Agora já são 14 usinas de energia solar em pleno funcionamento no IFRN. Só em 2016 os geradores fotovoltaicos forneceram 1,6 GWh. Até então, eram 11 unidades do Instituto utilizando a tecnologia, o que significou redução de despesa da ordem de R$ 613 mil nas faturas de energia elétrica. Com essa ação, o IFRN também evitou a emissão de 142 toneladas de CO2 ao longo do último ano. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), pelo menos 30% da energia elétrica consumida no IFRN deverá ser provida a partir de fontes renováveis até o final de 2018.
Na última terça-feira (23), a Instituição inaugurou o seu 14º gerador fotovoltaico, no Campus Mossoró, composto de 315 módulos fotovoltaicos de 265 Wp (silício policristalino) e 4 inversores trifásicos de 20 kW, gerando uma potência máxima de 83,4 kW. Os painéis foram montados sobre parte das coberturas das salas de aula do Bloco D. De acordo com o Engenheiro Eletricista Franclin Robias Junior, o mini gerador tem capacidade de produzir aproximadamente 133 MWh/ano, o que representa uma economia de R$ 49 mil ao longo dos primeiros 12 meses de funcionamento.
“É importante destacar que a expectativa de economia acompanha a variação do custo da energia elétrica ao longo do tempo, ou seja, quanto maior o custo da energia, maior também a redução de despesa em valores absolutos. A energia gerada cobrirá aproximadamente 13% da necessidade do Campus, tomando como referência o consumo registrado nos últimos 12 meses, além de evitar a emissão de 11 toneladas/ano de CO2 na atmosfera”, afirmou.
Papel aguenta tudo….kkkkkkkkkkkkkkkk
Acredite se quiser: 'contabilidade' é o que não faltará a eles.