Saúde

A clínica nos EUA onde milionários ‘desconectam’ filhos viciados em celulares e internet

Sem placas de identificação e acessível só de carro, a clínica Paradigm hospeda apenas oito jovens simultaneamente em San Francisco (Foto: Ricardo Senra/BBC Brasil)

A maioria dos brasileiros precisaria se endividar bastante para comprar um iPhone X, vendido no país por quase R$ 8 mil. Nos Estados Unidos, no entanto, há quem pague mais de R$ 300 mil (ou 40 iPhones novos) só para conseguir manter os filhos longe do aparelho.

Nos últimos cinco anos, com o crescimento do acesso a internet pelo celular, dezenas de clínicas de reabilitação surgiram nos arredores de megaempresas como Facebook, Twitter, Apple e Google no Vale do Silício, oferecendo tratamentos específicos para jovens que passam até 20 horas diárias encarando telas de cristal líquido.

É o caso da Paradigm, uma mansão cercada por jardins e câmeras de segurança no ponto mais alto de uma colina em San Francisco, de frente para a ponte Golden Gate, principal cartão postal da região.

Como acontece nos bairros californianos mais exclusivos, onde moram estrelas do cinema e altos executivos de empresas de tecnologia, não há calçadas na estrada que leva até a clínica, que abriga crianças e adolescentes entre 12 e 18 anos, internados pelos pais para abandonarem o vício pela internet.

Sem placas de identificação e acessível só de carro, a Paradigm hospeda apenas oito jovens simultaneamente, em internações compulsórias que duram em média 45 dias, podendo chegar a 60, dependendo do grau de dependência e de fatores associados, como depressão, ansiedade e agressividade.

O valor da diária impressiona tanto quanto os salões luxuosos e a banheira de hidromassagem com vista para o sol nascente na baía: US$ 1.633 dólares (R$ 5,4 mil) por noite.

Banheira de hidromassagem tem vista para o sol nascente da baía de San Francisco (Foto: Ricardo Senra/BBC Brasil)

Dentro do casarão, celulares, laptops e tablets são proibidos e o acesso a computadores é limitado a aulas de reforço escolar, nas quais o acesso a redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e pornografia é bloqueado – e qualquer tentativa é acompanhada de perto por professores e psicólogos.

Com hora certa para acordar, estudar, fazer refeições e participar de uma bateria de terapias coletivas e individuais, a promessa da clínica é “reprogramar” os jovens para que eles possam reconstruir sua relação com a tecnologia e se reaproximar de familiares, estudos, amigos e tarefas “offline”.

“Nós os desconectamos. Essa é a regra”, resume Danielle Kovac, diretora da clínica, à BBC Brasil.

“Eu diria que é um período de ajuste para as crianças. O mais bacana é ouvir muitas dizendo no final do tratamento: ‘Obrigado, obrigado por não permitir que eu ficasse com meu telefone ou em redes sociais em um computador, eu fui capaz de realmente me concentrar em mim’.”

Sintomas e controvérsias

Citado pela primeira vez por um psiquiatra de Nova York durante os primórdios da rede, em 1995, o vício em internet não é uma doença oficialmente reconhecida nos Estados Unidos.

Psicólogos e psiquiatras americanos se dividem: para alguns, o vício seria apenas um sintoma de outras síndromes, como paranoia e depressão, e não a causa delas. Para outros, ele seguiria características idênticas às de outras dependências já reconhecidas, como álcool e drogas.

Mas países como Austrália, China, Itália e Japão reconhecem oficialmente o problema – na Coreia do Sul, por exemplo, a dependência pela internet foi classificada como “problema de saúde pública” e é tratada em hospitais públicos.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral e gratuito para transtornos como depressão e vícios em álcool e outras drogas, mas não tem serviços específicos sobre questões mentais ligadas à tecnologia.

A clínica Paradigm fica de frente para a Golden Gate, principal cartão postal de San Francisco (Foto: Ricardo Senra/BBC Brasil)

Para os diretores da Paradigm, em São Francisco, a internet pode agravar transtornos de humor e saúde mental, e serve como um “refúgio seguro e anônimo” que afasta os jovens de suas relações com o mundo real em um ciclo vicioso.

“Muitas vezes, vemos famílias contando que não tiveram nem refeição sequer com os filhos porque eles estão no Snapchat”, diz a diretora da clínica em San Francisco, citando jovens que passam até 20 horas diárias em redes sociais.

Ela diz que o diagnóstico de dependência de internet repete o padrão de outros vícios.

“(É) quando começa a afetar outras áreas da vida, como sua vida social ou escola. Muitas vezes, vemos notas caindo porque as crianças estão no Facebook ou no Instagram durante a noite toda, então eles não conseguem acordar para ir o colégio nem se focar nos trabalhos escolares”, afirma.

Ela conta que parte dos pacientes chega à clínica depois de abandonar a escola por causa do vício.

Comportamentos como irritação quando o sinal da internet é interrompido, mentir ou esconder o uso de redes sociais e isolamento e distância da família, segundo a Paradigm, também seriam sinais de alerta.

“É muito importante que pais sejam capazes de determinar parâmetros. Talvez cortar o acesso a telas, computadores, iPads ou telefones antes da hora de dormir, ou das refeições, ou durante a escola”, diz Kovac, que defende a internação como melhor tratamento se as tentativas dos pais falharem.

“É certamente uma sensação diferente do atendimento sem internação, em que os jovens são levados ou dirigem até a terapia uma vez por semana, por uma hora. Aqui nós conseguimos viver o dia deles com eles e perceber quais são seus comportamentos-padrão. Isso nos traz informações úteis para os tratamentos.”

Luxo

Os cômodos na clínica em San Francisco são amplos e extremamente luxuosos – reproduzindo as características encontradas nas próprias casas da maioria dos jovens internados.

Em um dos quartos, no entorno de uma lareira, três camas de casal se espalham cercados por janelões virados para o mar.

“A sensação de ‘estou sozinho nessa’ é muito assustadora. Então, para eles (pacientes), saber que ‘meu colega de quarto também está aqui, talvez por outra razão, mas podemos nos ajudar’ é muito, muito positivo”, diz Kovac.

“Se eles estiverem com dificuldades e não tiverem a melhor estrutura de apoio em casa – não é sempre este o caso, mas acontece às vezes -, aqui eles estão em uma espécie de família construída, que poderão acessar quando saírem daqui como apoio contínuo.”

A clínica também oferece atividades para ex-pacientes e para familiares, “reforçando laços” e a continuidade do tratamento.

Em relação ao processo terapêutico, a reportagem não conseguiu conversar com nenhum dos pacientes. Durante a visita à clínica, no entanto, uma jovem acabava de ser internada – o que foi percebido por gritos e choro alto se espalhando pelo casarão.

Ao mesmo tempo, um rapaz de 17 anos tocava piano e um pequeno grupo se reunia numa das varandas para tomar café da manhã.

A reportagem pergunta sobre eventuais sinais de abstinência da internet durante o tratamento.

“Há um nível de desconforto no começo, como aconteceria com qualquer um em uma situação nova, mas nós temos tanto apoio nesse lugar que usamos isso como informação para sermos capazes de ajudá-los: ‘Por que você não me diz por que isso é desconfortável?’. Usamos essas respostas como informação terapêutica”, diz Kovac.

A diretora diz que a internação funciona como um botão de “reset” (ou reinício, reconfiguração) nas mentes dos pacientes.

“Depois que eles se desconectarem, vão voltar a acessar Facebook, Instagram, Twitter ou que seja de novo?”, pergunta Kovac, quando questionada sobre os objetivos do tratamento.

Ela mesma responde:

“Bem, provavelmente. Mas, se eles estão aqui, um local que afeta as suas vidas, nossa expectativa é que se desconectem por tempo suficiente para que, quando voltarem para casa, estejam prontos para estabelecer limites para si mesmos e para suas famílias também.”

Um dia na ‘rehab’

Ela conta que a reação dos jovens ao se verem sem os celulares pode surpreender.

“Há pais que dizem que os filhos vão gritar quando os telefones forem tirados. Mas, em muitos casos, é uma surpresa agradável. Eles dizem “Ok”. Muitas vezes os pais querem mudanças, mas os filhos também querem. Então vejo que nestes casos eles estão prontos para dizer ‘Ok, é estranho, esquisito para mim, mas vou deixar meu telefone com minha mãe e talvez buscá-lo de novo quando eu sair’.”

Antes de deixar o local, entretanto, os jovens são levados a encarar uma rotina que combina conforto e muito trabalho.

O dia na clínica começa às 7h, quando todos acordam para tomar café da manhã reunidos. “Isso já pode ser um pouco diferente do que esses jovens estão acostumados em casa”, diz a diretora.

“Se houver medicações (prescritas pelos médicos particulares dos pacientes), nós damos as medicações neste horário”, continua Kovac. “Começamos o dia de maneira positiva, comendo um café da manhã bom e balanceado, e depois fazemos um trabalho em grupo, de suporte mútuo, conduzido pela nossa equipe.

Na sequência, os jovens fazem aulas de reforço escolar (“as escolas podem mandar os conteúdos que querem que sejam trabalhados, para que eles possam continuar estudando enquanto estão aqui”), depois almoçam e se dividem em diferentes grupos de trabalho.

“Eles podem trabalhar habilidades de enfrentamento de problemas, colaboração, comunicação, limites ou terapia artística e musical. Também há atividades recreativas, que podem ser fazer ginastica, escalada, ir à praia… fazer o sangue circular e talvez pegar um pouco de sol”, diz a diretora.

O jantar é o momento para uma discussão em grupo sobre o dia, metas pessoais e expectativas para a manhã seguinte.

“Depois quebramos para atividades noturnas mais ligadas ao relaxamento, que podem ser ioga, acupuntura, meditações. E passamos documentários, às vezes.”

Cerco ao Facebook

Para a diretora, empresas como Facebook, Twitter e Snapchat “certamente sabem o que estão fazendo para que, não apenas crianças, mas pessoas em geral, fiquem presas a certas coisas, com certos algoritmos para certos propósitos”.

Ela pede mais atenção aos CEOs. “Não tenho a resposta de como eles podem fazer isso, mas é preciso ter atenção com o que está acontecendo com a sociedade em geral. As pessoas estão conectadas demais a seus telefones e a internet.”

Há menos de um mês, mais de cem especialistas e organizações internacionais de saúde infantil pediram ao Facebook que dê fim a seu recém-lançado aplicativo de mensagens voltado a crianças com menos de 13 anos, o Messenger Kids.

Em carta aberta a Mark Zuckerberg, o grupo classificou o aplicativo como iniciativa “irresponsável” que visa estimular crianças pequenas – que não teriam maturidade para ter contas em redes sociais – a usar o Facebook.

O Messenger Kids foi anunciado em dezembro como uma “solução divertida e segura” para que crianças conversem, via vídeo ou chat, com amigos e familiares. É uma versão simplificada do Messenger, que no entanto exige consentimento parental antes do uso e cujos dados gerados não são usados para publicidade dirigida.

Em resposta à carta aberta, o Facebook afirmou que “desde o lançamento, em dezembro, temos escutado de pais ao redor dos EUA que o Messenger Kids os ajuda a manter contato com seus filhos e que seus filhos mantenham contato com familiares, perto ou longe. Soubemos, por exemplo, que pais que trabalham à noite agora podem contar histórias de ninar para seus filhos; que mães em viagens profissionais estão tendo atualizações diárias de seus filhos enquanto estão longe”.

Mas a carta aberta questiona a necessidade de o Facebook oferecer esse serviço. “As crianças podem usar as contas dos pais no Facebook ou no Skype. Eles também podem simplesmente telefonar.”

Os autores finalizam a carta apontando que “seria melhor deixar as crianças pequenas em paz para que se desenvolvam sem as pressões derivadas do uso das redes sociais. A criação de crianças na era digital já é difícil o bastante. Pedimos que vocês não usem os enormes alcance e influência do Facebook para tornar esse trabalho ainda mais difícil”.

Enquanto a controvérsia não chega a um ponto final, o Facebook mantém suas ferramentas polêmicas ao alcance de crianças e adolescentes, e a clínica milionária para viciados em internet continua cheia de clientes em San Francisco – mas só os que têm pais ou responsáveis que podem pagar caro por isso.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Isso é uma doença. Saio com amigos e em vez dos abestados curtirem o momento, perdem tempo fazendo selfies para mostrar uma situação fabricada aos amigos. Os momentos de felicidade para essas pessoas só se completa se todo mundo ficar vendo ou sabendo. Pessoas doentes. Eu curto as boas vida no anonimato e sem necessariamente me mostrar para as pessoas. Na verdade, sou um milionário secreto.

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Judiciário

Assembleia Legislativa aprova lei que cria cota para pessoas com deficiência em concursos públicos do RN

Foto: João Gilberto / ALRN

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta terça-feira (23) um projeto de lei que assegura até 10% de vagas nos concursos públicos às pessoas com deficiência.

A matéria, de autoria do deputado estadual Ubaldo Fernandes (PSDB), foi aprovada por unanimidade. A matéria segue agora para a sanção ou veto da governadora Fátima Bezerra (PT).

“A realidade do Rio Grande do Norte mostra um número discrepante entre as pessoas com deficiência e a oferta de lugares que devem possuir os concursos públicos estaduais para esse segmento da sociedade”, disse o deputado.

Segundos dados do IBGE, quase 10% da população do Estado apresenta alguma deficiência.

Fonte: Portal 98Fm

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Mundo

Mudanças climáticas afetam saúde de 70% dos trabalhadores no mundo

Foto: ONU

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) alerta que mais de 70% dos trabalhadores e trabalhadoras que integram a força de trabalho global estão expostas a graves riscos para a saúde em razão das mudanças climáticas. Os dados constam de um relatório, divulgado nesta segunda-feira (22) pela organização.

O documento indica que mais de 2,4 bilhões de pessoas, de uma força de trabalho global de 3,4 bilhões estão, provavelmente, expostas ao calor excessivo em algum momento da sua jornada de trabalho.

“Quando calculada como percentagem da força de trabalho global, a proporção aumentou de 65,5% para 70,9 % desde 2000. Além disso, o relatório estima que 18.970 vidas e 2,09 milhões de anos de vida ajustados por deficiência são perdidos todos os anos devido a 22,87 milhões de lesões ocupacionais atribuíveis ao calor excessivo”, informou a OIT.

Os dados são de 2020. A OIT afirma que as medidas de segurança e saúde no trabalho encontram dificuldades para se adequar a essa nova realidade. De acordo com o documento, inúmeras condições de saúde dos trabalhadores estão associadas às mudanças climáticas, incluindo câncer, doenças cardiovasculares, respiratórias, disfunções renais e problemas de saúde mental.

Segundo a OIT, o cenário é de 1,6 bilhão de trabalhadores expostos à radiação ultravioleta (UV), com mais de 18.960 mortes anual, devido ao câncer da pele não melanoma; e 1,6 bilhão de pessoas, provavelmente expostas à poluição atmosférica no local de trabalho, resultam em até 860 mil mortes ao ano, entre as pessoas que trabalham ao ar livre.

O documento aponta ainda mais de 870 milhões de trabalhadores na agricultura, provavelmente expostos a pesticidas, com mais de 300 mil mortes atribuídas ao envenenamento; e 15 mil mortes resultado à exposição a doenças parasitárias e transmitidas por vetores.

Para a Organização, as considerações sobre saúde e segurança no trabalho devem fazer parte das respostas às mudanças climáticas. O relatório cita o exemplo de alguns países que implementaram medidas de mitigação dos impactos das mudanças climáticas – tais como medidas de eficiência energética – nos locais de trabalho, e mudanças na legislação para abordar especificamente o calor excessivo no ambiente laboral.

Entre as alterações, estão a observação de limites máximos de temperatura e diretrizes para medidas adaptativas, a exigência de proteção extra; alteração nas listas de doenças ocupacionais, limites de exposição ocupacional, treinamento e informação, avaliação de riscos e medidas preventivas no local de trabalho.

“À medida que os riscos das alterações climáticas evoluem e se intensificam, será necessário reavaliar a legislação existente ou criar novos regulamentos e orientações. Algumas populações de trabalhadores podem ser especialmente vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas e podem, portanto, precisar de proteções extras”, diz o documento da OIT.

Fonte: Agência Brasil

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Brasil

Justiça amplia medidas protetivas contra filho de Lula após compartilhamento de vídeo com ofensas à ex-mulher

A médica Natália Schincariol acionou o Judiciário alegando que o ex-companheiro Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do presidente Lula (PT) descumpriu medida protetiva contra ela ao compartilhar vídeo com ofensa à sua honra e integridade moral com palavras de cunho pejorativo e depreciativo.

A Justiça de São Paulo acatou e ampliou as medidas protetivas em favor de Natália. Agora, Luís Cláudio também fica proibido de “publicar, postar, veicular, encaminhar, divulgar, comentar, por qualquer meio, conteúdo que se refira, direta ou indiretamente, à requerente”.

A defesa de Luís Cláudio informou ao g1 que não vai se pronunciar sobre a decisão.

Segundo o site, o Ministério Público apontou que não houve descumprimento da medida, mas também se posicionou pela ampliação do rol: “Não há a proibição de compartilhar fotos e vídeos da vítima de modo que, tecnicamente, não se configura o crime de descumprimento. Sem prejuízo, com a finalidade de resguardar a intimidade dos envolvidos, inclusive de modo a prevenir danos, o Ministério Público pugna pela extensão das medidas protetivas deferidas”.

Em tempo

Luís Cláudio Lula compartilho o vídeo de um programa no canal esquerdista 247 em que a jornalista Hildegard Angel, além de desacreditar a denúncia de Natália, ironiza sua aparência física. E comentou o caçula: “sábias palavras”, o que para Natália caracterizaria um comportamento de violência psicológica, moral e verbal. 

No vídeo, Hildegard diz que Natália não inspira confiança por conta de seu “layout”, que ela “faz a linha BBB, com bocão, harmonização facial, ‘bustão’, pose sexy no Instagram, querendo ser uma intelectual, fazendo textos de autoajuda”. 

Continua: “Me dá a má impressão de que ela se aproveitou disso, nesse momento, por ele ser filho do presidente da República, para prevalecer e que, na verdade, tudo isso tem a ver com desejo financeiro”.

O caso

No dia 2 de março, a médica Natália Schincariol registrou boletim de ocorrência contra Luís Cláudio na Delegacia da Mulher por violência doméstica.

Fonte: BZN Notícias

Opinião dos leitores

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Cidades

‘Lua Cheia Rosa’ poderá ser vista nesta terça-feira no Brasil; entenda o fenômeno

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Uma “Lua Cheia Rosa” será visível em todo o Brasil nesta terça-feira (23).

O nome “rosa” foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque a flor desabrocha nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte. Apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.

Para observar o fenômeno, não é preciso nenhum equipamento especial: só olhar para o céu quando a Lua surgir no horizonte, perto de 17h32 da tarde no horário de Brasília.

Superluas x luas cheias

Uma “superlua” ocorre quando a lua cheia acontece próxima ao perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

Assim, nem toda lua cheia é considerada uma superlua.

Teremos duas superluas em 2024, segundo o calendário astronômico do Observatório do Valongo da UFRJ:

  • ???? Uma entre os dias 17 e 18 de setembro
  • ???? E outra em 17 de outubro

Fonte: g1

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Geral

IDEMA Nega fechamento de desvio na BR-304 e que realizou qualquer tipo de inspecção no local

Foto: Divulgação/Idema

NOTA À IMPRENSA

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – IDEMA informa que não realizou nenhuma operação para paralisar o desvio feito em trajeto próximo à BR 304, realizado em uma propriedade privada, no município de Lajes. A equipe de Fiscalização se coloca à disposição para esclarecimentos.

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Brasil

Barroso diz que legalização de drogas leves é tendência mundial

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira (22) em palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que no mundo democrático existem duas posturas possíveis para a questão das drogas ilícitas: uma, a da repressão, e outra, que vem ganhando corpo em todo o mundo, que é a da legalização das drogas mais leves. Segundo ele, a segunda acontece pela constatação de que a guerra contra as drogas fracassou e o modelo repressivo não conseguiu diminuir o poder do tráfico nem o consumo.

“A discussão que está no Supremo é a quantidade. A legislação brasileira não pune com prisão o usuário de drogas, o que faz muito bem, porque punir o usuário é um equívoco completo. Se ele estiver fora de controle, você vai tratar como dependente químico. Colocá-lo na cadeia é colocar mais um agente para o crime organizado. Nada, na minha visão, justificaria a prisão pelo porte pessoal para consumo. E o legislador acabou com a prisão do porte pessoal para o consumo, mas manteve a criminalização do tráfico”, disse.

Ele observou que se um jovem for pego com 40 gramas de maconha na zona sul do Rio de Janeiro, por exemplo, é considerado um portador para consumo próprio; porém se o outro jovem, geralmente negro, for pego com a mesma quantidade na periferia do Rio de Janeiro, é preso como traficante.

“Portanto, a mesma quantidade é tratada com pesos diferentes pela polícia, e o que o Supremo está discutindo não é descriminalização, não é a não prisão, porque isso já foi decidido. O que o Supremo está decidindo é qual a quantidade que vai distinguir traficante de usuário para que essa escolha não seja feita pela polícia por critérios discriminatórios”, explicou.

Outra questão abordada na palestra é a das uniões homossexuais. Para Barroso, a homossexualidade é um fato da vida que gera consequências jurídicas. “A ordem jurídica não dispunha sobre as relações entre pessoas homossexuais, que eu prefiro chamar de relações homoafetivas, porque uma relação de projeto de vida não é puramente sexual e no projeto afetivo existem as reuniões homoafetivas”, disse.

Nesse caso, segundo Barroso, era necessário definir quem tem o direito de herdar o que é construído ao longo de uma relação, se é a família de sangue ou é o companheiro ou companheira com quem a pessoa viveu por anos. “Alguém tinha que decidir isso, e o Supremo decidiu, na minha opinião, com acerto, que deve tratar como você trata as uniões estáveis convencionais. São os mesmos direitos sucessórios, previdenciários. Eu tenho o maior respeito pelo sentimento religioso das pessoas e a Bíblia expressa condenação ao homossexualismo, porém no mundo laico eu preciso ter uma solução jurídica para isso”.

De acordo com Barroso, caso contrário essas pessoas ficariam em um limbo jurídico, sem saber exatamente o que fazer. “E aí vem o casamento. Nós não achamos que o casamento é uma coisa boa, que diminui a promiscuidade, estreita as relações afetivas? Por que nós vamos excluir essas pessoas da prosperidade de terem um casamento? Essa é a minha posição, mas eu tenho o maior respeito pelas posições contra apostas”, ressaltou.

Com relação ao aborto,o ministro classificou a questão como a mais difícil do mundo, e uma coisa ruim, lembrando que o papel do Estado é evitar que aconteça, proporcionando educação sexual, distribuindo contraceptivos e amparando a mulher que queira ter o filho e esteja em condições adversas. “É perfeitamente legítimo a alguém ser contra, pregar contra e não fazer. Porém, tudo isso é diferente de achar que a mulher que viva o infortúnio de ter que fazer vá para a prisão. Nenhum país democrático e desenvolvido do mundo criminaliza, nem os mais católicos”.

O ministro Barroso reforçou que prender a mulher que resolve interromper a gravidez não é uma boa política pública, e que a criminalização impede que as mulheres pobres tenham acesso aos serviços públicos de saúde que podem ser prestados. Ele reconheceu ser difícil para a sociedade chegar a um consenso sobre o tema, que é eticamente divisível, já que o momento do nascimento, do surgimento da vida, é uma questão de fé e de convicção.

“Tem gente que acha que desde o momento inicial da concepção com duas células já há vida. Tem gente que acha que é quando se forma o sistema nervoso, tem gente que acha que quando começa a formação da consciência. Existem muitas visões de mundo quando você trata de matéria em desacordo moral. É razoável que pessoas esclarecidas e bem intencionadas pensem de maneira diferente. O papel do Estado não é escolher um lado, e sim permitir que cada um viva a sua crença, a sua convicção”, ponderou.

Questionado sobre os rumos que a inteligência artificial está tomando, Barroso respondeu que está preocupado e ao mesmo tempo animado, já que ela tem imensas potencialidades para fazer o mundo melhor e de tomar decisões melhor do que os seres humanos em alguns casos.

“A inteligência artificial é a transferência de capacidades humanas para computadores, feitas por softwares. Essas capacidades envolvem tarefas cognitivas e tomada de decisões. Como a inteligência artificial é capaz de armazenar uma quantidade de informações muito maior do que o cérebro humano e processadas em muito maior velocidade e muitas áreas, ela vai ser mais eficiente do que a capacidade humana”, avaliou.

Ele citou como exemplo a medicina, campo no qual a IA já vem sendo usada em cirurgias e diagnósticos, e com melhor qualidade. Segundo ele, o uso dessa tecnologia automatizará tarefas que levam pessoas a neuroses causadas por tarefas repetitivas. Além disso, poderá evitar a exposição dos humanos a atividades de alto risco, como desarmar uma mina ou passar um cabo no fundo do oceano, por exemplo.

“Eu acho que tem muita coisa boa com a inteligência artificial, mas tem muitos riscos, como a discriminação, a privacidade, e o maior é a singularidade, que a IA adquira consciência. Porque se ela adquirir consciência de si própria e passar a ter vontade própria são as máquinas que vão dominar a condição humana e não vice versa porque elas têm muita muito maior capacidade de processamento de informação com muito mais velocidade”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. No mundo democracia, o povo brasileiro não quer drogas.
    Por que a insistência de Barroso?
    Demorou é o povo.

  2. Lamentável que ainda se insista em debater esse assunto.
    As drogas ditas “recreativas” hoje são usadas por várias razões, talvez para relaxar, talvez porque querem dar uma animada lá na balada e há quem use para se sentir aceito em determinados grupos.
    Para alguns elas podem parecer até serem inofensivas, mas para os outros podem ser danosas e o grande problema é: vale a pena correr risco?
    Elas podem alterar a percepção da realidade, diminuir a capacidade de análise, pode criar dependência física, psicológica e até comportamental. Quando você pergunta para o jovem qual é a droga que faz menos mal? Eles dizem logo maconha e depois o álcool.
    Segundo estudos a maconha tem cinco vezes mais cancerígenos do que o tabaco.
    Recentemente, numa revista de radiologia, publicada agora em 2022, dados que mostram que o enfisema foi encontrado em 75% dos fumantes de cannabis e em 67% dos fumantes de tabaco contra apenas 5% em não fumantes.
    Fica mais um alerta para os que defendem a cannabis como droga natural e que não faz mal ao pulmão, mas o principal da cannabis é a lesão cerebral, não tem volta, ela é irreversível, além do que é a porta para o uso de outras drogas mais potentes.
    Não confundam aqui o uso do princípio cannabis, usado com fins medicinais…
    Ter um usuário de drogas na família, é viver um eterno tormento, com as reações e atitudes negativas causados por tal prática.

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Brasil

Governo adiará um dos projetos da regulamentação da reforma tributária

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo adiará o envio ao Congresso de um dos projetos de lei complementar (PLC) que regulamentam a reforma tributária, anunciou na noite dessa segunda-feira (22) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Por falta de tempo, o PLC que trata do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e de questões administrativas deverá ser enviado na próxima semana.

O Comitê Gestor será um órgão com representação dos estados e municípios que se encarregará de fixar as alíquotas do IBS, imposto a ser administrado pelos governos locais. O projeto que trata do assunto é mais simples que o texto a ser enviado nesta semana, que abrangerá toda a regulamentação de todos os tributos sobre o consumo, informou Haddad, terá quase 200 páginas e deverá ser enviado nesta quarta-feira (24).

Originalmente, os dois projetos tinham previsão de ser enviados nesta segunda. No entanto, a Casa Civil, disse Haddad, pediu ajustes de última hora em dois pontos que foram discutidos no fim da tarde dessa segunda entre os ministro da Fazenda e da Casa Civil, Rui Costa, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Fechamos com o presidente [Lula]. Não tem mais pendência com ele, agora é um trabalho braçal para fechar o texto com mais de 150 páginas, quase 200. Agora está indo o projeto mais robusto”, declarou Haddad. O ministro não detalhou os dois últimos pontos que teriam ajuste. Apenas disse que seriam “detalhes” sobre os produtos com alíquota zero, alíquota reduzida (para 40% da alíquota cheia) e alíquota cheia.

O projeto a ser enviado amanhã inclui a regulamentação do IBS; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), tributo federal sobre o consumo; o Imposto Seletivo, que incidirá sobre produtos com risco à saúde e ao meio ambiente; e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que incidirá sobre mercadorias concorrentes das produzidas na Zona Franca de Manaus.

Os temas mais polêmicos são a desoneração da cesta básica e a lista de produtos que terão a cobrança do Imposto Seletivo. A reforma aprovada no ano passado deixou para o projeto de lei complementar decidir se, por exemplo, alimentos processados e ricos em açúcar sofrerão a cobrança do imposto.

Relatoria

Sobre a relatoria do texto, Haddad disse ter recebido do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a indicação que o senador Eduardo Braga (MDB-AM) relatará o primeiro projeto de lei complementar da reforma tributária. Braga foi relator da proposta de emenda à Constituição no Senado.

Haddad afirmou que só não enviou o projeto de lei complementar principal na semana passada por causa da viagem aos Estados Unidos. Na semana passada, o ministro foi a Washington para as reuniões do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana), do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

Segundo Haddad, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, pediu a entrega do primeiro projeto de lei complementar nesta quarta-feira. O ministro se disse otimista quanto à regulamentação da reforma tributária ainda este ano.

“Não acredito que não vote [a regulamentação] neste ano. Seria até injusto com os presidentes Lira e Pacheco que essa reforma não terminasse no mandato deles [como presidentes das duas casas legislativas]”, destacou.

Perse

Após retornar do Palácio do Planalto, Haddad reuniu-se com líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para discutir o projeto de lei que restringe o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Serviços (Perse). Segundo o ministro, a proposta pode ser votada nesta terça-feira (23), se a reunião de líderes na Câmara, prevista para as 12h, der certo.

Segundo o ministro, há consenso sobre os pontos principais do projeto de lei do Perse: a limitação da renúncia fiscal em R$ 15 bilhões até 2026 e um pente-fino na habilitação das empresas a receberem o benefício. O Perse foi criado para socorrer empresas do setor de eventos afetadas pela pandemia de covid-19.

“Nós temos de ter clareza de que estamos beneficiando quem precisa, porque, do jeito que está aberto, está dando margem [para desvios]. Não é para isso que o Perse deveria servir, abrir a porta para o crime organizado ou para quem não foi prejudicado pela pandemia”, ressaltou Haddad.

O ministro disse que, se não houver impedimento por parte dos deputados, pretende participar da reunião de líderes na Câmara. Em referência a um discurso do presidente Lula, que nesta segunda disse para Haddad ler menos livros e conversar com parlamentares, o ministro brincou: “Esqueci meus livros em São Paulo e estou liberado [para negociar com os líderes]”.

Fonte: Agência Brasil

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Saúde

Mais de 35% dos medicamentos distribuídos pela Unicat estão indisponíveis no RN

Foto: José Aldenir / Agora RN

Dos 211 medicamentos distribuídos pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos do Rio Grande do Norte (Unicat), 74 estão indisponíveis para os pacientes, de acordo com os dados disponibilizados no site da unidade.

Isso significa dizer que 35% das medicações que abastecem a unidade central da Unicat estão em falta. A maioria dos remédios é de alto custo.

A situação de desabastecimento se repete nas outras unidades. No Alecrim, dos 35 medicamentos que são oferecidos lá, 9 estão faltando. Em Mossoró, estão indisponíveis 85 dos medicamentos distribuídos e, no município de Caicó, 99 remédios.

Sesap diz que busca agilizar aquisição de medicamentos

Em nota, a Sesap diz que tem preparado estratégias para agilizar processos de aquisição dos medicamentos. “A Secretaria mantém um grupo de trabalho permanente para agilizar os processos de aquisição de medicamentos”, informou.

“Com novos servidores especializados na área de compras para ampliar a capacidade de planejamento das aquisições, com objetivo de manter uma regularidade no fornecimento”, informou a Sesap.

De acordo com os dados disponibilizados no site da Unicat, a maioria dos medicamentos em falta no Estado está em processo de licitação ou aguardam distribuição do Ministério da Saúde. “O reabastecimento depende do caminhar dos processos”, disse a Sesap.

Fonte: Portal 98Fm

Opinião dos leitores

  1. Fecha pra balanço @sesap !!! Cadê o ministério público? Conivente? Cafê a assembleia legislativa? Conivente??? Csdêbo tribunal de contas? Conivente!????? Isso é imoral

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Cidades

Prefeitura de Ceará-Mirim torna público edital de credenciamento para empresas interessadas em se instalar no Distrito Empresarial do município

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Ceará-Mirim tornou público o edital de credenciamento para empresas interessadas em se instalar no Distrito Empresarial do município, tendo como objetivo credenciar empresas de pequeno, médio e grande porte que desejam operar a partir do projeto no setor industrial da cidade, visando promover o desenvolvimento econômico e empresarial de Ceará-Mirim.

O credenciamento será realizado mediante protocolo eletrônico com a documentação exigida, por meio do processo eletrônico de tramitação do município (https://ceara-mirim.1doc.com.br/), direcionado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Industrial e Turismo de Ceará-Mirim.

O processo eletrônico de tramitação permitirá o acompanhamento online do andamento do protocolo, garantindo transparência e agilidade ao processo de credenciamento. Os interessados poderão requisitar pelo mesmo sistema qualquer documentação que entendam importante e esteja relacionada ao processo de credenciamento.

DISTRITO EMPRESARIAL VALE DO CEARÁ-MIRIM

Localizado no Centro da cidade, o Distrito conta com uma área de 16 hectares dividida em 21 lotes para atender pequenos, médios e grandes investidores. Além disso, é cortado por duas rotas de acesso importantes: BR-406 e a RN, que liga Ceará-Mirim à Santa Maria.

Para mais informações: https://cearamirim.rn.gov.br/edital-de-credenciamento/

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Política

Subtenente Eliabe lança pré-candidatura a vereador de Natal

Foto: Divulgação

A noite da última segunda-feira, 22, marcou o lançamento da pré-candidatura a vereador do Subtenente Eliabe em Natal pelo Partido Liberal (PL). O momento, que lotou um salão de eventos na Zona Norte de Natal, contou com a presença de eleitores e apoiadores do policial, bem como de parlamentares como o deputado federal Sargento Gonçalves e o deputado estadual Coronel Azevedo, compatriotas de partido.

“A vida me exigiu coragem quando saí de Riachuelo para Natal em 1989, para buscar oportunidades pra mim e minha família. Exigiu coragem para lutar pelos meus irmãos policiais e bombeiros militares, e agora sigo nesse propósito de servir às pessoas, colocando o meu nome à disposição da cidade de Natal nessas eleições.”, disse Eliabe em discurso, emocionado.

Subtenente Eliabe foi deputado estadual na última legislatura e destacou-se à frente da luta em defesa de uma segurança melhor para profissionais e população, como representante das categorias policial e bombeiro militar. Nas eleições de 2022, Eliabe obteve expressivos 6.491 votos na capital potiguar, refletindo o serviço prestado à capital potiguar enquanto parlamentar e profissional de segurança pública.

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