configurar em barreira à criação de um mercado diversificado e competitivo na atividade de Exploração e Produção de Petróleo terrestre e de águas rasas”

A nota técnica aponta ainda que “unanimidade entre os agentes do mercado a respeito da necessidade de uma reforma tributária que consiga simplificar o sistema tributário nacional, a ponto de melhorar o ambiente concorrencial no território nacional”.

Defende também a aprovação do PLP 523/2018, do deputado Hugo Leal (PSD/RJ), como forma de garantir acesso ao Cade para para melhor compreensão deste e de outros mercados. O projeto aguarda parecer do deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA) na Comissão de Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS) da Câmara dos Deputados.

“Entende-se que o debate social, por si só, a respeito deste tema é relevante, sendo que o posicionamento do CADE de que se entende haver concentração elevada e talvez excessiva no setor, já é um início de um profícuo, democrático e deveras relevante debate nacional sobre o tema”, concluiu o documento.

A Petrobras lançou em abril do ano passado projeto para vender 60% da participação acionária das refinarias Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, e Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, e Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná. O modelo prevê a criação de duas subsidiárias, uma reunindo ativos da região Nordeste e a outra reunindo ativos da região Sul.

Em julho, contudo, a Petrobras informou a suspensão da venda por conta da decisão cautelar proferida pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal STF), que questiona dispositivos da Lei das Estatais”.A empresa sustenta que os projetos “estão de acordo com o modelo proposto pela companhia, amplamente debatido no Seminário Reposicionamento da Petrobras em Refino, realizado em 19 de abril, na Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, com representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), da Indústria e da Academia”.

“Tais processos fazem parte do reposicionamento estratégico da Petrobras no segmento de refino, transporte e logística, em linha com o seu Plano Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022, que prevê o estabelecimento de parcerias e desinvestimentos como uma das principais iniciativas para mitigação de riscos, agregação de valor, compartilhamento de conhecimentos, fortalecimento da governança corporativa e melhora da financiabilidade da empresa”, disse a empresa em nota na época.

Também em virtude da decisão cautelar proferida pelo ministro Ricardo Lewandowski, a Petrobras suspendeu decisões de desinvestimentos na Araucária Nitrogenados e da Transportadora Associada de Gás (TAG), alienação de 90% de ações desta subsidiária.

O mérito da questão ainda não foi julgado pelo STF. A Petrobras não conseguiu derrubar a decisão a decisão cautelar e o desinvestimento segue parado.

Epbr

 

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Diversos

Apagão afeta sul, sudeste e norte do Brasil

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Leia mais, com texto na íntegra e relatos nas redes sociais clicando aqui

Com informações do Estadão

Opinião dos leitores

  1. Em verdade, vos digo: todos os setores da economia brasileira sofreram um apagão por causa desse governo ineficiente e incompetente do PT.
    Quer destruir um país? é só perguntar a eles como se faz.

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Saúde

População Nordestina morre mais que o dobro de infarto do que a população do Sul e Sudeste

Veja

Menos da metade dos pacientes que dão entrada em centros médicos devido a problemas cardiovasculares recebe prescrição para todos os medicamentos recomendados – o que poderia evitar um novo infarto. O dado alarmante foi revelado pelo primeiro registro cardiovascular já feito no Brasil. De autoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o levantamento mapeou tratamentos, atendimentos e o cumprimento de diretrizes em centros médicos no Brasil.

Divulgada no 66º Congresso Brasileiro de Cardiologia, em Porto Alegre, que termina nesta segunda-feira, a pesquisa aponta ainda uma discrepância significativa entre as regiões do país. Norte, Nordeste e Centro-Oeste registraram 7,8% de mortes no total de atendimento a pacientes com problemas no coração, enquanto Sul e Sudeste, 3,2%. De acordo com Jorge Ilha Guimarães, presidente da SBC, o levantamento mostra que as diretrizes estabelecidas pela sociedade não são seguidas. “Em alguns casos, isso acontece porque a estrutura não permite que o médico cumpra as diretrizes; em outros, porque ele não as conhece ou não foi treinado para segui-las”, diz.

As diretrizes – procedimentos que servem de modelo para o atendimento – são o norte da prática de um cardiologista. Desvios no cumprimento das normas podem significar mau atendimento ou mesmo a morte de pacientes. Segundo o levantamento, isso acontece pela falta de investimento financeiro e humano em saúde. Enquanto algumas regiões detêm não só os maiores investimentos, mas também os profissionais mais qualificados, outras precisam lidar com a precariedade da saúde pública local.

(mais…)

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