Política

Após vaquinha feita por bolsonaristas, Daniel Silveira paga fiança, diz TV

Foto: Reprodução/Instagram

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) pagou a fiança no valor de R$ 100 mil na manhã de hoje. O parlamentar foi preso no fim da tarde de ontem por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal), por descumprir as regras de uso da tornozeleira eletrônica que usava durante a prisão domiciliar.

O pagamento aconteceu após um grupo de bolsonaristas que apoiam o deputado realizar uma vaquinha na internet para conseguir o valor integral.

De acordo com informações apuradas com os advogados de defesa de Silveira pela GloboNews, a defesa tentava diminuir o valor em 50%. O valor, no entanto, foi depositado na íntegra, após o escritório que representa o parlamentar não ter sucesso na redução da fiança.

Silveira teria repetido a mesma violação por 36 vezes, de acordo com a decisão assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. A prisão do deputado acatou o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República).

O réu Daniel Silveira, entretanto, desrespeitou inúmeras vezes as medidas restritivas — mais de 30 vezes –, demonstrando seu total desprezo pela Justiça Alexandre de Moraes em decisão sobre Daniel Silveira

O UOL entrou em contato com o advogado de Daniel Silveira, Paulo César Rodrigues de Faria. A defesa informou que uma nota será emitida em breve, com mais detalhes sobre o caso. Até a publicação desta matéria, não recebemos mais informações.

Vaquinha para pagar fiança do deputado

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se reuniram para criar uma campanha de arrecadação de fundos para quitar o valor integral da fiança de Daniel Silveira.

A proposta foi lançada pelo deputado federal e colega de partido Carlos Jordy (PSL-RJ).

É um valor alto, mas que, se todos puderem ajudar com qualquer valor, arrecadaremos a quantia para garantir a liberdade ao amigo que sempre foi porta-voz dos brasileiros que prezam pela Liberdade. A sua liberdade e a da sua família dependem da liberdade de DanielCarlos Jordy

Em 10 de junho, Moraes determinou que o deputado pagasse R$ 100 mil após violar o monitoramento da tornozeleira eletrônica. O parlamentar teve um prazo de 48 horas para desembolsar o valor, que não foi feita.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Marrapaz, pagaram a multa do pulador de muros….
    Covarde…fascista covarde…
    Na hora de ameaçar é todo valente….mas na hora de pular o muro….
    😂😂😂😂😂😂😂😂

    1. Ei lindinha, vc também viu Renan Calheiros pulando o muro? Teve dois episódios épicos, uma quando o pulo gerou uma filha, aí a empreiteira pagava a pensão dela, em outra, ele pulou a cerca da plenário com medo dos depoentes……

  2. A “vaquinha” pra soltar o idiota criminoso teve esse nome de propósito? Kkkkkk. Ou será só uma forma de usar dinheiro público e esconder a origem?

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Finanças

Campanha de Boulos atinge R$ 5,3 milhões com fundão, vaquinha, artistas e até herdeira de empreiteiro

Foto:  Kelly Queiroz/Divulgação/CNN Brasil

Um dos principais nomes da esquerda no segundo turno das eleições municipais deste ano, Guilherme Boulos (PSOL) tem sua campanha a prefeito de São Paulo financiada pelo diretório do partido, por uma vaquinha de apoiadores e doações de artistas e até de uma herdeira de empreiteiro.

Até agora, a candidatura de Boulos registrou R$ 5,3 milhões arrecadados para a campanha. A maior parte, R$ 3,7 milhões, vem do fundo eleitoral —dinheiro público a que os partidos têm direito em ano de eleição— e representa 70% do total que a candidatura tem para gastar.

Outro R$ 1 milhão vem de financiamento coletivo, modalidade de doação em que um grupo se reúne e faz uma vaquinha para dar dinheiro à campanha. O financiamento coletivo do candidato do PSOL é 32 vezes maior do que a vaquinha feita para doação ao seu adversário Bruno Covas (PSDB), que arrecadou R$ 32 mil nesta modalidade.

“Há um grande engajamento de pessoas que entram no site Doe Boulos para fazer doação para a campanha”, diz Josué Rocha, coordenador da campanha de Boulos. “Há doações também das pessoas que compraram ingressos pelo site da live feita pelo Caetano Veloso para arrecadar para a candidatura do Boulos. Já é o maior financiamento coletivo de candidatura a prefeito, comparado com outras eleições.”

Todas as doações estão registradas na prestação de contas de Boulos e são legais.

A campanha de Covas, atual prefeito da capital paulista, tem R$ 18 milhões arrecadados até o momento, mais de três vezes o total disponível para a campanha de Boulos. Os principais financiadores do tucano são o PSDB (R$ 11,6 milhões) e os partidos que se aliaram a Covas, como Podemos (R$ 2,1 milhões), MDB (R$ 700 mil) e PP (R$ 467 mil).

Em 8 de novembro, a Folha publicou reportagem mostrando que neste ano que antecede discussões urbanísticas importantes para a cidade, a campanha de Covas à reeleição foi abastecida por empresários ligados ao setor imobiliário.

O maior doador pessoa física do tucano até o momento é o médico Jorge Mitre, fundador do Hospital dos Olhos e membro da família que dirige a incorporadora Mitre Realty. Ele doou R$ 230 mil a Covas.

Também fazem parte do rol de doadores José Ricardo Rezek, do Grupo Rezek, que doou R$ 200 mil; Ernesto Zarzur e Samir Zakkhour El Tayar, da Eztec, que doaram R$ 175 mil e R$ 25 mil, respectivamente; Elie Horn, da Cyrela, com R$ 100 mil; e Antonio Setin, da Setin, com R$ 50 mil, entre outros.

Já no topo da arrecadação para a campanha de Boulos registrada em nome de pessoas físicas estão o cantor e compositor Caetano Veloso e a empresária Paula Lavigne, sua esposa, que doaram R$ 100 mil cada um ao candidato do PSOL.

O dinheiro arrecadado com a live feita por eles está sendo dividido entre Boulos e Manuela D’Ávila (PC do B), que concorre à Prefeitura de Porto Alegre.

“O que doamos [como pessoa física] foi o referente ao que eu e Caetano receberíamos pelo nosso trabalho na live”, diz Paula Lavigne. “A doação de quem comprou o ingresso para assistir a live é outra e aparecerá no nome de cada um que comprou como financiamento coletivo.”

Em seguida, a terceira maior doação para a campanha do PSOL é de Marília Furtado de Andrade, herdeira de Gabriel Donato de Andrade, um dos fundadores da empreiteira Andrade Gutierrez. Ela doou R$ 80 mil.

Marília é mãe de Petra Costa, a cineasta que concorreu ao Oscar de melhor documentário com “Democracia em Vertigem”, que trata do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Marília aparece no filme em imagens de acervo da cineasta. Procurada, Petra não retornou o contato da reportagem.

O advogado Walfrido Warde, especialista em direito econômico, é o quarto na lista de doações da campanha de Boulos, tendo repassado R$ 40 mil.

Warde é dono de um dos mais importantes escritórios de advocacia do país e tem entre seus clientes os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do frigorífico JBS e réus na Lava Jato, e a ex-presidente Dilma.​

A amizade entre Warde e Boulos começou quando foram colegas de classe na Faculdade de Filosofia da USP. Em nota, por meio de sua assessoria de imprensa, Walfrido Warde disse que “apoia Guilherme Boulos porque o conhece há anos e acredita firmemente nas suas muitas qualidades e nos seus melhores propósitos para a cidade de São Paulo e para o Brasil”.

Outro advogado crítico da Lava Jato que doou para Boulos é Celso Antonio Bandeira de Mello. O jurista repassou R$ 4.000 para o candidato.

Bandeira de Mello fez duras críticas ao ex-juiz Sergio Moro e aos procuradores da Lava Jato. Também foi uma das vozes que se levantaram contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018, alvo da operação.

No Rio de Janeiro, houve polêmica dentro do PSOL por conta de uma doação eleitoral. Candidato a vereador em Duque de Caxias (RJ), Wesley Teixeira recebeu R$ 30 mil de Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo FHC, sócio da Gávea Investimentos e colunista da Folha.

Teixeira recebeu também doações de Walther Moreira Salles Junior (R$ 35 mil) e João Moreira Salles (R$ 15 mil), membros do Conselho de Administração no Grupo Itaú Unibanco, e de Beatriz Bracher (R$ 30 mil), escritora e também herdeira do banco.

Parte do PSOL passou a defender que Teixeira não devesse concorrer pelo partido com o argumento de que o estatuto da sigla proíbe doações “provindas, direta ou indiretamente, de empresas multinacionais, de empreiteiras e de bancos ou instituições financeiras nacionais e/ou estrangeiros”.

O candidato participou da eleição, teve 3.311 votos, mas não conseguiu se eleger.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. A melhor coisa pra campanha de Bolsonaro 2022 será a vitória de Boulos SP. Teremos uma administração desastrosa e isso dará votação esmagadora pró Mito em SP.

  2. Tomara que ganhe. Queria ver esse doido administrando São Paulo.
    Enterrar de vez essa esquerda aproveitadora.

  3. São Paulo é ladrões e trabalho nunca ladrões e vagabundo. Pode a esquerdalha até trazer o dinheiro todinho e roubado que está no exterior e não ganha. # Pronto falei e f***-**

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Diversos

FOTOS: Homem arrecada R$ 117 mil em vaquinha e constrói casa em Rondônia para doadora que salvou sua vida

Foto: Arquivo pessoal

Há 5 meses, o Caldeirão do Huck contou a história de gratidão entre Gabriel Massote e Elza Boaro. O advogado de Uberlândia, em Minas Gerais, foi diagnosticado com leucemia – um tipo de câncer que ataca as células sanguíneas do corpo. A partir daí, Gabriel precisou entrar na lista de espera para conseguir um transplante de medula óssea. Foi então que o mineiro encontrou uma pessoa que fosse 100% compatível com ele: a Elza! Ela topou fazer a doação de medula óssea e, depois disso, passou a ser considerada como um membro da família Massote.

Gabriel e Elza durante participação no ‘The Wall’ — Foto: TV Globo

E o que aconteceu, então? Gabriel participou do The Wall ao lado da esposa, Ana Gabriela, e disse que doaria o valor do que ganhasse para Elza conseguir realizar dois sonhos: se casar e montar a casa própria. No desafio contra a parede, a dupla saiu zerada! Sensibilizado com a situação, o Caldeirão do Huck bancou um casamento para a doadora de medula óssea. E Gabriel foi além! Graças às doações de 465 voluntários, ele arrecadou o dinheiro necessário e comprou uma casa para Elza em Ji-Paraná, em Rondônia.

“Quando a gente verificou que o nosso rendimento (no The Wall) não foi o esperado, a gente decidiu criar uma vaquinha online para poder acudir também o outro sonho da Elza. No programa, criamos muitas expectativas em relação a poder dar uma melhor condição de vida para a Elza e a família”, lembra Gabriel.

“E como a história mexeu com tantas pessoas, decidimos criar essa vaquinha. Foi uma campanha de pouco mais de 90 dias, em que 465 brasileiros se uniram nessa missão de dar a ela algo que, para ela, era muito caro, que era ter um lar. A Elza já morou à beira de rodovia. Agora, ela fala para mim: ‘Gabriel, hoje eu moro em uma mansão'”, conta.

Além disso, Gabriel ajudou a reformar o imóvel, e ainda montou um salão de beleza no fundo da casa de Elza para que ela pudesse ter uma renda extra. O advogado ainda descolou um curso de manicure para a doadora, e também conseguiu pagar um tratamento dentário para ela. Neste sábado, 19/10, eles inauguraram a casa nova de Elza, e registraram cada momento – da reforma à entrega – para o Gshow. Confira, no vídeo acima, a doadora e o advogado mostrando o imóvel por dentro e por fora!

“Com o valor adquirido (R$ 117.161,09), compramos a casa da Elza, construímos um salão de beleza para que ela tenha sua própria renda e fizemos a reforma. Com o valor restante, investiremos em capacitação profissional e insumos para o novo negócio da família. Através de parceiros e amigos, conseguimos um tratamento dentário completo para ela”, relata Gabriel.

“Ela, o marido, os filhos e a comunidade se empenharam em fazer a reforma da casa. Foi muito lindo vê-los cuidando daquilo que, a partir de hoje, é deles. Viajei achando que ia entregar uma casa e, quando cheguei lá, encontrei um lar recheado de Deus, carinho afeto e cuidado. Através da história da Elza, eu, como ser humano, aprendi muito mais do que em qualquer universidade”, explica.

Ele completou com uma frase que demonstra sua gratidão pela atitude da mulher que salvou sua vida:

“A vida sem solidariedade não é uma vida plena.”

Confira as fotos da nova casa de Elza aqui em matéria na íntegra.

Globo

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Diversos

FOTOS: Vaquinha para homem que ajudou idosa de 86 anos com “ponte” durante temporal no RJ arrecada quase R$ 100 mil; guardador desmente comentários maldosos e diz que senhora agradeceu gentileza e ainda deu ajuda em dinheiro

Fotos: Marcos Serra Lima/G1

A vaquinha online feita para ajudar Varlei Rocha Alves, guardador de carros que ajudou uma senhora atravessar a enchente, já ultrapassou o dobro da meta em menos de 24 horas. A campanha tinha como objetivo arrecadar R$ 40 mil para ajudar Capoeira, como é conhecido, a comprar uma casa e auxiliar nos estudos do filho, Darlei, de 10 anos.

Com o dinheiro arrecadado, além do objetivo de ter a própria casa, Capoeira sonha em aprender a ler e escrever e dar uma festa para o filho, que fez aniversário em fevereiro. Até o momento, mais de 1.600 pessoas fizeram doações e a arrecadação online está perto de chegar aos R$ 100 mil.

O gesto de solidariedade do guardador de carros, que se espalhou nas redes sociais, chamou atenção para a história de Capoeira. Morador da Pavuna, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ele trabalha como guardador de carros na Rua Viveiros de Castro há 20 anos. No dia do temporal, Capoeira dormiu na chuva, assim como em outros dias em que não tem o dinheiro de voltar para casa.

Após a polêmica criada pelo vídeo, onde internautas criticaram a senhora ajudada por Capoeira no vídeo por não ter agradecido, Anúzia Corrêa, de 86 anos, retornou ao local para agradecer falar com o guardador . O ambulante contou que recebeu R$ 4 da moradora para ajudá-la a passar pela rua sem molhar os pés.

IDOSA AGRADECEU, SIM

O guardador reencontrou a idosa na tarde dessa quarta-feira (10) e saiu em defesa dela, ressaltando que, embora não apareça no vídeo, ela agradeceu, sim, o gesto e também deu uma “caixinha” (uma contribuição em dinheiro).

“Ele foi muito gentil. É difícil encontrar pessoas assim.”

Idosa, inclusive, ainda reencontrou com o homem no dia seguinte e voltou a agradecer.

Sobre a ponte

“Tava chovendo bastante. Muitas pessoas estavam precisando de ajuda. Como eram muitas pessoas, a minha ideia foi criar uma ‘ponte criativa’ pra qualquer um passar, pra ajudar qualquer um, homem, mulher, criança”, explicou Capoeira.

Com informações do G1 e O Globo

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Passageiros são obrigados a fazer 'vaquinha' para pagar combustível de avião

A BBC noticia uma situação inusitada. Passageiros de uma companhia aérea da Áustria disseram que foram obrigados a pagar pelo combustível necessário para completar um voo entre a Índia e a Grã-Bretanha.

A companhia Comtel Air afirmou que vai investigar a alegação de que teria sido pedido 20 mil libras (quase R$ 56 mil) para cobrir os custos do combustível do voo entre Amritsar, na Índia, e a Grã-Bretanha, quando o avião fez a escala em Viena, para reabastecimento.

“Fiquei sabendo o que aconteceu. Não deveria ter acontecido e vou investigar a razão. As pessoas que tiveram que pagar vão receber o reembolso”, afirmou Bhunpinder Kandra, diretor de serviços para passageiros da Comtel Air.

Além desta denúncia, outros passageiros ficaram na Índia depois do cancelamento de alguns voos.

Mais investigações

A Comtel Air introduziu uma série de voos mais baratos em outubro, saindo de Birmingham para Amritsar, na região do Punjab, Índia, com escala em Viena.

A operadora do aeroporto da cidade de Birmingham, que já havia declarado que a companhia estava operando com sucesso a rota par Amritsar, agora afirmou que abriu uma investigação para apurar as denúncias recentes.

Reena Rindi estava no voo com a filha de dois anos de idade e contou ao canal de televisão britânico Channel 4 que ficou três dias parada devido à confusão.

“Queríamos ir para casa. Ficamos presos por cerca de três ou quatro dias. Quem iria nos levar para casa?”

Rindi contou que os passageiros concordaram em pagar para a companhia aérea para conseguir voltar para Birmingham.

“Quem não tinha o dinheiro, era obrigado a sair do aeroporto, um por um, para conseguir o dinheiro em Viena”, disse.

“Tivemos que pagar 150 euros (quase R$ 360) ontem à noite em Viena para voltar para Birmingham e então eles não iriam nos levar de volta para Birmingham. Então, tivemos que pagar para voltar”, disse uma passageira à BBC.

Outros passageiros relataram que familiares ainda estão presos em Amritsar desde domingo, sem informações sobre o que está acontecendo com a companhia aérea.

Bhunpinder Kandra, da Comtel Air, afirmou que espera que a situação seja resolvida “até o final da semana” e que um voo vai ser disponibilizado, saindo de Amritsar para a Grã-Bretanha na sexta-feira.

A confusão se estendeu a uma agência de viagens em Smethwick, na região de West Midlands, na Inglaterra. Os passageiros disseram à BBC que não sabiam se o voo agendado pela Takhar Travel iria decolar.

Cerca de 30 passageiros, que passaram pelo problema em Viena junto com familiares de pessoas que ainda estão presas em Amritsar, foram até a agência de viagens na quarta-feira, mas o gerente não foi encontrado. A polícia foi chamada.

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