Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em imagem do dia 12 de dezembro, em São Paulo (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
O governo elevou sua estimativa oficial para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 0,5% para 1,1%, anunciou nesta quinta-feira (14) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Esse valor está acima da previsão de crescimento do mercado financeiro para 2017, que é de 0,91%.
“Quero levar em conta os fatores que têm levado a essa expansão grande na taxa de crescimento. Em primeiro lugar, houve um processo de ‘desalavancagem’ das empresas [redução de dívidas] que começou no segundo semestre do ano passado, e as famílias também. Paralelamente, houve descompressão da política monetária [queda dos juros] do Banco Central, o que colaborou para o crescimento”, avaliou Meirelles.
Ao mesmo tempo, a equipe econômica também elevou de 2% para 3% a previsão de expansão da economia em 2018.
Essa nova previsão do governo é superior à estimativa de expansão econômica do mercado financeiro, que projeta, até o momento, uma alta de 2,62% para 2018, e também do Congresso Nacional, que aprovou nesta quarta-feira um orçamento com uma estimativa de crescimento do PIB de 2,5% para o próximo ano.
“Achamos que é uma previsão bastante conservadora, bastante sólida. Existe em primeiro lugar um aumento da confiança grande, produto do controle fiscal, da aprovação do teto dos gastos, produto da aprovação das reformas em geral e todas as discussões em andamento”, declarou o ministro Meirelles.
Segundo ele, houve aumento da confiança, aumento do investimento e aumento do consumo na economia brasileira.
“Temos uma conjugação de fatores positivos justificando isso. Confiança crescendo, expectativa de inflação controlada e todas essas reformas em andamento, levando a uma possível queda da taxa de juros estrutural da economia, que é o risco país. Tudo isso reflete nos indicadores. Tudo isso facilitando o investimento, o financiamento e o consumo”, acrescentou Meirelles.
No dia 1º dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB no terceiro semestre de 2017 cresceu 0,1% comparado com os três meses anteriores. No acumulado do ano, até o terceiro semestre, o crescimento do PIB é de 0,6%.
Impacto da reforma da Previdência
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk, afirmou que, sem a aprovação da reforma da Previdência Social, a estimativa de crescimento
do PIB para o próximo ano cai de 3% para 2,85%.
“Se não aprovar a reforma da Previdência, vai mudar as condições financeiras e dá tempo de afetar o crescimento”, explicou ele.
Segundo o secretário, o mercado considera que a chance de aprovar a reforma da Previdência no governo do presidente Michel Temer é de 1/3, ou seja, de apenas 33%.
“É um numero relevante para medir o PIB. Se a previdência for aprovada, é um choque positivo maior do que a surpresa de não ser aprovada”, declarou Kanczuk.
Por outro lado, com a aprovação da reforma pelo Congresso Nacional, ele afirmou que a previsão de alta do PIB do governo sobe de 3% para 3,3% em 2018.
G1
A corrupção é só pra sustentar parasitas. Imagine um corpo cheio de parasitas, lombrigas, solitárias, sistoles, giardias,… A CORRUPÇÃO CONSOME O BRASIL NÃO SÓ NA ECONOMIA, NA SOCIEDADE, EM TUDO.
LULA ACHA ISSO TUDO NORMAL IGUAL AOS SEUS SEGUIDORES, MILITANTES, SIMPATIZANTES,…
A corrupção levou o Brasil ao fundo do poço. A corrupção levou o Brasil a crise financeira, moral,… graças ao PT e Lula que potencializou a corrupção, corrupção sistêmica, fez da corrupção programa de governo.
O grande problema no atual estágio do capitalismo, denominado de "especulativo" (ao invés de produtivo), que tem sua maior representação no Mercado Financeiro por meio das Bolsas de Valores (agiotagem Nacional e Internacional), é o "SUPERAVIT PRIMÁRIO.
Quem desejar saber é bom estudar.
Privatizar a previdência (Planos de Previdência Privados), a educação (Escolas e Universidades), saúde (Planos de Saúde), e diversos outros setores da economia, cortar programas sociais e perdoar as dívidas geradas pelas sonegações de empresas poderosas na casa de bilhões, é o mote para se gerar recursos afim de pagar altos juros na roleta da ciranda financeira da usura nas bolsas de valores, entregando nosso patrimônio e riquezas para interesses externos estratégicos para nossa independência ou submissão a Neo colonização em curso.
Acordem!!!
O problema é a corrupção. Não adianta o PIB crescer 10% ao ano e a corrupção esvaziar os cofres públicos, o TESOURO NACIONAL.
O problema é a corrupção, não adianta o PIB crescer 10% ao ano e a corrupção esvaziar os cofres públicos, o TESOURO NACIONAL.
Essa usurpação dos recursos públicos está nas entranhas do poder desde que os militares deixaram o poder. A grande maioria dos políticos estão envolvidos em atitudes imorais e até ilegais, como vem sendo revelado diariamente. Não há novidade nisso, o novo é que só agora tomamos o devido conhecimento das atitudes políticas.
Isso graça a sede de poder e apropriação dos recursos públicos adotados pelo PT.
Foram com sede demais ao pote, meteram a mão, não se conformaram com cifras com cinco ou seis dígitos, partiram para casa dos sete dígitos e aí a coisa saiu do controle.
Graças ao PT o cenário de corrução política foi revelado, graças ao PT o povo começou a tomar conhecimento da podridão que abastece a vida política brasileira.
Tudo que vivemos de 2015 com o povo nas ruas para hoje, tem muitas revelações e espero que o voto comece a fazer a limpeza, embora a manipulação ainda seja grande, principalmente nas cidades menores, onde o povo não tem formação e precisam dos benefícios dados pelos políticos no ano eleitoral. Se mudar 50% das caras no congresso e senado, é um bom começo, mas duas coisas precisam ser combatidas diariamente: A corrupção e a impunidade, independente de cor, sexo ou partido.