Governador reforça necessidade de manutenção dos empregos nas facções têxteis
O governador Robinson Faria recebeu membros do Ministério Público do Trabalho, na noite dessa quarta-feira (20), em audiência proposta por procuradores que movem ação civil pública em torno da indústria têxtil.
O encontro, na Governadoria, contou com a presença do Procurador Geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, e do presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, Ângelo Fabiano da Costa. Na ocasião, o governador destacou que “a preocupação do Governo é com a manutenção e preservação dos empregos nas oficinas de costura no interior do estado”.
O chefe do Executivo estadual argumentou que as facções têxteis, em especial as instaladas no Seridó, são a redenção econômica de muitas cidades da região se avaliado o cenário de crise econômica agravado ainda pelos sete anos de seca, que dilapidaram a economia local em virtude da queda de atividades tradicionais como a agropecuária. “Nossa preocupação é de contribuir para o diálogo, para que não haja prejuízo aos empregos”, explicou.
Os procuradores afirmaram que têm como norte o cumprimento da lei com a preservação dos empregos, e reconheceram a postura de diálogo que o governador assumiu nesse assunto. Robinson colocou-se à disposição para ajudar na busca de um consenso para trabalhadores e facções não sejam prejudicados.
“Nossa preocupação é de estar ao lado do trabalhador, de quem precisa do emprego, do mais simples. Sabemos o valor desses empregos, especialmente no cenário atual, e queremos encontrar o consenso pela permanência de cada um deles “, afirmou o governador.
Verdade Paulo, abra um pequeno negócio e no final do mês ter que pagar o salário do funcionário, FGTS, 1/12 avos do décimo terceiro salário, INSS, e pela empresa também o PIS, COFINS, ICMS, entre outros, que dá uma carga altíssima para recolher e lembrando que o pequeno empresário tem que suar pra vender e tirar do pequeno comércio e enquanto isso Prefeituras, Estados e Estatais, não recolhem por exemplo o INSS e depois são beneficiadas com parcelamentos e dispensa de juros e multas e nem são perseguidas, enquanto o pequeno empresário não encontra sequer diálogo com o MPT, que já chega mostrando serviço e multando. Muitas pequenas empresas sumiram, faliram por não poderem pagar altas multas aplicadas.
Todo apoio ao MPT. Os direitos trabalhistas do pessoal das confecções precisam ser respeitados.
Não votem em Rogério Marinho, o carrasco dos trabalhadores.
Véi,na boa, esse discurso de emprego a todo custo para mim não cola.
Tenho certeza que o intuito do MPT não é fechar as portas da facçoes e muito menos gerar desemprego. Agora pelo que leio nos comentários, a maioria prefere que o MPT e outros fiscalizadores façam vista grossa em prol da manutenção de empregos.
A multa é alta?! Pode até ser! Mas se existir um possibilidade de acordo, que a Empresa X se adeque conforme a Lei estabelece, se fosse assim desde o ínicio o Sr. Flavio Rocha não teria dor de cabeça. Mas do jeito que o povo é meio tapado, eles provavelmente irão de encontro ao MPT, com a certeza de que o MPT está contra eles.
BG
Leis de PRIMEIRÍSSIMO mundo para um País de terceiro mundo. O Brasil é inviável para qualquer empreendedor e esses comentaristas precisam abrir pelo menos uma bodega e ter pelo menos um funcionário para ver o que é bom. Abram e depois venham com essas suas teorias sem fundamento para comentar.
A certificação internacional atesta execução de processos eficientes
Foto: Cedida
A importância da segurança da informação tem sido cada vez mais valorizada para garantir a proteção de dados sensíveis de empresas e usuários. No Rio Grande do Norte, a empresa EVOS, do Grupo Interjato, alcançou a certificação ISO 27001, padrão e referência internacional que trata do assunto.
A conquista reconhece que a empresa executa processos que garantem confidencialidade, integridade e disponibilidade, além de eficiência contra ameaças como vazamento de dados, ataques cibernéticos e perda de informações.
Quando incorporadas na empresa, as diretrizes das normas ISSO podem proporcionar resultados surpreendentes a curto e longo prazo. Para a obtenção da certificação, a EVOS desenvolveu um novo setor de SOC, com novos procedimentos, definição de políticas de segurança e conscientização das equipes sobre a importância do tema.
O gestor de NOC e Suporte da EVOS, Darllan Marinho, explica que para a empresa, “os maiores benefícios estão na gestão eficaz dos riscos e na melhoria da conformidade com leis, regulamentações e o compliance com nossos clientes, traduzidos em maior segurança dos dados, confiança e tranquilidade”.
A auditoria, realizada por um dos mais renomados órgãos certificadores no Brasil, chancelou o sistema de gestão em segurança da informação, em uma norma complexa e extensa, com requisitos técnicos e de gestão.
A norma ISO 27001 requer como um dos principais compromissos, a melhoria contínua. A cada ano, a EVOS passará por uma nova auditoria que terá um olhar mais rigoroso sobre o sistema, garantindo que ele permaneça aderente aos requisitos.
Para Erich Rodrigues, CEO do Grupo Interjato, a certificação é uma conquista importante para a EVOS, mas também para o ecossistema local. “A ISO 27001 mostra a qualidade dos serviços da Evos, uma empresa genuinamente potiguar, e atesta diferenciais reconhecidos internacionalmente”, disse.
ISO 20000
O Grupo Interjato também possui outra certificação internacional, a ISO 20000, que estabelece definições de políticas, objetivos, procedimentos e processos de gestão na prestação de serviços de TI. Tais conformidades regulatórias são como um selo de qualidade, que indicam segurança para contratantes.
Grupo Interjato
O Grupo Interjato é formado pelas empresas Evos, para conectividade; Mesotech, especialista em videomonitoramento inteligente; Affare, ferramenta rápida e acessível para levantamentos de mercado e eleitorais e Zaori, uma ferramenta para o desenvolvimento de soluções para o setor agropecuário.
A Evos traz os mais de 20 anos de experiência da Interjato Telecom como líder em conectividade em todo o território brasileiro, especialista em tecnologias como SD-WAN e segurança no transporte de dados. A empresa investe em inovação e projetos personalizados, que se adequam às peculiaridades de cada cliente.
Técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn) estiveram na segunda (15) e terça-feira (16) na cidade de Venha-Ver, município da região do Alto Oeste potiguar, para elaboração de um projeto de recuperação do açude José Bandeira de Moura e amplia as ações de monitoramento do reservatório.
Durante a noite da última quinta-feira (11) e a madrugada de sexta-feira (12), a parede do açude rompeu após uma chuva intensa de 85 milímetros.
Além das equipes da Semarh e do Igarn, a Defesa Civil estadual e municipal também inspecionaram o açude para elaborar um projeto eficaz de recuperação. A ação teve participação, a convite do secretário da Semarh, Paulo Varella, do engenheiro e professor da UFRN, Valdecir Rocha, referência em construção de barragens.
Durante a visita, foi realizado um levantamento e análise topográfica que se estendeu até a terça-feira, sendo fundamental para entender a situação atual do reservatório. As informações colhidas são essenciais para orientar o desenvolvimento do projeto de recuperação. Além disso, a instalação de réguas linimétricas pelos técnicos do Igarn permitirá um monitoramento contínuo do volume de água no açude, fornecendo dados importantes para o planejamento de outras ações.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as projeções fiscais para o Brasil. Para a instituição, o país deve registrar déficits primários (saldos negativos entre despesas e receitas, sem contar com o pagamento de juros da dívida) de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e de 0,3% em 2025. Na última análise desse tipo, feita em outubro, esses números estavam negativos em 0,2% para os dois anos.
Os dados, presentes no Monitor Fiscal do FMI, divulgado nesta quarta-feira (17/4), indicam ainda que o Brasil só conseguirá zerar o déficit em 2026, no último ano do governo Lula. A partir de 2027, o país alcançaria um superávit de 0,4% do PIB. O saldo entre despesas e receitas seguiria positivo até 2029, último ano das projeções.
O Fundo Monetário Internacional prevê ainda que a dívida pública bruta brasileira, um importante indicador de solvência das nações, deve passar de 84,7% do PIB em 2023 para 86,7% neste ano. O débito deve continuar aumentando em relação ao produto até atingir 90,9% em 2026, último ano do governo Lula.
Essas projeções, contudo, são melhores do que as presentes no último Monitor Fiscal, lançado em outubro. Nesse caso, a estimativa era que a dívida bruta passaria de 88,1% em 2023 para 90,3% já em 2024.
Pior que pares emergentes
A situação da dívida brasileira, segundo o estudo do FMI, é pior do que a verificada entre outros países emergentes, cuja média ficou em torno de 70,3% do PIB em 2024 (para o Brasil, é de 86,7%). O quadro do débito do Brasil, destacou a instituição, só é melhor do que o de países como o Egito e a Ucrânia. A Argentina, que passa por forte turbulência econômica, desfruta de situação melhor, com dívida de 86,2% do PIB neste ano.
Embora anunciadas nesta quarta-feira, as projeções do FMI foram feitas antes da mudança da meta fiscal para 2025, divulgada pelo governo federal. Agora, a estimativa é de um déficit zero para o ano que vem, com eventual saldo negativo de 0,25% do PIB. O alvo anterior era de um superávit de 0,5% do produto em 2025.
Sergio Moro perdeu a paciência com o deputado Zeca Dirceu, do PT do Paraná, na manhã desta quarta-feira (17/4), no X (antigo Twitter).
O filho de José Dirceu postou reportagem sobre processo que corre no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre ações praticadas por juízes, desembargadores e procuradores que atuaram na Lava-Jato.
Postou o deputado:
“Cassação ou cadeia? Ou melhor, ambas as coisas! Agora, Moro terá que explicar o inexplicável e o fará também na esfera criminal. Justiça seja feita!”.
Em seguida, respondeu Moro:
“Cadeia é coisa do teu pai”.
Imagem: Reprodução/Twitter
Sergio Moro, quando juiz da Lava-Jato, condenou José Dirceu a 23 anos de prisão, em 2016. No ano seguinte, impôs ao ex-ministro o uso de tornozeleira eletrônica.
Uma equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Rio Grande do Norte nesta quarta-feira (17) para atuar durante pelo menos 10 dias no suporte à população de áreas isoladas por causa das enchentes em Ipanguaçu, na região Oeste do estado.
O município decretou estado de calamidade no início de abril, após os transbordamentos de açudes da região deixarem várias comunidades ilhadas.
O grupo é formado por oito profissionais, entre enfermeiros e médicos. De acordo com o superintendente do Ministério da Saúde no Rio Grande do Norte, Jalmir Simões, o município fez um relatório sobre a situação da famílias que estão em áreas isoladas ou abrigadas em escolas da cidade.
A partir do relatório, o estado solicitou a presença dos técnicos do Ministério da Saúde para visitarem as áreas afetadas. A visita técnica ocorreu há cerca de quatro dias, junto com equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, e secretarias de saúde pública do estado e município. Entre os problemas identificados, estava o aumento dos casos de doenças, principalmente viroses.
“Diante dessa situação, os técnicos do Ministério da Saúde vieram fazer o reconhecimento e entenderam a necessidade de enviar esse apoio da Força Nacional do SUS. A equipe é capacitada para esse tipo de situação”, afirmou o superintendente.
Na manhã desta quarta (17), a equipe da Força Nacional participou de uma reunião na Secretaria de Saúde Pública do RN, em Natal. Da capital, o grupo segue para Ipanguaçu, onde deve se reunir com as equipes locais para definir um plano de ação.
A equipe vai oferecer assistência de saúde às famílias, realizar vacinação, entre outros tipos de atendimentos. “Eles trazem também um kit calamidade, composto por medicamentos e insumos”, afirmou Jalmir.
Segundo a Prefeitura de Ipanguaçu, o município ainda segue com três bairros alagados e 16 comunidades rurais isoladas. No entanto, a lâmina de sangria do açude local reduziu de 38 centímetros, registrados na semana passada, para 14 centímetros.
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, tem a gestão aprovada por 79,14% da população mossoroense. É o que revela a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (17), pelo Instituto DataVero e Rádio 93 FM de Mossoró.
De acordo com os números do DataVero, 43,38% dos mossoroenses consideram a gestão do prefeito Allyson como boa, 27,48% como excelente e 20,86 como regular.
A pesquisa quantitativa da DataVero foi contratada pela 93 FM, Nossa TV e Portal o Mossoroense e registrada em 10/04/2024 sob o número de identificação: TSE nº RN-00041/2024.
Realizada entre os dias 13 e 14 de abril, a pesquisa ouviu 600 entrevistados para saber intenção de votos nas eleições de 2024 para prefeito e vereador. A pesquisa tem o nível de confiança de 95% e a margem de erro de três pontos percentuais.
O presidente do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Luís Roberto Barroso, divergiu nesta 3ª feira (16.abr.2024) do corregedor-geral de Justiça, Luis Felipe Salomão, sobre o afastamento de Gabriela Hardt, sucessora do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) no comando da operação Lava Jato, e de outros 3 magistrados. Segundo Barroso, a decisão que fastou Hard, Danilo Pereira Júnior, responsável pela 13ª Vara Federal de Curitiba, e os juízes Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz e Loraci Flores de Lima, que atuam no TRF-4 (Tribunal Regional da 4ª Região), é “ilegítima e arbitrária”.
“Nada justifica que essa medida tivesse sido tomada monocraticamente. Considero que a medida foi ilegítima e arbitrária e é desnecessário o afastamento dos juízes por decisão monocrática sem deliberação da maioria absoluta e sem nenhuma urgência que não pudesse aguardar 24 horas para ser submetida a esse plenário”, declarou o presidente do CNJ e do STF (Supremo Tribunal Federal).
Ao fazer essa crítica acerba ao corregedor-geral, Barroso também se contrapôs frontalmente aos seus colegas ministros no STF Gilmar Mendes e a Alexandre de Moraes —os 2 são conhecidos aliados de Luiz Felipe Salomão e a favor de dizimar os integrantes do Judiciário que atuaram na Lava Jato. Dessa forma, aos poucos, vai se formando no Supremo Tribunal Federal um racha importante. De um lado, Roberto Barroso. Do outro, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.
Nesta 3ª feira (16.abr), Salomão votou para abrir processos administrativos contra Hardt e os demais magistrados. Segundo ele, a juíza violou o Código de Ética da Magistratura enquanto esteve à frente da 13ª Vara Federal de Curitiba.
O corregedor-geral de Justiça afirmou ainda que juíza avalizou a criação de uma fundação privada da Lava Jato com informações “incompletas e informais”. Ele cita que o esquema se assemelhava a um “cashback” (forma de devolução de impostos ao contribuinte).
A força-tarefa da Lava Jato, liderada por Deltan Dallagnol (Novo-PR), desejava criar uma fundação com os cerca de R$ 2,5 bilhões que a Petrobras pagou em multas nos Estados Unidos. O dinheiro foi entregue ao Brasil pelas autoridades norte-americanas. Barroso afirmou que Hardt está sendo punida antes da instauração de um processo administrativo por homologar um acordo que “à 1ª vista, parecia muito bom”.
“O afastamento de uma juíza com reputação ilibada porque homologou um acordo que, à 1ª vista, parecia muito bom, porque trazia para o Brasil um dinheiro que ficaria no exterior, com todas as vênias, não me parece ser uma decisão que faça Justiça”, disse o presidente do órgão. Sobre os outros 3 juízes afastados, Salomão alegou que os magistrados desobedeceram “de forma deliberada” as ordens do ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), ao decidirem pela suspeição do ex-juiz da Lava Jato Eduardo Appio. Barroso, entretanto, disse que os juízes não tinham ciência da decisão de Toffoli.
O ministro também mencionou notas de entidades operadoras do direito sobre a decisão de Salomão. Na 2ª feira (15.abr) a Ajufe (Associação de Juízes Federais) e a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) se manifestaram contra o afastamento dos juízes.
“Todos manifestando choque, quando não indignação, pelo afastamento sumário, prematuro, desnecessário, com todas as vênias, de 4 juízes cuja reputação era ilibada. Não eram juízes como muitos que chegam no CNJ com um prontuário, um histórico negativo. Eram juízes sérios, que podem errar como todos podem errar”, declarou.
Em relação à abertura dos PADs (Processos Administrativos Disciplinares) contra os juízes, Barroso pediu vista (mais tempo de análise) em razão do pouco tempo desde a divulgação dos relatórios de correção da 13ª Vara Federal de Curitiba. Ele se comprometeu a devolver a análise na próxima sessão do CNJ.
“Do que pude perceber até agora, não há vestígio de crime. Eu tenho até dúvida se há erro, mas crime e infração grave eu não consegui ver, mas eu não consegui ler as 1.160 páginas [do processo]. Nem eu e nem minha assessoria. Nem as 140 páginas dos relatórios, nem as 26 horas dos depoimentos”, disse.
O STF (Supremo Tribunal Federal) discute nesta 4ª feira (17.abr.2024) ações apresentadas pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa) que tratam de assédio judicial contra profissionais da mídia.
As associações afirmam que a pulverização da distribuição de diversas ações de reparação de danos contra um mesmo jornalista, muitas vezes em todo o país, com a imposição de enormes custos financeiros, caracteriza o chamado assédio judicial.
As análises começaram no plenário virtual do STF em setembro de 2023, mas foram interrompidas por um pedido de vista (mais tempo de análise) do presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso.
Na época, a relatora, ministra Rosa Weber, que se aposentou no ano passado, votou para acolher parcialmente os pedidos das duas ações. Em relação ao pedido da ABI, declarou que o dano moral é decorrente só da veiculação de ameaça, intimidação, apologia ao ódio e à violência, ataques à reputação ou desinformação.
A ministra afirmou que há uma repressão judicial a jornalistas, principalmente quando abordam autoridades públicas. Em relação à ação apresentada pela Abraji, Rosa Weber disse que a associação tentou apresentar uma nova regra sobre o tema, o que, segundo ela, não é competência do Judiciário.
A sangria do açude Gargalheiras, em Acari, tem atraído milhares de pessoas à região. Além de observarem a paisagem formada no sangrador do reservatório, alguns populares têm se arriscado mergulhando no local, apesar dos alertas de membros da Prefeitura de Acari e do Corpo de Bombeiros. Apesar da fiscalização ter sido intensificada, ainda é comum ver pessoas desrespeitando as normas e saltando em local inapropriado.
Comandante do quartel do Corpo de Bombeiros em Currais Novos, que é responsável pelo atendimento a Acari, o tenente Tertuliano explicou que há um patrulhamento ordinário, mas que aos sábados, domingos e feriados duas guarnições atuam para prevenção e orientação à população, em parceria com a Prefeitura de Acari. Foram fixadas placas de advertências com áreas de risco e até fitas zebradas em áreas onde não é recomendado o banho, mas a população não tem respeitado.
Segundo ele, recentemente ocorreu uma morte em uma ponte na cidade de Acari, quando um jovem saltou, machucou-se na queda e morreu afogado. Apesar de não ter ocorrido óbito nesta sangria do Gargalheiras, os Bombeiros temem que o desrespeito às normas possam causar uma tragédia.
Alerta
Veja cinco razões para evitar banhos em açudes que estão sangrando:
Correntezas e turbulências: A água que está transbordando de um açude pode criar correntezas fortes e turbulências imprevisíveis, tornando difícil nadar e aumentando o risco de afogamento, especialmente para nadadores inexperientes.
Profundidade variável: A água que transborda de um açude pode criar áreas com profundidades variáveis, incluindo áreas de águas rasas e áreas de águas profundas. Isso pode ser perigoso, pois os nadadores podem não ser capazes de avaliar corretamente a profundidade da água antes de pular ou mergulhar.
Obstáculos submersos: A enchente de um açude pode levar à inundação de árvores, arbustos, pedras e outros obstáculos submersos que podem ser difíceis de detectar e representar um perigo para os nadadores.
Qualidade da água: Em alguns casos, a água de um açude pode estar contaminada com substâncias químicas, resíduos agrícolas, bactérias ou outros poluentes, especialmente após fortes chuvas. Nadar em água contaminada pode causar problemas de saúde, como infecções de pele, gastroenterite ou outras doenças.
Clima e condições meteorológicas: As condições meteorológicas podem mudar rapidamente durante uma tempestade, aumentando o risco de raios, ventos fortes e chuvas intensas. Nadar em um açude durante uma tempestade pode expor os nadadores ao risco de serem atingidos por raios ou serem arrastados pela correnteza.
Portanto, é importante exercer cautela ao nadar em açudes, especialmente durante períodos de enchentes ou quando o açude está transbordando. É recomendável obedecer às placas de aviso, evitar nadar sozinho, supervisionar crianças de perto e estar ciente das condições atuais do clima e da água antes de entrar na água.
A Caixa Econômica Federal começa a pagar a parcela de abril do novo Bolsa Família. Recebem nesta quarta-feira (17) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1.
Moradores de 98 municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública, recebem o pagamento nesta quarta, independentemente do NIS. Desse total, 39 ficam na Bahia, 22 no Rio Grande do Sul, 19 no Acre, nove no Rio de Janeiro e nove em Roraima.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 680,90. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,19 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família. O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Regra de proteção
Cerca de 2,68 milhões de famílias estão na regra de proteção em abril. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo.
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também será pago nesta quarta-feira às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1. O valor caiu para R$ 102, por causa das reduções recentes no preço do botijão.
Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,5 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Verdade Paulo, abra um pequeno negócio e no final do mês ter que pagar o salário do funcionário, FGTS, 1/12 avos do décimo terceiro salário, INSS, e pela empresa também o PIS, COFINS, ICMS, entre outros, que dá uma carga altíssima para recolher e lembrando que o pequeno empresário tem que suar pra vender e tirar do pequeno comércio e enquanto isso Prefeituras, Estados e Estatais, não recolhem por exemplo o INSS e depois são beneficiadas com parcelamentos e dispensa de juros e multas e nem são perseguidas, enquanto o pequeno empresário não encontra sequer diálogo com o MPT, que já chega mostrando serviço e multando. Muitas pequenas empresas sumiram, faliram por não poderem pagar altas multas aplicadas.
O governador tá preocupado com os trabalhadores, acreditam em papai noel?
Eu voto Rogério Marinho!!!
Todo apoio ao MPT. Os direitos trabalhistas do pessoal das confecções precisam ser respeitados.
Não votem em Rogério Marinho, o carrasco dos trabalhadores.
Véi,na boa, esse discurso de emprego a todo custo para mim não cola.
Tenho certeza que o intuito do MPT não é fechar as portas da facçoes e muito menos gerar desemprego. Agora pelo que leio nos comentários, a maioria prefere que o MPT e outros fiscalizadores façam vista grossa em prol da manutenção de empregos.
A multa é alta?! Pode até ser! Mas se existir um possibilidade de acordo, que a Empresa X se adeque conforme a Lei estabelece, se fosse assim desde o ínicio o Sr. Flavio Rocha não teria dor de cabeça. Mas do jeito que o povo é meio tapado, eles provavelmente irão de encontro ao MPT, com a certeza de que o MPT está contra eles.
BG
Leis de PRIMEIRÍSSIMO mundo para um País de terceiro mundo. O Brasil é inviável para qualquer empreendedor e esses comentaristas precisam abrir pelo menos uma bodega e ter pelo menos um funcionário para ver o que é bom. Abram e depois venham com essas suas teorias sem fundamento para comentar.