Diversos

Brasil pode se tornar aliado prioritário extra-Otan; saiba o que isso significa

Caça F/A-18 Hornet dos EUA decola de porta-aviões — Foto: Marinha dos Estados Unidos

O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (19) que pretende tornar o Brasil um aliado prioritário extra-Otan dos Estados Unidos, após reunião com o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em Washington.

Neste rol, estão países como Israel, Austrália e Argentina – o único sul-americano a integrar a lista. O governo norte-americano confirmou a intenção de incluir o Brasil durante encontro entre os dois presidentes. Eles ainda não oficializaram, porém, os termos da medida.

Veja perguntas e respostas sobre o Brasil se tornar um aliado prioritário extra-Otan dos EUA:

O que é um aliado prioritário extra-Otan?

Ser um aliado prioritário extra-Otan aproxima militarmente o Brasil dos Estados Unidos. Ao entrar nessa classificação, o Brasil consegue:

Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA;
Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;
Ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.

Ao todo, 17 países receberam essa classificação do governo norte-americano. Confira na arte abaixo.

Integrantes da Otan e países aliados prioritários extra-Otan — Foto: Roberta Jaworski/G1

O professor de relações internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Juliano Cortinhas diz que os benefícios dessa parceria são mais comerciais do que essencialmente militares.

“O Brasil não tem ameaças concretas à sua soberania. E mesmo se pensarmos em termos comerciais há muitos benefícios, porque o país não tem estratégia para se inserir no mercado de equipamentos de defesa”, avaliou Cortinhas.

Em outra linha, o professor Adriano Gianturco, coordenador de relações internacionais do Ibmec-MG, não se trata apenas de um acordo meramente formal.

“É tudo muito estratégico, e, sendo assim, há um crivo pelos quais as empresas participantes [dos processos de compra e venda] devem passar”, comentou.

O acordo pretendido por Trump precisa ser formalizado – o que não ocorreu, ainda. No entanto, os professores consultados pelo G1 disseram não ser claro o processo de tramitação de uma medida desse tipo. Em 2012, a então secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, declarou, unilateralmente, o Afeganistão como aliado prioritário extra-Otan.

“É meio polêmico. Alguns dizem que o Congresso precisa aprovar, alguns dizem que Trump só precisa comunicar”, analisou o professor Gianturco.

Por outro lado, o professor Cortinhas relembra que tratados de grande porte – como, talvez, a declaração do Brasil como aliado prioritário extra-Otan – precisam da aprovação pelo Congresso. Nesse caso, Trump poderia ter dificuldades porque tem minoria na Câmara dos Representantes. “Além disso, esses acordos passam por tramitação que leva muito tempo”, disse.

E o Brasil pode entrar de vez na Otan?

Dificilmente, responderam os professores ouvidos pelo G1. A dúvida surgiu ao longo do dia por causa da seguinte declaração de Trump durante coletiva de imprensa conjunta com Bolsonaro:

“Eu disse ao presidente Bolsonaro que eu também pretendo classificar o Brasil como aliado prioritário extra-Otan, ou mesmo, se pensarmos, em um aliado Otan”, disse Trump.

No entanto, nem o comunicado oficial da Casa Branca publicado após a coletiva de imprensa nem outras declarações do próprio presidente Bolsonaro indicaram esse passo adiante.

“Nesses casos, o que vale é o documento oficial, que passa por técnicos e assessores”, ponderou o professor Gianturco.

O especialista avaliou que a fala de Trump sobre incluir o Brasil na Otan – e não um aliado prioritário fora do grupo – não significa, necessariamente, que isso vai correr. “Políticos podem errar nos discursos, às vezes cometem erros e atos falhos”, acrescentou.

Além disso, a Otan – sigla para Organização do Tratado do Atlântico Norte – exige que todos os países integrantes aprovem a indicação de um novo membro. Algo que impediria uma decisão unilateral do governo norte-americano.

Há, a possibilidade, no entanto, de que o Brasil participe como um aliado estratégico dos países que integram a Otan – além dos Estados Unidos. Essa seria uma sinalização política, segundo o professor Cortinhas, da UnB.

“Nem tudo conversado entre os presidentes se torna definitivo. Importante lembrar da cúpula entre Trump e Kim [Jong-un, da Coreia do Norte]. Prometeram mundos e fundos e não se chegou a nada concreto”, salientou Cortinhas.

O que é a Otan?

Bandeira da Otan é hasteada em prédio do governo da Macedônia do Norte, em Skopje — Foto: Dragan Perkovksi/AP Photo

A Otan foi fundada em 1949, logo no início da Guerra Fria, como um pacto militar dos países alinhados com os Estados Unidos. Após o esfacelamento da União Soviética em 1991, algumas nações que antes faziam parte do bloco comunista – como Polônia e Hungria – passaram a integrar a organização.

Um dos princípios da organização, hoje com 29 países, garante aos integrantes o princípio de defesa coletiva. Ou seja: um eventual ataque a um ou mais países-membros do grupo será encarado como uma agressão a todos os demais integrantes.

O professor de relações internacionais Carlos Gustavo Poggio, especialista em Estados Unidos, comenta que o interesse de Trump na Otan é reticente desde a campanha presidencial em 2016.

“Trump chegou a chamar a Otan de obsoleta, acusou países europeus de tirarem vantagem do acordo”, relembrou Poggio.

Trump, então, pressionou os integrantes do bloco a investirem mais em segurança – o que foi atendido pelas lideranças da Otan no ano passado, que firmaram um meta de gastos de 2% do PIB com defesa até 2024. O norte-americano, então, elogiou a medida. “A Otan está muito mais forte agora do que há dois dias”, disse Trump, em julho.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Bando de puxa saco. Vocês acham que aquele louco dos Estados Unidos vai favorecer o Brasil em algo. Pobres brasileiros. Americano é a imagem do diabo. Só existem eles no mundo.

    1. Tá sabendo mesmo, Coreia do sul, Japão são exemplos de países que os EUA se aliou, e hj são seus escravos. Parte da Europa também. Agora os aliados da esquerda, como Cuba, Venezuela, Nicarágua, Coreia do norte e outras nações prósperas, nunca quiseram ser escravizados pelos EUA.

    2. Vai não, melhor se aliar a maduro, os irmãos Castro e o da Nicarágua, mais, emprestar dinheiro subsídiado pelo sangue do povo através do BNDES, melhor até que gerar emprego no Brasil.

  2. Trump se promoveu com a boa premissa de acabar com a OTAN, dado que a guerra fria se foi há tempo. Pós-eleição, mudou o tom. O mundo é multipolar, se faz necessário outras organizações.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Carnatal 2024: Primeiro lote do Largo dos Reis é liberado

O momento mais aguardado chegou! O primeiro lote do Largo dos Reis, a grande novidade do Carnatal 2024, já está disponível. Garanta agora o seu lugar e prepare-se para viver a verdadeira essência da pipoca em uma experiência única. Não perca tempo, porque a folia começa aqui.

Basta acessar o site www.omeuevento.com.br e fazer seu cadastro. Após o preenchimento dos dados, o folião receberá um QR Code para retirar o abadá mediante a troca de 2 kg de alimentos não perecíveis, garantindo acesso ao espaço exclusivo onde será possível acompanhar todas as atrações do Corredor da Folia e curtir shows gratuitos com artistas nacionais todas as noites.

Os abadás serão limitados por dia e poderão ser retirados a partir do dia 6 de dezembro, no Centro de Convenções, durante a entrega oficial dos abadás, mediante a apresentação do QR Code obtido no site e dos 2 Kg de alimentos. Só será permitida a retirada de um voucher para cada CPF por dia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Nunes Marques rejeita notícia-crime de Boulos contra Tarcísio por falas sobre PCC orientar voto no psolista

Foto: reprodução Rede Globo/reprodução CNN Brasil

O ministro Kassio Nunes Marques, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu não dar seguimento a uma notícia-crime apresentada pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) contra o governador e prefeito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ricardo Nunes (MDB).

O então candidato à Prefeitura da capital paulista acionou a Justiça após o episódio em que Tarcísio afirmou ter informações de inteligência que apontavam que uma facção criminosa orientou pelo voto no psolista. A declaração foi dada no dia do segundo turno das eleições municipais, enquanto governador e prefeito concediam uma coletiva de imprensa.

Na ação, a defesa de Boulos cita “suposta prática do crime previsto no art. 323 do Código Eleitoral, que tipifica a divulgação de fatos sabidamente inverídicos durante a campanha eleitoral”.

Nunes Marques seguiu a manifestação da Procuradoria-Geral Eleitoral e entendeu que o caso não compete ao TSE.

“O Tribunal Superior Eleitoral não detém competência originária para processar e julgar imputações versando crimes eleitorais, considerada a repartição de competências jurisdicionais delineada pela Carta de 1988”, diz trecho da decisão.

Procurada pela CNN, a defesa de Boulos informou que entrará com novo recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“Nós já aguardávamos que a decisão fosse nesse sentido e que realmente o ministro não entrasse no mérito da ocorrência ou não de ato ilícito por parte do governador. Por isso mesmo já temos um novo procedimento sendo preparado para o STJ”, explicou o advogado Alexandre Pacheco Martins.

Já a assessoria do prefeito afirmou que a “Justiça se fez”.

“Diante de denúncia infundada apresentada pelo meu adversário, derrotado nas urnas pelo voto popular, a Justiça se fez”, diz o comunicado.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Catástrofes naturais já causaram prejuízos de pelo menos R$ 37,3 bilhões no Brasil em 2024

Foto: Marinha do Brasil/RS

Entre janeiro e setembro de 2024, as catástrofes naturais no Brasil causaram prejuízos de pelo menos US$ 6,4 bilhões (R$ 37,3 bilhões), indica um novo relatório da Aon, multinacional britânica que trabalha com gestão de riscos e resseguros.

Os maiores danos foram atribuídos às enchentes no Rio Grande do Sul, que devastaram o estado entre 28 de abril e 3 de maio, causando cerca de US$ 5 bilhões (R$ 29,14 bilhões) em perdas financeiras, além de 182 mortes.

Outros eventos com impacto significativo foram os incêndios que atingiram várias áreas de vegetação brasileira, gerando danos de estimados US$ 360 milhões. A seca que atingiu o país teve uma repercussão ainda maior, com prejuízos estimados de US$ 470 milhões no período.

Embora os US$ 6,4 bilhões de prejuízo acumulados nos primeiros três trimestres de 2024 sejam um valor elevado, a cifra representa uma queda de 57% em relação a 2023. Os danos econômicos do ano passado foram significativamente maiores por conta dos reflexos da seca histórica na região da bacia hidrográfica do rio da Prata, no Sul do país, que provocou mais de US$ 10 bilhões em prejuízos.

Em termos globais, o relatório indica que, entre janeiro e setembro, as perdas econômicas relacionadas às catástrofes naturais atingiram US$ 258 bilhões.

O evento com maior impacto financeiro no período analisado foi o furacão Helene, com perdas estimadas em US$ 55 bilhões. As chuvas e os fortes ventos associados à megatempestade levaram a inundações catastróficas no estado americano da Carolina do Norte.

Com informações de Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Maduro promulga lei que pune com 30 anos de prisão aqueles que apoiam sanções contra a Venezuela

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, promulgou nesta sexta-feira (29) uma lei que pune com até 30 anos de prisão o apoio às sanções internacionais contra o país, um dia depois de sua aprovação pelo Parlamento, controlado pelo chavismo governante.

“Execute-se a partir deste mesmo momento!”, disse Maduro após firmar a legislação em um ato transmitido em cadeia de rádio e televisão.

A nova lei foi aprovada nesta quinta, em meio ao aumento das tensões sobre a reeleição de Maduro para um terceiro mandato consecutivo (2025-2031), que a oposição liderada pela ex-deputada María Corina Machado denuncia como fraude e reivindica a vitória do candidato Edmundo González Urrutia.

“Toda pessoa que promova, instigue, solicite, invoque, favoreça, facilite, respalde ou participe da adoção de medidas coercitivas […] será sancionada com prisão de 25 a 30 anos”, diz um dos artigos da lei.

Além disso, a norma estipula inabilitações de 60 anos para exercer cargos públicos a dirigentes que apoiem as sanções e multas equivalentes a entre 100 mil e um milhão de dólares (R$ 600 mil e 6 milhões). Os acusados poderão ser julgados “in absentia”.

É “uma lei para fazer justiça, uma lei para defender a Venezuela e para vencer, como estamos vencendo e venceremos, todas as ameaças, todos os bloqueios, do imperialismo norte-americano e de seus países-satélites”, afirmou Maduro.

A Lei Libertador Simón Bolívar promovida pelo Parlamento venezuelano responde a um projeto de lei bipartidário aprovado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos em 18 de novembro para incrementar as sanções contra a Venezuela. O texto ainda precisa da luz verde do Senado e da sanção do presidente americano para entrar em vigor.

A legislação em discussão no Congresso dos Estados Unidos, denominada oficialmente Proibição de Operações e Arrendamentos com o Regime Autoritário e Ilegítimo da Venezuela (BOLIVAR, em seu acrônimo em inglês), veta contratos com pessoas que mantenham negócios com o governo Maduro, considerado “ilegítimo” por Washington.

UOL com AFP

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

RN registra 22 casos de crimes de ameaça por dia na Justiça em 2024, aponta CNJ

Foto: Depositphotos/ilustrativa

O Rio Grande do Norte registrou 5.894 processos ligados a crimes de ameaça entre janeiro e setembro de 2024. Os dados, obtidos a partir do sistema de Business Intelligence do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostram uma média de 22 novos casos por dia no estado.

Em 2023, o total de ações alcançou 7.870. No cenário nacional, o número de processos por ameaças chegou a 490.375 nos primeiros nove meses de 2024, o que corresponde a 1.790 casos diários.

O crime de ameaça, previsto no artigo 147 do Código Penal, ocorre quando alguém promete causar mal injusto e grave a outra pessoa, gerando temor ou insegurança.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

O PRINT É ETERNO: Perfil do PT perguntou em 2021 quem chegaria primeiro ao valor de R$ 6, dólar ou gasolina

“O print é eterno”, assim se costuma dizer em tempos de redes sociais. Com a alta do dólar e o País sob o comando de Lula, Haddad e PT as críticas figuras da esquerda, comuns nos anos de 2020, 2021 e 2022, simplesmente sumiram.

Nomes como Guilherme Boulos, o hoje ministro do STF Flávio Dino, a agora ministra do governo Lula, Simone Tebet; a deputada Sâmia Bomfim, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann e até o perfil do Partido dos Trabalhadores faziam críticas quando o dólar estava no patamar dos R$ 5 durante o governo Bolsonaro.

Mas agora sob a gestão de Lula e do PT, quando o dólar já é negociado a mais de R$ 6, um recorde histórico, o silêncio impera.

Opinião dos leitores

  1. Mas segundo a esquerdalha a alta do dólar foi devido ao feriado nos EUA, sempre culpando os outros.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Partida de Fut 7 entre ABC e América é marcada por confronto entre torcedores

A partida entre ABC e América pela Copa Metropolitano de Fut-7 na noite dessa sexta-feira (29) foi marcada por confronto entre torcedores dos dois times. O caso aconteceu na área do Dunas Esportes, em Lagoa Nova, zona Sul de Natal.

De acordo com a Polícia Militar, uma viatura do 5º Batalhão da PM e Choque estiveram no local para controlar a situação.  Durante a confusão, uma pessoa foi atingida por um dos torcedores e ficou ferida, mas sem lesões graves.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram os torcedores dos times atirando objetos entre si. Aliado a isso, segundo informações policiais, alguns carros que estavam estacionados no local foram danificados.

A PM informou que, ao chegarem ao local, os policiais dispersaram os torcedores envolvidos e conseguiram controlar a situação. Ninguém foi apreendido.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Real é a 7ª moeda que mais desvalorizou frente ao dólar em 2024

Foto: Shutterstock

O real foi a 7ª moeda que mais se desvalorizou em 2024 em comparação com o dólar. O câmbio brasileiro acumula queda de 20% de janeiro até esta sexta-feira (29), segundo o ranking enviado pela agência Austin Rating ao Poder360.

O Brasil não apareceu no top 5, mas só está melhor do que países com problemas econômicos –a exemplo da Etiópia e da Venezuela.

O real está tão desvalorizado quanto o peso da Argentina, país onde a inflação anualizada é de 193%. Leia no infográfico abaixo quais as 15 moedas mais desvalorizadas:

O levantamento considera as variações da chamada ptax, taxa de referência do dólar americano em reais calculada pelo Banco Central. É diferente da cotação comercial, utilizada em transações (que registra uma desvalorização maior, de 23,7%).

DÓLAR BATE RECORDE

O dólar comercial terminou esta 6ª feira (29.nov) a R$ 6,001, o maior patamar de fechamento da história. O mercado reage ao pacote fiscal anunciado pela equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A maior dúvida é em relação à expectativa de economizar R$ 70 bilhões em 2 anos. Agentes financeiros dizem que o governo inflou a projeção.

Poder360

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Chegou o grande Dia D Carnatal no Natal Shopping

Hoje é o Dia D Carnatal, neste sábado (30) no Alpendre do Natal Shopping, tem uma verdadeira prévia do maior carnaval fora de época do Brasil. Com entrada gratuita e aberta a todos, a programação promete antecipar a energia do Carnatal com uma apresentação de Vivi Nascimento, participações especiais, promoções exclusivas na Central do Carnatal e ações interativas para os foliões nos corredores do Natal Shopping.

“A iniciativa busca ampliar a experiência dos foliões para além dos dias de festa”, explica Antônio Torres, diretor de marketing da Clap Entretenimento e do evento.

Durante a festa, os participantes poderão se conectar com o universo do evento que nos dias 6, 7, e 8 de dezembro transforma o largo da Arena das Dunas em corredor da folia e o gramado da Arena no cenário do grande festival que se tornou o Carnatal.

Muitas surpresas e brindes estão sendo preparados para tornar o encontro ainda mais especial. O Dia D será uma oportunidade para celebrar a cultura, a música e a alegria que caracterizam o Carnatal.

Mais informações em breve no Instagram @carnatal.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Aneel aciona bandeira verde em dezembro, sem taxa extra na conta de luz

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária será verde em dezembro, ou seja, sem taxa extra na conta de luz.

Segundo a agência, a bandeira verde foi acionada por causa da “expressiva melhora” das condições de geração de energia, com as chuvas.

Neste mês de novembro, a bandeira em vigor é a amarela, com cobrança adicional de R$ 1,88 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Com a bandeira verde em dezembro, esse valor deixa de ser cobrado na conta de luz.

“Nas últimas semanas, o período chuvoso mais intenso favoreceu a geração de energia hidrelétrica, com custo de geração inferior ao de fontes termelétricas – acionada mais frequentemente quando os níveis dos reservatórios estão baixos”, explicou a agência em nota.

Dezembro será o primeiro mês sem cobrança adicional na conta desde agosto, quando a Aneel anunciou a transição de bandeira verde para vermelha patamar 1 –uma das mais caras no sistema de cores da agência.

Veja as bandeiras acionadas em 2024:

  • janeiro: verde
  • fevereiro: verde
  • março: verde
  • abril: verde
  • maio: verde
  • junho: verde
  • julho: amarela
  • agosto: verde
  • setembro: vermelha patamar 1
  • outubro: vermelha patamar 2
  • novembro: amarela
  • dezembro: verde

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *