Ao descrever a situação do uso de “empresas fantasiosas”, a ação eleitoral chama atenção, na campanha de Tião Couto em 2016, para o uso da empresa Personal Marketing.
Em uma única nota fiscal, de R$ 20 mil, é informado que ela locou 50 bandeireiros. Mas no cadastro de empresas, não consta como locação de mão de obra como finalidade da empresa, aponta o texto, antes de prosseguir:
“Seu capital social corresponde a tão somente R$ 10 mil e obtém receita bruta mensal de R$ 30 mil. Como poderia possuir capacidade operacional para realizar essas contratações? Vez que se considerar 50 pessoas como bandeireiros para trabalhar – num patamar mínimo de R$ 880, chega-se ao montante de R$ 44 mil, valor superior à sua capacidade”.
Não conheço esse tal de Tião, mas o capital social de uma empresa não mede a capacidade profissional da diretoria.
Certeza!